O que vou lhes contar agora, � uma hist�ria ver�dica, inusitadamente aconteceu comigo. Tudo come�ou na Semana Santa, depois do carnaval.
Moro em um s�tio um pouco distante da cidade, � uma �rea grande com piscina e um campinho de futebol.
Est�vamos Eu ( moreno, 1,76m, cabelos pretos, olhos castanhos e 37 anos ), minha fam�lia, mais minha namorada Cl�udia (Morena Bombom, 1,72m, cabelos pretos, olhos pretos, corpo perfeito, coxas roli�as, bunda semi grande(malhada), com peitinhos p�ra e 30 anos) e sua amiga Tati (Loira dos olhos verdes 1,68m, uma ninfetinha, bumbum empinado, coxas gostosas, peitinhos p�ra, l�bios carnudos e 27 anos ), todos passamos o carnaval juntos e aqui em casa, at� mesmo pq est�vamos sem dinheiro, aproveitamos todos os dia de carnaval e como a empresa em que elas trabalhavam estava de mudan�a de munic�pio, acabaram esticando at� a Semana Santa.
Logo no in�cio da semana, meus pais estavam de viagem marcada e acabaram indo, ficando s� Eu, Cl�udia e a Tati. E como o tempo n�o estava l� grandes coisas, acabamos ficando dentro de casa e vendo filmes. Fic�vamos eu e Cl�udia em um sof� e Tati no outro. Filme rolando e passando uma cena de beijos e car�cias, eu que meio que na secura, tinha passado o carnaval com todos em casa e mais a Tati, n�o pude fazer nada direito com minha namorada, aproveitei que est�vamos cobertos com uma colcha e ela estava de vestido, comecei a alisar suas pernas e aos poucos chegando mais perto da buceta gostosa da minha namorada, mas olhando pra televis�o. Quando Cl�udia sentiu que estava chegando perto demais, parou minha m�o com a m�o dela e fazendo gesto de nega��o com a cabe�a, tentando disfar�ar at� mesmo pq a Tati estava praticamente de frente pra agente. Nesse meio tempo quando voltei a olhar para a TV, vi que a Tati tava prestando aten��o no que estava acontecendo e tentou disfar�ar, deu uma co�ada nos olhos e olhou pra TV novamente. Passado mais um tempo voltei a fazer carinhos em suas pernas e por mais que tivesse algo tampando e por ser uma colcha, pra quem ficasse olhando dava pra ver que minha m�o estava mexendo ali. Continuei nos carinhos e como estava muito na secura, voltei a chegar perto da buceta da minha namorada e como n�o fiz de uma vez s�, fui aos poucos reparei que a Tati estava meio que olhando de novo e dava mordidinhas em seus l�bios. Pensei – Deve estar com muito tes�o . J� a Cl�udia que antes tinha me dado uma negativa em chegar perto de sua xana quente, dessa vez deixou um pouquinho mais e depois fez a mesma negativa. Sabia que se insistisse mais, n�o iria demorar para que ela levantasse com alguma desculpa e me chamaria para ir com ela e isso tava me dando um tes�o gostoso e para completar sabendo que o que estava fazendo tbm estava deixando a Tati com tes�o, tava piorando mais ainda a situa��o, at� mesmo pq j� estava de pau duro a muito tempo. Continuamos mais um tempo ali e pra meu azar as duas acabaram dormindo e fiquei vendo filme ali sozinho.
Quando chegou a noite e depois de j� termos jantado, est�vamos terminando de ver um filme quando Cl�udia levantou e disse que j� ia dormir, ela olhou para Tati e a chamou para ir tbm. J� eu falei que ainda ia terminar de ver o filme, acabei ficando sozinho na sala, terminei de ver o filme e emendei em outro..... conclus�o acabei dormindo na sala.
Quando chegou de manh�, acabei dormindo no sof� e acordei com um barulhinho, abri os olhos, virei de lado e vi a Tati indo em dire��o a cozinha...... nossa que vis�o, ela usava um shortinho min�sculo todo enfiado naquela bunda redondinha e uma camisetinha que se ela levantasse os bra�os deixava seus peitos todo de fora, fiquei vidrado naquela cena, olhando ela ir pra cozinha e fiquei imaginando como seria o gostinho dela, aquela ninfetinha gostosa e sensual, acabei ficando de pau duro, at� que pude ver quando ela pegava �gua pra beber, tinha uma certa dist�ncia entre n�s e quando levou o copo a boca ela meio que ficou de frente pra mim e pude ver como aquele shortinho estava socado que at� dividia sua xaninha na frente. Se estivesse tocando uma punheta tinha explodido em goso ali mesmo. Quando senti que ela j� ia voltar pro seu quarto, me posicionei de barriga pra cima e desci um pouco a colcha abaixo da cintura e como estava sem cueca coloquei a ponta da minha pica pra fora e fechei os olhos deixando s� uma brecha para ver qual seria a sua rea��o. Quando chegou mais perto parecia que estava em slow motion, ela deu uma desacelerada no andar e frisou o olhar na cabe�a do meu pau colocando o dedinho na boca e passou em dire��o ao quarto dela. Pensei comigo – Ela ta afim de uma sacanagem, mas como chegar nela ???....
O tempo passou, minha namorada acordou, brigou comigo pq n�o fui dormir com ela e acabei usando a desculpa da Tati estar l� e como era amiga dela e ela quem quis trazer estava cheia de merda comigo. Ficamos nisso e o dia foi passando. Como estava fazendo sol dei a id�ia de irmos pra piscina e as meninas toparam. Pensei – Mais uma oportunidade de ver n�o s� minha namorada de biqu�ni que era muito gostosa como tbm aquela ninfetinha. A Cl�udia disse que primeiro iria tomar um banho dentro de casa e tentei intervir dizendo que ela j� ia pra piscina e n�o precisava tomar um banho antes, mas ela quis ir assim mesmo. Vesti minha sunga, peguei minha toalha, coloquei os �culos escuros e fui a cozinha pra beber �gua, passei pela sala e quando estou chegando perto da cozinha me deparo com a Tati colocando cerveja em um isopor, ela estava de costas pra mim, nossa que vis�o, estava com um biqu�ni azul clarinho, pequeno , mas n�o daqueles que ficam enfiado e reparei que a calcinha do biqu�ni estava torta um lado estava mais enfiado que o outro. Pensei – Falo ou n�o falo ?....
Disse – E ai Tati vamos pra piscina ?
Ela respondeu normal – Vamos.
Ent�o n�o pude desperdi�ar a oportunidade, cheguei bem pertinho dela meio que encostando meu peito em seu ombro, senti que ela deu uma arrepiada e uma suspirada, cheguei bem perto do seu ouvido e disse baixinho – A calcinha do seu biqu�ni est� torta.
Ela deu um sorrisinho e disse obrigada j� tirando a parte que estava enfiada, bebi minha �gua e fui pra piscina.
N�o demorou muito Cl�udia e Tati tbm vieram, Claudia com um micro biqu�ni amarelo e de saia que real�ava ainda mais a cor de sua pele e Tati com aquele biqu�ni azul e uma canga enrolada na cintura. A Tati foi em dire��o do chuveiro e Claudia come�ou a tirar a saia sendo que ela virou de costas pra mim levantando o bumbum e meio que rebolando aos poucos foi tirando a saia, quando estava na coxa ela deu uma olhadinha pra traz e piscou o olho. Pensei – hoje tem..... at� fiquei mais feliz. E ela foi para o chuveiro, nisso a Tati volta j� toda molhada da chuveirada e pude perceber que aquele biqu�ni que ela usava deixava uma rachinha na xana dela. Fiquei com muito tes�o na hora, mas acabei deixando pra l�. Curtimos aquele dia todo na piscina e no final da tarde j� com muita cerveja na cabe�a deu sono na Tati e ela foi se deitar.
Aproveitando da situa��o, querendo comer minha namorada de qualquer jeito at� mesmo pq carnaval foi mais brincadeirinha do que trepa��o e Cl�udia sabendo na pinda�ba em que eu estava sentou na escada da piscina e me chamou.
Claudia – Amor vem c� !..... com um jeitinho meigo.
Eu j� estava dentro da �gua e fui em dire��o a ela. Dizendo – Oi amor fala.
Cheguei perto dela, segurei no corrim�o da escada e olhei pra cima.
Ela abriu as pernas, deu tr�s tapinhas na xaninha dela e perguntou..... – Vc quer ???
Respondi balan�ando a cabe�a com uma afirmativa e ela enfiou os dedos e puxou o biqu�ni pro lado dizendo – Vem amor passa a l�ngua nela que ela t� com saudade.
No mesmo segundo, comecei a dar linguadas e mais linguadas e a chupar seu clit�ris, ela mordia os l�bios com for�a pra n�o ter que gemer alto ( e como ela gostava de gemer e falar besteiras) j� n�o aguentando ela empurrou minha cabe�a, desceu dois degrais virou de costas pra mim, empinou aquele bund�o todo dizendo – Me suga toda, vem, quero mais....
Continuei chupando aquela buceta gostosa, as vzs ia no cuzinho dela e dava uma lambidinha e ela tentando se controlar soltava gemidinhos baixos. Ent�o comecei a pensar – Ser� que a Tati n�o est� olhando agente agora..... isso me deu mais tes�o...
Acabou eu subindo um pouco na escada e Cl�udia sentou na beirada da piscina, puxou minha sunga pra baixo, j� estava a ponto de bala, ela come�ou a xupa-lo sem perd�o, metia ele todo dentro da boca, as vzs dava beijinhos na cabe�a e as vzs ficava passando a l�ngua, n�o demorou muito dei uma gozada animal em sua boca e ela engoliu tudo.
E ainda disse - Mais tarde tem mais. Sa�mos da piscina e fomos dormir um pouco. Entramos dentro de casa e Cl�udia foi se certificar se Tati estava mesmo dormindo. Voltou dizendo que ela estava toda enrolada no len�ol.
Quando foi no final da tarde levantei para fazer um caf�, dei uma passada no quarto da Tati e vi que a porta s� estava encostada deixando uma fresta, cheguei bem pertinho e pude ver que ela estava se masturbando como uma louca, por baixo do len�ol e comecei a ficar de pau duro de novo e imaginando o que deve estar rolando ali embaixo. Mas como n�o podia ficar ali por muito tempo pq Cl�udia poderia levantar e me ver ali. Sabendo que aquela porta rangia um pouco, puxei a porta fez um barulhinho e vi que a Tati se assustou e parou olhando pra porta e como n�o dava pra ver nada do outro lado ela n�o sabia se levantava ou se ficava apenas olhando ,deixei pra l� e fui fazer o caf�.
Tomamos um caf� bem refor�ado, pq acabamos n�o almo�ando direito e foi cerveja o dia inteiro. Ficamos ent�o resolvendo o que ir�amos fazer os tr�s.
Ou faz�amos pipoca e ficamos vendo filme at� dar sono ou continuamos na cerveja e conversando. (foram as id�ias que dei )
Cl�udia disse – Ah n�o, vamos inventar outra coisa.... pior que t� me dando uma dor de cabe�a....... vou tomar um banho e depois agente resolve.
Ficamos eu e Tati na varanda, tentando imaginar algo, mas s� conseguia imaginar eu atacando aquela ninfetinha, ela tava usando um shortinho de lycra vermelho totalmente socado que deixava a rachinha na frente e uma camisetinha sem nada e meio que arrepiada por causa da brisa que tava tendo, aqueles peitinhos furando olho, pronta j� pra ser abatida.
Tinha hora que ela dava uma levantada pra se espregui�ar, contorcendo todo aquele corpinho e soltando gemidos, empinava a bundinha, eu j� tava maluco e j� estava achando que ela tava fazendo de sacanagem.
Cl�udia voltou do banho tbm com um shortinho de algod�o socado na bunda, mas reclamando da dor de cabe�a que tava muito grande.
Eu por minha vez j� estava ficando de torcicolo, sem saber pra onde olhava, duas mulheres gostosas quase que de bunda de fora..... ai ai ai....
Ela perguntou se n�o tinha algum rem�dio, ent�o lembrei do que minha m�e tomava as vsz por causa de ins�nia, mas era leve. Fui pegar o rem�dio e dei a ela. Ela tomou o rem�dio e disse que ia se deitar pra ver se melhorava um pouco, mas eu j� sabia que ela iria dormir at� amanh� e se fosse pra acontecer algo teria que ser aquela noite. Fui com ela at� o quarto e fiquei at� que ela dormisse. Depois que ela dormiu, voltei para a sala onde a Tati j� estava vendo TV. Sentei no sof� e n�o sabia se ficava olhando pra TV ou para aquela ninfeta gostosa deitada ali perto de mim. Ent�o tive a id�ia de chama-la pra deitar ali comigo, ela ficava deitada e colocava as pernas dela sobre as minhas. Ela deu um sorrisinho e aceitou.
Depois que ela deitou, puxei a colcha pra cima de n�s e ficamos vendo TV. Por um tempo n�o fiz nada, apenas fiquei olhando pra TV, mas depois comecei a fazer carinhos com as pontas dos dedos em suas pernas, pensei que fosse rolar uma nega��o, mas ela deixou. Depois de um minuto fazendo carinho em suas pernas, comentei que suas pernas eram lisinhas.
Ela retrucou dizendo que o tecido do short que ela tava usando era mais lisinho, ent�o ela pegou minha m�o e subiu um pouco mais, mas ainda na perna dela pude sentir o tecido e como ele tbm ela lisinho. Ent�o indaguei – Se quiser que pare avisa.
Prontamente ela – N�o, ta gostoso, pode continuar. Ent�o enfatizei comentando sobre o tecido de como era lisinho e gostoso.
Deu uns vinte segundos e ela disse que tinha um, pelo menos na opini�o dela que era mais lisinho ainda. Perguntei - Qual ???? com todas as safadesas
Esse aqui � – pegou minha m�o novamente desceu um pouquinho o short e encostou minha m�o na calcinha dela dizendo – esse � de microfibra.
Fiz uma cara de espanto ( rsrsrsrs) nossa que tecido gostoso !!!! Ele � t�o gostoso quanto a lycra.
Voltei a olhar para a TV e reparei que ela n�o tirou minha m�o de onde estava e nem disse nada, s� deu uma gemidinha e contorceu o corpo um pouco.
Perguntei se queria que parasse e ela respondeu – Agora que to toda molhadinha ???...... Me faz gosar ?????
Puxei sua calcinha um pouco pra baixo e vi aquela xaninha lisinha sem um pelo se quer e ent�o comecei a dedilhar sua xana molhadinha, ela dava suspiros e gemidos, contorcia o corpo de tanto tes�o, pedindo mais e mais.
At� que depois de um tempo ali gosou loucamente. Ent�o ela se recomp�s e eu fui pegar um pouco de �gua para beber.
J� na cozinha, quando ia colocar o copo na pia, sinto um abra�o por traz e imagino e j� ia falar..... Oi amor, pensando que era Cl�udia, quando virei era Tati, me abra�ando e querendo me beijar na boca. Pensei – Ta no inferno, abra�a o capeta, ent�o retribu� o beijo, que boca gostosa de l�bios carnudos, depois de quase um minuto nos beijando e nos alisando por todo o corpo ela puxou uma cadeira, sentou, me puxou pra perto dela, arriou minha bermuda e minha cueca, vendo meu cacete enrrigecido, colocou ele todo dentro de sua boca num vai e vem infernal e dava beijinhos e linguadas e socava todo dentro de sua boca novamente. J� eu sentindo um tes�o animal, queria gosar em sua boca, mas n�o agora , primeiro queria enfiar minha pica toda dentro daquela xana deliciosa, ent�o meio que quase num gesto de raiva, empurrei sua cabe�a travando-a, levantei ela da cadeira, a pus debru�ada na mesa da cozinha, puxei seu short e sua calcinha pra baixo deixando sua bunda e sua buceta ainda melada de quando a fiz gosar toda a amostra. Comecei a chupa-la com vontade, como um animal e ela gemendo e contorcendo seu corpo, dizendo – N�o para, chupa sua cachorra....ain.
Depois de um tempo ali chupando, mirei minha caceta na dire��o de sua buceta toda babada e empurrei com toda a for�a tirando dela um grito alto e estridente – AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII !!!!!!!!!!!!!!!!!!
E comecei a dar estocadas cada vez mais fortes, quando senti que ela iria come�ar a querer sair, segurei seus bra�os com uma m�o e a pressionei contra a mesa com a outra. Ela pedindo – Para, ta me machucando......, deixa eu sair......, e cada vez que deva uma estocada mais forte ela soltava um ai no final e pedia pra eu parar. Mandei ela calar a boca e disse a ela – Vc n�o queria sua cachorra, tava doidinha pra me dar, acha que n�o vi as caras de tes�o que vc fazia quando ficava alisando a Cl�udia...... Agora vc vai ter !!!!!!!!!!!
Depois de tanto penetrar aquela buceta doce e gostosa, tirei meu pau de dentro e mirei em seu cuzinho, que pelo que pude reparar, nunca tinha levado pica. Encostei a cabe�a do meu pau na portinha de entrada e ela come�ou a chorar, pedindo por favor para n�o fazer, ela era virgem no cu e eu ia machuca-la.
Baixei pertinho dela e disse – Posso at� n�o fazer com for�a pra n�o te machucar, mas que vc vai me dar esse cuzinho, vai e vai ser agora. Joguei minha saliva no cuzinho dela, dei uma espalhada com a cabe�a do meu pau e devagarinho fui enterrando todo aquele cacete naquele brioco fechadinho, quanto mais eu empurrava, mais ela pedia por favor pra parar, soltava gemidos de dor e as l�grimas escorriam pelo seu rosto. Quando consegui enfiar at� a metade comecei um vai e vem devagar e aos poucos fui acelerando at� ficar fren�tico, a essa altura ela j� tinha relaxado mais e seus gemidos eram mais de tes�o do que de dor. Depois de uns tr�s minutos socando, anunciei meu gozo, tirei de dentro do cuzinho dela, soltei seus bra�os, peguei em seus cabelos e a rodei at� coloca-la sentada na cadeira, ent�o peguei meu pau e enfiei todinho na boca daquela cachorra, segurando a cabe�a dela por traz, ficava segurando at� ela come�ar a gofar, ent�o tirava e enfiava de novo, fiquei num vai e vem at� vir o gozo e explodi em porra dentro de sua guela e ela engoliu tudinho . Ajudei ela a se recompor e a acompanhei at� o quarto. Deitamos e fomos dormir.
Continua