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BURGUESINHA X PE�O DE OBRA (VERS�O DEFINITIVA)

Me chamo Fab�ola. Vou contar um segredo que guardo comigo e nunca tive coragem de contar nem para as minhas amigas mais �ntimas. Me lembro de cada detalhe de tanto relembrar.rnJ� fazem quatro anos. Na �poca tinha 23 anos. Tenho 1,70m de altura, cabelos castanhos, olhos levemente esverdeados, corpo escultural, com peitinhos tipo p�ra, uma bundinha mignon linda e arredondada (meu carro- chefe) e pernas bem torneadas. E, segundo todo mundo, muito bonita. Uma verdadeira burguesinha rs rs.rnMorava na Tijuca e quase todo o s�bado ia na obra do apartamento de meus pais que estava em constru��o no Recreio. Pagava alguns servi�os por l�, via o andamento da obra, trazia alguns pap�is, etc. Depois marcava com meu namorado, que morava na Barra, para fazermos um programa tipo passear no Shopping, almo�ar e depois dar uma esticadinha num motel, porque que ningu�m � de ferro. rnSempre que ia l� percebia que o pe�o da obra que vigiava o local, chamado Jonas, ficava sempre me comendo com os olhos, ainda mais que eu quase sempre estava ?vestida para matar? para sair com meu namorado, na maioria das vezes vestindo cal�as apertadas ou vestidos curtos. A maneira dele me olhar n�o era agressiva mas era constrangedora. Me limitava a cumpriment�-lo e entregar a ele algum dinheiro. Nunca tratava de nada com ele, muito menos o chamava pelo nome. Ele mais parecia um seguran�a de boate, pois era um negro forte e sarado e tinha a cabe�a raspada.rnUm dia em que cheguei com um shortinho branco curt�ssimo, fiquei esperando muito tempo pelo elevador que n�o saia do �ltimo andar. Me virei na dire��o dele para reclamar e desconfiei que ele, disfar�adamente, estava se masturbando por debaixo da mesa da portaria. L�gico que n�o olhei para conferir e subi os dois lances pela escada. At� confesso que gostei ser homenageada daquela forma, sem ass�dio, e que at� tive fantasias er�ticas com ele algumas vezes enquanto me masturbava. Mas nunca me passou pela cabe�a passar pelo que vou relatar.rnNum desses s�bados, como j� era ver�o, tinha marcado com o meu namorado para pegarmos uma praia na Barra. Como n�o trans�vamos a mais de duas semanas, fui vestida apenas com uma sa�da de praia quase transparente, por cima de um biqu�ni listrado de vermelho e branco, de lacinhos, que ele adorava admirar na praia e desamarrar no motel. Como estive em B�zios no fim de semana anterior, tive o cuidado de preparar uma marca de biqu�ni bem sensual para enlouquec�-lo, al�m de me depilar e oxigenar a pelugem da bunda e das pernas. Como adorava dar o cuzinho para ele, tamb�m me preveni fazendo uma chuca. rnBom, querendo aproveitar a praia, desta vez cheguei muito cedo à obra. Entrei pelo port�o e vi o Jonas num canto do muro mexendo em alguma massa ou tinta para a obra. Ele me cumprimentou de longe, sem deixar de perceber que eu estava em trajes, digamos especiais. Como o local estava deserto, fiquei um pouco apreensiva e procurei ser r�pida, pretendendo entregar na sa�da um dinheiro que meu pai mandou para ele. Para acelerar, pensei em subir pela escada, mas por sorte o elevador j� estava no t�rreo e ele n�o teve chance de se aproximar. At� pensei em depois colocar um short que tinha na bolsa para poder sair, pelo menos, um pouco mais vestida. rnEntrei no apartamento, peguei alguns pap�is que estavam por debaixo da porta e a fechei. Fui ent�o à cozinha tomar um copo d´�gua. Pouco depois bateram na porta. Quase me engasguei com a �gua e meu cora��o disparou. Fui at� a porta, olhei pelo olho m�gico e, adivinhem quem era? Sim. O Jonas. Estava sem camisa e s� com uma bermuda de surfista meio ca�da da cintura. Decidida, resolvi despachar ele logo e abri a porta. Ele ent�o perguntou ?Dona Fabila, seu pai mandou o dinheiro pr� mim? (Ele sempre falava meu nome errado) Eu disse que sim, deixei a porta entreaberta e me dirigi at� a bancada da cozinha para pegar o dinheiro na bolsa. Nesse momento, s� de pensar na hip�tese de que ele veio me olhar melhor ou me ca�ar, j� que ele sempre ficava l� embaixo esperando pelo dinheiro, me subiu um calor�o pelo corpo todo. rnA� me dei conta que no meu deslocamento at� a cozinha ofereci a ele, sem querer, uma vis�o privilegiada da minha bunda que aparecia provocante por baixo da sa�da de praia. Meu meu namorado sempre diz que quando eu ando a minha bundinha faz um movimento de sobe e desce muito sensual. E eu estava com um tamanquinho que, mod�stia à parte, acentuava esse movimento. Come�ou a rolar um clima intenso.rnEle deve ter me despido e comido toda com os olhos, pois quando voltei ele j� tinha entrado na sala e segurava a ma�aneta pelo lado de dentro. A� n�o tive como deixar de perceber uma ere��o monumental por debaixo da sua bermuda, que deixava sobressair uma ponta grossa na altura da metade da coxa, j� exibindo uma mancha de molhado na bermuda. Evidentemente ele n�o estava de cuecas.rnDesconcertada e me fingindo de indignada, perguntei o que significava aquilo. Queria dizer porque ele entrou sem autoriza��o. Ele entendeu outra coisa. Olhando para o volume na bermuda e pedindo desculpas, disse que foi sem querer porque nunca tinha visto uma mulher t�o maravilhosa, ainda mais vestida daquele jeito. rnN�o sabia o que fazer. Mas a� a mulher envaidecida e a f�mea Fab�ola no cio tomaram conta de mim. A verdade era que eu estava com uma louca curiosidade de ver aquele caralho e ir embora, mas n�o estava mais medindo as consequ�ncias. Como ele n�o foi em nenhum momento agressivo e estava com uma cara de menino que fez arte, tentei descontrair um pouco a situa��o e perguntei se, antes dele descer, eu podia dar s� uma olhada no seu neg�cio, j� que eu tamb�m nunca tinha visto um daquele tamanho. rnO Jonas ent�o fechou a porta devagar, dando uma volta na chave. Porque aquilo? N�o era s� para me mostrar e ir embora? A adrenalina de m�do e de tes�o se misturaram. Ele abaixou a bermuda e dela saltou um enorme caralho negro lustroso. Era muito grosso, um pouco curvado para a direita e a ponta parecia um capacete marrom. Aquela pe�a preta magn�fica me colocou em cheque mate e eu j� n�o tinha mais o controle da situa��o. Ali�s, nunca tive.rnJ� tinha ouvido falar que existiam serpentes que hipnotizavam as presas antes de devor�-las. E eu j� me sentia como uma presa hipnotizada. Se n�o fizesse alguma coisa com aquilo, nem que fosse tirar um sarro, nunca mais me perdoaria.rnEu ainda estava com o dinheiro na m�o e, tremendo de nervosa, deixei-o cair no ch�o, encima da bermuda. Sem criatividade, disse novamente que nunca tinha visto um t�o grande. A� ele disse que tamb�m nunca tinha visto uma bunda t�o gostosa como a minha e perguntou se ele tamb�m podia v�-la. Cada vez aquele joguinho bobo ficava mais perigoso.rnAcabei dando o pontap� inicial. Me senti uma piranha. Ajoelhei e peguei naquele pau lindo e cheio de veias, n�o conseguindo fechar ele na m�o; apertei um pouco e saiu um liquido transparente da cabe�a. Mas como ele parecia um pouco sujo e suado, eu, como era fresca, n�o tive vontade de chupar. Combinei ent�o com ele que daria um amasso com a bunda naquele neg�cio, sem tirar a roupa e depois ele iria embora. Ele concordou imediatamente. Nessa altura, meu plano alternativo de fuga j� era deixar ele ro�ar na minha bunda at� gozar. Da�, sem muni��o, ele sairia satisfeito, eu lavaria rapidamente o biquini e pronto. rnEle era um pouco mais baixo do que eu. Virei de costas pr� ele e aproximei a bunda daquele pau. Senti ent�o aquela serpente entrar toda pelo meio das minhas coxas. Ele ent�o levantou a sa�da de praia. Eu n�o podia reclamar do nosso acordo, porque de certa forma ainda estava vestida. O problema era que agora ele via pela primeira vez a minha bunda ao vivo escondida pelo min�sculo biqu�ni. Se aquele visual j� perturbava o meu namorado, imagina aquele pe�o.rnMuito esperto, ele come�ou a tentar tirar meus tamancos com o p�. Rapidamente o ajudei. Fiquei numa posi��o mais baixa e senti aquela coisa grossa e quente abrindo um pouco a minha bunda. Ele, alucinado e j� n�o mais ligando para o nosso trato, puxou os dois la�os da parte de baixo do biqu�ni arrancando-a. Cuspiu discretamente na m�o e besuntou o pau. A�, como eu ia reclamar daquela coisa maravilhosa que passou a deslizar pela bunda e pelas coxas e a ro�ar com a chapeleta no meu grelho? rnLogo ele desamarrou a parte de cima e, no mesmo movimento enfiou os dedos compridos, cheios de calos e marcas de tinta, por dentro dela e come�ou a apertar meus peitinhos e a acariciar meus mamilos enquanto levantava meu rabo de cavalo, chupando, mordiscando e lambendo lentamente a minha nuca. Meu plano agora era fazer ele gozar no meio das minhas coxas. rnComecei a apertar e mexer aquilo com as coxas, o que j� estava me fazendo quase subir pelas paredes, quando ele me virou bruscamente de frente e me puxou. Numa pegada firme, senti aquele pau quente e latejante, j� apontando firme para cima encostar na minha barriga. O safado, que estava com a calcinha do biqu�ni na boca, vendo meus mamilos entumecidos e tamb�m apontando para o alto, encaixou as duas m�os nas minhas n�degas e as puxou para cima. Cuspiu o biqu�ni fora e, ofegante, come�ou a chupar meus peitinhos com aqueles bei�os enormes, colocando-os inteiros dentro da boca e passeando pelos mamilos com aquela l�ngua macia, quente e �mida. Me lembro at� da saliva escorrendo daquela boca carnuda. rnComo disse, eu era meio fresca e n�o deixei ele me beijar na boca, muito menos colocar os dedos na minha xoxota, mesmo porque eu acho que podia desfalecer de tes�o. Mas naquela altura dos acontecimentos, s� aquela pega��o n�o apagaria aquele inc�ndio todo. Eu era o fogo e ele o carv�o! N�o vendo mais sa�da, meu novo plano agora era de rendi��o incondicional. Os horm�nios tomaram conta de mim. Eu tinha que dar para ele. rnUm pouco tonta, soltei o cabelo e fui at� a cozinha procurar algum tipo de lubrificante, pois nem com todo o cuspe do mundo eu conseguiria encarar aquela coisa. Ele n�o entendeu aonde eu ia, se estava tentando fugir da raia ou o que, mas ficou parado apreciando a burguesinha, agora toda peladinha, desfilando de novo diante de seus olhos.rnAbri a geladeira e encontrei um pote com um resto de margarina. Voltei para a sala j� percebendo nele um olhar fixo de tarado. Entreguei o pote de margarina e pedi para ele mesmo passar, porque n�o queria me sujar, pois, ingenuamente, ainda achava que podia me encontrar mais tarde com o meu namorado e arrumar uma desculpa para n�o esticarmos depois da praia.rnFomos ent�o para um quarto que ficava mais isolado e que tinha uma varandinha que dava para um terreno baldio. Deixamos as portas e janelas abertas para ventilar e colocamos dois colchonetes sobre o piso de cimento coberto de jornal. A� chegou a hora da verdade. Ainda me arrepio quando me lembro.rnFiquei de quatro e pedi para ele colocar s� atr�s, mentindo que era virgem. O Jonas, que estava quase em transe, esfregava o pau e olhava pr� minha bunda, sussurrando ?nossa! nossa!? parecendo n�o acreditar que ia faturar a burguesinha. N�o era mais um sonho nem mais uma punheta.rnEu gostava muito de dar o rabinho para o meu namorado, que tinha um p�nis mediano. Inclusive, j� tinha experimentado uns consolos mais grossos. Mas nada se comparava àquele caralho. Devia medir uns 20 cm de comprimento e uns 5,5 cm de grossura. Depois eu conto como descobri aquelas medidas. rnN�o via a hora de sentir pelo menos aquela cabe�a dentro de mim, mas estava muito receosa com aquilo tudo for�ando o meu bot�o, que estava apertadinho de m�do. Apesar de saber que era in�til, mesmo assim pedi a ele que colocasse s� a cabe�a. Isso mesmo. Me lembro que n�o tive como chamar aquilo de cabecinha. rnFoi ent�o que aquele capacete marrom escuro, dourado pela margarina, encostou com decis�o no meu cuzinho. A ponta foi entrando relativamente f�cil at� que a subida �ngreme pela chapeleta causou uma ponta de dor e me fez recuar.rnEle recome�ou e recuei mais uma vez. Na terceira tentativa procurei relaxar ao m�ximo mas n�o dava. Na quarta finalmente a cabe�a passou com muita dificuldade pelo meu anel e pareceu se expandir dentro de mim. Com muita dor e medo fugi de novo. Pedi para ele esperar um pouco a dor passar, pois a minha vontade de dar era muito grande. Na nova investida, a cabe�a entrou arrega�ando tudo mas deslizando r�pido pr� dentro de mim. Num misto de dor e prazer, comecei a soltar muitos pumzinhos, que mais pareciam pequenos fogos de artif�cio comemorando aquele momento magn�fico.rnO Jonas, muito aflito de tes�o, aos poucos foi enfiando tudo. Ele voltava um pouco e enfiava de novo mais fundo, at� que aquele caralho me preencheu todinha. Logo senti o saco dele, muito suado, encostando na minha bunda. Tive a sensa��o de que todos os meus �rg�os internos tinham se deslocado para deixar aquele monstro entrar e, todo o sangue do meu corpo tinha ido para o meu rabo de tanto que ele latejava. Al�m do que, n�o sabia se aquele pau um pouco torto se endireitava dentro de mim.rnEle, que parecia estar no maior atraso, sentindo que a coisa ia ficando mais lubrificada, come�ou a ir e vir com mais for�a e velocidade. A� ent�o eu me toquei que tinha me esquecido da camisinha e n�o tinha nenhuma na bolsa, pois quem sempre levava era o meu namorado. Me limitei ent�o, entre gemidos, a pedir a ele que gozasse fora. Ele, que estava segurando com for�a a minha cintura, empurrando e puxando ela com aquelas duas m�os grandes e �speras, nem respondeu. E n�o tirava o pau de dentro em nenhum momento e metia fundo. S� parava de meter um pouco para n�o gozar, deixando dentro aquele monstro cheio de veias pulsando no meu rabo. rnS� uma vez aquele negro tarado e gostoso, vendo que estava agradando muito, pois eu j� delirava e me masturbava, tirou o pau, enfiou s� a ponta da cabe�a no meu c� e disse que s� continuaria se eu pedisse. Eu, l�gico, pedi logo: Mete! Ele, batendo na minha bunda ordenou: Fala meu nome e pede por favor! A�, pela primeira vez me dirigi a ele pelo nome e, me sentindo uma cachorra, gritei com sofreguid�o: Por favor Jonas, Mete! Ele mandou eu repetir de novo e eu repeti.rnEle ficou de sacanagem um tempinho, batendo com aquele cacetete na minha bunda para me maltratar e depois meteu tudo de uma vez s�. O canal do meu reto tinha contra�do um pouco com a pequena tr�gua e a sensa��o de vestir novamente aquele caralho todo at� as bolas, foi indescrit�vel. Ele recome�ou com vontade. A minha bunda macia chegava a fazer umas ondas com o impacto. Agora eu j� implorava para ele gozar fora.rnContinuei a me masturbar e a morder uma ponta do colchonete para n�o gritar e aguentar aquela coisa maravilhosa. O Jonas, agora prestes a ejacular, come�ou a gemer alto e, de repente, ofegante e quase uivando, avisou que ia gozar. A essa altura, pensei: se ele gozar dentro, dane-se! Mas ent�o ele tirou aquele torpedo enorme pr� fora e o segurou firme com a m�o direita. Eu, a patricinha que n�o queria me sujar, na �nsia de ver a porra jorrando daquele pau colossal, virei a cabe�a para tr�s e vi o primeiro jato voar nas minhas costas; o segundo, grosso e viscoso, pegou no meu olho, escorreu pelo nariz e ficou pendurado nos meus l�bios; o terceiro jato daquele chafariz pegou no meu cabelo lavadinho; o quarto e o quinto no meio das costas e o restante inundou a minha bunda e grudou na pelugem oxigenada. O sacana, ent�o, fez quest�o de ficar cobrindo toda a marca do biqu�ni com cada ejaculada que n�o parava de jorrar daquele pau. rnCom o olho direito quase fechado, j� estava pensando em como ia levantar e me limpar, quando ele, como um profissional, baixou de novo minha cabe�a no colchonete, abriu meu c� arrebitado com o polegar e o indicador da m�o esquerda. Em seguida, espremeu o pau com a outra m�o, pingando as �ltimas gotas de porra dentro do meu cuzinho. Acho que a margarina tinha evaporado naquele ferro quente e achei que agora o �nico lubrificante dispon�vel seria porra pura. Mas aquele negro era um verdadeiro gourmet, pois sabia como comer um c�! N�o mais aflito por j� ter descarregado a carga inicial, molhou bem aquela cabe�a marrom na sopa que inundava e pingava da minha xoxota. Cheguei a temer que ele fosse com�-la. Tamb�m, se ele quisesse, n�o haveria resist�ncia, pois eu estava totalmente entregue aos caprichos daquele macho. Mas ele s� lubrificou a ponta, deu outras batidas de cacetete na porra sobre a minha bunda e enfiou novamente o pau meio borrachudo de volta no meu cuzinho. Enquanto isso, pegava com as m�os aquela porra toda e, como se fosse um filtro solar, espalhava pelas minhas costas, pela pelugem da frente das coxas e pelos meus peitinhos. Parecia que ele estava querendo aproveitar ao m�ximo a oportunidade e aquele brinquedinho novo. rnEnt�o ele me puxou pelos cabelos, deu uma volta neles e, segurando-os como r�deas, passou a me cavalgar. Agora, com a cabe�a levantada, passei a ver um t�nue reflexo daquele negro no vidro da porta da varandinha, brilhando de suor e com a outra m�o para o alto que nem pe�o de boiadeiro. S� faltava o chap�u.rnLogo aquele membro ficou r�gido de novo e ele passou a meter com mais for�a e velocidade. rnJ� estava conseguindo abrir a vista direita. N�o tentei tirar a porra pendurada do nariz porque aquele cheiro me excitava. Mas eu, que nunca tinha deixado ningu�m, nem mesmo meu namorado, gozar na minha boca, tentava cuspir a porra ainda grudada nos l�bios. Mas ela era pegajosa e acabou entrando pela boca quando dei um gritinho numa das estocadas mais fortes. N�o conseguindo engoli-la, acabei sendo obrigada a dissolver aos poucos aquela coisa grudenta na l�ngua. Achei aquilo nojento e maravilhoso. rnNaquele ambiente de �xtase, no meio de um odor acre do suor quente que pingava aos borbot�es sobre a minha bunda, j� toda besuntada de porra, e que escorria pela minha coluna; do gosto de �gua sanit�ria na boca; do barulho das coxas musculosas dele batendo com for�a na minha bunda e daquele saco preto suado batendo na minha buceta enxarcada, que mais pareciam o som de uma salva de palmas, comecei a gozar como uma louca e a ter pequenos desmaios. rnUma hora ele me fez ficar de p�, na mesma posi��o do sarro inicial, apoiou as suas costas na parede, abaixou um pouco as minhas e enfiou tudo de novo. A� me puxou pelos peitos e me colou toda naquele corpo forte e suado. Come�ou a meter bem devagar, acariciando os meus mamilos e mastigando minha orelha. Minha bunda lisa e molhada j� n�o conseguia segurar os �ltimos cent�metros daquele caralho. Ela abria e ele entrava at� a base. Cheio de satisfa��o o Jonas gemeu no meu ouvido: ?Ah! Dona Fabila, eu nem acredito. J� n�o aguentava mais bater punheta pensando na senhora?. rnNaquele momento dava vontade de dizer ?Me liga sempre que precisar, que eu largo tudo o que estiver fazendo e venho correndo aqui te aliviar?. Mas resolvi falar ?Vai Jonas, mete gostoso!? rnMe senti como uma presa abatida na boca de um le�o, e que n�o tinha sido completamente devorada. Como aquele pau j� passeava confortavelmente dentro de mim, ele come�ou ent�o a dar estocadas mais fortes que me faziam ficar na ponta dos p�s. A posi��o para me masturbar estava magn�fica. �s vezes, quando eu gozava, minhas pernas fraquejavam e eu ficava praticamente pendurada por aquele caralho. Ele mandava eu rebolar e eu fazia com muito gosto. rn Que del�cia! Ali�s, queria aproveitar para dizer para aquela galera que fica falando que o rabo � porta de sa�da, que dar o c� arrebenta as pregas, altera o PH, causa microfissuras e o escambau, que v�o todos literalmente tomar nele, porque n�o sabem o que � levar um caralho daqueles no rabo.rn Bom, ap�s a enrabada em p�, fui de novo jogada de quatro e enrabada no colchonete. O Jonas ficava gemendo e n�o parava. Parecia que n�o ia gozar nunca, mesmo porque eu acreditava que n�o poderia haver mais nada dentro daquele negro. rnMas ele n�o estava nem a� e n�o me lembro quanto tempo ficou literalmente fudendo meu c� com muita vontade e nenhuma d�. Como eu falei, a minha bunda j� estava t�o cansada e molhada que, quando as coxas dele batiam nela, ela se abria e a base do pau dele tocava no meu c�. Nem queria imaginar onde estava chegando a cabe�a! rnAgora, de vez em quando, ele tirava o pau e limpava com as folhas de jornal que revestiam o piso, pois com certeza, aquele torpedo negro devia estar sugando coisas at� do meu est�mago, j� que eu tinha feito uma chuca b�sica e n�o uma lavagem para transar com um cavalo.rnJ� estava mais que fodida, exausta de rebolar naquele pau, com c�imbra na m�o de tanto me masturbar e sentia a cintura ardendo por causa da vol�pia com que ele me puxava. Tentei apertar a bunda para ver se ele gozava logo, mas meu rabo estava todo arrega�ado e preenchido e n�o conseguia mover um mil�metro sequer. De repente ele come�ou a dar palmadas fortes nas minhas n�degas e a gemer muito alto. Suas pernas come�aram a tremer bastante e ele, urrando, acabou gozando dentro do meu rabo com muito vigor. N�o parava de urrar. Eu j� nem ligava mais pr� nada, pois acho que meu c� j� estava precisando mesmo de algum tipo de pomada. Mas dessa vez meu cuzinho venceu e o caralho daquele cavalo leiteiro saiu mole e pingando. Derramei ent�o a segunda fornada de porra quente no colchonete. rnQuando me levantei, ainda com as pernas bambas, percebi um monte de folhas de jornal sujas e amassadas em bolinhas pelo quarto. Nossa! Eu tinha cagado muito naquele pau e nem percebi. Ele nem ligava, mas eu fiquei muito sem gra�a. Ent�o pedi a ele segredo sobre a nossa aventura, que se lavasse no banheiro de empregada e batesse a porta quando sa�sse.rnToda grudada e com muita porra ainda escorrendo pelas pernas, fui ent�o tomar um banho. No banheiro s� tinha �gua fria e um peda�o de sab�o em barra. Demorei muito para desgrudar aquela porra toda do corpo e, principalmente, do cabelo. Fiquei ouvindo ele se lavar e mexer em algumas coisas, at� que ouvi a porta bater.rnQuando sa� do banheiro, constatei que ele tinha arrumado tudo, limpado o colchonete, jogado o jornal sujo fora e colocado outros no lugar. rnMas quando fui me vestir vi que ele tinha levado a parte de baixo do biqu�ni. Fiquei de novo nervosa. Ser� que ele queria que eu n�o sa�sse do pr�dio? Ser� que ele queria me ver saindo s� com aquela sa�da de praia transparente? N�o parei pr� pensar muito, coloquei o short que estava na bolsa e a sa�da de praia e desci correndo pelas escadas. rnSa� r�pido do pr�dio e n�o vi o Jonas. Entrei no carro e voltei pr� casa. No caminho liguei para o meu namorado dizendo que acordei passando muito mal e que n�o poderia encontr�-lo. Ele ficou muito contrariado. Tamb�m eu n�o tinha como, pois estava sem o biqu�ni, cheirando a sab�o, com o cabelo destru�do, e durante toda o trajeto de volta, sentia o gosto de porra na boca e o produto da segunda foda ainda escorrendo do meu cuzinho feliz mas ardido e dolorido.rnNo Domingo à noite procurei compensar o meu namorado chupando ele como nunca e deixando ele comer muito a minha xoxota. Quando ele quis o cuzinho, disse que n�o tive tempo de lavar. Eu tinha que ter pelo menos umas duas semanas para me recuperar.rnDepois disso, passei a ir sempre à obra acompanhada do meu namorado ou do meu pai, sem deixar de sempre lan�ar discretamente um olhar para o Jonas. N�o passava um dia sequer sem relembrar da aventura. Ficava fantasiando que eu entrava à noite na obra s� de calcinha e ia acordar ele; que ele me possu�a no elevador; que eu ficava no apartamento dormindo no colchonete s� de baby-doll deixando a porta entreaberta; e at� ficando de quatro pelada na mesa da portaria esperando ele chegar. rnTr�s meses depois, como estava meio brigada com meu namorado e ele foi visitar os pais em S�o Paulo no final de semana, a vontade de repetir com o Jonas come�ou a tomar forma. rnNo s�bado pela manh� fui at� a obra sozinha e nem cheguei a entrar no local. Chamei o Jonas no tapume que cercava a mesma e perguntei a ele se eu podia vir busc�-lo à noite para a gente dar uma volta, pois sabia que ele saia no fim da tarde e o Domingo era o seu dia de folga. Imediatamente ele abriu um largo sorriso e aceitou. Disse ent�o que o pegaria na esquina às 20 horas.rnExcitada, sai dali e fui ao direto ao Shopping comprar uma calcinha especial. Comprei tamb�m um produto para lavagem na farm�cia e voltei pr� casa. Nem sei como consegui encarar com normalidade a loucura de sair com aquele cara praticamente estranho e tarado. Mas ansiosa em rever aquele caralho, decidi arriscar. Se o encontro fosse no dia seguinte sei que n�o conseguiria dormir de ansiedade. N�o comi quase nada e passei praticamente o resto do dia fazendo lavagem no banheiro.rnCaprichei na maquiagem e vesti um tubinho preto curt�ssimo, s� com a calcinha por baixo, umas sand�lias pretas de grife, rel�gio, brinquinhos e tudo que tinha direito. Cheguei no hor�rio e l� estava o Jonas. Bonit�o, bem vestido e de banho tomado. Ele entrou no carro meio sem jeito, trocamos um beijinho no rosto e senti um perfume que lembrava alm�scar selvagem. Segui direto para um Motel e, durante o percurso, iniciamos um papo furado sobre o quanto ele tinha trabalhado naquele dia e outras abobrinhas. Ele ficava mirando fixamente meu decote provocante e minhas coxas que sobressaiam do vestido. rnComo sempre, eu tinha que descontrair o ambiente. Peguei no volume que marcava a cal�a e pedi pr� ele me mostrar. Ele arriou um pouco as cal�as e a cueca e o colocou pr� fora. A vis�o daquele caralho sendo libertado era de tirar o f�lego. E ele estava com uma apar�ncia muito melhor de que quando o encontrei e de quando o deixei naquela obra. Mas n�o podia ficar olhando muito pois tinha que prestar aten��o na dire��o. rnComo o carro era hidram�tico, com a m�o direita peguei no pau dele enquanto dirigia com a esquerda. O Jonas tamb�m entrou no jogo s� com a m�o direita. Eu apertava o pau dele e ele passava a m�o no liquido que saia pela ponta e enfiava por dentro da al�a do vestido umedecendo e acariciando meus mamilos. Em seguida, passava a m�o novamente no pau e molhava a parte interna das minhas coxas. Quando eu pensava que ele ia tocar a minha xoxota toda molhadinha, ele recuava e fazia tudo de novo. Uma coisa de louco! Onde ele aprendeu aquilo? rnE o motel n�o chegava nunca! J� estava com vontade de parar o carro e ser possu�da dentro dele, na cal�ada, na pista, ou em qualquer lugar. Mas agora faltava pouco e eu queria muito luxo.rnChegamos ent�o ao motel e pedi uma su�te. Quando ele adentrou no recinto, abriu aquele sorriso enorme de satisfa��o, mostrando aqueles dentes lindos.rnDa� em diante n�o trocamos mais uma �nica palavra. Ele tirou a camisa e as cal�as, exibindo o abd�men sarado e um colar de corrente prateado sobre o peitoral proeminente. E, � claro, aquela arma por detr�s de uma bonita cueca azul samba can��o, j� toda melada.rnColoquei o quarto a meia luz e uma m�sica ambiente sensual. Eu, que estava estrategicamente maquiada e perfumada, fiquei de frente pr� ele e deixei cair o tubinho pelas al�as, exibindo apenas uma calcinha rosa beb� rendada e cavada e a sand�lia, � claro. O cara ficou completamente alucinado, tirou a cueca, me agarrou de novo com aquele pau quente de encontro à minha barriga e me lascou um beijo na boca, ao que correspondi com muita vol�pia. Ah! Como a gente � mais feliz quando tem menos frescura.rnNem deu tempo de eu decidir se tentava chupar ou n�o aquele pau. Acho que minha boca nem conseguiria abocanhar a ponta. Ele me jogou na cama, tirou devagar a calcinha encharcada da bolina��o que fizemos no trajeto, colocou-a na boca e a sorveu com vontade. Depois, como uma fera, saltou encima de mim e come�ou a chupar cada mil�metro do meu corpo, at� chegar à buceta, onde dedicou bastante tempo. Experimentei ent�o o del�rio de um naco de l�ngua grossa invadindo alternadamente a buceta e o c�. Eu dava pulinhos que nem uma cabrita, mas implorei para ele parar, caso contr�rio n�o aguentaria o resto do jogo, que sabia que ia ser muito longo e duro, com trocadilho.rnComo eu estava prevenida, pedi para ele colocar a camisinha e eu mesma besuntei aquele membro com bastante KY.rnEle ent�o me colocou de frango assado na beirada da cama, segurou as minhas canelas com aquelas m�os fortes e, enfiou a cabe�a na minha buceta como que procurando a resist�ncia de um poss�vel caba�o. Acho que, com aquela l�ngua grande, ele j� tinha descoberto que n�o existia caba�o nenhum. rnAgora era mais assustador encarar aquela caceta de frente e sempre vendo ela nos v�rios espelhos espalhados pela su�te. rnCom a minha xoxota faminta de pica e mais que lubrificada, pensei em dizer a ele que podia com�-la. Mas n�o deu tempo. Ele enfiou tudo de uma vez sem d� nem piedade. Ah! Como sofreu a minha periquita. Ela que tinha assistido inc�lume e com inveja ao massacre do cuzinho naquela obra, n�o sabia que agora tinha chegado a sua hora da verdade. Curiosa, levantei o tronco para assistir aquele caralho entrar na minha buceta, que estava toda raspadinha, exibindo apenas um min�sculo tri�ngulo de pentelhos oxigenados. Ele ia colocando a cabe�a e a xoxota abria linda como uma flor. Meus l�bios vaginais pareciam p�talas. Mas logo as p�talas e at� o grelho eram todos empurrados pr� dentro. rnN�o demorou muito e ele deitou por cima de mim e, enquanto lambia meu pesco�o e me beijava, metia fundo na minha buceta com um movimento de cintura enlouquecedor. E agora, eu j� n�o tinha mais a minha bunda macia amortecendo as estocadas. Fiquei sendo comida naquela posi��o por um temp�o. Me limitava a assistir a linda bunda do Jonas no espelho do teto, abrindo e contraindo para empurrar aquele caralho todo pr� dentro de mim. Aquilo parecia uma orquestra. Ele bufando, a m�sica tocando no fundo e aquele ?clap clap? do saco dele batendo com vontade na minha bunda. Eu, agora que podia, gemia alto e deixava ele mais excitado ainda. Gozava que nem uma louca e tremia muito, mas n�o conseguia pular devido ao peso daquele negro me metendo e me espremendo contra o colch�o.rnUma hora comecei a gritar muito alto de tanto gozar. Ent�o, pela primeira vez, ele demonstrou alguma preocupa��o comigo. Parou de meter e, com o pau todo dentro, perguntou baixo no meu ouvido: ?Quer que eu pare?? Fiquei por uns instantes muda recobrando a respira��o, puxei a cabe�a dele e, mordiscando a sua orelha, sussurrei com a voz fraca, mas da forma mais sensual poss�vel: N�o Jonas. Me fode!rnNossa! Aquele bate-estacas recome�ou. E de camisinha demorava muito mais pr� gozar. Mas ela era muito bem vinda, pois eu estava no per�odo f�rtil. Com certeza, se ele estivesse sem, encheria f�cil o meu �tero de porra, pois eu tinha a impress�o que aquela cabe�a estava chegando dentro dele. rnDepois ele passou a me virar do avesso de todas as formas poss�veis. Uma hora me virou de costas e colocou dois travesseiros por debaixo da minha barriga. Fiquei com a cabe�a no colch�o e a bunda arrebitada para o ar. Ent�o ele ficou agachado encima da cama e massacrou meu c�. Ao final de duas horas de sexo selvagem na cama, no carpete, na poltrona, no chuveiro e na banheira, ele gozou tr�s vezes e eu n�o consegui contar quantas vezes eu gozei, pois tinha hora que eu simplesmente n�o parava de gozar, e tinha meus r�pidos e pequenos desmaios de prazer. rnAquilo foi uma foda muito foda! O resto � brincadeira.rnSurpresa e orgulhosa com a elasticidade, profundidade e resist�ncia dos meus orif�cios, beijei e chupei o Jonas at� onde podia. S� n�o deixei-o gozar na minha cara. rnPedimos uns sandu�ches refor�ados e dormimos por uma hora. Mas acreditem, acordei com aquele negro perfumado por cima de mim novamente, esfregando o pau na minha bunda e lambendo minha nuca. Mais uma vez ele n�o demorou a ficar pronto e come�amos a usar a quarta e �ltima camisinha e o resto do tubo de KY, que foi a minha salva��o. rnAquilo n�o era mais fome. Era pura gula. De novo veio aquele mete-mete sem fim. Fiquei de quatro e ele passou a colocar na buceta, tirar e enfiar no c�, j� com a maior facilidade. Finalmente, escolheu a predileta bundinha para gozar. E agora ela estava mais que limpinha. Naquele vaiv�m, de repente senti uma textura diferente no c�. A� veio o urro, o gozo e dessa vez senti a porra escorrendo. Aquele puro-sangue tinha estourado a �ltima camisinha. Tudo bem. Mais uma vez aquela pomada vinha em boa hora.rnEle levantou da cama s� com o anel de borracha da camisinha estourada preso na base do pau, que pingava curvado para baixo mas n�o amolecia. Ali�s, s� tinha visto aquilo mole uma vez. Ser� que, al�m de tudo, ele tomou um azulzinho?rnComo meu cuzinho estava todo rendido, segurei com as n�degas a fornada dentro de mim e corri para o banheiro. Tranquei a porta para evitar mais um ataque. Eu n�o aguentava mais. Nunca tinha levado tanta rola, muito menos daquele tamanho e calibre. Se a minha xoxota n�o tivesse entrado na briga, o c� sozinho certamente n�o resistiria àquela batalha. rnParei diante do espelho e fiquei admirando a porra toda escorrer pelas pernas. J� estava enjoada do cheiro de borracha das camisinhas e pegava aquele leite com as m�os e passava pelo corpo todo me deliciando com o cheiro. Adorava como aquela porra grudava em tudo. S� n�o coloquei na boca pois, como j� disse, era muito fresca e j� tinha degustado uma boa por��o no primeiro encontro. rnTomei um banho demorado e voltei para o quarto tentando convencer ele a encerrar o expediente. O tarado pediu se podia me dar uma �ltima chupada. Para n�o contrari�-lo e sempre curiosa, disse que s� deixaria se ele estivesse vestido. Ele aceitou, se vestiu, e foi at� a mesa do jantar buscar algo. Tirei a toalha, deitei na cama e ele, de joelhos no carpete, com uma pedra de gelo na boca, come�ou a lamber de leve, e com a maior ternura a buceta e o c� dormentes. Ser� que ele tamb�m era fisioterapeuta? L�gico que eu n�o conseguia gozar mais, mas me arrepiei toda com aquela sess�o ultra relaxante. rnNos vestimos, paguei a conta e levei-o at� um ponto de �nibus. Agradeci pela companhia agrad�vel e me despedi. Ele saiu do carro com aquele olhar de de quem queria mais e eu voltei pr� casa, dessa vez mais limpinha.rnDescobri apenas que ele era baiano, tinha 31 anos, era casado numa cidade do norte do Rio, tinha dois filhos e um irm�o dois anos mais novo, que tamb�m era pe�o de obra em Minas. Brincando com ele descobri que o pai e o irm�o tamb�m tinham uma ferramenta daquele porte. As mulheres deles devem sofrer muito.rn Na hora do jantar no motel, de brincadeira, quis comparar a grossura do pau dele com uma latinha de refrigerante. O di�metro era da largura do anel protuberante que fica debaixo da latinha. O comprimento chegava a mais de uma lata e meia. Cheguei at� a tirar algumas fotos s� do pau com o celular, que guardo escondidas numa pasta do meu computador. Aquele pe�o poderia ganhar dinheiro como ator porn�. Ele levava muito jeito.rnAh! Sim. Ele confessou que esperava o s�bado para se masturbar quando eu chegava, e depois, quando eu sa�a do pr�dio. No dia em que o elevador demorou, ele disse que realmente n�o resistiu e gozou na mesa da portaria. Fiquei pasma quando ele confessou que desligou o elevador de prop�sito para ficar me ?mentalizando? por mais tempo. rnDisse tamb�m que no dia em que me enrabou no apartamento, que estava com o saco doendo de tanto atraso e, quando me viu em trajes sum�rios, foi tentar me olhar melhor, arrumando a desculpa do dinheiro. Mas disse que nunca pensou que eu fosse querer dar para ele, pois me achava muito metida. Pois �, e ele acabou metendo muito naquela metida.rn Depois me pediu se podia ficar com a calcinha rosa de lembran�a, que lhe entreguei envaidecida. Ser� que ele ia ficar passando ela e o biqu�ni furtado no pau para matar as saudades rnComo estava prestes a ficar noiva, decidi n�o procur�-lo mais e ele discretamente nunca falou nada. S� me do�a pensar que aquele tarado por minhas calcinhas ainda se masturbava pensando em mim e tinha que jogar fora aquela porra gostosa. Pena que a camisinha n�o deixou a minha buceta provar in natura aquele caralho negro e o chafariz de porra que ele produz. Do jeito que gozei como nunca, n�o posso dizer que foi que nem chupar bala com o papel, mas fiquei devendo essa. rnUm ano depois o pr�dio ficou pronto e ele desapareceu. Que saudades! At� hoje, sempre que passo por uma obra fico nost�lgica e excitada. A segunda vez foi incr�vel por ter sido cuidadosamente planejada, mas a primeira foi inesquec�vel pelas circunst�ncias inesperadas de ter sido ca�ada e devorada selvagemente por aquele predador insaci�vel. Acho que fiz bonito nas duas e me sinto uma f�mea realizada. Hoje fico sonhando que estou entrando numa obra, onde dou de cara com o Jonas e seu irm�o, ambos �vidos para degustar uma burguesinha j� mais experiente. rn

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