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OS ARQU�VOS KALLFMAN (THE KALLFMAN FILES)

The Kallfman Files

(Os Arquivos Kallfman)



(Presente pra vc Tchuco)



06052007



Toda vez abro este di�rio com a inten��o de escrever a mesma coisa que todas as meninas escrevem, mas isso nunca acontece... Ta n�o exatamente as mesmas coisas, pois isso n�o seria poss�vel, mas pelo menos aquela baboseira de - “Querido di�rio, hoje o Pedrinho ficou me olhando... Ha se ele soubesse o quanto eu o amo...”- Mas essas coisinhas de amor plat�nico nunca aconteceram comigo, os caras com quem eu me envolvo sempre querem as mesmas coisas de sempre, dinheiro, popularidade ou sexo (no ultimo caso tanto faz se � comigo ou com uma de minhas amigas), eu at� tive alguns romances muito bonitinhos, mas todos eles terminavam de forma muito dolorosa, sou uma pessoa muito vol�til e minha falta de previsibilidade me torna às vezes uma mulher dif�cil de lidar. Nasci no seio de uma fam�lia que parece ter sa�do de um conto de fadas da Disney, sou filha de um PHD em qu�mica, diretor de uma rede de laborat�rios multinacional, com linguagem fluente de 8 idiomas, uma homem que hoje beira os 50 anos e parece ter acabado de chegar aos 30, minhas amigas tem um fogo gigantesco com ele, todas elas sem exce��o querem ou j� quiseram dar pra ele, mas eu at� as compreendo, afinal trata-se de um homem maduro, inteligente, sexy, culto, determinado, criativo, bem-humorado, seletivo, possui um bom gosto requintad�ssimo, uma rede de contatos que vai de diretores de empresas de pequeno e m�dio porte a lideres de estado, sem contar os atributos f�sicos, meu pai sempre foi a utopia e o del�rio de todas as mulheres que tiveram ou tem algum contato com ele. 1,85 de altura, 93 Kg, corpulento devido aos muitos anos de nata��o, olhos azuis quase celestiais, cabelos negros com tons grisalhos impecavelmente arrumados, assim como a barba (quando as deixava aparecer), uma voz grave, por�m quase sussurrante extremamente masculina e sexy, parece at� o Boner falando, e a marca mais cativante que carrega de uma s� vez toneladas de um charme irresist�vel e ele sequer se toca disso e o sorriso perfeito de um homem saud�vel, feliz e muito bem sucedido. Uma das minhas amigas fez de seu pr�prio quarto um verdadeiro santu�rio do Dr. Kallfman com fotos, reportagens, grava��es e at� uma camisa que ela conseguiu pegar do carro dele, a m�e dela achou esquisito no come�o, mas logo se deixou levar-se pelo magn�fico bom gosto da filha para homens. O �nico problema nisso tudo � que para conseguirem qualquer coisa com meu pai, elas teriam que passar pelo maior obst�culo do mundo, a minha m�e, essa sim nos assusta, com 47 anos, parece ter a minha idade, as pessoas nas ruas ficam desnorteadas com ela, j� houve casos inacredit�veis envolvendo-a, como homens de fam�lia que abandonaram tudo pra tentar viver ao lado dela, j� at� armaram para sumirem com meu pai (coitadinho!). “Minha m�e”... As pessoas sentem-se estranhas quando me escutam dizer isso a ela, todas às vezes elas procuram aquela t�pica dona de casa com o corpinho roli�o, cabelos curtos e volumosos, rugas de cansa�o, tudo isso envolvido por aqueles vestidos que v�o abaixo dos joelhos e que parecem ter sido feitos com toalha de mesa, e o susto � not�vel quando no lugar disso elas encontram uma mulher alta, exuberante, distinta, imponente, sexy, maravilhosamente bonita, 1,78, 69 Kg muito bem distribu�dos, olhos verdes oliva, cabelos longos e cuidadosamente tratados e de fazer inveja at� em minhas amigas, unhas perfeitas, pele sedosa e lisa feito bumbum de nen�, pernas longas e bem torneadas, abd�men semi-definido, uma V�nus que se perfuma e se veste como uma integrante da realeza brit�nica, alguns caras com que fiquei j� cantaram minha m�e na cara dura, at� o porteiro do condom�nio vive em seus devaneios com ela, alguns anos atr�s eu e minhas amiginhas flagramos ele tocando uma bronha, enquanto espiava minha m�e pela c�mera que ele secretamente embutiu na sauna s� para v�-la, mas coitado...Deixa ele sonhar, n�o custa nada mesmo.

Eu sou a fus�o, o choque dessas duas maravilhosas criaturas, herdei muitas qualidades de ambos, mas muitos defeitos tamb�m, vai ver preciso me encontrar ainda, eu n�o vou dizer que n�o sonho com o meu pr�ncipe do cavalo branco, eu s� n�o fico esperando acontecer, eu gosto de correr atr�s, conquistar, estar por cima liderando as coisas. Os homens me v�em como uma loirassa de 1,76, 69Kg, bundinha empinada, seios fartos, pernas longas e definidas com coxas grossas de brinde, abd�men de boneca, cinturinha trabalhada, cabelos perfeitos, olhos verdes como os da minha m�e, carinha de princesinha do castelo da inoc�ncia (estilo Alice no Pa�s das Maravilhas) no corpo de uma Play Mate diab�lica. Muitas vezes eu gosto que me vejam assim, outras eu prefiro que me vejam s� como uma “menina” que acredita no pr�ncipe do cavalo branco.

Por volta das 11:15 eu chegava de um dos meus cursos, e o sol castigava todo o Rio, � claro que o ar-condicionado do carro n�o me deixava sentir, mas dava pra ver as pessoas quase derreterem l� fora, passando pela orla de Ipanema, olhei para o mar e vi algumas pessoas nadando e andando de banana-split, na mesma hora abri minha bolsa peguei meu celular e liguei para as meninas marcando de irmos a praia, dessa vez Karie n�o poderia ir, o que era uma pena pois ela sempre fazia muita falta, mas conseguimos uma companheira a altura, a louca da Lu, uma roqueirinha muito doidona mais show de bola, com carinha de criancinha, mas j� sabia muito bem como os bebes vinham ao mundo, arrisco dizer que j� at� ensina o processo. Assim que cheguei em casa tomei um banho, comi alguma coisa e fomos para uma das melhores praias do Rio de Janeiro, o Grumari, uma reserva ambiental, onde at� pouco tempo o nudismo era permitido, chegando l� a praia estava lotada, como de costume nos domingos carioca, o sol torrava toda aquela gente e enquanto pass�vamos protetores e hidratantes decid�amos o que fazer, andamos um pouco pelas areias e avistamos um coroa que alugava alguns Jet-sky’s, eu fui l� e me informei sobre pre�os, orienta��es de uso e os m�todos de seguran�a, j� que nunca havia montado naquilo, ele disse que para iniciantes como n�s ter�amos que estar acompanhada de uma esp�cie de “veterano”, mas ele n�o tinha ningu�m dispon�vel para nos guiar no passeio e nos j� est�vamos desistindo quando um rapaz simplesmente delicioso veio correndo na dire��o dele e disse algumas coisas rindo, logo atr�s veio uma mulher que o abra�ou e beijava seus ombros fortes e largos, o coroa nos apresentou ao rapaz como o filho dele, e a mulher era a sua recente noiva e “iriam” casar no come�o do pr�ximo ano, pareciam muito felizes, sempre sorrindo e a menina at� que era bem simp�tica, o coroa explicou nossa situa��o a ele, e ele se ofereceu para ajudar o pai nos neg�cio e logo consultou a noiva, eu achei super fofo ele consultando-a, ela fez que sim com a cabe�a e eles se beijaram apaixonadamente, confesso que senti um pouco de inveja dela, n�o s� pelo homem que ela beijava, mas pela intensidade do amor de ambos, ela disse que o aguardaria no quiosque com a fam�lia at� ele voltar, ele retirou a camiseta deixando a mostra aquele f�sico perfeito,o abd�men todo definido gominho por gominho, peitoral forte assim como os bra�os e as pernas, n�o tinha olhos claros e nem cabelos lisos, mas tinha aquela postura de impon�ncia natural dos verdadeiros “homem’ e um sorriso digno de propaganda de creme dental, as meninas olhavam pra mim e riam desavergonhadamente, e eu admirava a confian�a da noiva que se dirigi o quiosque, por deixar um peda�o de mau caminho assim nas nossas m�os, mas eu jurei tentar me comportar, s� n�o consegui. Jo�o Marcos era o nome do rapaz (apelidado de Marquinhos pelas redondezas), ele nos ensinou o b�sico ainda nas areias e logo depois partimos para o mar, as ondas batiam nos pequenos Jet-Sky’s e davam a impress�o de que ir�amos tombar a qualquer momento, alguns minutos depois Ju e Mo decidiram voltar, pois estavam mortas de medo, o problema � que Ju estava na garupa do Jo�o porque faltava um jet, o rapaz ent�o perguntou a mim se eu poderia dar-lhe uma carona continuando assim o passeio, eu disse que sim l�gico, ele desceu do Jet e deixou Ju e Mo voltaram para a beira da praia, ele nadou at� mim e subiu na minha maquina, Lu s� olhava e ria, enquanto eu sentia aqueles m�sculos molhados gostosos recostarem-se nas minhas costas, na hora de darmos a partida o meu motor engasgou e eu n�o sabia o que fazer, ele passou aquele bra�o maravilhoso por baixo do meu e apertou um bot�o e religou o motor, ele tomou o controle do Jet e eu segurei nos bra�os dele, aceleramos e �amos longe da praia at� fazermos uma curva por tr�s de um gigantesco rochedo que delimitava a orla, logo as areias e todos que nela estavam desapareceram, Lu nos acompanhava logo atr�s, ele me disse que queria nos mostrar uma coisa, foi quando vimos uma abertura enorme na rocha, uma esp�cie de gruta, eu n�o conseguia ver se a �gua encobria o solo do maravilhoso local e ele me disse que eu poderia levantar no Jet para poder ver melhor, eu fiz isso me curvando e subindo cuidadosamente, e enquanto avistava o interior da gruta, sentia uma baforada quente na minha bunda, quando olhei pra tr�s vi que o rosto dele estava colado nela, ele olhou pra cima e riu, eu me agachei com cuidado para me sentar mas ele acelerou me fazendo cair sobre seu colo, eu pude sentir a vara dele j� dura como as pedras a frente, olhei pra tr�s no rosto dele e sorrimos juntos, Lu se aproximava da gruta para observar e eu praticamente me deitei sobre o Jet empinando ao m�ximo a minha bunda para ele, logo depois eu senti a calcinha do meu biqu�ni sendo deslocada para o lado e ele passando o ded�o na minha bucetinha n�o demorando para que ele abaixasse a bermuda pondo o pau pra fora e sem pensar duas vezes foi ganhando espa�o por minha xota a dentro, eu gemi bem baixinho enquanto ele trepava cada vez mais em mim, quando Lu se aproximou e disse que queria brincar tamb�m, ele parou e fomos at� a gruta, parecia mais uma caverna macabra, mas a areia ali estava seca e quente, deixamos os Jet’s ali e fomos mais a dentro, ele me beijou enquanto abra�ava Lu e apertava a sua bunda, logo foi botando seus dedinho na xoxotinha dela tamb�m, nos beijamos assim at� que ele pediu para que eu deitasse com as costas na areia e abrisse bem as pernas ai ele fez com que Lu deitasse sobre mim deixando nossas bucetas quase unidas ent�o ele caiu de boca em ambas, nos chupava e enfiava seus dedos enquanto nos beij�vamos, depois ele retirou Lu de cima de mim e me pediu para que eu tirasse a minha calcinha e segurasse meus calcanhares, eu obedeci e Lu sentou-se sobre meu rosto com o c� bem na cara dele para que eu pudesse chupar aquela xota safada, ele come�ou a enfiar aquela trolha na minha bu�a com for�a, eu chegava a tremer, dava pra ouvir os ovos dele baterem na minha bunda, enquanto os ru�dos dos chup�es e os gemidos ecoavam pela gruta, logo ele retirou aquela coisa enorme e dura de mim e me pediu para trocar de posi��o com Lu, ela obedeceu, mas disse que queria levar de costas ele por sua vez parece ter adorado a id�ia e n�o perdeu tempo pondo-me sentada de pernas abertas na areia, enquanto Lu de bru�os me chupava ele lambuzou o pir�ca de saliva empurrou os ombros dela mais ainda pro ch�o e come�ou a meter aquela tora na racha da minha amiguinha, Lu come�ou a gemer como uma atriz de filme porn� americano e cada vez mais alto enquanto ele metia com mais for�a e a puxava pelos cabelos, ele tirava v�rias vezes aquela trolha de nossas bucetas e batia nelas como um cassetete, assim que Lu gozou ele me puxou e me pois em cima dele de forma que minha pernas ficassem abertas e eu me agacharia diversas vezes como uma r� na pica dele, o que eu n�o sabia � que nessa posi��o a rola dele entrava at� o talo em mim, na primeira estocada eu senti aquilo me socando por dentro, por isso eu ia bem de vagar e rebolava como se estivesse dan�ando sobre ele enquanto Lu me beijava, revezamos algumas vezes as posi��es at� que ele decidiu nos por de quatro bem com os rostos na areia e com as bundas bem empinadas depois come�ou a nos foder como um cachorro, um pouco para cada uma, n�s gem�amos juntas a cada varada que lev�vamos at� que eu senti um liquido quente escorrendo na minha bunda, ele havia gozado e at� isso Lu dividiu comigo, ela virou-se rapidamente e come�ou a pagar o boquete mesmo com a pica dele toda melada de porra, eu achei meio nojento e isso ela podia fazer sozinha, alguns minutos depois pegamos os Jet’s e voltamos para a praia, a noiva e o pai dele vieram correndo juntos com Mo e Ju, eles esbravejavam pois estavam preocupados por n�o conseguirem nos achar em nenhum dos locais em que procuraram, a noiva dele olhava bem s�ria pra ele, e franzia o cenho deixando claro que n�o estava gostando nada-nada da hist�ria, nos fomos saindo de fininho enquanto os sussurros da discuss�o transformaram-se em berros e xingamentos reverberantes, as meninas riam j� imaginando o que houvera e contamos tudo na viagem de volta pra casa.



¬¬¬



13052007

N�o sei nem se deveria, mas mesmo assim vou tomar nota dos �ltimos acontecimentos que modificaram a minha rotina di�ria que me acompanha desde o princ�pio da minha “vida de independ�ncia”... Bom...

Tudo come�ou por volta das 10:46 da manh� daquele domingo, enquanto fu�ava meus e-mails e recebi uma notifica��o de mensagem no meu Orkut, era a Karine (como sempre), a quem eu e nossas amigas à muito cham�vamos de Karie. Ela sempre foi uma companhia muito boa para todas n�s e muito divertida (com fortes pitadas de extravag�ncias e desavergonhamento), sempre foi muito direta, tinhas as respostas de tudo e todos na ponta da l�ngua, ousada com quem quer que fosse. Hoje ela me convidava para ir à casa dos av�s dela, que � onde ela fica quando vem ao pa�s, ela come�ou a trabalhar como modelo fotogr�fica para uma ag�ncia de “fotos picantes”, mas n�o pornogr�ficas, se � que me entende, e a um bom tempo j� morava fora do pa�s, uns 3 anos ou mais, toda vez que ela chegava aqui organizava essas bagun�as para que nos pud�ssemos por o papo em dia, falar muita sacanagem e sair para zoar nas baladas, hoje Demi Moralles, Junior Sales e M. Olivetti comandariam a maior festa da The Cat Walk e a night prometia ser longa. Tomei meu banho e me arrumei, meu pai n�o estava, minha m�e na casa de Helena e o carro de todos na garagem, mas hoje eu queria ir andando, fazia tempo que n�o fazia isso e j� sentia saudades dos acontecimentos da ultima vez, passei na casa de Mo e fomos juntas uns 20 minutos depois, j� que essa � lerda para tudo. Na rua como sempre foi a maior com�dia do mundo, eu gostaria de saber por que homens s�o t�o rid�culos, bab�es e acima de tudo safados, s� de cantadas (ruins a razo�veis) recebemos mais de 17, alguns at� bem criativos, feito o loirinho que fingiu desfalecer na nossa frente pra tentar um Upskirt com Mo, foi at� engra�ado, quase ao meio-dia chegamos a casa dos av�s da Karie, eles estavam dormindo e ela estava na piscina, o calor razo�vel promovia a vontade, ela veio nos atender com aquele biqu�ni rosa depravado dela que seu av� odiava, tamb�m n�o era para menos a parte de traz de calcinha tinha 4 dedinhos meus, e a frente metade disso, ela tinha um piercing no umbigo do coelhinho da playboy rosa e prateado, barriga saradinha, pernas longas e delineadas, peitos pequenos mais empinados, uma bunda muito bem cuidada e arrebitada, um bom bronzeado que chamava a aten��o pela marquinha do pequenino biqu�ni que ela adorava exibir, com tudo uma bela “mulher” de 1,69, 62 Kg, cabelos castanhos com tons dourados, olhos cor de mel, um sorriso cuidadosamente trabalhado e bonito, assim como as unhas e a pele, al�m dos seios pequenos a �nica coisa que faltava nela para ser uma mulher perfeita era o c�rebro, ela � t�o louca que as vezes penso que ela realmente precisa de ajuda profissional, n�o existe um filtro para impedi-la de falar besteiras e constranger as pessoas, al�m de seu not�rio depravamento � claro, dentre todas n�s ela � quem mais possui... “cultura sexual” como ela costuma chamar suas experi�ncias sexuais, perdeu o “selinho” aos 19 anos com o seu coleginha do grupinho de escoteiros que era 2 anos mais velho, segundo ela por iniciativa pr�pria, o rapaz at� hoje tenta algo a s�rio com ela, coitado, de l� para c� foram muitas outras experi�ncias com um extenso n�mero de parceiros que ela teve, alguns diga-se de passagem sem o menor senso de seletividade. Por volta das 4:00 horas, j� hav�amos comido alguma coisinha e tomado banho j� que a vontade de entrar na piscina tinha prevalecido, como n�o hav�amos levado roupas ficamos de toalha no quarto dela falando putarias e analisando quem era a mais gostosa em que, alguns minutos depois o pai de Mo ligou e disse que ela teria que estar em casa antes das 6 para ajudar a cuidar de seu irm�o que estava gripado, j� que sua m�e sairia, Ju disse que iria com ela, e chamamos um taxi, elas se arrumaram e foram, n�s voltamos ao quarto e continuamos a planejar a noitada, enquanto eu contava a ela sobre algumas novidades que surgiram enquanto ela esteve fora, ela se levantou da cama e tirou a toalha branca que a cobria e depois retirou as que cobriam seus cabelos ainda molhados, j� nua ela me pediu para fazer o mesmo, eu aceitei, afinal n�o havia nada ali que j� n�o tiv�ssemos visto, ela elogiou bastante minha condi��o f�sica e foi rec�proco e teria rolado uma sacanagem ali se o av� dela n�o tivesse acordado batendo na porta para que ela fosse comprar seus rem�dios da osteoporose, nos vestimos e prometemos nos encontrar na festa.



22:44



Sa� de casa com o meu Noivo, com o meu carro l�gico, j� que aquela “lambreta” dele esta sempre nas oficinas de reparo. Meu Noivo � o t�pico cara com quem eu nunca pensei que teria algo, alto, forte, burro, superficial e o pior de tudo altamente previs�vel, às vezes comparo ele com o “T-Rex” corpos enormes e c�rebros min�sculos, mas tudo tem seu lado bom, por ser um perfeito asno ele � completamente manipul�vel, flex�vel e submisso, n�o � nada fiel, um perfeito galinha, mas at� ai estamos quites, al�m disso, possui um corpo escultural e um pau de fazer inveja a muitos atores da ind�stria pornogr�fica, o mais intrigante � que apesar de me atrair fisicamente (e logicamente vice-versa) s� transamos 5 vezes em quase 6 anos de namoro, � l�gico que rolavam preliminares, sacanagens, mas penetra��o mesmo s� de l�ngua e dedos, rar�ssimas as vezes que cheg�vamos e transar depois disso e n�o sei por que. Ele � primo de Mo, que por sua vez � prima de Karie, e tenho meus motivo para acreditar que ele j� trepou com as duas, apesar de ser mentalmente limitado, ele possui qualidades que despertam nas mulheres vontades de arreganharem-se para ele. 1,83, 108 Kg de puro m�sculo e a�a� com gran�las, cabelos escuros com corte baixo, no estilo Brad Pitt, olhos escuros, por�m cativantes e um corpo dourado pelo sol da praia de S�o Conrado, surfa desde os 19 anos e isso sabe fazer muito bem, j� ganhou 9 vezes os campeonatos regionais e 5 estaduais, um influenci�vel modista que comigo aprendeu uma qualidade que 87% das mulheres do mundo desejam de um homem, a ficar calado quando n�o tiver nada de produtivo para acrescentar, resumindo, perto de mim ele parecia mudo, possu� um ci�me que administro muito bem, n�o s� por mim, mas pelo bem dos outros e dele pr�prio, um touro de 108 Kg, praticante ass�duo de Jiu-J�tsu a mais de 6 anos e com �dio pode machucar muitas pessoas com a mesma facilidade que um macaco trepa em uma �rvore, ou tamb�m a essa hora poderia estar morto, j� que hoje em dia tudo � motivo para atirar em algu�m.

J� era quase 11:10 quando chegamos a festa, eu, Mo, Karie, Ju e meu Noivo, como Karie j� havia dado para o promoter da festa, entramos sem nenhum problema, o que revoltou a fila que dava a volta no estacionamento da A Body Tech. L� dentro Bob Sinclair e Ian Van Dahl levavam à massa a loucura com uma vers�o remixada de Move On, fomos at� o bar a come�amos a beber e dan�ar at� as 3 da madrugada foi quando o local ficou muito abafado para mim e fui me refrescar na orla do Pep�, a temperatura estava deliciosa naquela noite, mas o vento estava ficando gelado e fui at� o carro e peguei meu casaco, fiquei ali parada pensativa e olhando para o mar uns 19 minutos at� que Mo e Ju me assustaram, dizendo que iam para casa de carona com o Vitor(irm�o de Mo), e se despediram de mim visivelmente alcoolizadas, eu n�o sei por que n�o consigo ficar b�bada, vai ver eu n�o sei beber. N�o demorou muito para que meu Noivo viesse me procurar, j� com o rosto vermelho, suado e com um sorriso de orelha a orelha, sinais claros de que naquele momento o �lcool j� havia tomado as r�deas da situa��o, ele balbuciou alguma coisa indecifr�vel e me abra�ou, eu retribui sem entender muito, mas gostei, logo ele beijou minha cabe�a e a testa, por sorte ele n�o estava com um odor muito forte de bebida gra�as a seus fi�is chicletinhos de menta, ele me beijou meio afobado, mas foi gostoso, estava tudo indo bem at� que senti a m�o dele correr minhas costas e passar por baixo do meu vestido, um Miu-Miu branco com la�os nos ombros e um corte propositalmente desnivelado que combinava com o tecido leve e sanfonado, que pendia alguns dedos abaixo da minha cintura, a a��o dele me surpreendeu pela velocidade, assim que ele p�s a m�o por baixo do meu vestido, o dedo m�dio dele afastou minha calcinha para o lado e acariciou minha xota, eu afastei ele e mandei-o para, al�m de estarmos e p�blico ele estava meio fora de s�, ele ficou um pouco chateado e entrou no carro, sentando-se no banco de tr�s eu senti pena dele e fui atr�s, tirei ele do carro e como estava um pouco escuro ali o abracei, e ele novamente p�s o dedo em mim, mas desta vez eu deixei, j� estava ficando molhada de excita��o enquanto sentia a pica dele fazer volume e latejar contra a minha cintura, eu desci a m�o esquerda e a segurei por fora da cal�a de micro-fibras, ele me beijou e pois outro dedo na minha buceta, dessa vez eu repuxei os olhos e gemi bem baixinho, ele abriu novamente a porta do carro e pediu para que eu entrasse, eu obedeci e quando ia passar para o outro acento com a inten��o de dar espa�o a ele de entra, ele segurou meu bra�o e virou meu corpo todo para a porta onde eu s� conseguia ver a cintura dele, a cal�a fazia um volume latejante imposs�vel de se ignorar, parecia um animal preso, debatendo-se e tentando sair, ele puxou um pouco minha cabe�a para fora e inclinei meu corpo para frente, com a outra m�o ele abriu o z�per e com o ded�o abaixou a cueca jogando aquele monstrinho de quase 23 cm para fora, a cabe�a j� estava roxa e parecia bem maior daquele �ngulo, eu j� sabia o que ele queria, olhei pelo vidro traseiro do carro e a festa rolava do outro lado da rua, alguns seguran�as fumavam e papeavam enquanto alguns casais se pegavam e outros discutiam a rela��o, mais o importante � que deste lado da rua 3 postes acima de n�s estavam com suas luzes apagadas, provavelmente queimadas e n�o havia ningu�m, al�m de um coqueiro m�dio que encobria um pouco a vis�o para a orla, voltei-me para aquela pica enorme na frente do meu rosto, segurei com uma das m�o e bem devagar levei a boca, quando lambi a cabe�a do pau dele deu para ouvir o gemido obsceno e abafado que ele soltou, e continuei ali um tempo at� que ele me pediu para abrir a boca e segurou minha cabe�a com as duas m�o, a essa altura a piru dele parecia uma pedra, dava para pendurar uma toalha de banho molhada, ele desabotoou a cal�a que caiu uns 3 cm eu olhei para ele e obedeci, ele afastou um pouco a cintura para traz levando o monstrinho para longe do meu rosto mas mirado na minha boquinha aberta, eu n�o sabia o que ele ia fazer, ele nunca tinha feito aquilo, de repente ele veio como uma esp�cie de ar�ete o pau dele entrou quase todo na minha boca e atingiu minha garganta, ele segurou minha cabe�a por um tempo enquanto eu estapeei as pernas dele, eu n�o conseguia respirar e sentia um �nsia de vomito abomin�vel, desta vez ele gemeu alto e inclinou o corpo para traz, como se estivesse dopado at� que largou minha cabe�a e eu pude tirar o piru dele da minha boca e respirar em meio a muita tosse e uma saliva espessa e pegajosa, uma coisa bem nojenta, ele olhou pra mim e riu, eu fiquei puta com ele e queria levantar, ele me pediu desculpas e me deitou no banco do carro, afastou minhas pernas deixando uma para fora do carro e apoiando a outra no recosto de cabe�a do banco do motorista, logo ele come�ou a chupar meu grelo e enfiar a l�ngua na minha xota, ele se abaixou de um jeito que ningu�m o viu, n�o demorou para que ele come�asse a enfiar os dedos na minha buceta, eu comecei a gemer baixinho virando o rosto e mordendo a gola do meu casaco, ele come�ou devagar com os dedos mas a velocidade foi aumentando como uma esp�cie de motor, eu j� estava quase gritando de tes�o quando ele parou, curvando-se ele levantou um pouco e mirou a pica em mim, eu fiz que n�o com a cabe�a, mas ele entrou com tudo, eu senti uma dor forte e gritei, ele olhou para o outro lado da rua e viu que algumas pessoas olhavam para o carro, eu gelei na hora e meu cora��o acelerou, fechei as pernas e puxei-as para dentro do carro, ele guardou o pau na cueca e ainda com a cal�a aberta entrou, assim que ele sento ouvi um grito, era Karie que veio nos assustar, olhei novamente pelo vidro traseiro do carro e vi os seguran�as da boate rindo e percebi que era isso que eles estava esperando enquanto olhavam para c�, Karie disse que iria para casa com um carinha que ela estava pegando na boate e veio se despedir antes de ir para o motel com ele, voltou saltitante para a festa, eu pulei para o banco do motorista, liguei o carro e sai em dire��o ao Recreio, parei o carro atr�s da reserva dos condom�nios das Am�ricas, neste trecho n�o h� ilumina��o p�blica e a vis�o para o mar forma o ambiente perfeito para casais sem grana ou exc�ntricos (que era o nosso caso)transarem, olhei para tr�s e o vi rindo pra mim, eu retribui aliviada e pulei novamente para o banco traseiro me juntando a ele, antes que eu pudesse me sentar ele pediu para que eu virasse de rosto pra a p�ra-brisas e com a bunda bem na cara dele, como eu fazia quando era crian�a e queria pular para o banco da frente no carro, ele passou sua enorme perna direita para o outro lado do carro afastando-as e fazendo com que eu ficasse bem no meio, sendo assim levantou o meu vestido e abaixou com rapidez a minha calcinha at� a minha panturrilha e voltou a me chupar, agora mais tranquila eu gemia sem medo de ser ouvida, ele tornou a enfiar os dedos na minha buceta, e assim fez acelerando e desacelerando at� que eu gozei, ele percebeu e adorou, se sentiu “o cara”, eu estava me recuperando do orgasmo, ainda debru�ada sobre os bancos da frente quando senti algo quente bater nas minhas pernas, as m�os dele seguraram a minha cintura e repentinamente fui puxada num solavanco, sentia como se um bra�o inteiro entrasse na minha x�ta e novamente senti uma dor ag�nica e gritei, ele por sua vez gemeu como se estivessem o chicoteando , comecei a cavalgar com for�a naquela pir�ca enorme que me arrebentava, mas eu estava adorando, ele puxou meu vestido na altura dos seios e acabou rasgando um pouco, tudo para apertar meus biquinhos ouri�ados e pontiagudos, eu me virei e continuei a cavalgar de frente pra ele que come�ou mamar meus peitos feito crian�a, logo ele fez outra coisa que eu n�o esperava a m�o direita dele apertava a minha bunda, mas isso era normal, e eu j� estava acostumada, ele sempre gostou de fazer isso, foi ent�o que ele pois o dedo m�dio na minha boca, eu chupei, achei que isso era para excit�-lo mais ainda, logo ele puxou o dedo e o correu pelas minhas costas e parou bem no meu c�, ele come�ou a mexer o dedo na minha ber�linha, eu ia tirar a m�o dele, mas achei que ele s� ficaria nisso e at� que n�o era t�o ruim, foi quando ele resolveu enfiar o dedo, outra vez e gritei, o dedo dele era bem grosso e grande, um dedo de uma m�o que parecia mais uma raquete de t�nis, foi ai que puxei a m�o dele e disse que n�o, ele aceitou e pediu para que eu ficasse de joelhos no banco traseiro e com a bochecha encostada no mesmo, minha bunda para o alto deve ter sido uma vis�o e tanto pra ele, pelo – noooooossa – que ele disse dava para perceber, ele puxou um pouco a minha cintura para baixo e subiu em mim, agora parecia um cavalo reprodutor cobrindo uma �gua, ele metia cada vez mais r�pido e forte, o carro balan�ava, pouco tempo depois ele me deitou de costa no banco e levantou uma das minhas pernas colocando-a no seu ombro, j� em cima de mim enfiava aquele caralho enorme sem piedade na minha xana j� ensopada de tes�o, assim...nessa posi��o dava pra eu sentir os ovos dele batendo no meu cuzinho, um sinal de que ele estava conseguindo enterrar tudo em mim, ficamos assim por um tempo at� que me pediu para virar a bunda para ele novamente, e come�ou a se masturbar bem r�pido e logo depois senti uma golfada quente de porra na minha bunda inteira, ele fez quest�o de lambuzar o dedo no pr�prio gozo e meter no meu c�, ele estava realmente intencionado a meter no meu buraquinho, mas � uma coisa que ainda n�o tenho em mente. Pouco depois sa�mos do carro e ficamos abra�ados na areia da praia vendo as ondas arrebentarem-se nas areias com for�a, e pensei que pela manh� tudo voltaria a mesma merda de sempre, j� passava das 5 quando decidimos ir pra casa.







22052007

Uma Ter�a-Feira chuvosa e bem diferente das outras e mudou “pra melhor”. Quase no fim do primeiro semestre, agora falta pouco mais de 6 meses pra que eu possa terminar minha t�o sonhada faculdade, ontem eu havia descoberto que Vitor, o irm�o mais velho de Mo, fazia um curso perto do meu campus e j� havia feito amizade com algumas pessoas dali, no corredor das salas de computa��o ele esbarrou acidentalmente comigo e carregava uma bebida energ�tica que derramou sobre minha blusa branca da Salvatore e escorreu atingindo minha saia Jeans Hustler, ele largou no ch�o tudo o que carregava para me auxiliar e desculpar-se pelo incidente, naquele momento n�o havia ningu�m no corredor, pois est�vamos em hor�rio de aula e eu passava apenas para deixar o meu trabalho de OMG (Optativas de Mec�nica Geral ) com a professora Helenna, e ele por sua vez parecia vir da cantina do p�tio exterior, foi at� engra�ado em um momento, apesar deu ter perdido uma pe�a de roupa que eu adorava, ele nem tinha me olhado no olhos, estava fixado em tentar secar com alguns guardanapos de papel a enorme mancha cor de caf� que havia se alastrado pelo tecido claro enquanto sussurrava desculpas num tom lamentoso, quando ele percebeu que n�o poderia fazer mais nada a n�o ser se desculpar ou se oferecer para me ressarcir a pe�a destru�da, foi que levantou a cabe�a e fitou meus olhos, eu o aguardava ansiosa com um sorriso sapeca enquanto via a rosto de arrependimento dele ficando levemente espantado pela surpresa de me ver ali e logo depois retribuiu, com o sorriso mais gostoso que j� vi na vida, os olhos verdes quase cintilantes dele repuxam-se e ficam pequeninos atrav�s dos �culos sem arma��o enquanto ele exibia aquele sorriso lindo, os sinais da barba ainda por fazer delineava o contorno do queixo simetricamente esculpido, os cabelos longos ainda �midos da chuva que ca�ra aquela tarde pendiam em pequenos cachos, ele usava uma camisa social preta desabotoada em 3 bot�es superiores, exibindo junto com um cord�ozinho de prata, um peitoral profusamente bem trabalhado, e terminava o conjunto com uma cal�a Jeans desbotada por�m no estilo cl�ssico Stone-washed e um sapa-t�nis preto de tiras. Ele me perguntou o que eu fazia ali e eu expliquei-lhe tudo, em seguida me pediu novamente desculpas enquanto agachava-se e recolhia minha pasta junto com seus pertences, eu pude acompanhar com muita aprova��o os olhos dele que observavam as minhas sand�lias Mellissa, subirem percorrendo as minhas pernas e estagnarem-se bem na fenda da minha saia que prolongava-se por poucos cent�metros, qualificando-a como “mini”, ele se levantou ruborizado enquanto me estendia a pasta eu o agradeci e caminhamos juntos at� que eu entreguei o meu trabalho e o acompanhei at� a biblioteca quase vazia, permanecemos ali batendo papo por horas em uma das salas reservadas para organiza��es de trabalhos, eu n�o sei porque mas ele � o �nico cara que me deixa assim, desde que � vi pela primeira vez a alguns anos atr�s, h� algo al�m da beleza dele que me atraia, mais ainda do que o fato dele ser um rapaz portentoso, acho que � o simples fato dele ser alheio a todos os seus encantos, humilde e bem humorado, e al�m de tudo a timidez t�pica dele, se existe algum homem neste mundo que eu desejo para estar comigo para o resto da minha vida � este, se n�o for poss�vel este que pelo menos seja parecido, eu nunca senti vergonha de dizer o que eu quero de um homem, mas com ele � diferente, as palavra simplesmente...fogem e eu fico parecendo uma crian�a perto dele, vulner�vel, despreparada e apaixonada, as pessoas que me conhecem e v�em isso nem acreditam que sou eu mesma.

Na hora de irmos para casa a chuva novamente apertou e ele me ofereceu uma carona, alegando ser o m�nimo que poderia fazer por mim, j� que n�o aceitei ser ressarcida pelo incidente no corredor, eu aceitei e partimos, ele perguntou se haveria algum problema se pass�ssemos no apartamento dele para que pudesse trocar de roupa j� que aquela estava agora mais �mida do que antes, eu disse que n�o haveria problemas j� que o apartamento ficava no trajeto, enfrentamos alguns engarrafamentos, mas logo chegamos ao local, ele desceu com o carro na garagem e subimos de elevador at� o s�timo andar, o apartamento me pareceu muito bem organizado para um cara solteiro, um lugar muito bonito e de muito bom gosto, ele me deixou a vontade sentada no sof� com um copo de suco de laranja na m�o enquanto ele procurava outra blusa no arm�rio para vestir, logo escolheu duas e trouxe para que eu pudesse dar a minha opini�o, eu pedi para que ele se aproximasse e me passasse ambas propondo-lhe que seria bem mais f�cil decidir se ele experimentasse-as, ele percebeu que aquilo foi um pretexto para o ver despir-se, e sua timidez s� o permitiu abaixar a cabe�a enquanto sorria levemente, eu respondi o ato afirmando que se para ele aquilo representava um problema eu poderia lhe ajudar sendo isso o m�nimo que poderia fazer para retribuir a carona e logo depois fui desabotoando minha blusa, ele observava boquiaberto cada bot�o desprender-se, eu n�o costumava usar suti� com aquela pe�a, pois a mesma n�o o exigia, quando desprendi o ultimo bot�o a deixei a blusa correr por meus bra�os at� cair no carpete claro da sala, ele observava incr�dulo os biquinhos rosados dos meus seios volumosos, eu at� brinquei com eles para ver se quebrava o gelo dele, que por sua vez s� faltava cair sobre o sof�, ele me perguntou o que eu queria e eu respondi simplesmente – “Voc�!” – depois eu o empurrei levemente e ele sentou-se no sof�, me ajoelhei entre as suas pernas e comecei a alisar o pau dele sobre a cal�a, desabotoei e abri o z�per puxando a cueca e pondo pra fora um generoso pau j� endurecido eu o chupei enquanto ele gemia, depois me levantei e retirei minha saia, minha calcinha min�scula o excitou mais ainda, eu montei sobre ele, me esfregando naquela rola perfeita e fazendo-o chupar meus seios. Ele come�ou a se revelar quando puxou a minha calcinha para o lado e meteu em mim sem hesitar, o caralho dele n�o era o maior que j� vi, mas com certeza � o mais grosso que j� me penetrou, eu gemia e beijava ele, que retribu�a cada gesto como um espelho, at� que ele se levantou e me suspendendo com facilidade, continuou a meter, depois me colocou de costas para ele e de joelhos no sof� me fodendo por tr�s com vontade, mas com carinho ao mesmo tempo, eu adorei ele apertando meus peitos, as m�os dele n�o paravam um segundo sequer, mudamos de posi��o ali umas 4 vezes, at� que ele me pediu para que eu levantasse e de pernas afastadas pusesse as palmas das m�o no ch�o, eu fiz isso e ele come�ou a tirar e por na minha xota at� que ele perguntou se eu estava preparada, eu n�o entendi muito bem, mas a resposta veio quando senti um liquido quente escorrer no meu c�, para mim ele havia gozado, mas logo percebi que ele tinha cuspido, com os dedos ele come�ou a lambuzar todo meu buraquinho e depois come�ou a enfi�-los, eu ia pedir para que ele parasse, mas at� que n�o estava indo t�o mau, ele pois um, depois dois e ent�o tr�s dedos antes de come�ar a empurrar a cabe�a grossa e avermelhada da pica pulsante dele contra o meu cuzinho apertado, eu n�o acreditei que ele conseguiria por algo daquele tamanho em um buraquinho t�o pequeno, mas aos poucos ele foi ganhando espa�o at� que a cabe�a dele entrou toda, e sentia como se estivessem me rasgando e comecei a gemer em meio a gritos, ele estava penetrando devagar e isso fez parecer que o caralho dele tinha metros ao In�s de cent�metros, logo a penetra��o pegou o ritmo e devagar ele foi arrombando o meu c�, o primeiro homem com quem fiz sexo anal na minha vida, ele metia cada vez mais r�pido at� que percebi ele trepidando e ap�s uma esp�cie de grunhido, pude sentir ele gozando dentro de mim, ele gemia alto e continuava a meter mesmo ap�s ter gozado, at� que retirou a pica dele de mim e virou me beijando de uma forma que nunca fui beijada antes, levou-me para o banheiro, tomamos um banho de banheira delicioso, naquele dia transamos mais umas 4 vezes at� sairmos.





13072007



O clima seco do morma�o daquela Sexta-Feira 19 me incomodava, havia feito um sol fort�ssimo e incessante nos �ltimos tr�s dias, e agora as nuvens negras tomavam conta dos c�us, mas n�o chovia de jeito algum e o calor por sua vez permanecia, a tarde eu arrumei minhas coisas e fui passar o fim de semana na casa da minha av� em Angra dos Reis. Dona Mar�lia � a coisa mais doce do mundo, eu a amo incondicionalmente, e de um jeito que deixa qualquer m�e de cabelos em p� de ci�mes, mas eu havia bilh�es de motivos para estar sempre de bom humor na presen�a da minha amada av�, eu liguei para ela antes de ir e logo ela preparou um lindo e maravilhoso banquete de recep��o, ela s� n�o esperava que subisse sozinha e me perguntou se eu havia brigado com as meninas ou com meu Noivo, eu respondi que n�o, que s� queria passar o final de semana com paz e tranquilidade, e eu realmente estava precisando, minha cabe�a parecia uma panela de press�o prestes a estourar a qualquer minuto, a press�o da faculdade, o namoro turbulento, as fofocas, as invejas e outras coisas que as vezes me faziam ir quase a depress�o, mas aqui no meu ref�gio, no meu porto seguro nada me acometia.

Minha av� era vi�va, meu av� o Sr. Lucas, sempre foi um bom marido, excelente pai para minha m�e e de quebra um homem de vis�o que atingiu o sucesso junto à esposa num projeto simples de lojas varejistas de cama, mesa e banho que hoje t�m filiais em todo o pa�s e at� no exterior, atualmente � minha m�e que encaminha este legado e, diga-se de passagem, vai muito bem, diferente de mim que n�o consigo me imaginar recebendo esta “tocha”, ainda n�o me sinto preparada, mas sei que um dia terei de estar se quiser atingir a admir�vel utopia da vida de uma mulher independente. Meu av� morreu de um infarto “prematuro” do mioc�rdio aos 68 anos de idade, uma perda irreparavelmente dolorosa para mim e toda minha fam�lia, desde ent�o Dona Mar�lia, j� com seus oitenta e poucos anos vem vivendo cada dia como se fosse o ultimo, e isso faz dela uma pessoa amada por todos, � dif�cil chegarmos aqui e encontramos essa gigantesca casa vazia, h� sempre netos, sobrinhos, afilhados, amigos e amigas, ela raramente esta sozinha, principalmente quando eu estou l�, nos parecemos crian�as brincando e contando hist�rias de nossas vidas uma pra outra, e muitas nos encontramos em outras aprendemos mas estamos fortemente ligadas, numa for�a que se estende al�m do sangue.

No dia seguinte minha av� saiu para resolver os problemas burocr�ticos que ainda assolavam sua pacata vida, ela sempre me dizia que apesar de alimentar o le�o com fartura por anos, a fome dele s� fazia aumentar e eu sempre dou risadas dessa compara��o, a casa estava em um raro momento de solid�o e paz, eu assistia TV, mas nunca gostei de ficar trancada em ar condicionado, ainda mais ali, naquela paisagem linda e com uma piscina de fazer inveja a qualquer clube, subi para trocar de roupa, mas me lembrei que estava sozinha ali e decidi tomar banho nua, para mim n�o havia problema, minha av� demoraria e duvido que iria se importar com isso, n�o t�nhamos vizinhos, j� que meu av� comprou 8 enormes terrenos em torno da mans�o s� para ter privacidade absoluta, uma caminhada de quase 4 km at� as depend�ncias da resid�ncia e al�m de tudo n�o esper�vamos visitas naquele dia, eu me despi a beira da enorme piscina, me banhei num pequeno box externo, a �gua que estava gelada percorreu pelas minhas costas me deixando toda arrepiada, os meu mamilos apontavam para o c�u, e todos os meus pequeninos pelinhos loiros se ouri�avam, quando entrei na �gua morna da piscina, fiquei deitada de costas com os ouvidos submersos e boiava im�vel enquanto a sensa��o de paz tomava conta de mim, fiquei assim durante um bom tempo at� come�ar a dar voltas na piscina, a profundidade, que variava de localiza��o, me fazia lembra de quando era menor e morria de medo de percorrer toda ela, mesmo com as b�ias e meus pais ali, mas agora eu dominava toda a enorme piscina com longas bra�adas e mergulhos profundos e brincava de nado sincronizado, mergulhado e apoiando os cotovelos no fundo azulejado eu conseguia manter as pernas completamente para fora da �gua que atingia a altura da minha cintura e em seguida abria as pernas em um espacate perfeito, resultado primoroso dos anos de bal�, ap�s as brincadeiras me pus de p� e apoiei-me na borda da piscina, eu observava a praia como um plano de fundo maravilhoso, mesmo estando a uma dist�ncia consider�vel sua brisa era inconfund�vel, mas um barulho cont�nuo me chamou a aten��o, lembra o ru�do de um pequeno animal correndo no meio de uma mata densa, eu olhei para os lados e nada, apenas as grandiosas muretas de trepadeiras cortadas em cubos e ret�ngulos que enfeitavam o jardim muito ornamentado da minha av�, no entanto n�o demorou para que eu encontrasse o causador do ru�do, que por sua vez surgiu saltitante do meio de uma das muretas, com a bermuda aberta e com pica dur�ssima pra fora, ele corria e batia com os p�s no ch�o, no come�o eu me assustei e mergulhei o corpo at� que a �gua me atingisse a boca e cobri meu corpo o m�ximo que pude com os meu bra�os na tentativa de primeiro entender quem era e o que aquele indiv�duo fazia ali, observando com aten��o, vi que os p�s dele estavam tomados por pequeninas formigas avermelhadas e ele xingava a cada mordida que recebia, ap�s se livrar das formigas ele se voltou para mim com o rosto tomado pela vergonha e o medo, tentou falar alguma coisa mas gaguejou demais para conseguir, eu j� havia entendido tudo e ria maliciosamente mas com gosto da gra�a, depois apontei ainda me cobrindo para o pau dele que ainda estava a mostra mas agora completamente adormecido, ele soltou um urro e desesperadamente fechou a bermuda, mas na pressa o button da roupa prendeu o seu membro amolecido, novamente ele berrou e dessa vez as l�grimas quase lhe deixaram os olhos, e eu gargalhava enquanto ele puxavam a presilha para se soltar, eu j� estava ficando com pena daquele pobre infeliz desajeitado e sai da piscina me enrolando roup�o, ele nem viu quando eu o fizera porque estava de costas tentando remediar o que fez, quando consegui voltou-se a mim novamente e se assustou ao me ver t�o pr�xima, j� fora da �gua e coberta, eu assumi um fei��o r�spida na inten��o de brincar com ele, e sem que eu quisesse ele come�ou a chorar e pedir desculpas, num tom melanc�lico me disse – “Olha mo�a, eu posso explicar!”, eu disse que n�o precisava, eu j� sabia que ele estava se masturbando enquanto me olhava na piscina, ele ficava cada vez mais desesperado e revelava toda a sua imaturidade e pureza, ap�s se acalmar o garoto me respondeu a todas as perguntas sem olhar no meu rosto por inda estar ainda coberto de vergonha, era um jovenzinho de 19 anos,moreno, magro, estatura mediana, cabelos curtos porem finos, olhos castanhos claros, e um rosto inconfundivelmente infantil e logicamente virgem, que costumava invadir os terrenos da fam�lia, para roubar frutas e brincar na vastid�o do lugar, ele � filho do jardineiro da casa e tinha acabado de tomar seu banho e deveria estar em casa estudando para as provas do m�s seguinte mas a desobedi�ncia era um tra�o forte ali, o mais curioso era que o garoto apesar de seu porte f�sico e idade, tinha uma pir�ca na medida de todas que j� havia visto de homens feitos, em um momento j� de moderada descontra��o eu lhe perguntei se todo o esfor�o e dor valeram a pena, o danado me respondeu que faria tudo de novo se fosse preciso, eu sorri e at� daria para ele ali mas n�o estava com cabe�a nem vontade para isso, mas mesmo assim decidi permitir que ele terminasse o que come�ou, afirmando que se algu�m soubesse de alguma coisa ele estaria encrencado com seus pais por sua aventura, ele acreditou que fosse fazer sexo comigo quando eu tirei o roup�o, ele me olhava de cima a baixo sem nem piscar, s� faltava a baba no canto de sua boca, parecia at� que eu realizava um sonho ambicioso do jovenzinho, no afobamento ele tentou se aproximar abrindo novamente a bermuda, e eu lhe disse para parar, que n�o transaria com ele, eu s� ficaria nua vendo ele se masturbar olhando pro meu corpo, cheguei a acreditar que ele n�o faria isso, mas a sua vergonha j� havia sido carregada pelas formigas, no mesmo instante o garoto p�s o pau pra fora e retomou os fren�ticos movimento, todo o seu corpo rodopiava em �xtase enquanto ele sussurrava – “Gostosa”, “Vagabunda”, “Eu vou te arrombar!”e coisas do g�nero, eu sentia pena e achava muita gra�a da situa��o, mas de algum modo eu estava ficando excitada com aquilo tudo, mas decidida a n�o tocar nele, ent�o puxei um dos div�s de sol e me sentei de costas para ele com as pernas separadas e me deitei sobre recosto, minha bunda ficou extremamente vis�vel e ele urrava de tes�o, se apoiando na mesa, para acabar logo com aquilo comecei a me masturbar, enfiando dois dedos na minha buceta j� toda ensopada, ele n�o aguentou e num grunhindo assustador esguichou sobre o gramado, as for�as o abandonara e suas pernas ficaram bambas, eu me levantei e novamente ria muito, agora que ele havia gozado, o prazer havia sumido e a vergonha voltou com toda a for�a no garoto, que novamente olhava para o ch�o, eu me cobri outra vez com o roup�o e lhe disse para ir embora, mas lembrei-lhe das amea�as e das consequ�ncias, ele acenou com a cabe�a e saiu em disparada para casa, e eu fiquei ali rindo tranquila de que aquele ali n�o falaria nada, pelo menos at� ter idade e maturidade para tal papo, mas a fome come�ou a bater fui direto para a cozinha comer alguma coisa, minha av� j� deveria estar quase chegando.



O Vendedor de Alegrias.







21072007

Em s�bado bem frio pro meu gosto, eu ia com a galera para o Caf� Rock ontem, mas era o ultimo dia da minha mestrua��o e eu odeio sair quando fico assim, poucas vezes me divirto com isso, a galera at� insistiu, mas nem rola, n�o me sinto a vontade. Elas marcaram de sair hoje novamente e estariam todas e mais “alguns”, uma lista que poderia alegrar qualquer festa desanimada, contando comigo seriam 19 meninas.

Deixe-me ver se n�o esqueci ningu�m: Ju, Pati, El�, Samantha, Gabi, Karie, Helena, P�mela e � claro o quarteto MMs, Mo, Marina, Mariana e Marcele. A Marcele � que eu menos conhe�o, e tirando a Mo todas nos namoramos ou temos outro grau de compromisso com uma pessoa (fato que considero ir�nico j� que reconhecemos a Mo como a mais bonita de todo o bonde), e � l�gico ir�amos acompanhadas, j� a mais gata e sem compromisso levaria o pecado em pessoa, seu irm�o Vitor (o meu desejo secreto da faculdade), mas eu iria acompanhada do Rafa, meu noivo ent�o precisava me controlar, os dois n�o se gostavam muito, mas era s� os santos que n�o se cruzavam e nada mais al�m disso, mas as vezes eu fico imaginando se meu amado descobre o que eu e ele tivemos, a cat�strofe que poderia ser gerada, sendo assim hoje mais do que nunca eu precisava n�o dar bandeira de forma alguma, mas Vitor era um cara inteligente e tinha a ci�ncia de que, quem come quieto come sempre duas (ou mais) vezes.

A tardezinha, por volta das 19 horas sai com as meninas para comprar algumas coisinhas novas para usar na noitada, no meio da multid�o fervilhante o Barra Shopping parecia um organismo vivo, estava complicado at� para andarmos e decidimos ir a outro lugar, fucei minha bolsa para pegar meu celular e ligar pra casa (caso o contr�rio minha m�e logo o faria), mas n�o encontrei o aparelho, em seguida me lembrei de que havia o retirado da bolsa dentro da loja da Mormaii para responder uma mensagem do Rafa, disse para as meninas continuarem que nos encontrar�amos no estacionamento e voltei para recuperar o telefone, quando cheguei à loja a nojenta da vendedora n�o estava mais l� e perguntei a um nerd magrinho no balc�o se ele havia visto o aparelho, ele disse que sim e que outro rapaz que estava na sala da administra��o tentava ligar para um dos contatos da lista para avisar sobre perda e me indicou o caminho, bati na portinha de vidro jateado e l� de dentro uma coisa maravilhosa se virou e rindo balan�ou o celular pra mim, eu sorri em resposta e fiz que “sim” com a cabe�a, ele abriu a porta e me inebriei com o seu perfume, eu o olhava de cima a baixo apreciando cada detalhe, o corpo dele parecia muito com o do meu noivo (normal na maioria dos vendedores de lojas de roupas), alto, forte, moreno de sol mas tinha alguma coisa nele que n�o se encontrava em todos os homens, um sorriso lind�ssimo muito parecido com o do meu pai e eu achei isso maravilhoso, os olhos dele tamb�m eram azuis bem claros e os cabelos negros e lisos que terminavam pouco abaixo das orelhas, a barba por fazer real�ava ainda mais os tra�os marcantes do seu rosto e aumentava o seu “sex appeal”. Ele usava uma blusa branca da loja com estampas em tom solferino, uma cal�a Jeans esverdeada e repleta de bolsos, t�nis de marca e no punho uma “munhequeira” tamb�m com a marca da loja, sem esquecer nunca (� l�gico) do rechonchudo pacote que levava entre as pernas, a cal�a marcava suas coxas musculosas e pelo que pude ver o “menin�o” dele estava jogado para o lado. A forte voz dele me trouxe de volta de meus devaneios devassos, parece que ele havia falado sozinho, ent�o sorriu novamente me perguntando se eu estava bem, eu retribui o sorriso com uma leve e desavergonhada mordida no l�bio inferior e balancei novamente a cabe�a fazendo que sim, parece que ele captou a mensagem e me estendeu o aparelho, eu propositalmente peguei na m�o dele enquanto agradecia, a vontade que tinha era de colar logo um beijo naquela boca hipnotizante, mas me contive e ele me disse que se soubesse que eu era assim ele levaria o aparelho para casa s� para eu ter que ir l� buscar, eu corei e sorri enquanto olhava para o ch�o e ele prosseguiu perguntando se eu me importava por ele ter anotado o n�mero da minha casa no papel do escrit�rio, eu respondi que n�o e passei o n�mero do celular para ela, alegando que nesse seria mais f�cil dele me encontrar, agora ele riu com vontade enquanto as bochechas ganhavam cor, me respondendo um longo – Haaa sei! – Em seguida ele me levou at� a frente da loja e se apresentou como Giovani, quando eu ia dizer o meu ele foi mais r�pido, dizendo que j� havia visto na lista ent�o disse para ele me ligar assim que poss�vel para quem sabe nos tornar bons amigos (� l�gico que pretendia mais do que isso), demos alguns beijos no rosto de despedida como se nos conhec�ssemos h� anos e depois sai para me encontrar com as meninas no estacionamento, olhei para tr�s e vi os olhos dele vidrados acompanhando minha bunda e nem sequer fazia quest�o de disfar�ar, tanto que mordeu os l�bios e sorriu assim como eu fizera momentos antes, eu gra�a continuei rindo por todo o caminho, as meninas me perguntaram o que houve e o porqu� da minha demora e contei tudo l�gico, em seguida fomos ao New York, compramos algumas coisas (desnecess�rias) e fomos direto para a minha casa, de l� ir�amos para o evento.

Meia hora antes do hor�rio previsto para sairmos eu terminava meu banho, estava sozinha no meu quarto (local que considero meu santu�rio, eu mesma estive presente em todas as modifica��es dele, ele j� foi rosa com adesivos de bichinhos “fofos”, j� teve papeis de parede coloridos, mas depois dos meus 19 anos ele finalmente esta do jeito que esperava, todo branco com detalhes dourados nos cantos do teto e do rodap�, desenhos feitor em gesso aplicados no rebaixamento e o mais legal de tudo, meu quarto n�o tem quinas de parede, ele � todo arredondado por gesso e detalhes em porcelana, o tapete branco e fofo se estende-se por todo o seu cumprimento, o piso que quase n�o aparece � feito de um s� bloco p�lido de m�rmore Carrara espelhado, s� possui uma gigantesca janela tamb�m branca com duas estatuas, tamb�m em gesso que foram acopladas na parede e ficam em uma posi��o que parecem segurar o enorme vitral, que por usa vez da acesso a minha sacada suspensa por colunas gregas, as cortinas brancas e aveludadas tamb�m tem detalhes dourados em suas extremidade, assim como os m�veis brancos de lei entalhados a m�o com desenhos de anjos e virgens e a cama em formato de “0” com suas haste e len��is, todas as luzes do quarto eram embutidas por finas camadas de fibra que faziam com que tornassem-se invis�veis quando apagadas, enfim um quarto de princesa que custou a meu pai mais do que alguns fios de cabelos brancos.), e n�o parava de pensar no rapaz da loja, fui at� a pia e peguei o creme para as pernas, eu estava enrolada na toalha branca, assim como os meus cabelos, quando apoiei o p� na cama e me curvei para espalhar o hidratante Rafael me entra e tranca a porta, eu j� sabia o que ele queria, me agarrou por tr�s e levantou a toalha, eu disse a ele que precisava me arrumar antes que fic�ssemos atrasados, ele emburrou a cara e me pediu algo que at� gosto muito, no entanto eu estava realmente s� com o tempo de me arrumar, mas ele me perturbou tanto que eu acabei deixando, me sentei na beirada da cama, abri a toalha e apoiei uma das pernas no colch�o, ele por sua vez se ajoelhou no ch�o e com a cara bem na minha buceta come�ou a chup�-la, eu sempre adorei isso, me deitei sobre colch�o gemendo bem baixinho e mordendo o meu indicador, ele come�ou a meter os dedos e a lamber at� que gozei na boca dele, que n�o havia percebido isso, quando me ergui pude ver que ele estava se masturbando e logo levantou para que eu chupasse, n�o pude negar ap�s ele ter feito o que fez, at� por que n�o me custava nada, botei a boca naquela vara enorme e chupei com gosto, fiz isso durante um tempo at� que ele me pediu para transarmos, eu respondi que n�o e usei a falta de tempo como desculpa tirando ele do quanto, novamente escovei minha boca e pus a calcinha, uma coisinha branca e rosa min�scula, 3 dedos no m�xima, uma saia jeans curtinha com dois bolsinhos abotoados nas costas, um cinto amarelo todo desfiadinho que comprei na minha viagem a Bucareste, uma blusa tamb�m amarela, mas linda que minha m�e havia mandado fazer s� pra mim, uma pe�a exclusiva, parecia a parte de cima de um biqu�ni de amarrar, mas que se prolongava at� a altura da cintura deixando a minha barriga a mostra e as costas mais ainda e para completar coloquei uma sand�lia rasteira clara presa por fitilhos que tran�avam-se at� minha panturrilha. Um pouco de maquiagem, perfumes, mais cremes para todo o corpo e prendi os cabelos j� secos de um jeito que adoro, as duas mexa laterais levadas pra tr�s se encontram enquanto as prendo at� que uma das meninas trancem para mim, a mexa da frente ca�da como uma longa franja do lado direito do rosto e eu pronto, eu estava poderosa, fui at� o guarda-roupas busquei o meu casaco jeans e desci, diferente de muitas mulheres eu n�o demorou para me arrumar, eu programo tudo bem antes de fazer, quando cheguei a sala todos estavam a pouco me esperando e Rafael veio me buscar na escada do Hall, todos me elogiaram e respondi a altura a cada um, tanto os meninos quanto as meninas estavam espetaculares, como eu j� previa Vitor esperava l� fora no carro por sua irm�, uma pena pois eu adoraria abra�ar ele tamb�m. Sa�mos, n�o enfrentamos tr�nsito e ao chegarmos fomos direto para o interior do show, procurei por Vitor e n�o o encontrei ent�o fui at� Mo e perguntei sobre ele, ela me disse que ele achava esse show bem chato e que partiu para a boate Cristal em Ipanema ap�s t�-la deixado conosco, realmente o show estava um porre, decidimos ent�o (por pilha minha l�gico) irmos todos para o mesmo lugar que ele, claro que meu noivo jamais poderia saber que est�vamos indo para l� por causa do Vitor, chegando l� o lugar estava bombando, logo de cara no estacionamento pude ver o carro da minha utopia e fiquei toda alegrinha, entramos e muita gente dan�ava no lugar, n�o tinha um s� parado, pegamos algumas bebidas e entramos na dan�a tamb�m, bebemos, rimos, zoamos tudo ao som de Lounge e House, pouco antes das duas da madruga achamos o Vitor, ele aproveitou que Rafael havia ido buscar mais bebidas e veio falar primeiro comigo, as meninas faziam uma esp�cie de barreira para que meu noivo n�o visse, ele chegou bem pertinho do meu ouvindo ainda dan�ando e com uma garrafa de Smirnoff Ice na m�o, n�o estava b�bado ainda, mas estava bem alegrinho e baforava no meu pesco�o e isso me excitou de uma forma maravilhosa, depois soltou um simples e direto – Voc� � a mulher mais gostosa do planeta! – Eu comecei a rir e as meninas se distra�ram com isso, continuamos conversando e ele me disse um monte de coisas, que n�o conseguia me tirar da cabe�a desde a nossa transa e que me queria novamente (coisa que eu j� esperava), mas no meio da conversa est�vamos quase colados um no outro, eu esperava que as meninas me desse um alerta para que eu pude-se me afastar, mas todas estavam rindo prestando aten��o em n�s e o que eu temia aconteceu, Rafael chegou esbravejando um monte de coisas, Vitor por sua vez disse que estava s� me cumprimentando, mas ele n�o engoliu, as garrafas que ele trazia na m�o quebraram na cabe�a do rapaz, todos se desesperaram e a briga entre os dois mau havia come�ado e o sangue jorrava, eu estava preocupada com o machucado de Vitor e com medo de que Rafael o machucasse ainda mais, afinal as diferen�as de habilidades e for�a entre os dois eram imensas, quando os dois ainda estavam no ch�o, os seguran�as vieram e apartaram a briga, e eu simplesmente odeio, sinto verdadeira repugn�ncia por vexame e nada melhor que uma briga em local publico pra proporcionar o maior barraco, eu sai da casa aos prantos e logo meu noivo me veio gritando e xingando, achei at� que fosse me bater, mas ele n�o o fez, mas antes o tivesse feito, ele me disse coisas horr�veis e nos quase terminamos, ele saiu de perto de todos e todas as garotas vieram me consolar, no entanto eu sai e entrei no meu carro, as meninas tentaram de todas as formas me impedir mas eu n�o dei ouvidos a nenhuma delas, acelerei e parti sem rumo, desliguei o ar e abri os vidro, eu chorava muito e n�o conseguia para de pensar em tudo que ele me disse e no que havia acontecido, liguei o r�dio para ver se uma m�sica me tranquilizava, eu n�o me lembro da esta��o(deveria ser JB FM ou a Paradiso), mas me lembro da m�sica Breath Again da Braxton, quando parei eu estava pr�xima a “�rea de pouso” da pequenina orla de S�o Conrado, desci do carro e fui para a areia, havia uma patrulha policial no local, mas eu nem me liguei no hor�rio ou o que poderia acontecer comigo ali, minha cabe�a estava a mil e eu s� conseguia chorar de raiva, vergonha, medo e acreditem se quiser de solid�o. Fiquei ali parada com minhas sand�lias na m�o e com os p�s banhados pelas ondas, o brilho da viatura me chamou aten��o e quando me virei vi que eles se aproximavam do meu carro – � s� o que me faltava –, foi o que reclamei sozinha, mas quando eles iam me chamar um homem que saiu de um dos pr�dios se aproximou deles e parecia que se conheciam, eles apertavam as m�os e gargalhavam alto, eu n�o sei o que ele fez, mas os policiais voltaram pro posto e eu me direcionava ao carro um pouco mais calma, quando me aproximei, pude ver quem era, era o Giovani o rapaz que conheci a tarde no Shopping ele me viu chorando e sua express�o mudou de um sorriso para um rosto triste e preocupado, e sem me perguntar nada me abra�o, eu recostei sobre o peito dele e chorei ainda mais, ele fazia um cafun� na minha nuca e disse – Shhhh...shhhh....shhhhh...Seja l� o que foi que te deixou assim j� passou! – Por um longo momento n�o dissemos nada um para o outro, s� ficamos ali abra�ados, era exatamente disso que eu estava precisando, s� um ombro para chorar, sem perguntas e sem recrimina��es, apenas um ombro, em seguida ele me perguntou se eu queria ser levada para casa e eu respondi que n�o, eu n�o queria ver ningu�m s� queria paz naquele momento, nos sentamos no alto beiral da cal�ada para as areias, ali conversamos e expliquei tudo a ele, que por sua vez n�o disse-me nada s� me escutou, depois me ofereceu para irmos ao apartamento dele beber alguma coisa para me acalmar, eu imaginei onde isso poderia terminar, mas mesmo assim fui, o apartamento � lindo e bem de frente para a praia tem uma vis�o m�gica mesmo a noite, no 10ª andar pude ver um cargueiro piscando bem longe da costa, fiquei ali na varanda um tempo pensativa, o vento estava gelado e muito agrad�vel e ele chegou me oferecendo uma x�cara de ch� de ma��, estava delicioso, sentamos em um conjunto de cadeiras brancas que estavam por ali, fui indiscreta e afirmei que um apartamento assim custava mais caro do que um vendedor poderia bancar, ele sorriu de uma forma muito gostosa e seus olhos ficaram min�sculos, como esse homem estava irresistivelmente lindo naquela noite, ele me disse que n�o era vendedor e sim filho do dono daquela e de mais 6 outras lojas espalhadas pelos shoppings da zona sul do Rio e de mais algumas concession�rias, eu brinquei com ele e rimos muito, DesÂ’Ree embalava aquela noite com sua voz maravilhosa e You Gotta Be, virou uma das minhas can��es preferidas depois disso. Terminamos o ch� e fomos à sala, ele me segurou pela cintura e pelo bra�o e come�amos a dan�ar no ritmo da musica, eu achei que ele fosse me beijar, mas n�o, ele s� queria me alegrar na distra��o, quase ca�mos escorregando no tapete e gargalh�vamos muito, eu havia me esquecido que pouco tempo atr�s eu estava um caco, quando ele se virou para falar alguma coisa eu n�o resisti e o beijei ele retribuiu mas depois me afastou dizendo que tinha namorada e que n�o era justo abusar de mim naquela situa��o (eu n�o sei se ele fez isso intencionalmente para que eu ficasse ainda mais encantada com o seu car�ter ou se fez de real boa inten��o), mas eu disse que n�o me importava e sabia que ele a esta altura tamb�m n�o, mas ele me apontou uma das fotografias na estante, quando segurei pude ver quem era, ningu�m menos que a Marcele, ele me disse que haviam brigado e que ela sairia hoje sozinha por isso, motivo pelo qual ela estava sem acompanhante no show, eu n�o disse a ele que a conhecia e se ele j� soubesse seria menos uma explica��o a se fazer, me aproximei novamente de sua boca sem nem me importar com a not�cia e nos beijamos outra vez, mas agora a intensidade foi bem maior e os beijos foram ganhando m�os bobas, mordidinhas e lambidas, acariciando minhas costas o dedo dele acidentalmente (acredito eu), agarrou e puxou o la�o da amarra��o da blusa e ela se soltou com muita facilidade, ele ficou esbabacado com a vis�o dos meus seios, e me olhava para saber da minha rea��o eu sorri maliciosamente e abri os bot�es da sua camisa beijando seu espoco enquanto ele alisava minha bunda e suspendia minha saia, parece que ele sentiu o tamanho (ou a falta disso) de minha calcinha e deixou escapar um sonoro – O que eu � isso meu Deus? –, novamente eu ri e retirei sua blusa beijando seu peitoral forte e me abaixando aos poucos at� estar ajoelhada no tapete de pelos claros, fiquei com a boca a altura de sua cintura, lambi seu umbigo e abri com rapidez o z�per da cal�a social, a cueca Box preta n�o conseguia conter a excita��o implac�vel que tomou conta dele, quando a puxei sua demasiada pica se estendeu at� minha boca de forma quase autom�tica, uma poderosa vara que latejava e saltitava incessantemente como um ser de vida pr�pria e faminto, eu olhei pra ele e levei à m�o a boca com uma cara bem safada, ele olhou para mim e pisco sorrindo da mesma forma, ent�o beijei, mordi e lambi at� come�ar a chupar aquele caralho enorme, ele se raspava, o que tornou a tarefa bem mais f�cil e prazerosa de se fazer, chupei ele e por for�a pr�pria me engasgava pondo aquela coisa enorme na minha garganta, ele gemia alto e me puxou jogando-me no sof�, suspendeu minhas pernas

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