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REALIZADO PELA TIA

Desde crian�a eu n�o canso de admirar minha tia. Jovem, com certeza, passaria por minha irm� mais velha, mas ela � principalmente bonita... E muito gostosa! Cada pequeno detalhe de seu corpo sempre esteve bem gravado na minha mem�ria. Cintura, pernas, colo, boca, olhos, seios, quadris... Uma pintura ambulante.

Ela era professora de ingl�s, e eu j� adolescente estava revirando o quarto dela em busca de algum livro que precisava para resolver algum problema de escola. Nisso eu encontro uma caixa com fotos dela numa praia com amigos. At� esse momento eu nunca a havia visto de biqu�ni, e aquelas fotos me deixaram completamente doido! Perdi a conta de quanto tempo fiquei admirando, e cheguei a separar algumas para me masturbar, imaginando mil e uma posi��es com aquela gostosa.

Fiquei planejando por semanas o que eu poderia fazer para ter uma chance com aquela mulher maravilhosa. As f�rias estavam chegando e pedi a meus pais que eu fosse passar na casa dela, que foi aceito sem problemas.

Casa pequena, a minha �nica op��o era dormir no sof�. Nos primeiros dias, dormir naquele sof� de couro era torturante, tanto pelo calor que fazia, quanto pela minha imagina��o n�o me deixando dormir.

Aproveitei esses dias para acompanha-la em todas as atividades que fazia. Banco, supermercado, padaria, limpeza... Nessa parte, eu simplesmente delirava. Ela usava uma camisa de bot�es e amarrava a parte debaixo, deixando sua cintura à vista, e usava um short que me deixou louco todos esses dias. Na hora de lavar, respingos de �gua naturalmente caiam na camisa, e com isso os biquinhos dos seios ficavam mais evidentes. Era �bvio que ela percebia o quanto eu me excitava, pois eu n�o tirava os olhos de seu corpo, cobi�ando cada mil�metro que podia.

Eu n�o tinha no��o do que poderia acontecer, pois da mesma forma que eu n�o desgrudava os olhos dela, ela tamb�m me olhava muito. N�o sabia dizer se era apenas carinho por um sobrinho ou se o mesmo fogo que ardia dentro de mim tamb�m queimava dentro dela, mas fomos conduzindo tudo. No segundo dia eu a peguei saindo do banho com a porta do quarto entreaberta, e pude ver ela se admirando no espelho, enxugando e se acariciando toda. Devo ter esfolado meu cacete de tanta punheta que toquei!

Noite de sexta-feira, minha tia queria arrumar as coisas pra uma viagem, onde eu iria acompanha-la. Ela adora viajar, principalmente para serra, e eu j� conhecia um hotel que ela sempre adorava ficar. Ajudei a colocar tudo na mala e no carro, e aproveitei uma ocasi�o para deixar cair da minha carteira umas camisinhas que eu sempre cuido de deixar l�. A cara dela foi um misto de reprova��o e curiosidade, mas naquele momento n�o rendeu nem mesmo uma conversa sobre o assunto.

Tudo pronto, pegamos estrada ouvindo as musicas que ela tanto gosta. Algum instrumental new age, com ritmo mais forte, que ficava muito gostoso pra pegar estrada. Duas horas de estrada, conversando sobre mil amenidades, chegamos no ultimo posto antes da subida da serra. Ela parou pra abastecer, comprar alguns salgados e refrigerantes e eu pude observar mais uma vez o quanto ela era gostosa: uma roupa at� normal, mas que real�ava suas curvas e me deixavam ainda mais louco de vontade de agarr�-la.

J� subindo a serra, o assunto foi sobre minhas namoradas. Ela me perguntou por que eu nunca havia apresentado as garotas com que ficava, e eu expliquei que n�o tinha namorada alguma, apenas alguma meninas com quem conversava, mas nenhuma especial que eu pudesse apresentar. A pergunta que ela fez foi fatal:

- Mas voc� j� transou com alguma delas?

Eu quase explodi... Um instante de vergonha de ter esse assunto com ela, mas imediatamente eu pensei que esse era o caminho que eu tanto sonhava.

- Transar, tia, ainda n�o. Sou um pouco inseguro, e fico com as pernas bambas quando vejo algu�m mais atraente.

- Vou fingir que acredito... Isso � com todas as mulheres?

- N�o... Por exemplo, eu n�o fico com as pernas moles do seu lado.

- Perna mole comigo? Quer dizer voc� me acha atraente?

A minha resposta foi interrompida pela chegada ao hotel. J� estava tudo reservado e acertado pelo telefone, e em poucos minutos j� est�vamos no quarto. Qual n�o foi minha surpresa de ver que ela havia reservado um �nico quarto para n�s dois. Tudo bem que eram duas camas de solteiro, mas que podiam ser unidas, j� que nem criado mudo tinha no meio.

O assunto voltou rapidamente à tona...

- Quer dizer que meu sobrinho me acha atraente?

- Ai, tia... Confessar isso me deixa sem gra�a.

- Isso quer dizer ent�o que acha mesmo!

- T� bom, tia... Eu te acho GOS-TO-SA! � isso que a senhora queria ouvir?

- Nem precisava me dizer, pelo tanto que voc� me comeu com os olhos esses dias, al�m de me espiar saindo do banho... Eu tenho que confessar que isso mexeu comigo, um rapaz sentido atra�do por uma mulher mais velha.

- Nem tanto assim. Muito amigos j� me perguntaram se a senhora era minha irm�. E todos eles, incluindo eu, ficamos babando quando a senhora passava.

- Ent�o vamos jantar, sen�o o restaurante fecha!

Ela ent�o me cortou sem deixar uma pista do que ela queria. Fomos ao restaurante, jantamos e continuamos com as amenidades. No elevador de volta pro quarto, ela me diz:

- Pela sua cara, voc� n�o deve estar com sono, certo? Pois eu vou te fazer um convite ent�o...

Minha imagina��o disparou...

- No quarto tem uma daquelas piscinas que parecem hidromassagem, e mesmo aqui na serra, est� muito quente. Vamos ficar na piscina?

Endoidei!

- Claro que sim! Demorou...

Entrei correndo e fui direto ligar a piscina, televis�o, algo pra beber e tudo mais que achava que ia precisar. Enquanto isso, minha tia sai do banheiro, usando apenas um biqu�ni.

- Vai, coloca logo a sunga e vem comigo.

Nem banheiro usei... Tirei a roupa ali mesmo, na frente dela, e vesti a sunga. Ela ficou olhando meu cacete, que nessa altura j� estava uma pedra, e comentou:

- Meu Deus... Isso s� com a conversa que a gente teve?

- Que conversa, tia... A senhora � uma del�cia, e assim de biqu�ni eu fiquei fora de controle!

- Para com isso e entra aqui.

Me ajeitei num canto da hidro para ver um v�deo que passava, e ela se encaixou em mim. Abrimos algo pra beber e eu ent�o a servi. A hidromassagem fazia um barulho gostoso, algum document�rio rolando na tela, e eu babando pela nuca dela a tr�s cent�metros da minha boca.

- Voc� sabe que eu vi as suas camisinhas, n�o sabe?

- �... Tenho que ser precavido, n�? Nunca sei quando pode rolar um clima com uma gata, e eu n�o posso ficar desprevenido.

- At� parece! J� saiu “armado” de casa pra vir aqui comigo, com certeza n�o veio aqui com inten��o de ver televis�o!

- Com certeza, n�o...

Nesse instante, ela se vira e me d� um beijo. Eu pensei que ela fosse me engolir, e ficamos assim por longos minutos. N�s dois mal respir�vamos, e agora eu percorria com as m�os o corpo que h� tanto tempo desejava. Corri a m�o pelas suas costas e desfiz o n� do biqu�ni. Procurei seus seios e apertei bem gostoso o biquinho com a ponta dos dedos, e a senti gemer.

O biquinho duro me sinalizou que ela estava curtindo o jogo assim como eu, e corri uma m�o para suas pernas. Acariciei e apertei com vontade aquelas coxas, dando uns arranh�es que ela me retribuiu nas minhas costas. Nisso ela para e se levanta um instante, ficando de quatro na minha frente. Pude ent�o ver aqueles seios, e ca� de boca deles. Mordiscava e chupava forte, no limite que eu sentia que ela me permitia, e apertava gostoso os dois peitinhos, deixando eles bem vermelhos.

N�o entendia uma palavra que ela dizia, talvez ela estivesse apenas gemendo ou falando alguma l�ngua diferente, mas isso me deixava ainda com mais tes�o. Agarrei com for�a ent�o sua bunda, sentindo bem gostoso as curvas, esmagando e separando as duas metades, deslizando ent�o meu dedo para baixo do biqu�ni.

Ela me retribu�a com suas m�os e principalmente suas unhas, me arranhando e me dando cada vez mais tes�o. Fiquei dedilhando por um minuto, enquanto chupava seu ombro e pesco�o. Puxei com for�a e rasguei a parte de baixo do biqu�ni, que ent�o joguei pro lado.

Fiquei admirando os pelinhos que ela tem, muito bem cuidados... Devidamente raspados, formando um tufo pequeno e bem colocado. Segurei forte, misturando apertos e pux�es, sentindo que ela ficava cada vez mais excitada.

Meu dedo escorrega para a buceta dela e outro procurando seu cu, e fiquei algum tempo s� sentindo aquela carne deliciosa. Coloco um, dois, tr�s dedos, tiro, coloco de novo, e fico brincando com seus l�quidos para lubrificar o bot�ozinho.

Perdi a conta de quanto tempo ficamos nos chupando, arranhando e enfiando dedos, at� que ela para e me olha nos olhos.

- Agora � a minha vez...

Puxou com for�a a sunga, e meu cacete veio duro pra fora. Ela j� havia acabado de ver nu, mas agora ela tinha meu cacete nas m�os e boca. Eu pirei com a t�cnica dela, que n�o era exatamente chupar, mas esfregar os l�bios e dentes pela cabe�a e o pelo resto do cacete, correndo a l�ngua depois para deixar mais molhado.

Ficamos mais um pouco nessa brincadeira, at� que ela me pegou e levou pra cama. Ficou de quatro, com a cabe�a na almofada, quase que esfregando a buceta em mim. Peguei a camisinha que ela tinha visto, coloquei no cacete e brinquei com ela:

- S� n�o quero que ele pense que � touca e v� dormir...

- Ele vai cair desmaiado mesmo, mas s� depois de me derrubar!

Enfiei com for�a, batendo minhas coxas em sua bunda. Nessa posi��o, � maravilhoso ver piscar o olho do cu, quase que pedindo para ser arrombado. Comecei a bombar com for�a, e deixo um dedo continuando o servi�o no cuzinho.

- A senhora est� realizando meu sonho...

- Calma, que s� est� come�ando. Voc� n�o vai parar agora, vai?

- Ehehehe, n�o! Eu quero agora meter nessa bunda linda.

- Se n�o quiser me arrebentar inteira, � s� come�ar devagarinho e continuar gostoso, como voc� t� fazendo agora.

N�o podia recusar o convite... Tirei da buceta dela e mirei no cu. Meu dedo j� havia alargado aquele buraquinho um pouco, e j� estava bem lubrificado, mas ainda ia ser apertado. Coloquei a cabe�a e comecei a enfiar. Ela retribu�a rebolando e jogando o corpo pra tr�s. Sem muita dificuldade, penetrei completamente e retomei as bombadas.

Ela ent�o se virou e deitou, colocando uma almofada embaixo da bunda. Se a buceta j� era linda antes, assim estava uma coisa de cinema. Me ajoelhei e encaixei nela pra ficar metendo e admirando os peitinhos pulando a cada bombada que eu dava.

N�o conseguia parar de meter nela, mas n�o queria gozar r�pido, ent�o parei para mais uma sess�o de chupadas e dedadas... Ela me pega novamente em outro beijo que quase engole minha l�ngua, e eu fico apertando gostoso cada peda�o dela. Era inacredit�vel o quanto ela estava excitada. Cada dobrinha, buraco ou peda�o de pele dela era um convite pra eu explorar. Me perco pelo pesco�o, queixo, orelha, boca, bochechas, nuca, ombro, seios, bicos, costas, barriga, bunda, buceta, coxas, canela, p�, dedos... N�o consigo parar de “comer” minha tia inteira.

Queria agora ver ela gozar... Caio de boca no seu grelinho, enfiando o dedo pela buceta, mordendo e apertando, at� ver seus olhos denunciarem o orgasmo eminente. Como que uma tortura, eu reduzo e depois recome�o v�rias vezes, at� que ela n�o aguenta mais e pede pra eu gozar junto com ela...

Meto com for�a e fico bombando, sem me preocupar com a gozada que estava chegando. Em menos de um minuto, eu tiro de dentro, puxo a camisinha fora e dou uma enorme esporrada nos peitos dela. Ela parecia desmaiada de tanto prazer.

Ap�s alguns instantes de necess�ria recupera��o para os dois, come�amos a rir e conversar...

- Se a gente soubesse que ia ser t�o bom, come�ava isso l� em casa mesmo.

- Com certeza, tia, e nas minhas masturba��es, eu j� te comia h� muito tempo... Mas como a senhora disse, s� est� come�ando!

Fomos tomar uma ducha, e bastou nossas bocas se encontrarem para come�armos tudo de novo no chuveiro. Eu n�o queria outra coisa sen�o transar com aquela mulher maravilhosa. N�o apenas a disposi��o dela para sexo, mas tamb�m sua criatividade e agressividade na dose certa fazia a gente emendar uma trepada na outra. Ca�mos desfalecidos depois de boas horas de sexo.

S�bado e domingo teve pouca atividade fora do quarto, pois nitidamente a gente n�o queria outra coisa. Sexo, conversas, comida, um pouco de chuveiro e cama, e mais sexo. Muito sexo.

Na noite de domingo, empacotamos para descermos e ainda na estrada, ela comentava que n�o queria que aquilo acabasse ali. Eu fiquei ainda mais contente, pois ainda tinha quase dois meses inteiros de f�rias, e com isso tinha de planejar como comer aquela deusa de todas as formas poss�veis.

Chegamos de volta à casa dela, foi s� o tempo de trancar a garagem, e nem nos preocupamos em descarregar o carro. Peguei ela no colo e levei pro quarto, j� saboreando o que vinha pela frente. Coloquei ela na cama, e enquanto ela tentava dizer alguma coisa, eu alternava beijos e dedos em seus l�bios, de forma que n�o tivesse chance de comentar nada, e comecei uma brincadeira que tinha vontade de fazer h� muito tempo...

Vendei seu olhos com um len�o, e com um len�ol amarrei seus bra�os à cabeceira da cama. Com ela totalmente sob meu controle, comecei a desabotoar sua bermuda e deslizar para baixo, admirando aquelas coxas, e na sequ�ncia desabotoei e tirei sua camisa. Me sentei sobre suas coxas e fui alisando sua barriga at� chegar ao seios, onde conferi o biquinho para ver o quanto estava duro. Fiquei amassando um pouco, e com uma tesoura, cortei o soutien em duas partes, que ca�ram pro lado. Gastei uns bons minutos s� massageando aqueles peitos deliciosos, sem sair de cima de suas coxas. Desci um pouco e girei ela, deixando aquela bunda pra cima, e com a tesoura comecei a fazer uma janela, por onde via seu buraquinho sem tirar a calcinha. Belisquei gostoso e girei de volta, repetindo agora a janela na frente, com mais cuidado ainda. Abria e fechava a janela formada pela lingerie, exibindo aquela xana, e explorava com os dedos seus pelos e dobras.

Continuei com a tesoura, e cortei toda a parte de baixo da calcinha, deixando presa apenas pela cintura, e massageava sua buceta com a m�o espalmada, amassando gostoso e sentindo suas coxas, xana, buceta e bunda. Mais um pequeno corte do lado, e vendo aquela mulher amarrada, vendada e com a lingerie toda rasgada, eu perdi completamente o controle. Com um golpe forte penetrei mais uma vez aquela buceta que j� tinha me recebido no final de semana inteiro, e ficamos metendo por um bom tempo, revezando com o cu, at� que eu tirei sua venda e amarras, e ela cai de beijos em cima de mim.

Minha cama oficial agora era a dela, e todos os dias das f�rias foram deliciosamente apimentados pela minha tia, que fazia quest�o de trepar todo dia, o tempo todo.

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