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SANDY PARTE 4: TRAINDO NAMORADO NA ORGIA C/ AMIGOS

Esta � a parte 4 das aventuras de Sandy, que conhe�o h� mais de 20 anos e pediu que eu relatasse aqui estas hist�rias, alterando os nomes dos participantes.rnrnJ� se passava 1 ano desde que Sandy teve sua �ltima aventura, traindo seu namorado com o primo de um amante (ver parte 3). Desde ent�o, sua vida continuava mon�tona e ela ainda insatisfeita com o namorado, mas meio acomodada, continuava c ele.rnrnSandy, com 22 anos na �poca, era uma morena atraente, corpo proporcional, seios fartos, bonita e que chamava a aten��o dos homens. Liberada, costumava buscar a realiza��o de suas fantasias sexuais.rnrnEla j� havia realizado a fantasia de sexo grupal (ver parte 1), depois disto, curtiu o prazer de fazer sexo com um amigo do marido (parte 2) e at� com o primo deste (parte 3), mas embora tenha curtido fazer estas coisas, misturando a excita��o da trai��o com o risco de ser pega em flagrante, estas ainda n�o haviam sido a realiza��o de suas principais fantasias.rnrnSandy tinha aprendido ao longo deste tempo, como obter o seu prazer de forma mais intensa, na posi��o em que ia por cima e com um pau invadindo sua boceta, ficava cavalgando, com um dedo do seu namorado enfiado no cuzinho em vai e vem. Cada vez que ficava nesta posi��o, Sandy imaginava e se sentia como se estivesse transando com dois homens ao mesmo tempo, curtindo uma dupla penetra��o, isto era o que fazia com que seu orgasmo fosse t�o intenso.rnrnA fantasia era legal e Sandy curtia ir fazendo desta forma com seu namorado, mas ficava cada vez mais ansiosa pela oportunidade de poder realizar a dupla penetra��o de verdade. Ela j� tinha tido algumas experi�ncias de sexo anal, mas n�o era o suficiente.rnrnSandy e seu namorado �derson tinham sido convidados para passarem um final de semana na casa de um amigo dos dois, que ficava pr�xima da cidade onde moravam. Neste final de semana, �derson teria que trabalhar, s� tendo folga a partir do Domingo às 12:00 horas. H� muito tempo Sandy vinha reclamando com �derson que eles nunca saiam, sempre ficavam na mesma rotina, etc. Para n�o terem outra briga, �derson combinou que Sandy iria no S�bado na casa dos amigos e ele sairia do servi�o no Domingo indo direto para l�.rnrnSandy deixou a filha de seu primeiro casamento com a m�e de seu ex-marido e foi de �nibus at� a casa dos amigos. Chegou l� pr�ximo a hora do almo�o, almo�ou e passou a tarde conversando com a galera. Um dos amigos, o Richard, ficava olhando para Sandy com interesse. A certa altura, l� pelo meio da tarde,com Sandy um pouco alta (j� tinha tomado sua cota de 3 cervejas), ele a puxou e ela se sentou no colo dele. Sandy sempre tinha permitido brincadeiras mais ousadas com os amigos. Ele tinha aproveitado um momento em que a namorada dele tinha sa�do para ir a cozinha, junto c as outras mulheres c a exce��o de Sandy, s� que a namorada voltou mais r�pido do que ele esperava e olhou para ele, fuzilando-o com os olhos.rnrnDepois disto, o clima de todas as mulheres com Sandy ficou meio azedo. Elas passaram a desprezar a companhia dela e olharem como se ela fosse uma puta. Sandy ficou muito chateada, primeiro porque aquela brincadeira de Richard n�o tinha sido iniciativa dela, que tinha sido pega de surpresa, segundo porque n�o teve sequer a oportunidade de explicar nada e j� foi discriminada.rnrnSentindo-se meio deslocada, Sandy decidiu ir dormir mais cedo, por volta das 22:00 horas. Incomodada com o que tinha acontecido, Sandy n�o conseguia dormir. Como estava calor, ela deixou a porta do quarto em que estava meio aberta e viu quando, menos de uma hora depois, as mulheres passaram pelo corredor e foram se deitar em outro quarto.rnrnSandy decidiu que, j� que n�o conseguia dormir, pelo menos podia beber alguma coisa e ficar conversando com os garotos. A esta altura, pensava ela, n�o teria nada a perder mesmo.rnrnChegando ao lugar onde os garotos estavam bebendo cerveja e tocando um viol�o, Sandy acabou se sentando do lado de Roby. Estavam em 4 pessoas ali, o Richard, Roby, Rafael e Sandy, todos na faixa dos vinte e poucos anos, com o pique a mil. Os garotos eram magros e altos, o maior e mais forte deles era o Richard.rnrnRichard n�o parava de encarar Sandy. Aquela altura, Roby e Rafael tamb�m davam umas olhadas interessadas. Ocorre que Sandy estava com uma camiseta sem suti� e isto deixava ver com clareza todo o contorno de seus seios e at� os biquinhos, que estavam meio durinhos. Isto era complementado por um shorts muito curto, que quando ela sentava deixava ver um peda�o da polpa da bunda dela. rnrnMais algumas cervejas e Richard saiu p ir pegar mais carne p o churrasco na geladeira, chamando Rafael. Eles voltaram rapidamente. Pouco depois, foi a vez de Rafael pedir a Roby para ir com ele ver um neg�cio que ele tinha estranhado no carro dele e como Roby entendia disto, concordou na hora (meio estranho pedir isto por volta das 23:30 hs., mas at� a�, Sandy estava j� mais alta com a nova rodada de cervejas e nem se atentou a isto).rnrnCom isto, Richard ficou sozinho com Sandy. Aproveitando a deixa, ele se sentou ao lado de Sandy, alegando que estava muito frio e que precisavam de mais calor humano. Foi a� que Sandy sacou o que estava rolando e porque Rafael e Roby tinham sa�do de repente. Ainda puta da cara com a atitude das mulheres à tarde, Sandy logo pensou: rnrn- Dane-se, j� que elas acham que sou uma puta mesmo, qual a diferen�a? rnrnO papo de Richard c Sandy foi ficando cada vez mais apimentado. J� come�avam a falar sobre sexo e posi��es sexuais preferidas. Sandy sempre foi muito liberal com os amigos e acabou falando sobre a sua posi��o sexual preferida, quando continuaram conversando. Pouco depois, Richard abra�ou Sandy com carinho e lhe deu um gostoso e demorado beijo de l�ngua, passando a m�o pelos seios dela, ainda por cima da camiseta. Sandy deixou e at� chegou a passar a m�o pela perna de Richard.rnrnDe repente, ouviram um barulho e se recompuseram de imediato, para n�o dar bandeira sobre o que tinha acabado de acontecer. Os amigos Rafael e Roby retornaram. Roby, que era o dono da casa, informou que infelizmente ele tinha acabado de ir at� a cozinha e constatado que a cerveja j� era. Comentou ainda que n�o dava para continuar sem cerveja e sugeriu que todos fossem juntos comprar mais em um posto 24 horas que ficava a poucos quil�metros da casa de Roby.rnrnNo caminho, Rafael ia dirigindo com Sandy no banco do passageiro da frente, Richard e Roby no banco de tr�s. Roby falou que precisava comprar uns rem�dios para a esposa, parou l� e desceu, junto com Richard. Sandy ficou sozinha no carro com Rafael, que logo come�ou a se aproximar dela e a elogi�-la, dizendo como ela estava bonita e atraente, que ela era muito legal, etc. Logo Rafael estava mais pr�ximo ainda de Sandy e cochichando estas coisas no ouvido dela. Sandy sempre ficava muito excitada ao ouvir um homem falando baixinho e bem pr�ximo do ouvido dela, principalmente quando a estava elogiando. Rafael chegou at� a ser mais ousado e mordiscar de leve a orelha de Sandy, mas pararam por a�.rnrnPouco depois, Richard e Roby retornam para o carro. Richard, em outra a��o aparentemente impulsiva, abre a porta de Sandy e a pega no colo, dizendo:rnrn- Voc� vai l� no banco de tr�s, comigo e com o Roby, est� meio frio e precisamos todos de mais calor humano. rnrnDizendo isto, sem dar chance de resposta, Richard pegou Sandy no colo e a levou at� o banco de tr�s, colocando-a no meio, entre ele e Roby.rnrnRafael saiu dirigindo lentamente, Richard puxou o rosto de Sandy de lado e lhe tascou um beijo na boca. Sandy at� pensou em parar, mas Richard disse baixinho no ouvido dela para que relaxasse, pois estava entre amigos e ningu�m ia saber de nada, at� porque, n�o era do interesse deles que tinham as garotas na casa.rnrnSandy, alta pela cerveja e puta da cara com as meninas, come�ou a encarar aquilo como mais uma oportunidade de realizar suas fantasias.rnrnNisto, Richard voltou a beijar Sandy na boca e passar a m�o pelos seios dela, agora por baixo da camiseta e provocando os biquinhos, enquanto Roby ia passando a m�o pelas coxas de Sandy e suspirando na nuca dela, j� com o pau duro por baixo dos shorts dele raspando na bunda dela. Sandy estava muito excitada com tudo aquilo.rnrnRafael, vendo aquela cena, deu uma parada bem pr�xima de um terreno abandonado. De forma ansiosa, Richard pegou Sandy novamente pelo colo e entraram todos no terreno. Estava muito escuro, s� tinham uma lanterna que Rafael havia pego no porta-luvas iluminando o caminho.rnrnRichard colocou Sandy contra uma �rvore e come�ou a beij�-la na boca. Enquanto isto, Roby chegou pr�ximo dos dois e puxou a camiseta de Sandy para cima, come�ando a mamar com vontade nos seios dela. Rafael ficava pr�ximo dos tr�s, iluminado com a lanterna. N�o era a primeira vez que Sandy encarava 3 homens ao mesmo tempo (ver parte 1), desta vez ela queria ir mais longe e realizar todas suas fantasias.rnrnRapidamente e ansiosos, todos se livraram de suas roupas, deixando-as no ch�o. Richard puxou Sandy para que ela o chupasse. Sandy colocou sua boquinha em uma enorme rola, proporcional ao tamanho de Richard, devia ter uns 23 cm por 6 cm. Ela chupava e depois passava a l�ngua por toda a extens�o daquele cacete. Sandy estava de quatro e enquanto ela chupava Richard, Roby se posicionou atr�s dela e come�ou a chupar sua bocetinha, alternando com lambidas no cuzinho dela. Rafael aquela altura se equilibrava para continuar iluminando a todos enquanto se masturbava.rnrnRichard decidiu mudar de posi��o para n�o gozar na boca de Sandy, n�o ainda. Ele se deitou com a barriga para cima, pegando a sacola da farm�cia, abrindo com velocidade um dos envelopes de camisinha e vestindo no seu pau. Logo em seguida, Sandy se sentou encaixando aquela enorme rola na sua bocetinha e iniciando uma gostosa cavalgada. Richard pegou um tubinho transparente na sacola, era um lubrificante, ele derramou em grande quantidade em dois dedos e come�ou a penetrar no cuzinho de Sandy, do jeito que ela mesmo j� havia dito que gostava.rnrnSandy come�ou a gemer e pedir para Richard enfiar mais fundo os dedos em seu cuzinho e a rola na bocetinha, afinal, aquela era sua posi��o preferida. Enquanto isto, Roby j� havia pego da m�o de Richard o lubrificante e passado no pau dele. Roby se aproximou por tr�s de Sandy, Richard tirou os dedos e da� Roby, j� com o pau bem duro pr�ximo da entrada, come�ou colocando bem de leve no cuzinho de Sandy. O pau de Roby devia ter uns 19 cm por 4,5 cm. Sandy sentiu alguma dor no come�o, mas como j� tinha feito sexo anal antes e tamb�m tinha pratica em levar dedos no cuzinho ao mesmo tempo que uma rola na bocetinha, o prazer acabou sendo maior, ela s� deu um gemido abafado no come�o.rnrnRichard ia fazendo movimentos de vai e vem que pareciam se intercalar com os movimentos do pau de Roby no cuzinho de Sandy. Sandy aquela altura estava indo ao del�rio, realizando sua maior fantasia sexual. Rafael, aproximou-se deles, colocando o pau na altura da boca de Sandy, que iniciou uma gostosa chupada nele. O pau de Rafael era mais ou menos do mesmo tamanho do pau de Roby.rnrnRoby se empolgou e depois de bombar por algum tempo, enterrou a rola dele no cuzinho de Sandy, que afastou um pouco a boca da rola de Rafael e deu um grito. Os garotos riram. Logo depois, Roby acelerou os movimentos e a intensidade da penetra��o no cuzinho de Sandy. Sandy estava se sentindo quase como se estivesse sendo partida ao meio por aquelas rolas, mas n�o queria parar, o prazer estava sendo muito grande e ela acabou gozando, com um gemido gostoso. Roby, depois de mais uns 2 minutos, acabou n�o resistindo e gozando em abund�ncia gozando com seu pau ainda dentro do cuzinho de Sandy. Ele tamb�m tinha vestido uma camisinha, que depois jogou no terreno baldio.rnrnRafael logo depois tomou o lugar de Roby, iniciando por colocar s� a cabecinha do pau dele, com camisinha e lubrificado, no cuzinho de Sandy, para logo depois fazer o movimento de vai e vem acelerado. Rafael se empolgou e logo deu uma enterrada em Sandy, que deu novo gemido e desta vez gritou: mete este caralho seu filha da puta, mete gostoso essa rola na sua puta, vai sem d�! Rafael obedeceu e come�ou a meter com cada vez mais for�a, Sandy estava indo ao del�rio, sentindo ao mesmo tempo aquela rola enorme do Richard em vai e vem na bocetinha dela. Um pouco de tempo depois, Sandy gozava novamente, seguida por Rafael.rnrnRichard puxou Sandy de encontro a ele e cochichou no ouvido dela: rnrn- Agora � minha vez!rnrnSandy sentiu um calafrio de medo. Depois de toda aquela metida, ela j� estava sentindo o cuzinho arrombado e ardendo, da� a encarar uma rola do tamanho da do Richard...rnrnRichard rapidamente deixou Sandy de quatro, passou mais lubrificante no cuzinho dela e no pau dele e come�ou a meter. Sandy deu um grito, mas n�o adiantou, logo a rola de Richard j� havia entrado at� a metade e ele j� estava em movimento de vai e vem, enquanto acariciava a bocetinha de Sandy com uma das m�os.rnrnAquela altura, Roby que j� estava se masturbando, se posicionou sentado de frente para Sandy e fez com que ela abaixasse a cabe�a e come�asse a chupar a rola dele. Sandy chupava e Roby for�ava a cabe�a dela para que ela enterrasse toda a rola dele em sua boquinha, brincando de garganta profunda. Sandy engasgava e salivava com aquela rola enterrada em sua boca. Em determinado momento, Richard enterrou o pau dele no cuzinho de Sandy. A dor foi grande e Sandy tentou gritar, mas acabou se engasgando com o cacete de Roby que estava quase todo na boca dela e quase vomitou. Mais uma vez, os garotos riram alto.rnrn Com algumas estocadas fortes, Richard acabou gozando. Sandy sentiu os jatos de porra pela camisinha. Richard sentou um pouco ao lado de Sandy, admirando a chupada que ela fazia para Roby. Rafael, que aquela altura j� tinha se recomposto, foi na dire��o de Sandy, certamente com a inten��o de enrab�-la tamb�m. Sandy j� n�o aguentava mais, tirou a rola de Roby da boca e falou para Rafael:rnrn- No cuzinho n�o! O Richard j� me deixou arrombada, n�o vou poder sentar por um m�s. Mete na bocetinha vai...rnrnRafael acabou obedecendo a Sandy e meteu, inicialmente de forma lenta e carinhosa, na bocetinha dela. Menos de um minuto depois, Roby gozou enchendo a boca de Sandy com a porra dela e mandando-a engolir. Enquanto gozava, Roby xingava Sandy de puta, cadela, vagabunda e tudo que lhe ocorria na hora. Sandy engoliu o que p�de, mas um pouco de porra ainda escorria de sua boca.rnrnRafael ficou muito excitado com a cena e enterrou sua rola em Sandy, que deu novo gemido. Aquela altura, Richard j� tinha se recuperado e se posicionou sentado de frente para Sandy, pedindo para ela uma nova boquete.rnrnSandy mais uma vez n�o se fez de rogada e enquanto levava de quatro a rola de Rafael na bocetinha, come�ou a beijar e lamber a rola de Richard. Richard puxou a cabe�a de Sandy em dire��o a rola dele com for�a. Mais uma vez Sandy engasgou e quase vomitou, mas conseguiu se controlar de novo. Rafael enquanto isto acelerou os movimentos, dando tapas fortes na bunda de Sandy enquanto metia. Algum tempo depois, Rafael n�o se aguentou e gozou, tamb�m xingando Sandy de todos os nomes poss�veis.rnrnSandy caprichou o m�ximo que p�de no boquete para Richard, ela j� n�o estava aguentando, pois ele estava for�ando para que ela engolisse toda aquela rola e ela n�o conseguia. Em determinado momento, Richard tirou o pau de dentro da boquinha de Sandy e gozou, soltando a porra dele no rosto dela. Ele achou a cueca dele no ch�o e usou-a para limpar o rosto de Sandy, perguntando se ela estava satisfeita com aquela foda.rnrnSandy respondeu sorrindo, que aquela tinha sido a maior foda da vida dela at� ent�o, mas insistindo que ningu�m devia saber daquilo. Richard tranquilizou-a, lembrando que era do interesse deles tamb�m que aquilo ficasse em segredo.rnrnRoby chegou a sugerir uma nova rodada de sexo, ao que Sandy disse que seria imposs�vel, ela n�o aguentaria mais nada. Foi t�o enf�tica, que os garotos riram de novo.rnrnEles se trocaram e voltaram para casa. Roby confessou que ainda tinha muita cerveja e que tinham armado tudo aquilo desde o in�cio s� para poderem transar com Sandy, ao que ela riu.rnrnFelizmente ao chegarem em casa, todos estavam dormindo e aparentemente ningu�m percebeu o que tinha acontecido. Sandy se sentia realizada, a �nica dificuldade era n�o conseguir sentar e ficar de ladinho, ainda tendo que disfar�ar para o namorado quando ele chegou no Domingo, n�o foi f�cil!

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