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PAGANDO CARO PELA CARONA

Este conto � real e ocorreu em novembro de 2009. Eu moro em Belo Horizonte. Tenho 19 anos, mas aparento ter menos. Sou branco, cabelos loiros, lisos e longos, estilo surfista, olhos castanhos claros, 1,72m e 61 kg. Eu tenho tra�os finos, delicados. Talvez por ter os cabelos longos e tra�os delicados, j� fui v�rias vezes confundido com uma menina.



Desde pequeno masturbo-me sempre me imaginando na posi��o de passivo, mas nunca tive coragem de fazer nada com outros com homens.



Durante a minha inf�ncia, recebia algumas cantadas e “passadas de m�o” dos meninos da minha idade e at� mesmo de homens mais velhos. Sempre disfar�ava bem, reprimindo-os, dando uma de menino s�rio, macho. Em seguida, por�m, me trancava em meu quarto e me masturbava pensando nessa situa��o. Era muito gostoso. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde iria ceder às cantadas que recebia e acabaria dando para algum cara. Mas tinha medo, sei l�, tinha receio de algu�m descobrir, meus pais...



Pois bem. Numa certa sexta-feira, estava em casa sem ter o que fazer at� que o meu tio ligou para mim perguntando se eu n�o gostaria de acompanh�-lo em uma viagem que faria a uma cidadezinha localizada no norte de Minas Gerais. Topei na hora porque viajar�amos de moto, o meu tio pilotando e eu acompanhando-o. Ele me disse que passaria na minha casa em 01 hora.



Partimos às 19 horas. Viajamos durante umas 03 ou 04 horas e paramos para almo�ar e descansar um pouco. Durante a parada o meu tio acabou cochilando em uma rede disponibilizada pelo restaurante. Como n�o tinha no��o do tempo que ainda restava para chegarmos ao nosso destino, acabei deixando-o dormir.



Por volta das 19 horas, o meu tio acordou assustado. Disse que faltava muito tempo para chegarmos at� o nosso destino e que n�o gostaria de viajar a noite, pois era perigoso. Sa�mos, assim, numa pressa desenfreada.



A viagem prosseguia normalmente. J� sent�amos a noite chegar e meu tio passou a guiar a moto com mais cautela. At� que o inesperado aconteceu... Com a correria, o meu tio acabou se esquecendo de abastecer a moto no posto que ficava ao lado do restaurante de onde est�vamos. Resultado: est�vamos parados à beira da estrada, à noite, sem combust�vel.



Ap�s alguns minutos de lamenta��es, come�amos a sinalizar na tentativa de obter ajuda de algum carro que passava. Foram v�rias tentativas sem sucesso. Finalmente, ap�s longo tempo, um carro parou.



Fomos at� o carro e o meu tio explicou ao motorista o que havia acontecido. O cara do carro disse ao meu tio que o pr�ximo posto ficaria a uns 30 minutos. Meu tio sugeriu que eu seguisse com o cara at� o posto e ele permaneceria tomando conta da moto. Eu deveria comprar o combust�vel, conseguir outra carona e retornar.



Ap�s algum tempo, chegamos ao posto. Agradeci ao motorista. Ele me disse parar tomar cuidado ao buscar outra carona. Eu estava com um pouco de medo. J� era noite e eu estava ali, sozinho, dando sopa naquele local desconhecido.



Dirige-me at� o frentista. Ao chegar, o frentista me comeu com os olhos. Comprei o combust�vel, armazenando-o em uma garrafa tipo pet, e fiquei esperando. Imaginei que a espera poderia se demorada, pois, para retornar ao local onde meu tio estava eu teria que pegar carona em sentido contr�rio ao do posto. Tentei algumas caronas, mas, realmente, todos negaram argumentando que seguiriam em sentido contr�rio.



Notei a chegada de um caminh�o. O caminhoneiro foi logo estacionando e descendo do ve�culo. Dirigi-me at� o local sem muita esperan�a.



O caminhoneiro aparentava ter uns 50 anos. Era alto, branco, forte, talvez um pouquinho acima do peso, mas sem chegar a ser gordo. Ele n�o era musculoso, mas era bastante forte, grande, bra�os fortes e um pouco calvo.



Expliquei ao caminhoneiro o que havia acontecido. Ele me disse que infelizmente n�o poderia me ajudar porque iria pernoitar no posto. Acidentalmente, deixei meu celular cair ao ch�o. Agachei-me para peg�-lo e, ao me virar para o caminhoneiro para agradec�-lo, percebi que ele n�o tirava os olhos da minha bunda. Um pouco sem gra�a, agradeci e deixei o local, mas escutei-o resmungando baixinho:



_ Que bundinha hein...



Sa� do local. N�o me importei com o fato. Estava preocupado mesmo era em conseguir a carona. Al�m do mais, eu j� havia escutado outros coment�rios do tipo e me acostumado com esses tipos de brincadeiras.



Em um dado momento, percebi que o caminhoneiro se dirigia ao banheiro do posto. Enquanto caminhava, ele n�o tirava os olhos de mim. Antes de entrar no banheiro, chegou a dar uma apertada em seu pau pelo lado de fora da cal�a. Fiquei constrangido com o atrevimento dele.



Ap�s alguns minutos olhei novamente, de forma disfar�ada, e notei, de longe, que o caminhoneiro estava saindo do banheiro e voltando para o seu caminh�o. Ele continuava a me comer com os olhos e, mais uma vez, deu outra esfregada em seu pau pelo lado de fora da cal�a. Novamente fiquei constrangido e encabulado.



Eu estava confuso e perdido com a situa��o. Pensei em ligar para o meu tio, pois imaginei que ele estaria preocupado comigo. Olhei para o meu celular e estava descarregado. Avistei um orelh�o no posto e pensei: “Tenho que ter sorte para o celular do meu tio ter sinal”.



Liguei a cobrar. Estava com sorte! Meu tio atendeu. Eu disse a ele que havia conseguindo comprar o combust�vel e o expliquei sobre a minha dificuldade em retornar. Conclu�mos que n�o havia escolha. Eu tinha que continuar tentando at� conseguir. Pelo menos fiquei mais aliviado por ter dado not�cias ao meu tio.



Ap�s desligar o telefone, notei a chegada de mais um carro. Bola fora outra vez! Ele tamb�m seguia em dire��o contr�ria. Voltei para o meu local. Disfar�adamente, olhei novamente para o caminhoneiro, que rodeava o seu caminh�o, como se estivesse conferindo alguma coisa. Ele fingia conferir algo, mas ficava mesmo era me olhando, e eu fingindo que n�o estava percebendo nada.



Ao olhar novamente para o caminhoneiro, notei que ele acenava para mim, chamando-me. Fiquei com certo receio, mas como o frentista ainda n�o tinha acabado de abastecer o carro, achei que n�o teria problemas em ir at� l�. Ao me aproximar, o caminhoneiro me disse:



_ Voc� gosta de pirulito?



_ H�? Como?



_ Voc� gosta de pirulito, balas, chicletes?



Aliviado, pois tinha imaginado besteiras, eu disse:



_ Sim, gosto.



_ Tenho alguns aqui, voc� quer?



_ Sim, quero.



Ele pegou um saquinho com algumas guloseimas do tipo. Entregou-me o saquinho e, segurando a minha m�o, me disse:



_ Voc� tem cara de quem gosta de chupar um pirulito. E parece que chupa bem gostoso...



Nossa, fiquei muito constrangido. Meu rosto corou de vergonha. Antes de eu esbo�ar qualquer resposta ele continuou dizendo:



_ Olha s�, talvez eu possa lhe ajudar... Posso seguir na dire��o que voc� precisa e lhe dar a carona, voc� quer? Depois eu volto, mas voc� vai ter que me pagar, pode ser?



_ N�o tenho dinheiro, obrigado.



_ Voc� pode me pagar de outra forma. Disse o caminhoneiro esfregando o pau novamente.



_ N�o. Obrigado. Respondi em um tom mais r�spido.



Puto de raiva, voltei para o local onde aguardava a carona. Pensei comigo: “Filho da puta, que me dar carona, mas que me comer ou me botar para chupar, desgra�ado...”



Enquanto aguardava, continuei pensando: “Pois �, como as coisas s�o engra�adas, eu sempre fico me masturbando, pensando em mil fantasias com homens, e agora estou aqui, sendo cantado, dando sopa e morrendo de medo...”



Durante alguns segundos, cheguei a sentir remorso das minhas imagina��es e achei que tudo aquilo estava acontecendo como castigo porque eu vivia desejando fantasias do tipo. Pensei novamente: “T� vendo, quem mandou ficar desejando isso... Mas eu n�o aprendo mesmo... Aposto que amanh� eu vou correr para o banheiro e me masturbar imaginando-me dando para o frentista ou para o caminhoneiro...”



Acabei rindo dos meus pr�prios pensamentos. Lembrei-me das minhas fantasias confrontando-as com a situa��o em que me encontrava naquele momento. Comecei a sentir um “friozinho na barriga” e, sem saber o que deu em mim, um pouco de excita��o.



Comecei a gostar daquela sensa��o, de estar ali, sem a prote��o do meu tio, sendo desejado por outros homens mais velhos, famintos por uma boa carne, carne novinha, bonitinha, fresquinha. Sentia-me feito uma presa, desprotegida, pronta para ser devorada...



Lembrei-me das palavras do caminhoneiro: “Voc� tem cara de quem gostar de chupar um pirulito. E parece que chupa bem gostoso...”



Confesso que passei a sentir muito tes�o. Era um misto de tes�o, medo e apreens�o. Tentava me controlar, mas estava entregue a situa��o.



Por fim, pensei comigo: “Foda-se, acho que vou aceitar a carona... Tenho que ir embora... Se ele quisesse me fazer algum mal j� teria feito... Ele vai ficar apenas me cantando...”



Criei coragem e, com as pernas bambas, cora��o quase que saindo pela boca, dirigi-me novamente at� o caminhoneiro:



_ Ei, olha, eu vou aceitar a carona, pode ser?



_ Ent�o entra a�!



_ Mas como voc� vai querer receber? Eu n�o tenho dinheiro aqui comigo, mas o meu tio deve ter alguma coisa e eu posso lhe pagar quando chegarmos at� ele.



_ Esquenta n�o, entra a�. A gente acaba achando um jeitinho...



Receoso, entrei no caminh�o e partimos. Durante o percurso, expliquei mais ou menos em que local o meu tio permanecera. Ele come�ou a fazer um tanto de perguntas do tipo: voc� tem namorada? Quantos anos voc� tem? Mora onde?



Respondi uma a uma, pacientemente. Enquanto me enchia de perguntas, dava umas esfregadas no pau. Eu continuava fingindo de bobo.



De repente, sem maiores explica��es, ele sai da rodovia onde est�vamos e entra numa estradazinha de terra, deserta, sem ilumina��o, com uma mata bastante fechada a sua margem. Gelei na hora. Tremendo, quase que chorando, disse a ele:



_ Mo�o, o que o senhor est� fazendo, n�o � esse o caminho...



_Calma gatinho, s� estou encontrando um local seguro para voc� me pagar pela carona...



Parou o caminh�o em seguida e apagou todas as luzes do ve�culo. Apreensivo, com a voz embargada e choramingando, eu disse:



_ Mo�o, olha, eu preciso voltar, meu tio est� esperando... Por favor... Meu tio tem dinheiro para lhe pagar...



_ Calma gatinho. Eu n�o quero dinheiro. Vamos demorar apenas alguns minutinhos. Relaxa. N�o vou lhe fazer mal. O melhor que voc� faz � me obedecer e rapidinho n�s continuamos o caminho. N�o se preocupe, pode ficar calmo. Pode confiar em mim. Vamos guardar segredo, ok?



Fiquei em sil�ncio, tremendo, morrendo de medo. Ele continuou:



_ Fica tranquilo, n�s j� vamos voltar para a rodovia. Eu s� quero aproveitar um pouquinho. Sabia que voc� tem rostinho e corpinho de menina? Sabia hein? Voc� parece uma princesinha... Olha s� o que est� lhe esperando.



Em seguida, guiou minha m�o na dire��o da sua cal�a, sobre o seu p�nis. Senti o volume. Ele ficou esfregando minha m�o sobre o pau dele, por cima da cal�a. Em seguida, tirou o pau para fora e o colocou em minha m�o:



_ Est� vendo gatinho, pode confiar em mim, fica calmo, relaxa, aahh que m�ozinha gostosa...



Fez com que eu segurasse o seu pau e iniciasse uma punheta. Logo ap�s, terminou de descer suas cal�as, colocou a m�os por tr�s do meu pesco�o, empurrando a minha cabe�a na dire��o do seu pau:



_ Vem c� gatinho, vem mamar vem. Vem pagar pela carona. Eu sei que voc� gosta. Mama bem gosto, mama....



Eu n�o tinha escolha. Ele segurou a minha cabe�a por tr�s, fixando uma das suas m�os em meus cabelos. For�ou minha cabe�a para baixo, dizendo:



_ Chupa bem gostoso vai... engole ele todinho...



O tes�o falou mais alto e acabei consentindo. Abri a boca e comecei a chupar o cacete dele. Era um pinto grande, bonito. Estava muito duro e reto. Tinha um gosto meio salgado. Eu estava um pouco atrapalhado, pois n�o tinha experi�ncia. Tentava fazer igualzinho aos filmes pornogr�ficos que eu j� havia assistido, do jeitinho que as mulheres faziam. �s vezes me engasgava. O medo foi passando e voltei a sentir tes�o com a situa��o.



Foi quando eu senti a respira��o do caminhoneiro ofegante e o seu pau pulsando dentro da minha boca. Ele continuou segurando minha cabe�a por tr�s, obrigando-me a fazer movimentos, como se estivesse fudendo minha boca. De repente, senti uma esguichada de esperma bem forte, quente, atingindo bem no c�u da minha boca. O caminhoneiro urrava... Fiquei sem rea��o, meio assustado com tudo aquilo. Tentei tirar o pau dele da minha boca, mas ele continuava me segurando forte. Em seguida, tudo muito r�pido, veio outro jato de esperma, e outros seguiram inundando minha boquinha. Fiquei com a boca toda gozada.



Ele se limpou com uma flanela enquanto eu cuspia pela janela o esperma que restava em minha boca. Acabei engolindo alguma coisa.



Ap�s nos recompormos, pensei que ele seguiria viagem, mas ele passou m�o em minhas pernas e me disse:



_ Voc� tem a boquinha muito gostosa, mas eu quero mesmo � comer sua bundinha empinada.



N�o respondi nada. Como n�o havia gozado, continuei com tes�o, mas ainda com um pouco de medo. Aquilo tudo j� era muito para mim. N�o tive tempo de pensar muito. Ele me pegou pelas m�os, me levando para fora do caminh�o. N�o tinha como resistir. O cara era o triplo de mim, bem mais forte.



Estava frio e muito escuro l� fora. Colocou-me de costas para ele, bem em sua frente, escorado na lateral do caminh�o e come�ou a me encoxar. Senti o seu pau duro em minha bunda. Ele tentou abaixar a minha bermuda. O restinho de consci�ncia que me restava fez com que eu interrompesse, perguntando se ele tinha camisinha. Ele tirou uma do bolso e colocou em seu pau, terminando de abaixar a minha bermuda em seguida.



Deixou-me com a bundinha exposta, pronta para ser devorada. Notei que ele estava louco pra me comer. Segurou-me pela cintura com uma das m�os. Cuspiu na outra m�o e passou em meu cuzinho. Direcionou a cabe�a do seu pau para a entrada do meu rabinho virgem que a esta altura piscava de tanto tes�o. O seu corpo, enorme, fazia com que o meu quase desaparecesse.



Senti um arrepio enorme quando ele encostou seu cacete na entradinha. Ele come�ou a for�ar. Senti uma dor bem forte, aguda, e acabei soltando um gritinho. Ele continuou for�ando, for�ando, for�ando... At� que a cabe�a do seu pau conseguiu invadir minha argolinha. Soltei um grito que foi logo abafado por uma das suas m�os. Ele parou um pouco e come�ou a dizer um tanto de sacanagens:



_Vou comer esse rabinho gostoso... que bundinha deliciosa hein... empina o rabinho para mim sua putinha... menininha... empina vai... empina que eu vou colocar mais...



Nossa, do�a muito, parecia que tinha algo me partindo ao meio. Ele ficou um tempo parado para eu me acostumar, apenas dizendo sacanagens em meu ouvido com a cabe�a do seu pau em minha bunda. Ap�s um tempinho para me acostumar, ele resolveu enterrar, sem d�, o que restava. Dei um gemido, ainda com a m�o dele em minha boca. Senti o seu pau todo cravado dentro de mim. Senti suas bolas e pentelhos encostados na minha bunda. O caminhoneiro come�ou a esfregar suas bolas na entrada do meu rabinho, como se estivesse tentando entrar com elas tamb�m. Que dor, que tes�o.



Ele come�ou a fazer movimentos de vai e vem dentro de mim. Ap�s um tempo, ele tirou o pau de mim e pegou um len�ol dentro do caminh�o. Forrou o ch�o de onde est�vamos e pediu para eu ficar de quatro.



Obedeci, morto de tes�o, colocando-me de quatro e empinando bem a bundinha na dire��o da Lua. Colocou novamente o seu cacete em mim e iniciou um novo vai e vem. Durante o vai e vem, seu pau sa�a at� a metade e entrava todo novamente, s� parando quando suas bolas batiam com for�a em minha bunda.



O barulho causado pelo choque de suas bolas com a minha bunda tomou conta do ambiente, misturando-se com o barulho das cigarras que cantarolavam e presenciavam o caminhoneiro me comendo. Ele continuou me comendo, socando o seu pau sem d� e sem piedade no meu rabinho, falando em meu ouvido um tanto de sacanagens:



_Toma sua putinha... toma rola... empina o rabinho para mim... toma menininha... vadia... toma... toma putinha... que rabinho gostoso... toma isso... toma rola... toma... t� vendo o que eu fa�o com menininhas iguais a voc�...



Falava essas palavras enquanto socava sem d� o pau em mim. �s vezes, ele chegava a dar uns tapas em minha bunda. Eu fiquei ali, bem quietinho, mantendo a minha bundinha empinadinha para ele, sentindo o seu pau me devorando. N�o consegui me segurar e gozei bem gostoso, sem sequer me tocar.



Ele continuou me comendo e dizendo sacanagens:



_T� gozando putinha... toma rola toma... gosta de levar rola n�o �... que rabo gostoso...empina o rabinho pra mim, empina putinha, empina.... toma princesinha... toma... hoje � meu dia de sorte...



Eu fazia um esfor�o enorme para manter minha bunda empinada para ele. Ele come�ou a aumentar os movimentos, ficaram ainda mais fortes, bem fortes mesmo, mas continuei firme na minha miss�o.



Foi quando senti o seu pau pulsar novamente. J� sabia o que viria... Ele come�ou a gozar e a urrar:



_Haaaaa... toma putinha... haaaaaa... puta que pariu, que bundinha gostosa, vadiazinha, haaaa......



Ap�s gozar, ele tirou o cacete de dentro de mim e se limpou novamente. Deu-me um peda�o de pano para eu tamb�m me limpar. Levantei-me, com as pernas bastante bambas. Vestimo-nos e entramos novamente no caminh�o.



Como se nada tivesse acontecido, ele voltou para a rodovia e seguiu na dire��o que eu precisava. Continuamos a viagem em sil�ncio.



Ao avistar meu tio, senti-me aliviado. Desci do caminh�o, agradeci e sai andando todo desengon�ado, com as pernas abertas. O meu tio tamb�m agradeceu ao caminhoneiro. Pensei comigo: “Mal sabe ele o presente que ele deu ao caminhoneiro...”



Pensei que n�o iria conseguir nem sentar na moto. Mesmo ciente de que meu tio nada sabia, fiquei com muita vergonha, n�o tive nem coragem de olhar para a cara dele. Seguimos viagem. Minha bunda continuou empinada, mas agora por estar sentado sobre a moto.



No dia seguinte, n�o conseguia nem sentar. Nunca mais me esqueci daquele dia, foi uma experi�ncia e tanto...



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