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UM PRAZER SOLIT�RIO

30 de mar�o. O dia da mudan�a radical. O dia do exterm�nio de sensa��es, de rela��es, de envolvimentos corporais sem sentido. O dia do isolamento. O dia do come�o de tudo.rnNaquela noite anterior eu havia trepado com meus dois �ltimos esp�cimes da ra�a bofie. Dei gostoso para um. Comi gostoso o outro. N�o necessariamente nessa ordem. Fim de tudo. Ponto final.rnAcordei, mais uma vez, me sentindo um lixo. N�o que a fodaria tivesse sido ruim. Longe disso. Mas ap�s quase trinta anos fodendo meu corpo à procura de um parceiro ideal, cheguei tarde demais aos rec�nditos da luz azul para concluir o �bvio: que eu n�o mere�o ser feliz ao lado de ningu�m.rnSou um frustrado sexual. Ningu�m consegue compreender e assumir e apagar meu sagrado fogo eterno. Sou um insaci�vel, sou um louco, um demente à procura do prazer imortal.rnJ� fui para cama com milhares de homens sem identidade. Sim, mi-lha-res! J� trepei de segunda a s�bado, todas as tardes, ap�s o expediente de trabalho. J� dei meu rabo no interior de sacristias e tamb�m no interior de covas abertas no min�sculo cemit�rio da ilha.rnJ� fui chupado por uma legi�o de bambees famintos por uma grande e portentosa vara. J� fizeram fila para degustar meu membro na calada da noite, atr�s de um quiosque qualquer. J� trepei dentro de barcos enormes, de barcos pequenos, de embarca��es trai�oeiras que nem merecem o t�tulo de ?embarca��es?.rnJ� chupei homens esqu�lidos, quase mortos, turistas-mendigos ca�dos em sarjetas depois do Carnaval. J� engoli garot�es sarados à beira-mar. J� fui amarrado e currado por pescadores b�bados ou cheirados. J� espanquei, com minha pica l�nguida, muitas bundas virgens ainda cheirando a leite, rec�m sa�das da fase prim�ria do pecado original.rnGarotinhos bobos de 19 anos. Homens s�bios de 70 anos. E uma infinidade de intermedi�rios perdidos, dos 20 aos 80. J� perdi a conta e j� n�o sei precisar as estat�sticas.rnVoc� tem um corpo proporcional? Tudo no lugar? Tua pica fica r�gida ao menor sinal do meu olhar direto, sem rodeios? Voc� poderia ter sido a �ltima v�tima, sem d�vida. Bastava cruzar meu caminho. Bastava enfrentar meu olhar.rnEu trepava, muitas vezes, por vinte e quatro horas de um dia qualquer. Beber e trepar. Beber, trepar e dormir. E trepar novamente. Eu j� fui capaz de atos assim. Pode ter certeza disso.rnMas numa bela manh� de um triste dia 30, eu cansei. Eu desisti, eu entreguei os pontos. Eu n�o queria mais me divertir à custa de homens sem faces.rnPor mais experi�ncia que eu tivesse com os s�culos de fodaria ininterrupta, posso contar em tr�s dedos as ocasi�es em que fui feliz ao lado de um corpo de macho. Posso contar em dois dedos os instantes em que gozei em �xtase, satisfeito por completo. E posso contar em um dedo a rara ocasi�o em que me senti completo me unindo em corpo e esp�rito junto ao �nico homem que eu acredito ter amado.rnAdeus Cambota. O mundo gira... as engrenagens, sempre ru�dos em falsete. Um grito, um grito, um grito de agonia por um instante que n�o volta mais.rnEu sou um frustrado. Cansei de enganar mim-EU-mesmo.rnEnt�o, voltando tudo... de novo: naquele dia 30 eu havia tomado a decis�o: a de nunca mais tocar, me deitar, me foder ou ser fodido por nenhum outro homem novamente.rnO que voc� est� pensando? Voc� est� insinuando que eu vou virar a casaca? V� se foder, caralho da porra. Eu sou bambee, eu gosto de HOMEM, eu escolhi ser gay porque era assim que tinha que ser. Eu sou, eu fui e na pr�xima vida escolho ser gay novamente!rnA �nica porra � que agora, aqui, nesse exato instante, eu mantenho minha promessa h� tr�s anos. A promessa de me satisfazer sozinho, sem contato f�sico com ningu�m.rnO que? Voc� est� louco? Eu... procurar mulher?rnLargue a m�o de ser burro. Eu gosto de homem. De HO-ME-M, assim mesmo, desse jeito!rnrnAbrir m�o de agarrar o primeiro pinto pela frente foi algo deveras dif�cil. Voc� n�o tem ideia. Voc� n�o sabe como �. Ou talvez saiba. � como largar um v�cio. Voc� transpira frio, voc� perde os sentidos, voc� treme, voc� � tomado pela ang�stia, voc� fica de pau duro a todo instante. H� pimenta no cu. Ele pisca, pisca e arde a todo momento. N�o d� pra disfar�ar o desejo.rnEm segundos vem a famosa irrita��o. Voc� quer matar meio mundo que te olha com aquela cara de bunda fl�cida.rnGra�as aos C�us... eu moro sozinho. N�o tenho que dar satisfa��es para mam�e, papai ou meu irm�o intrag�vel e homof�bico... e nem pra Deus, nosso Senhor!rnSim, voc� fez o sinal da cruz. Esquenta n�o. Pode ter certeza que Ele n�o est� nem a� para sua bambee-vida.rnrnQuem sofria pra caralho na minha m�o era justamente o cacete do meu pau. Eu punhetava pela manh�, durante o banho. Trancafiado no banheiro min�sculo cheirado a pinho, eu punhetava assim que punha os p�s no escrit�rio onde eu tirava meu sustento resolvendo a contabilidade dos outros.rnEu punhetava no banheiro p�blico, ao lado do posto de bombeiros-guarda-vidas tesudos, na hora do almo�o.rnEu punhetava no final da tarde, assim que chegava em casa. E depois do jornal das onze... sim, mais uma d�zia de punhetas.rnO caralho do cacete vivia inchado, repleto de bolhas. A minha insana dor me dava alucinado prazer.rnrnApesar de ter desistido de compartilhar meu corpo e minha porra com outro cara, continuei por um bom tempo a ?ca�ar? machos virtualmente. Era um barato punhetar diante da webcam, mesmo correndo s�rio risco de ter minhas performances disparando gozos num pornotube, arruinando de vez minha faceta privada.rnMas at� isso perdeu a gra�a pouco tempo depois. Pelo simples fato de at� nisso eu ser um frustrado. Eu gozava sem ter tes�o em gozar, enquanto o bambee virtual se refestelava, uivando e gritando e pulando de alegria ? todo molhado de suor ? do outro lado do mundo.rnrnUm ano havia se passado. Eu superava o v�cio com louvor. Um ano sem pegar nenhum cara. Um ano sem chupar uma piquinha sequer. Um ano sem meter num cu qualquer (estou mentindo, eu li um livro chamado ?Melancia?, e o autor ursino ensinava umas t�cnicas �timas de como meter na bela e suculenta fruta!).rnE meu rabo ent�o, agora novinho em folha! Eu me sentia uma virgem. Virgem igual um dia foi Madonna.rnrnA salva��o da podre lavoura surgiu meio que pirlimbambeen, durante uma de minhas ca�adas vazias. Ele apareceu assim, de supet�o, pedindo licen�a para entrar no meu MSN.rnAutorizei. Um, dois, tr�s. Logo surgiu a foto de um rosto bonito. Faces de uma beleza triste.rnEle n�o se escondia atr�s de imagens fake. Padre Vald n�o fez cerim�nia. Pronunciou em frases escritas às pressas ? cheias de erros a�ac�nios da l�ngua ? seu breve curr�culo: 40 e poucos anos, padre, natural de Santa Barbra Streisand, bem pra l� de Downie, literalmente nos cafund�s do Judas injusti�ado.rnAt� que o padreco era bonit�o: cabelos curtos, enrolados em cachos acastanhados, olhos de um marrom profundo, por�m muito brilhantes. Pele branca, quase vamp�rica. Um rosto redondinho coberto por um sorriso t�mido disparado por l�bios vermelhos que evocavam um chamego. Dava uma vontade louca de fazer cutchi-cutchi nele!rnrnNem dei bola pelo padre transviado ser padre mesmo. Achei at� corajoso o dito-cujo ter confiando em mim desde o princ�pio. De onde ele veio? Como me achou? Por que me adicionou? Prefiro ficar sem respostas. Nunca dei trela pra isso.rnOk, em minha curta carreira put�stica (sim, eu estou gargalhando da minha mentira inocente... curta carreira... ha, ha, ha!) eu j� havia transado com monges, padres, ?irm�os?, capetas, sacerdotes, macumbeiros e uma saraivada de pintos e bundas com nomenclatura hip�critoreligiosa. Lovland, na temporada, era o destino perfeito dessa cambada toda.rnLembre-se que Dona F� ? a l�sbica ? tamb�m trepa. E trepa gostoso, principalmente com a velha Dona Hipocrisia, uma eterna Passivona!rnTipo assim: a gente teclava duas, tr�s vezes por semana. Padre Vald tinha dias e hor�rios ex�guos para se entregar ao prazer de ensinar suas t�cnicas à minha nefasta pessoa.rn?T�cnicas? Que t�cnicas??, voc� certamente est� se perguntando.rnPadre Vald me ensinou ? em detalhes pouco sagrados ? todos os macetes que poderiam me proporcionar prazer sem fim. E o melhor, sem depender da porra de macho nenhum. Isso � o que era bom!rnrnNo come�o, ele se expunha pela webcam para que eu captasse todos os detalhes da fodaria myself.rnEu confesso. Era excitante ver um Servo do Senhor, um representante da Santa e Imaculada Igreja (quem ainda acredita nisso?) despido diante de mim, onde suas m�os de delicada propor��o tocavam a si mesmo, perscrutando cada parte do seu corpo albino, isento de pelos, e de seus dedos m�gicos brotavam novas sensa��es outrora ignoradas por mim.rnCom o passar do tempo, Padre Vald deixou de se mostrar e passou apenas a teclar comigo assuntos triviais. Pelo jeito eu j� deveria ter aprendido tudo o que eu precisava saber para me virar sozinho.rnSomos bons amigos virtuais.rnEngra�ado, lembrei-me agora: eu jamais me esque�o da imagem dele estampada na tela, se tocando, gemendo, se entregando, enquanto Nossa Senhora tapava os olhos no fundo do quarto, espremida numa fotografia pendurada na parede, bem ao lado de um Cristo preso ao crucifixo, aparentemente feliz por ter sido ferrado. Seria aquele cristo um adepto do... bom, deixa pra l�!rnrnO segredo est� nas pontas dos dedos. Bastava fechar os olhos e deixar as pontas m�gicas percorrerem todos os caminhos que levam ao prazer.rnN�o acredita? Leia meu relato, decore as melhores partes, feche os olhos depois... e tente.rnPadre Vald ensinou-me que tudo come�a no toque delicado dos mamilos. Sim, isso mesmo. Acaricie apenas com as pontas dos seus dedos os seus mamilos simultaneamente. Relaxe. Deixe rolar. Depois de um tempo, comece a beliscar os mamilos alternadamente. Um pouco mais de for�a em um, depois aplique um belisco mais forte no outro. Sinta dor, sinta o prazer da dor controlada.rnAbra as m�os. Roce as palmas das m�os em todo seu peito. Sinta a textura �nica da sua pele. Se voc� for um felizardo como eu, onde pelos prateados abundam por sobre um peito largo e forte, certamente o prazer ser� maior.rnContinue, n�o pare, n�o abra os olhos. Agora com as pontas. Sempre volte a aten��o para as pontas dos seus dedos. Acaricie seu pesco�o. Aperte. Sinta-se sufocar. Controle a press�o. Mordisque com os dedos em pin�a uma parte do seu pesco�o. Puxe as orelhas para baixo. Enfie o dedo indicador dentro do seu novo buraco do prazer.rnEsque�a os sons, sinta apenas os gemidos internos. Rapidamente, aplique uma grossa camada de saliva nas pontas dos dedos. Sim, cuspa se for o caso. Se lambuze. Enfie novamente ? agora o ded�o! ? no buraco dos sentidos. Volte a agarrar seu pesco�o. Volte a acariciar, a morder seus mamilos inchados com o pulsar dos seus dedos. Assim, com as pontas dos dedos apenas. Nunca se esque�a disso. Assim. Voc� est� indo bem.rnContinue, n�o pare, n�o abra os olhos.rnAgora esque�a se voc� d� ou come. Cuspa nos dedos. Muita saliva quente nessa hora. Sem d�, sem pensar, enfie a porra de dois dedos no buraco do seu cu.rnCara... � m�gico!rnAssim, enfie, deixe entrar at� a metade. Ou tudo... por inteiro. N�o pare. Enfie sem d�. Prazer, prazer, prazer atrav�s de uma dor controlada.rnSeu pau est� em brasa. Toque-o, venere-o com as pontas dos seus dedos �midos. Sinta sua textura. Brinque com as bolas do seu saco escroto. Aperte-as, com delicadeza. Dor e prazer. Essa � a regra.rnPunhete-se. Para cima, para baixo. Cuspa na porra da palma da sua m�o. Punhete, punhete. N�o pare. N�o abra os olhos. N�o pense em porra de homem algum. Pense em voc�. Pense no seu prazer �nico. Eles n�o valem nada. Voc� � o senhor da gl�ria da porra suprema. Punhete-se. Para cima, para baixo. N�o goze. Controle o �xtase.rnVolte a se tocar. Com calma. Voc� n�o precisa mais atropelar o Tempo.rnVoc� n�o vai mais depender do outro. Daquele filho da puta que nunca compreendeu seu ritmo. Daquele merda que sempre gozava antes de voc� e ia embora cantarolando pela orla, enquanto voc� se acabava de chorar e de se punhetar sem mais prazer, apenas para despejar sua porra rala sobre a areia fina numa noite de calor infernal.rnEsque�a tudo isso. Volte ao seu corpo. Pontas dos dedos. Brinque com seu umbigo. Enfie o dedo no terceiro buraco. Cuspa em seu dedo. Enfie novamente. Des�a sua m�o e agarre a cabe�a do seu pau em chamas. Isso, sinta o gosto da pr�-porra. � uma del�cia! � a sua ess�ncia mais pura. � o princ�pio e o fim de tudo. Voc� sabe o que estou afirmando.rnContinue. N�o pare. N�o abra os olhos. Punhete-se com as duas m�os. Sinta dor. Aperte. Sufoque seu membro. Esfole-o. Solte uma das m�os. Com as pontas, com as pontas dos seus dedos. Sempre, sempre, sempre!rnCom a m�o livre, toque-se, toque em cada cent�metro do seu corpo �nico. Fa�a o rod�zio dos toques infinitas vezes. Enfie seus dedos molhados em todos os buracos livres, inclusive nos mais secretos e nunca antes explorados como se deveria.rnUm pouco mais de dor. D� um belo tapa na sua cara idiota. Puxe os cabelos, rasgue suas pregas, arrebente os fios da sua barba. Uma dor controlada. E punhete-se. Para cima e para baixo. Est� chegando a hora.rnrnEnfie o dedo no cu. O ded�o, caralho! E continue a se punhetar. A fodaria est� quase completa. Mais um pouco. Abra os olhos. N�o pare. Olhe para o cacete do teu pau em chamas. Continue. Continue. Comporte-se feito um louco. Para cima e para baixo. Voc� n�o precisa de ningu�m. Voc� se completa. Voc� � �nico.rnPara cima e para baixo. Seu pau j� n�o aguenta mais segurar o �xtase.rnGoze, goze como louco. Mire a porra que sai do seu pau direto para sua boca. Dois dias de treino e voc� consegue. V� por mim!rnSinta o gosto �nico da sua ess�ncia �nica. O calor, o ardor, o rancor dos anos perdidos nas m�os dos homens sem identidades, ego�stas e vazios.rnRespire, inspire, deixe o ar frio acalmar seu corpo quente, pulsante, agora inerte.rnFa�a uma ora��o. Agrade�a o Alt�ssimo por ter lhe dado o conhecimento do prazer solit�rio.rnrnE mais um ano se passou. E mais outro. Chego ao terceiro ano. Fodo a mim-eu-mesmo todas as noites. Com calma, esquecendo-me completamente do tempo. Ignoro o Tempo. Ignoro o mundo. Entrego-me a mim-eu-mesmo. Essa � a regra. Esse � o jogo. Eu dei as costas para o Amor.rnrnDe pensar que toda a descoberta do que era �bvio se deu atrav�s de um padre gay que professava sua f� sem abrir m�o do seu prazer individual. Padre Vald amava o sacerd�cio. Amava sua Igreja, sua comunidade, suas missas rezadas aos domingos.rnAmava cuidar de cada fiel que frequentava sua humilde Casa de Deus. Amava ser respeitado por todos e, principalmente, amado pelo Senhor.rnCumprir suas obriga��es religiosas em nada interferia na sua intimidade de satisfazer seu corpo entre as quatro paredes da sua solid�o volunt�ria.rnRespeitando, à sua maneira, os votos do celibato, Padre Vald prometera a si mesmo que nunca se casaria com ningu�m que n�o fosse apenas a sua amada Igreja. Continuaria a proferir sua f� e a cumprir seus des�gnios mais profundos: a de amar e cuidar e respeitar o seu pr�ximo, como a si mesmo.rnrn* * *rnrnE aqui finda o meu relato de um prazer solit�rio. E eu, Danilo Schulz, morador da ilha conhecida como Lovland, UM mero auxiliar de contabilidade sem um pingo de ambi��o; UM cara insignificante, comum e corrente, UM merda pecador de merda (eu sou um pecador?), que havia abdicado da eterna procura do Amor ou de uma Alma G�mea escondida por ai, em prol do ego�smo supremo de ter e dar prazer a mim-EU-mesmo, do meu jeito, no meu tempo, no meu ritmo...rn... Aqui e agora...rnE para sempre...rnAm�m!rnrnFIM

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