Depois q o tiozinho tarado da net tirou meu cabacinho, comecei a frequentar uma escola d inform�tica, pois tinha ainda muito pouco conhecimento sobre inform�tica. Logo no come�o j� fiz uma amiguinha, o nome dela � Fernanda, mas todos a chamam d Nandinha devido ao seu tamanho, ela � apenas uma pouco mais jovem q eu, mas parece uma menininha, deve ter 1,5m d altura, morena clara, cabelos castanhos lisos e longos, ela � magrinha, mas tem um corpinho bem definido, cintura fina e um bumbum empinadinho. Ela � bem atiradinha, diferente d mim, pois sou muito t�mida. Logo me senti à vontade p contar a ela minha hist�ria c o tio da net, ela ent�o me revelou q apesar d ser mais desinibida ainda era cabacinho. Combinamos um dia d matar aula p ir ao centro, enquanto eu iria ver o tio da net, ela iria dar uns beijos num gatinho q ela tava ficando. Eu tava lokinha p dar p meu tiozinho, nem bem cheguei no quarto do hotel e j� comecei a chupar o pau dele, quando de repente meu celular tocou, era a Nandinha, levou um bolo do gatinho e n�o tinha nem dinheiro p pegar o �nibus, falei q emprestava algum p ela, mas q viesse logo p n�o atrapalhar a minha trepadinha. Quando desliguei o celular, o tiozinho me falou:
-Convida ela p participar da nossa festinha.
-Fikou louco, ela ainda � cabacinho.
Ele n�o ensistiu, mas acho q isso deixou ele ainda mais excitado.
Quando ela chegou, apresentei um ao outro e percebi q o coroa n�o tirava o olho dos peitinhos da Nandinha, ela estava d saia e c uma bluzinha branca d alcinha, dava p ver o bico dos seus seios bem durinhos, estava sem sutiam. Ele nem disfar�ava, dava p ver o volume na sua cal�a, parecia q seu pau queria saltar p fora. Quando de repente, num gesto inusitado, ele colocou o dedo bem no bico do peitinho dela e disse brincando:
-Nossa! Que durinho, nem parece d verdade.
Eu fikei sem gra�a, n�o podia acreditar q ele tinha feito aquilo na minha frente, fingi q n�o vi a cena, disfarcei e fui no banheiro pegar a minha bolsa p dar o dinheiro a ela, mas fiquei sondando a rea��o dela. Ela riu p ele e perguntou:
-O tio gosta?
-Gosto, mas ergue rapidinho a bluza p eu dar s� uma olhadinha.
Ela ergueu a bluza, o coroa safado n�o pensou duas vezes e caiu d boka nos peitinhos dela. Nossa, aquela cena me excitava. Quando voltei, eles nem fizeram quest�o d parar, o tio ainda disse:
-Olha q peitinhos durinhos tua amiguinha tem, experimenta.
Nunca pensei fazer isso, mas chupei aqueles peitinhos c tanta vontade, eu chupava um e ele o outro, depois chup�vamos o mesmo. Enquanto eu mamava nos peitinhos da Nandinha ele come�ou a dar um beijo d lingua nela, levantei e quis participar do beijo, nossas tr�s l�nguas se entrela�avam, ent�o ele deixou q n�s duas nos beij�ssemos enquanto ele tirava nossa roupa. Enquanto enfiava minha lingua na sua boka, sentia nossos peitinhos se tocando e nossas bucetinhas se esfregando uma na outra. Olhamos p o lado e vimos o tiozinho tocando uma c a m�o enquanto apreciava a cena, demos uma risadinha d safadas, empurramos ele na cama e caimos d boka naquele pau, parec�amos duas garotinhas brigando por um picol�. Nandinha foi mais r�pida e abocanhou aquela pica com tanto apetite, me deixando chupar apenas as bolas, depois chupamos juntas, uma d cada lado, d uma maneira q meus l�bios se encontravam c os dela, e come�amos um vai e vem q ia da cabe�a at� as bolas. N�s est�vamos d quatro, com a bunda p o lado do tiozinho, Nandinha quase esfregava a bucetinha na cara do coroa, ele n�o aguentava ver aquela bucetinha se arreganhando na sua cara, depois d examin�-la e ver q era mesmo cabacinho, meteu a l�ngua no seu grelinho molhado, ela se contorcia d tes�o. Os dois fizeram um 69 daqueles, ela ficava cada vz mais putinha, sugava aquela pica c tanta vontade e arreganhava cada vez mais aquela bucetinha, sempre rebolando e esfregando na cara do coroa. Depois colocamos a Nandinha deitada, era a minha vez d conferir seu cabacinho. Que del�cia ver minha amiguinha delirando na minha l�ngua, o tio se aproveitou q eu estava d quatro, grudou na minha cintura e enterrou na minha xaninha q tava encharcadinha, minha l�ngua fodia ela no mesmo r�timo em q o tio me comia, quanto mais fundo ele metia, mais fundo ia minha l�ngua, tive orgasmos m�ltiplos. Minha amiga implorou p sentir apenas a cabe�a daquele pau na entrada da sua xaninha, n�o queria perder o cabacinho. Ent�o eu abri sua xaninha, dei mais umas linguadas, lambuzei bem o pau do tiozinho c minha saliva e fui encaixando na sua bucetinha. Ela tava muito molhada. O coroa n�o resistiu, o tes�o dele era tanto em ver aquele cabacinho se rompendo na sua vara q ele logo empurrou tudo p dentro, nem deu bola quando ela mandou parar. Segurou seu pau l� dentro p ela se acostumar com o tamanho e deixou q ela rebolasse at� gozar. O tiozinho n�o conseguiu segurar mais, tirou o pau d dentro e gozou na nossa cara, nunca vi tanta porra, lambuzou nossos rostos e escorria pelos nossos peitinhos. Depois tomamos um banho, os tr�s juntos, mas antes q o tiozinho se empolgasse novamente, tivemos q ir embora, pois nem vimos o tempo passar naquela tarde maravilhosa. Esse foi s� o come�o d tudo o q n�s ainda ir�amos aprontar.