Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEXO COM SOBRINHO(VERIDICO)

N�o imaginava que com apenas 19 anos de dura��o meu casamento esfriaria de tal forma que aos 28 anos, eu teria na faixa de 2 a 3 rela��es sexuais por semestre. Mas isso n�o me incomodava. Tinha me acostumado a essa situa��o. Bonita sei que sou. Fa�o gin�stica 3 vezes por semana, sou castanha clara mas, tinjo meus cabelos de louro. Minhas amigas comentam sobre meu corpo e dizem que queriam ser como eu. Suspiro e logo penso que infelizmente meu marido n�o pensa assim. Mas meu objetivo nesse relato n�o � reclamar e sim compartilhar minha experi�ncia com outras pessoas. Mesmo porque, meu marido � trabalhador e se preocupa e cuida de mim. Eu trabalho tamb�m, sou professora e estava curtindo o curto per�odo de f�rias do m�s de julho de 2005. Me chamo Patr�cia e neste in�cio de f�rias ajudava meu marido a arrumar suas coisas para a viagem que iria fazer com seus amigos. Estavam todos indo a uma excurs�o, com dura��o de uma semana, conhecer o Pantanal mato-grossense. S� homens. Ele estava empolgado e feliz. Adorava sair com os amigos em excurs�es e pescarias. Eu respeitava isso e nunca me opus. Minha irm� veio me ajudar. Enquanto dobrava algumas roupas para mim, me fez um pedido. Me pediu para ficar com seu filho, meu sobrinho Thiago de 19 anos durante a mesma semana que meu marido estaria viajando. Aceitei. Meu sobrinho j� frequentava minha casa desde pequeno. Ela me explicou que iria passar uns dias na casa do homem o qual estava namorando. N�o podia levar o filho, porque ainda n�o tinha contado sobre ele. O namoro ainda era recente. Minha irm� � m�e solteira. A 19 anos se relacionou com um rapaz negro, que veio para jogar futebol no time da cidade. Ficaram juntos e ele foi embora para o interior de S�o Paulo. Nunca mais tivemos not�cias. Ele nem sabe ou soube, que tem um filho aqui no Sul. Meu sobrinho � moreno, quase negro, magro e alto para a idade. Se n�o me engano, tem 1,75 mt. Tem os cabelos lisos e sobrancelhas grossas. Tem os bra�os compridos e dedos longos. È doce simp�tico e educado. Adora futebol, como o pai que nunca conheceu. Ajudei minha irm� na cria��o dele. Ele me adora e me respeita. E eu o adoro tamb�m. Justamente por isso, ficar com ele � um prazer pra mim. Eu o ajudo com as coisas da escola e o ensinei a tocar viol�o. Ele � �timo. Mas, voltando ao assunto das viagens, minha irm� ficou agradecida, meu marido ficou contente por eu n�o ficar sozinha e viajaram todos naquela tarde. Thiago assistia televis�o e eu fazia um lanchinho pra n�s naquela noite, quando come�ou a chover muito forte. Era tarde e resolvi abandonar o lanche e ir dormir. Avisei a ele e pedi que fosse dormir tamb�m. Fui para o meu quarto e coloquei um pijama de um tecido prateado que mole e confort�vel. Estava frio e chovia e ventava. Me deitei e deixei a fraca luz do abajur acesa. Quando meu marido n�o estava, eu gostava de dormir assim, com uma luz fraquinha. Deixava o ambiente confort�vel. Alguns minutos depois, meu sobrinho bateu na porta e perguntou se eu estava dormindo e se podia entrar. Concordei rapidamente. Ele entrou e me pediu pra ficar ali, pelo menos at� que os ventos parassem. Concordei pedi para ele se sentar na minha cama. Eu entendia o medo que ele estava sentindo. Alguns anos atr�s, um vendaval, ali�s, muito comum aqui no sul, descobriu toda a casa de minha irm� e eles passaram momentos aterrorizantes. Sabia que ele tinha ficado marcado com esse epis�dio. Pedi para que se deitasse e dormisse ali, pois n�o haveria problema algum. Ele topou na hora. Estava com muito medo. Dei as costas para ele, e me deitei. O vento cessou e ficou apenas aquela chuvinha e eu adormeci. Acordei apenas no meio da madrugada, com o som de um trov�o distante. Abri os olhos, mas n�o me mexi. Senti que uma parte do corpo do meu sobrinho estava encostada em mim, na minha bunda. Acho que era a perna ou o joelho. N�o me importei. De repente meu sobrinho fez um movimento brusco se virou e se encaixou em mim, do mesmo jeito que meu marido fazia nas raras vezes em que me procurava para fazer sexo. Fiquei im�vel e pensando em empurra-lo carinhosamente quando senti que havia algo diferente. Senti algo duro na bunda. Meu sobrinho estava excitado. Conclui que estava dormindo e seu extinto funcionado sem que ele se desse conta. Me senti envergonhada e meio sem saber o que fazer. Ent�o ele come�ou a empurrar o pau na minha bunda. Eu j� estava caindo da cama. Ent�o lentamente fui me virando e escapando daquela situa��o. Ele fez alguns sons t�picos de quem est� dormindo, se virou e voltou para o seu lugar. Fiquei aliviada. Logo dormi novamente. Quando acordei, j� de manh�, meu sobrinho estava deitado, dormindo ao meu lado, todo descoberto e escarrapachado. O menino era bem espa�oso. Acho que n�o estava acostumado a dormir com outra pessoa na cama. Ele quase me derrubou na noite passada. Ri no meu pensamento. Fiquei olhando um pouco para ele. Tinha muitos dos tra�os da nossa fam�lia. Ele � lindo. Curiosamente n�o tem nenhum pelo no corpo. Bra�os e pernas lisinhas. Voltei a realidade e resolvi levantar. Fui ao banheiro e tirei o pijama. Tirei a calcinha e a joguei no ch�o. Eu iria lav�-la durante o banho. � um costume que tenho. Coloquei o roup�o e fui at� a cozinha preparar o caf�. Meu sobrinho acordou e gritou do quarto, me pedindo permiss�o para tomar banho. Eu estava na vez, mas, sei que ele toma banho r�pido e gritei dando a permiss�o. Preparei o caf� e uma meia hora depois meu sobrinho chegou na cozinha. Enquanto ele tomava o caf� fui para o banheiro tomar meu banho. Entrei, fechei a porta e ao procurar minha calcinha percebi que ela estava em um lugar diferente do qual eu tinha deixado. Estava toda embolada. A peguei e senti que estava �mida. Ao abri-la senti meu cora��o disparar. Uma boa quantidade de porra estava depositada nela, juntamente naquele lugarzinho que ficava em contato com minha buceta e minha bunda. Fiquei perdida. Pior. Fiquei excitada. Excitada imaginando que meu sobrinho me desejava. E ser desejada me excitava. O fato de Thiago ser meu sobrinho, naquele momento em vez de conter os meus pensamentos, contribu�a me dando mais tes�o ainda. Uma sensa��o indescrit�vel tomou conta de mim. Imaginei-me com ele. Nossa! Que tes�o ! Uma coisa proibida assim ! N�o devia estar acontecendo comigo, mas estava. Me ajoelhei no ch�o. Minha buceta estava encharcada. Passei os dedos na porra do meu sobrinho e esfreguei na minha buceta. Me masturbei assim, cheirando minha calcinha e passando o que restava de porra nela na minha buceta.Acho que foi a melhor gozada que dei em minha vida. Ent�o tomei um banho para relaxar. Me acalmei mas a vis�o que tinha de meu sobrinho tinha mudado. Eu n�o entendia porque pensar nele sexualmente me dava aquele tes�o forte e diferente. Foi tudo muito r�pido. Porque esse desejo despertou t�o de repente? Talvez pelo fato de eu estar carente sexualmente. Comecei a achar que ele se esfregou de prop�sito em mim na madrugada. Talvez ele estivesse como eu estava agora. Morrendo de tes�o. � o que decidi descobrir. Antes de dormir, naquela noite disse a Thiago que seria bom que ele dormisse comigo, pois a previs�o seria de chuva e ventos fortes. Assim ele poderia ficar mais tranquilo. Ele topou. Neste momento ele olhava umas fotos do ultimo carnaval que passamos na praia. Vendo umas fotos minhas de biqu�ni, ele me elogiou, dizendo que eu era bonita etc, e disse tamb�m que seus colegas de escola o infernizavam por ele ter uma tia atraente. Senti algo no ar. Agradeci elegantemente, mas n�o dei demonstra��o alguma do que eu estava sentindo. Fui na frente, e em vez no tradicional pijama, coloquei uma camisolinha curta dourada. Por baixo, uma calcinha fio dental branca. A menor que eu tinha em casa. Me deitei e me cobri. Tinha come�ado a chover. N�o tardou para Thiago entrar no quarto. Estava com um cal��o e uma camiseta largos, especiais para dormir. Deixei apenas a fraca luz do abajur, me virei de costas para ele e lhe dei boa noite. Fingi dormir. Mudei o ritmo de minha respira��o. Ele se mexia um pouco inquieto na cama. Passou muito tempo, e nada acontecia e eu j� estava pegando no sono quando senti que estava sendo descoberta. Thiago lentamente abaixou os cobertores at� a altura de minhas coxas. Fiquei quietinha, mas meu cora��o disparou e minha respira��o ficou dif�cil. Acho que ele ficou surpreso ao me ver de camisola pois senti a mudan�a na respira��o dele tamb�m. Passou alguns minutos at� que senti a camisola ser lentamente levantada e minha bunda ficou totalmente descoberta, apenas protegida pela calcinha que eu usava. Senti a cama chacoalhar e conclu� que ele estava se masturbando. Fiquei im�vel, n�o queria assust�-lo e queria logo que ele viesse se encaixar em mim. Pouco a pouco ele foi chegando mais perto at� que se encaixou em mim, como na noite anterior. Senti o pau dele duro, por debaixo do cal��o. Eu estava molhada e tremendo de tes�o. Meu sobrinho se afastou um pouco e quando voltou, encostou seu pau em mim agora em pelo. Tenho que admitir que ele ou � muito corajoso ou muito bobo pra fazer o que fez. Sorte dele que eu desejava aquilo mais do que tudo naquele momento. Ele abriu um pouco a minha bunda e encaixou seu pau e come�ou a empurrar. Percebi naquele momento que n�o havia mais motivos para eu continuar a fingir que estava dormindo e lentamente mais muito lentamente mesmo, comecei a responder aqueles movimentos. Comecei a rebolar.Agora era ele que estava im�vel. Perdi a vergonha e comecei a rebolar naquele pau duro. Levei a m�o pra tr�s, peguei em sua bunda e puxei, apertando seu corpo contra o meu enquanto esfregava minha bunda naquele pau dur�ssimo. Curti isso alguns minutos e ent�o me virei. Thiago estava com os olhos arregalados, surpreso e assustado, mas excitado. Pedi pra ele ficar quietinho e n�o se preocupar. Peguei no seu pau e desci para chupa-lo. Antes terminei de tirar seu cal��o. Pus o pau dele na minha boca. Seu pau � grande, bem maior que o de meu marido e ele tem apenas 19 anos. Lembrei que minha irm� contou que pai dele era bem dotado. Comecei com os movimentos de vai e vem e colocava tanto quanto podia dentro da minha boca. Thiago come�ou a se contorcer e a gemer. Apelava pra Deus, falava palavr�es e gemia fortemente at� que em determinado momento, suplicou pra mim parar, dizendo que n�o aguenta mais e iria gozar. Eu o ignorei e continuei at� que seus movimentos travaram e jatos de porra invadiram minha boca. Engoli o que pude e continuei a chupar aquele pau que ficou todo melecado. Eu estava feliz por estar dando todo esse prazer pro moleque. Seu pau n�o amoleceu. Subi e sem largar aquele pauz�o pedi a ele pra me comer. Perguntei como ele queria, em que posi��o. Ele respondeu que em qualquer uma, mas que ele preferia que eu me deitasse de costas com a bunda para cima e empinasse um pouco. Perguntei se era assim que ele imaginava me comer nas suas masturba��es? Ele ficou surpreso e perguntou como eu sabia disso. Respondi que era apenas uma dedu��o. Novamente ignorei seu pedido. Deitei ele de costas, tirei minha calcinha e montei. Peguei seu pau, ajeitei na entrada da minha buceta e sentei. Entrou com um pouco de dificuldade, mas entrou. Eu subia e descia e a descida confesso era a mais prazerosa. �s vezes eu me arcava e sussurrava no seu ouvido algumas coisas sujas do tipo...come a cadelinha da sua tia,perguntava se tava gostoso, essas coisas. Eu estava possu�da, possu�da de um desejo e de um tes�o como nunca na minha vida. Eu abria bem minha bunda e empurrava at� quase esmagar o saco do meu sobrinho. Logo enjoei daquela posi��o e fiquei de quatro. Falei pra ele que agora seria sua vez de meter. Ele arrumou o pau, agarrou minhas coxas e enfiou com viol�ncia. Dei um grito. Doeu mas n�o dei demonstra��o. Ele metia com muita viol�ncia. Me abaixei e comecei a mexer meu clit�ris com os dedos enquanto ele mandava aquele pauz�o em mim. N�o suportei e gozei. Minhas pernas travaram e gritei alto para ele me comer. Eu urrava tanto que acho que at� o assustei. Normalmente nunca fui assim, mas aquele dia estava at�pico para mim. Eu gozei e ele continuou metendo at� que avisou-me que iria gozar. Fiz ele tirar pau rapidamente e me virei e pus tudo na minha boca. Novamente minha garganta foi inundada de porra. Eu chupava e engolia o Maximo que podia. Eu n�o gostava de cuspir a porra de volta como nos filmes afinal ningu�m estava nos assistindo. Eu gostava de fazer a porra desaparecer. Depois disso o pauz�o do meu sobrinho amoleceu e ele caiu estatelado na cama. Me deitei do seu lado e ficamos conversando deitados e nus. Ele me contou que foi de tanto seus amigos falarem de mim, que ele come�ou a sentir tes�o. Que acreditava que jamais conseguiria transar comigo e que tudo foi por acaso. Dormir comigo era inimagin�vel. Por isso ele aproveitou e seu objetivo era apenas se masturbar. Mas quis o destino que tudo isso acontecesse. Enquanto convers�vamos lembrei que ele imaginava me comer naquela posi��o de bru�os com a bunda pra cima e decidi dar a ele essa oportunidade. E daria mais, daria a ele meu cuzinho. S� tinha feito isso uma vez na vida quando ainda namorava meu marido e confesso que n�o tinha gostado na ocasi�o. Perguntei a ele se gostaria de comer minha bunda, pois fiquei com vergonha de pronunciar a palavra cuzinho. Ele entendeu o que eu quis dizer, topou e se excitou na hora. Fui na lavanderia pegar o pote de vaselina. Nunca achei que iria usa-lo com esse fim e voltei para o quarto. Thiago estava deitado com o pau duro como um poste. T�o duro quanto da primeira vez. Vantagens da juventude. Passei um monte de vaselina no pau dele e outro tanto na minha bunda. Me deitei de costas e empinei a bunda para cima e convidei Thiago para ele me enrabar. Pedi que tomasse cuidado e fosse devagar para que eu assimilasse aos poucos. J� me do�a s� de pensar. Thiago veio e parecia um cachorro desesperado. Pedi calma novamente. Coloquei a m�o por tr�s e segurei o pau dele para controlar a entrada. Ele foi empurrando bem lentamente. V�rias vezes pedi para ele parar. Quando a cabe�a do seu pau entrou, a dor aliviou um pouco. Ent�o ele p�s mais. Entrou mais da metade. Soltei o pau e deixei por sua conta. Ele se deitou sobre mim e comeu meu cuzinho. Me soltei e relaxei. A cada enfiada que ele dava, tinha vontade de gritar. Fui me acostumando. O sofrimento era misturado com prazer. Demorou a gozar. Mas quando gozou, agarrou meus ombros e me apertou. Esporra em sua tia. Foi isso que eu disse a ele v�rias vezes. Thiago encheu meu c� de porra e me rasgou. Eu adorei realizar o desejo dele. Quando demos conta eram mais de 4 horas da manh�. Fui tomar banho. Dormi realizada. Acordei quase 19 horas da manh� com o pau do Thiago enfiado em mim. Ele estava me comendo quando eu ainda estava dormindo. Durante aquela semana, amanhec�amos transando. Dava pra ele à tarde tamb�m. Nunca fiz tanto sexo em minha vida quanto naquela semana. Atualmente, pelo menos uma vez por semana damos um jeito de nos encontrar. Quem diria que eu iria encontrar a felicidade sexual com o filho de minha irm�.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico minha irma mim pegou fundedo com minha namoradaconto gay meu meio irmãocontos de coroas safadas no cacetaocontos sexo.como tornei escravaconto banho esposa bebadacontos eroticos troca de casais entre cunhados/conto_6681_o-meu-primo-fabio---7.htmlcontos eroticos sogrameu cuzinho contraindo no teu pau/conto_4978_minha-esposa-me-iniciou-parte-01.htmlmeu filho e meu marido conto eroticochantagiei minha irmã parte 2contos eroticos com vizinhas madurassConto erótico tapa na minha filhapeitos da prima pulando fora da blusa no sexoconto eróticos gay hulkcontos eróticos comi titia no banheiro com um monte de gente em casacontos casada d buceta p taxista n marabotando a patroa pra gozarcontos eróticos gays o amigo negrocontos eroticos gay meu tio de vinte anos me comeu bebado quando eu tinha oito anosconto levei minha esposa pra um jogador armeiconto gay na praça com heteroconto erotyco com velhos do azilovoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos primo da esposaconto transou com desconhecido na festa de rodeio/conto_30181_minha-fantasia-e-ver-minha-esposa-fuder-com-outro..htmlconto aquela mulher mexeu na minha buceta cu teenmulheres dismaian dando ocuporno noviha chora condo o cachorro enfia a pica na bucetaeu deita pedi para meu irmão fazer massagem em mim contoCONTO ESCONDIDO COM CRENTE contos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeencoxadas no metroCumi minha madastra na cozinha contosachei que era uma mulherao mas era um travecao que me enganou e socou no meu rabinhofui currada por dois garoto contos eróticos Contos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneirosMinha mulher saiu com amigas e voltou bebada para casa contosSou casada fodida contoconto sexo amigo do meu marido 2contos eróticosperdendo as pregas do cuzinhocontos erotico de mae se apaxona pelo xixi da filhacontos eróticos - "afastou a calcinha"conto erotico minha mulher se produziu para ir na despedida de solteira da amigacontos meu primo me comeu a noite inteira/conto_23565_minha-mae-trepou-com-dois-na-nossa-frente.htmlcontos namorada pau enormeconto gay vontade de chupar pirocaSou casada e dei ate o cu para o garotocontos eroticos homoContos eu d travesti meu fazia eu pagar suas dividascomi uma contocomi ela na pia da cozinha/contoconto erótico bebado desorientadoContos eróticos flagrei meu marido comendo o cuContos eroticos dei boleia a velha e ela me fez boqueteContos eroticos velhos safados/conto_26832_comi-o-cuzinho-da-minha-namorada-como-presente-de.htmlacariciando a cona da mae histórias de cunhadas punheteiracontos heroticos gay meu tio de dezoito me comeu dormindo quando eu tinha nove anoscontoseroticos viajando com priminho no acrroesposa dominadora amarrado contocontos porno travestis estupros sadomazoquismoo que sua esposa achou do menage femininoencoxada em coroa em Jundiai conto realcontos eróticos mulher gostosa cuidando de menininhosHomem de araraqura contato que quer transar com homem gay/conto_27279_tesao-em-mulheres-maduras.htmlFoderam gente contos tenns/conto_10790_dei--na-sauna-musculo-y-poder-em-goiania.htmleu miha sogra e minha esposa contos eroticoisconto erotico metendo na cunhadaporrno doido pirenha velha vizinha/conto_21525_o-flagrante-de-um-corno.htmlcontos eroticos novinha recem casada com negãocontos eróticos sobre irmã bucetudacontos cheiro de rolaesposa vagabunda contosexibindo a esposa xonto eroticocontos primeira vwr duplapenetraçãoContos eroticos chapeletacontos eroticos primeira vez no cuzinho da esposaquero ser arronbada por outro cassete contoconto erotico patricinha interracialrelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando menina