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CURRADO NA MAR�!!! BAIXA, BAIXA...

Currada na Mar�!!! Baixa, Baixa...

Eram seis da tarde e ap�s um longo dia de sol em Jo�o Pessoa-PB, como morava perto da praia fui dar um mergulho na praia do bessa. Esta praia � a �ltima da cidade no extremo norte, fazendo fronteira com um munic�pio vizinho.

Sou baixinho e gostoso, os homens grandes adoram me manipular fisicamente. Vestia um cal��o de banho tipo short e carregava minhas sand�lias e camisa na m�o

Na �poca tinha 19 anos, e estava de f�rias, esperando apenas come�arem as aulas da universidade, pois j� tinha passado no vestibular.

Sempre frequentava a praia nesse hor�rio, adorava dar um mergulho naquelas �guas mornas de ver�o. Nesse dia aconteceu algo diferente.

Resolvi passar do limite at� onde eu sempre caminhava e ir um pouco mais, indo at� um lugar mais deserto, onde ainda n�o havia habita��es na orla. Apenas o monumento que demarcava a fronteira entre Jo�o Pessoa e Cabedelo.

Inicialmente n�o vi ningu�m, contudo, conforme cai a noite, pude reparar numa pequena fogueira perto da desembocadura do mangue. Fui at� perto para ver. Eram dois pescadores de mar� que estavam desde manh� no mangue. Usando a desculpa de acender um cigarro, me aproximei dos pescadores. Eles estavam acampados l�. Um deles j� tinha tomado banho no chuveiro de um bar fechado e estavam assando uns peixes na fogueira e tomando um botij�o de vinho.

Gentilmente sou recebido. Convidam-me para sentar e tomar um pouco de vinho com eles. Um deles tinha uns 40 anos e o outro uns 29. O mais velho, Seu Z�, era calvo, com um lindo peitoral coberto de pelos e olhava pra mim com cara de sacana, como se soubesse exatamente o que eu queria: uma boa foda. O mais novo era N�m, era sobrinho de Seu Z�, este era um caipora leg�timo, corpo bem marcado, liso, magro, cabelo amarelo queimado de sol. Ambos usavam cal��o de banho como a maioria dos pescadores. O cal��o de banho surrado cedia ao peso de sua madeira, que mesmo mole devia ter uns 19 cm.

Seu Z� levantou-se e disse que agora era sua vez de se banhar, pegou uma sacolinha com higiene pessoal e foi at� a barraca, que ficava a uns 100m. Nessa barraca eles tamb�m dormiam, s� n�o comiam na barraca, para n�o sujar e n�o incendiar a palha do teto. Eu disse: Tamb�m vou embora.

Despedimos-nos e eu agradeci pelo vinho. Seu Z� foi me acompanhando at� a barraca, ao chegarmos, Seu Z� avisa que vai abrir a chave de �gua e pede para que eu confira no banheiro se a �gua sai. Entro no banheiro e segundos depois cai um jato d’�gua sobre mim. O chuveiro me molhou at� a camisa. Ele entra no banheiro e v� aquela cena. Falou que era melhor eu tirar o sal todo logo de uma vez j� que estava molhado mesmo.

Seu Z� entra e fica nu na minha frente. Oferece-me um sabonete e pergunta se eu vou ficar de short ou vou tirar pra tirar a areia e espremer um pouco. Vejo aquele pau grosso ainda mole, e como se louco tiro me short, deixando aparecer uma linda marquinha de sol em minha bundinha branca. N�o conseguia esconder a atra��o bruta por aquele homem, minhas pernas cediam. Tremiam mais que a chama da vela que iluminava o banheiro. Ele me deu o sabonete para me lavar. Ensaboei-me e entrei debaixo do chuveiro tamb�m.

Seu cacete tomou um tamanho e uma rigidez que fizeram meu cu piscar feito um pirilampo. Tinha uns 22 cm de pica e era bem grosso tamb�m. Duro feito pedra, ele balan�a o cacete e manda eu pegar. Pego e vou logo dando uma mamada naquela tora, que fica mais dura ainda. N�o consegui engolir tudo, apesar de penetrar fundo minha garganta. Ele gemia e me chamava de Minha Fia. Pede para eu ficar de quatro na parede. Com maestria, ele d� uma cuspida na minha bundinha e come�a a esfregar o cacete no meu reguinho. Ele come�ou a enfiar e, apesar do medo daquela vara, meu cuzinho deixava deslizar bem apertado todo seu cacete. Sinto que j� enfiara tudo, pois j� sentia seu sacos peludos batendo na minha bundinha.

Come�a ent�o o frenesi. Ele enterrava tudo e tirava bem devagar. As estocadas foram ficando mais brutas. E n�o percebemos a presen�a de N�m. Que disse: Coisa feia hein?! Nem me convidaram. Ele entrou tirando sua sunga vermelha e revelando um cacete j� bambo que devia medir uns 20 cm.

N�m fica na minha frente balan�ando o pau, engulo o m�ximo que pude, mais conforme ia chupando ia ficando maior e mais dura. Seu Z� numa galopada fren�tica que quase me faz gozar, anuncia sua gozada, e d� uma estocada final dentro do meu rabo, sinto os jatos quentes de muita porra. E diz a N�m que a minha bundinha � muito gostosa. N�m se posiciona atr�s de mim e, com o reginho j� lubrificado pela gala espessa de Seu Z�, mete tudo de uma s� vez. Nem grunhia feito um c�o. Aquela madeira dentro de meu rabo me arrobava dando-me muito prazer. Rapidamente anuncia que vai gozar dentro de mim. Seu Z� come�a a bater uma pra mim, me chamando de viado safadinho, e dizendo que agora era minha vez de gozar tamb�m. Sinto o cacete de N�m inchar e ao mesmo tempo eu j� come�ava a gozar tamb�m. Gozei muito sentindo aquela vara dentro de mim, que foi expulsa rapidamente pelos meus espasmos de gozo.

Rapidamente vesti minha roupa e disse que ia embora.

Eles avisaram que sempre estariam por l� quando a mar� estivesse baixa.

Depois conheci outros amigos deles....



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