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GL�UCIA, GL�UCIA...

-1-

Um bilhete no quadro de avisos do Condom�nio chamou a minha aten��o. Era justamente o que estava procurando: um acompanhamento escolar. O an�ncio falava, inclusive, de ensino m�dio, o meu caso.

Estava no �ltimo ano e tinha come�ado o semestre mal. O rompimento com minha namorada me tirou do ar e, agora, se n�o me preocupasse, repetiria a s�rie. As f�rias de julho tinham come�ado e prometera para os meus pais que as passaria estudando. Se pudesse ter a ajuda de uma profissional, melhor.

Falei com minha m�e, que falou com meu pai, interfonou para a professora e combinou de ir at� o seu apartamento, dois andares acima, para acertar as coisas.

Voltou com um ar preocupado.

- O que foi? N�o gostou da mulher?

- N�o sei bem... N�o quero fazer ju�zo sem melhores argumentos. Voc� me conhece.

- Ent�o, n�o acertou nada?

- Ah, sim, acertei. Voc� come�a amanh�, depois do almo�o, mais precisamente às 19 horas. E vai todos os dias at� o fim do m�s. Consegui um pre�o interessante.

- N�o entendi. Voc� n�o gostou dela e mesmo assim fechou?

- N�o disse que n�o gostei. Ali�s, n�o disse nada.

- Mas?

Ela olhou para cima, pedindo ajuda a Deus.

- Val, preste aten��o. Ela foi bastante convincente e parece que sabe o que est� fazendo. Tem v�rios alunos dos condom�nios pr�ximos que v�em aqui para terem aula com ela. Tem crian�as at� daqui. Contou-me que teve um trabalho enorme para convencer o s�ndico a permitir isso. Teve at� que apelar para a Lei. N�o h� nada que a impe�a de dar aulas particulares no seu apartamento. Sua filha est� no Canad� fazendo um interc�mbio e o pai dela n�o tem ajudado muito, s� com a pens�o.

- Faz tempo que moram aqui?

- Uns dois anos.

- N�s a conhecemos?

- Nunca a tinha visto.

- E a filha?

- Me mostrou uma foto... N�o a reconheci.

- E o marido?

- S�o separados... N�o tinha nenhuma foto dele.

- Imagino...

- O nome dela � Gl�ucia.

- Nunca ouvi falar.

- Pois �. Nem eu.

Fez uma pausa, tornou a olhar para cima e me encarou.

- Tem um detalhe que est� me incomodando...

- E muito, pelo que percebi. O que �? Podemos procurar outra pessoa. Eu n�o estou em condi��es exigir nada.

Arranquei dela um sorriso.

- N�o se preocupe.

Deu um suspiro.

- O detalhe � que ela � muito bonita.

- Heim? O que tem a ver uma coisa com outra?

- N�o v� se apaixonar por ela!

- Ela � da minha idade?

- N�o, imagine! Deve ter uns trinta e tantos anos. A filha dela � da sua idade. Ou pouco mais nova. Sei l�.

- E a filha � bonita tamb�m?

- Parece que sim.

- Ent�o, vou conquistar a sogra. Se ela gostar de mim ser� meio caminho andado.

- Tomara que seja assim. N�o quero ver voc� se enrabichando com uma coroa, ouviu?

- Que preconceito � esse?

Dei uma risada que a contagiou.

- Ai, meu Deus. Veja l� o que voc� vai fazer!

Pronto, fiquei louco para conhec�-la. Para deixar a minha m�e preocupada daquele jeito, deveria ser pra l� de bonita!

- Outra coisa, ela confessou que n�o conhece muito de Qu�mica, mas que vai tentar te ajudar...



- 2 -

No outro dia interfonei cinco minutos antes do combinado.

- Oi, dona Gl�ucia? Aqui � o Val. Posso subir?

Fui pelas escadas. Toquei a campainha e esperei. Sabia que me veria pelo olho m�gico. Estava ansioso demais, nem levantei a cabe�a.

Apesar de ter sido preparado por minha m�e, quando a porta se abriu levei um choque. Era linda mesmo. Linda e sensual. Fiquei est�tico, imaginando se n�o seria ela a filha.

Sorrindo, estendeu a m�o. Apertei-a com cuidado. Senti firmeza no toque.

- Tudo bem, Val?

- Tudo. E com voc�.

- Tamb�m. Entre, venha comigo...

Caminhamos at� um dos quartos. Vi suas n�degas tremularem sob o tecido fino. Reparei na marca da calcinha e nos quadris que se destacavam do corpo. De resto, pude perceber que tinha os seios protuberantes, mas sem exagero. Se estivesse com meus colegas, diriam: muito gostosa!

Chegamos. Fiquei encantado com o que vi. Estava repleto de estantes e livros. Uma mesa no centro e algumas cadeiras que pareciam ser bastante confort�veis.

- Uau! Que bacana.

- Gostou mesmo?

- Muito.

- � aqui vamos estudar. Sente-se nesta cadeira, por favor.

Depositei o material que trouxera na mesa e sentei-me à cabeceira. Ela acomodou-se do meu lado.

A janela estava atr�s de mim e a claridade a atingia de perfil. Quando nos encaramos pude ver que a luz aumentava a intensidade do seu olhar. Fiquei magnetizado.

- Sua m�e me disse que seu problema, ali�s, seus problemas s�o Portugu�s, Matem�tica e Qu�mica. � isso?

- � isso. Principalmente Qu�mica.

- Exato. Ela te falou que Qu�mica n�o � minha especialidade?

- Falou. Mas falou tamb�m que voc� iria estudar comigo e ver se adiantaria alguma coisa.

- Isso mesmo. Em rela��o às outras duas mat�rias, n�o se preocupe. Voc� vai aprender e vai tirar dez nas provas.

- Nossa, que otimismo!

- Que apostar?

- Apostar? N�o, voc� vai perder. Dez � muita pretens�o. Nem � necess�rio.

- De quanto voc� precisa?

- Oito estaria �timo.

- Quando ser�o as provas?

- Na primeira semana de agosto. Menos de um m�s.

- N�o se preocupe, vai dar tempo.

Fez mais algumas perguntas enquanto folheava as apostilas que trouxera.

Quando me encarava, mergulhava em seus olhos. Depois me perdia no perfil delicado e na boca sensual, marcada por um batom avermelhado. Era imposs�vel n�o olhar os dentes brancos e alinhados quando sorria. T�o delicada, t�o tentadora, t�o...

- Puta que pariu!

Aquele palavr�o pegou-me de surpresa, n�o combinava com ela. Analisava a parte de Qu�mica.

- N�o precisava ser t�o complicado assim.

Dei uma risada.

- O que foi?

- Foi engra�ado o modo como soltou esse palavr�o. N�o esperava.

- Como assim?

- Voc� � muito bonita.

- E da�? Mulher bonita n�o pode falar palavr�o?

- Minha m�e diz que ningu�m deve falar.

- Ai, meu Deus. Ent�o, n�o diga nada para ela sen�o ela n�o vai deixar voc� vir aqui.

- N�o vou falar. E pode ficar à vontade para falar palavr�es.

- Que al�vio!



- 3 -

� medida que aulas se sucederam mostrou-se competente de fato. Sem me esfor�ar muito, aprendi tudo que estava nas apostilas, inclusive de Qu�mica. Tinha um dom extraordin�rio para ensinar e usava os palavr�es a seu favor. Eu dava risada quando os soltava, o que a deixava alegre e tranquila para diz�-los.

- Devia rir mais. Fica mais bonito.

- � mesmo?

Est�vamos come�ando a terceira semana.

- Andava meio sem motivos para sorrir.

- Por causa da recupera��o?

- Tamb�m.

- O que mais?

- Nada s�rio.

- Alguma coisa na sua casa?

- N�o, de jeito nenhum. � minha...

Fiz um muxoxo.

- Namorada?

- Ex.

- Ah, entendi. Voc�s terminaram?

- Ela terminou.

- Que merda!

Ameacei um sorriso e soltei:

- Que porra!

- Porra, n�o. Porra � bom. � merda mesmo!

Arregalei os olhos, ela riu.

- � verdade!

- Mas voc� fala “porra do caralho”.

- Falo mesmo. Que, ali�s, � um...?

- O que?

- Que figura de linguagem � essa?

- N�o acredito que aprendi. Pleonasmo!

- Isso! Se � porra, � do...

- Caralho!

Rimos às gargalhadas. Cada vez mais Gl�ucia se soltava na minha presen�a. Seu repert�rio de palavras obscenas aumentava.

Olhou para o rel�gio, t�nhamos quinze minutos ainda. Pegou o caderno de Qu�mica.

- Vamos estudar a buceta da Qu�mica.

- Opa, isso � bom.

- A buceta ou a Qu�mica?

Fiquei vermelho.

- A buceta.

Ela deu uma gargalhada.

- Ficou vermelho! �s vezes me esque�o que ainda � um garot�o.

- Mas, rodado.

- Rodado? Faz-me rir! Quantas meninas voc� j� comeu?

Aquela maneira de falar destoava de sua singeleza. N�o tinha me acostumado ainda, mas o que me impedia de entrar na dela?

Olhei-a fixamente.

- Quer saber mesmo? Umas vinte!

- Mentira. Tr�s ou quatro.

- Pare�o t�o inocente assim?

- Parece. Tenho certeza que enquanto esteve namorando n�o pulou a cerca. N�o � verdade?

- Sim, claro. Mas � o normal, n�o �?

- Para os casados sim, para os solteiros n�o.

- Perdi tempo, ent�o?

- Com certeza!

- Devia ter comido mais meninas?

- Com certeza. E aposto que pintou um monte de bucetinhas na sua frente.

- � verdade.

- E voc� n�o sentiu nem o cheiro!

Outra vez uma gargalhada.

- E voc�, j� deu muito?

- O assunto aqui � voc�.

- Nada disso. Estamos conversando. Confessa!

Ela abaixou o rosto, parecendo constrangida, no entanto, contendo o riso.

- Est� certo. Mas, acredite ou n�o, dei muito pouco.

- Mas voc� n�o era casada?

- Ah, sim. Mas estou falando de homens. Tive poucos na vida, ou seja, poucos homens me comeram.

Num gesto t�pico, apontou o pr�prio corpo.

- Voc� deve ter reparado que sou um tanto gostosa, ent�o eles me pegavam quase todos os dias.

- Ah, sim. Gostosa e modesta.

- Modesta, porra nenhuma. Nunca fui. E voc� est� doidinho para me pegar, n�o �?

- N�o tinha pensado nisso...

- Que mentira!

- � verdade.

- Jura? Jura que n�o sentiu nenhum pouquinho de tes�o por mim?

- � que...

- Voc� � gay?

- Claro que n�o. Quer que te prove?

- Desculpa. N�o precisa ficar chateado.

- Estava te respeitando, entendeu?

- Ai, que bonitinho. Continue assim, me respeitando, porque n�o vai acontecer nada entre n�s. N�o quero te desviar do seu prop�sito.

- Estou aliviado, sabia?

Ela riu da minha cara. Mas, eu estava realmente bravo. A conversa tinha tomado um rumo irritante. Apontei para o caderno.

- Vamos voltar à buceta da Qu�mica...

- � Qu�mica. J� falamos muito de buceta e voc� ficou bravo comigo.



- 4 -

No dia seguinte fiquei surpreso com a recep��o. Logo notei o vestido sensual e a falta de suti�. Era a primeira vez que isso acontecia. Tinha a ver com a nossa conversa? Estava testando a minha masculinidade? Ou se desculpando por ter sido t�o chata? Preferi n�o comentar.

- Ainda est� bravo comigo?

- N�o, j� passou.

N�o resisti ao seu sorriso.

- Adorei esse vestido.

- Ah, obrigada. Est� mais quente hoje...

- � verdade...

Ao sentarmos, vi uma parte generosa dos seios alvos pelo amplo decote. Senti uma descarga el�trica terminar no meu p�nis. Ficou duro instantaneamente. Remexi na cadeira. Estava inc�modo e do�a.

- Posso ir ao banheiro um minuto?

- J�? Claro que pode.

N�o conseguiu disfar�ar a satisfa��o de ter mexido com a minha libido.

Voltei mais confort�vel.

- Voc� n�o � nem um pouco modesta, n�o �?

- Deveria ser? Eu n�o sou bonita e gostosa? Fale a verdade.

- �.

- E voc� n�o viu quase nada. Imagine se me visse nua. Teria um ataque!

Era imposs�vel n�o rir com a sua l�gica. Sabia de todo o seu potencial.

- Mas voc� pensa que isso me ajuda? Ou que me aproveito disso. Acha que estaria dando aulas para complementar meu or�amento? Por que n�o estou com um marido rico me bancando?

- Por qu�? Seria f�cil.

- Fac�limo. Voc� n�o imagina a quantidade de cantadas que me d�o. Homens e mulheres. Por isso estranhei o fato de voc� n�o ter tocado nesse assunto. Esteve o tempo todo ligado nas aulas e n�o em mim.

- A�, ficou chateada e me chamou de gay?

Que gargalhada gostosa.

- Foi brincadeira, s� isso. Conhe�o um gay a quil�metros de dist�ncia! Estava tentando te tirar do s�rio.

- Quase conseguiu...

- Voc� ficou bravo. Quase que te dei um beijo para me desculpar.

- Opa, � mesmo?

- Ontem.

- Mas acho que ainda est� com a consci�ncia pesada porque...

Olhei, automaticamente, para o decote dela.

- Que safado! Voc� acha que quis te mostrar meus seios e assim me perdoar?

Senti o rosto esquentar.

- Ai, meu Deus... N�o fique brava... N�o sei o que dizer. Voc� acaba comigo.

- Continue me respeitando, ouviu?

- Ouvi.

- Quer que eu v� colocar um suti�?

Fiquei sem a��o.

- N�o sei.

Amea�ou se levantar, dobrando o corpo para frente numa exposi��o generosa.

- Quer ou n�o?

Tentei desvendar sua express�o.

- Est� brincando comigo de novo?

Sentou-se.

- Acha que estou brincando?

- N�o sei.

- Estou.

E caiu numa risada incontida. Apontava para mim e ria. Era contagiante e ri tamb�m. Os seios, sem sustenta��o nenhuma, balan�avam na mesma toada. Sem disfar�ar, alternei os olhos entre eles e rosto congestionado.

Ela viu e n�o se importou, permitindo que me deleitasse.

Enquanto se recompunha, proporcionou-me um �ltimo momento de prazer. Sutilmente, como se eu n�o estivesse prestando aten��o, apertou o bico do seio esquerdo.



- 5 -

- Vamos voltar ao trabalho, garoto.

- Vamos.

- Estamos bem adiantados, n�o �?

- �. Acho que n�o precisamos mais ver Portugu�s e Matem�tica. Pod�amos s� estudar Qu�mica a partir de agora.

- Certo. Vamos estudar a buceta da Qu�mica...

- Vamos p�r um pouco de porra nela. Porra � bom, n�o �?

- Olha a�. Voc� aprende f�cil mesmo, hem?

- � que voc� � uma excelente professora.

- Obrigada. Fico contente com o elogio.

- Mas, porra � bom mesmo?

- �.

- Tem gosto de que?

- Ora, de porra!

- Claro.

- Por que n�o experimenta a sua?

- Nem pensar!

Estava rindo de novo sem se conter.

- O gosto � o mesmo?

- Praticamente.

Quando acalmou-se, pediu licen�a e foi ao banheiro. Aproveitei para ajeitar meu p�nis que estava explodindo.

Ela voltou mais s�bria e, ent�o, come�amos a estudar. De vez em quando, um palavr�o, uma risada.

Avan�amos no hor�rio.

N�o consegui ver os bicos dos seus seios, nem mesmo as aur�olas. Mas, valeu. Foi a aula mais descontra�da de todas e quando fui tomar banho e, à noite ao deitar, me masturbei como nunca.



- 6 -

O mesmo aconteceu nos dias seguintes. Est�vamos mais �ntimos. Soube um pouco mais de sua filha, do pai dela e do fim do casamento. Continuou a vestir-se de modo a exibir sua sensualidade. �s vezes tinha a impress�o que queria me provocar, às vezes parecia ser conduta normal.

Aulas recome�aram e vieram as provas. Fui faz�-las bastante tranquilo. E n�o deu outra: fui bem em todas, inclusive Qu�mica.

Quando as notas sa�ram na semana seguinte voltei ansioso para exibi-las. Minha m�e pulou de alegria e ligou para o meu pai.

Assim, consegui que eles acertassem com a estonteante professora uma aula dupla na sexta-feira, para rever os pontos da semana. Ficaria duas horas com ela, apreciando seus palavr�es encantados.



- 7 –

O primeiro dia seria de comemora��o. Subi excitado. Mas a rotina dela tinha voltado ao normal, ou seja, um monte outros alunos teriam sua aten��o.

Ela me recebeu formalmente, apenas me piscou quando viu a minha cara estranhando a recep��o. Pediu que esperasse um pouco na sala. Sentei-me no sof�, meio decepcionado.

Duas pr�-adolescentes estavam terminando os exerc�cios. Eram irm�s g�meas, ficou claro quando passaram por mim. Ouvi quando se despediram e percebi que Gl�ucia era gentil como sempre fora comigo.

Finalmente surgiu para mim.

- A�, meu querido, vem c� me dar um abra�o. Que saudade de voc�, seu porra!

- Porra � bom...

- � muito bom!

Nos abra�amos e a nuvem negra desapareceu.

- Me desculpe ter sido formal daquele jeito, mas as meninas ainda estavam aqui.

- Entendi.

- Vamos combinar que na presen�a de estranhos devemos nos tratar formalmente, com todo o respeito.

- Certo.

- Voc� n�o vai se esquecer?

- N�o, pode confiar.

- Eu confio. Te testei bastante e voc� manteve-se confi�vel o tempo todo.

- Sou obstinado. Tenho algumas pretens�es.

- O que? Que pretens�es s�o essas?

- Qualquer hora te conto.

- Uma delas � me comer, n�o �?

Ri, porque estava realmente interessada em saber.

- A primeira vez que me abra�a...

- Voc� fez por merecer. Fiquei sabendo das suas notas. Por que n�o veio me mostrar?

- Tentei. Voc� n�o atendeu o interfone.

- Ah, que pena.

Separou-se, ainda segurando minha m�o.

- Vamos estudar um pouco?

Que sensa��o gostosa saber que ela seria minha nas pr�ximas horas.

Assim que entramos, tirou a blusa de cima.

- Esquentou, n�o?

N�o esperava aquela surpresa, mas n�o fiquei encabulado. Os seios estavam soltos sob a blusa quase transparente.

- Adoro essa vis�o.

- Que bom... Vamos à porra do trabalho.

Respirei fundo.

- Estava com saudade de ouvi-la falando palavr�es. Chegava a me excitar com as lembran�as.

- � mesmo? Voc� ficava excitado?

- Sim.

- E batia uma punheta pensando em mim?

- Todos os dias.

- Nossa! Fico lisonjeada por isso. Saber que algu�m bate uma punheta em minha homenagem.

- Est� brincando. Voc� sabe que � gostosa.

- S� fa�o tipo. No fundo n�o acho que ainda estou com essa bola toda. Antigamente, sim. Hoje, estou meio abatida, meio baleada.

- Fl�cida? Com estrias?

- Opa, alto l�, seu porra do caralho. Fl�cida, um pouco, mas com estrias n�o. Nenhuma!

- Ai, meu Deus. “Porra do caralho”. Vou me lembra disso quando tiver te homenageando.

Gl�ucia deu uma risada diferente, nervosa. Tinha se excitado tamb�m.

- Ai, meu Deus, digo eu. Vamos estudar um pouco.

Revisamos toda a mat�ria anterior. Sua agilidade e clareza eram impressionantes.

No final, ainda t�nhamos vinte minutos.

- Tem mais algum aluno hoje?

- N�o, voc� � o �ltimo. Ningu�m gosta da sexta-feira. A maioria prefere de ter�a a quinta.

- Voc� est� satisfeita com a quantidade de alunos?

- N�o posso reclamar. Na verdade, as coisas come�am a melhorar mesmo nas �pocas das provas. Os pais s� se d�o conta quando a merda t� feita.

- Foi o meu caso.

- Exatamente. Mas voc� teve um motivo. Ali�s, como est� a porra do seu cora��o?

- Depois que te conheci, nem liguei mais.

- Alto l�. Voc� est� apaixonado por mim?

- N�o, � s� tes�o.

- Ufa! Tes�o pode, paix�o, n�o. Certo?

- Certo. N�o se preocupe.

- Alguma bucetinha em vista?

- S� a sua. Mas, em pensamento, voc� sabe.

- A minha buceta est� fechada para balan�o.

A confiss�o foi acompanhada de uma risada.

- Estou quase virgem de novo.

- N�o sente falta?

- Ainda, n�o. Na verdade, seu porra, fa�o o que voc� faz.

- � mesmo? Se masturba?

- �. �s vezes d� uma vontade de dar...

- Ah, me chama!

- Nem pensar. Uma coisa � uma coisa, outra coisa � outra coisa. Preciso mais de voc� como aluno, que como amante.

- Posso ser as duas coisas.

- Chega uma hora que a coisa complica. O amante pensa que tem direitos, surgem os ci�mes, e por a� vai.

- Que pena.

- J� pensou se arrumo outro aluno da sua idade ou mais velho? Vai pensar que tenho a mesma liberdade com ele. Voc� reparou que n�o falei nenhum palavr�o para aquelas alunas?

- � mesmo. N�o ouvi nenhum.

- Tenho essa perspic�cia. Mas um amante n�o entenderia. Continue batendo a sua punhetinha.

- Que pena.

- N�o seja t�o guloso. J� estou te mostrando os peitos para te ajudar.

- Parte deles.

- � melhor assim, tente adivinhar o resto.

- Os bicos... S�o rosados?

- S�o. Pare de olhar t�o diretamente. Prefiro quando tenta disfar�ar.

- Te excita?

- Tanta coisa me excita!

- Ai, ai, � duro saber que n�o tenho chance de te comer.

Riu das minhas palavras.

- Nenhuma chance mesmo. Mas quando estiver batendo sua punheta, vai se lembrar que teve coragem de dizer que quer me comer. E que minha buceta est� fechada para balan�o. E que te mostrei meus seios. Vai gozar gostoso pra caralho!

Olhou o rel�gio.

- Est� na hora de ir. Daqui a pouco sua m�e liga aqui para saber se est� inteiro, se n�o comi uma parte sua.

Ri e me levantei. N�o adiantava insistir. Tinha que me dar por satisfeito com tudo que proporcionara.

- Est� certo.

- Voc� est� com o pau duro. Movimente-se para acalm�-lo. Pelo menos at� entrar em casa.

Estava rindo de mim mais uma vez.

- Voc� ainda me paga!

Gargalhou, entendendo que era uma brincadeira.

Quando me levou at� à porta, me deu outro abra�o apertado.

- Parab�ns, porra. Estou orgulhosa de voc�.

Afastou-se e segurou a minha m�o com a palma voltada para cima. Molhou os l�bios e depositou um beijo c�lido no punho, deixando a marca dos seus l�bios com o batom avermelhado.

- Fa�a bom proveito...



- 8 –

Subi cheirando aquilo. Precisava entrar e rumar diretamente para o banheiro onde teria um pouco mais de tempo de privacidade.

Gozei como um vulc�o. Senti os esguichos atrav�s do p�nis, que do�a de t�o duro que estava.

De tanto cuidado, a marca permaneceu quase que a semana inteira.



- 9 –

Na outra sexta, aconteceu a mesma coisa: tive que esperar um pouco. Mas j� me excitei s� de v�-la piscar e sorrir.

Quando as duas foram embora, veio na minha dire��o de bra�os abertos.

- Me d� um abra�o apertado, porra gostosa.

E no meu ouvido.

- Se � porra, � gostosa!

- Na buceta � melhor ainda.

- S� que nesse caso � a buceta que sente o gosto.

Separou-se e me encarou.

- Fiquei com saudade, acredita?

- Eu tamb�m. Passei a semana me masturbando para compensar. Aquele beijo foi maravilhoso, fiquei em estado de gra�a.

- � mesmo? N�o pensei que iria gostar tanto.

- Foi maravilhoso.

Puxou-me para o quarto de aula.

- Temos que trabalhar um pouco. Venha.

Quando sentamos, apontei para a sua blusa.

- N�o est� um pouco quente?

Ela riu.

- Voc� s� consegue aprender se meus peitos estiverem à vista?

- Devo confessar que ajuda muito.

- Principalmente para a sua punheta, n�o �?

Levantou-se e tirou a pe�a de l�. Mas o vestido era s�brio, fechado. Olhamos para ele.

- N�o adiantou muito.

Ela pegou os seios com ambas as m�os e os balan�ou.

- Mas estou sem suti�...

Deu para ver que sim.

- Hoje voc� vai s� imaginar.

- Ah, que pena.

- Vou caprichar na pr�xima semana, prometo.

- Terei que esperar tanto tempo?

- Vou pensar num jeito de valer a pena.

- Puxa...

Gl�ucia n�o conteve a riso. Colocou as m�os no rosto num sinal de descontrole.

- Voc� precisava ver a sua cara de decep��o.

E ria sem parar.

- N�o sei o que dizer. Estou decepcionado mesmo!

Ainda rindo, se levantou e veio me abra�ar. Passou os bra�os pela minha cabe�a e a apertou contra seus seios. Pude senti-los atrav�s do tecido. Virei o corpo e a cabe�a e tentei beij�-los. Encontrei o bico intumescido e o abocanhei, chupando-o com for�a.

- Ai, seu porra. Voc� est� se aproveitando de mim...

N�o lhe dei aten��o. Agarrei o outro, apertando-o.

Gl�ucia parou de rir e come�ou a gemer.

- Isso n�o vai acabar bem...

Sua voz soava tr�mula no meu ouvido.

De repente, se afastou.

- Pronto, j� se aproveitou demais.

- Ah...

- Sim, v� at� o banheiro e bata um punheta para se aliviar.

- Ah...

- Sim. Sen�o n�o vai me deixar em paz.

Resignado, obedeci.

- Enquanto isso, vou fazer um ch� de camomila para n�s. Estamos precisando nos acalmar.

Fiz o que ela pediu e, curiosamente, sem nenhum constrangimento. Era isso que me encantava nela, provocava situa��es daquele tipo com a maior naturalidade.

Quando voltei, tinham duas x�caras fumegantes na mesa. Ela sorria, c�mplice da minha situa��o.

- Gozou legal?

- Gozei.

- Tome o ch� para podermos estudar um pouco. J� perdemos meia hora nessa brincadeira e n�o gosto disso.

- N�o se preocupe comigo.

- Me preocupo, sim.

- Tenho aprendido muito com voc�.

- Inclusive palavr�es!

- E com isso voc� n�o se preocupa.

- � que desde o primeiro dia senti liberdade de diz�-los e voc� n�o se importou.

- Pelo contr�rio, eu adoro ouvi-la.

- Eu percebi.

- Tem uma em especial que fica ressoando na minha cabe�a.

- Qual?

- Buceta.

- � mesmo? Buceta?

- Adoro.

- E depois fica imaginando como � minha buceta?

- O tempo todo.

- Se � quentinha, se � cheirosa...

- Deve ser bonita como voc�.

- E � mesmo! Voc� j� entendeu que mod�stia passou longe de mim e que tudo que � bonito em mim eu falo. E ela � uma gra�a. Deixo os pelos aparados...

- Meu Deus, vou ter que ir ao banheiro de novo!

- A�, t� vendo? Fica desviando o assunto e vamos acabar perdendo tempo de novo. N�o, n�o, depois voc� vai. Agora, vamos estudar!

O ch� havia terminado e, sem conversa, come�amos a estudar. O tempo passou rapidamente. Ela tinha o dom de me fazer mergulhar nos assuntos.

Passamos dez minutos do hor�rio.

- Na semana que vem vamos trabalhar primeiro e deixar as bobagens para depois. Se der tempo! Voc� prefere falar de buceta a estudar.

- �. Principalmente da sua.

Ela come�ou a rir. O seu bom humor era contagiante.

Acompanhou-me at� a porta e, antes de abri-la, me deu um abra�o apertado.

- At� a semana que vem.

- Deixe-me levar seu beijo de novo.

Mostrei-lhe o pulso.

- Voc� gostou disso, n�o �?

Passou a l�ngua nos l�bios antes de beij�-lo.

- Espero que tudo isso fique entre n�s.

- Pode ficar tranquila.

Apertou-se novamente contra mim e sussurrou no meu ouvido.

- Buceta.

- Porra.

- Porra � bom...

- Vou encher sua buceta de porra.

Ela sorriu, se afastando.

- Depois voc� me conta...



- 19 –

Quando cheguei na semana seguinte ela j� estava me esperando porque aquelas alunas n�o vieram.

Recebeu-me sorridente. Fechou a porta e abriu os bra�os. Aninhei-me neles.

- Tudo bem? Sobreviveu às punhetas?

- Por pouco. Enchi sua buceta de porra v�rias vezes.

- Ai, que coisa boa. Tenho acordado com ela molhada. Ser� que � voc�?

- Acredita no poder do pensamento?

- Acredito.

- Eu tamb�m. Tenho certeza que vou acabar te comendo.

- Opa! Ser�?

- Tenho certeza.

- Mas n�o se anime muito n�o.

- Nem quero pensar assim.

Deu uma gargalhada e me levou para estudar.

- Hoje vamos direto ao trabalho.

E assim foi. Repassamos tudo e mal deu tempo de terminar. Ela conseguia me fazer concentrar e n�o perder a linha do racioc�nio.

Na despedida, ganhei o beijo no pulso e as recomenda��es de bom proveito.

- Vou prestar aten��o para ver se � voc� que est� vindo me comer nos sonhos...



- 19 –

O mesmo se repetiu nas outras semanas e ela nunca sabia quem a estava pegando nos sonhos.

At� que finalmente vieram as provas do terceiro trimestre. Eu estava bem preparado, tinha aproveitado bem as aulas e a confian�a me fazia sorrir. Cheguei para �ltima aula antes de enfrent�-las.

- Vou tirar dez em tudo!

- Se fizer isso, vou te dar um pr�mio.

- O que?

- N�o sei ainda.

- Posso dar umas sugest�es?

- Pode.

- Vou come�ar pelos mais prov�veis.

- Certo. Vamos l�.

- Dar um beijo na sua boca.

- O que mais?

- Ganhar a calcinha que estiver usando.

- O que mais?

- Te ver completamente nua.

- O que mais?

- Beijar a sua buceta.

- O que mais?

- Gozar na sua buceta.

- O que mais?

- Comer a sua bunda.

- O que mais?

- Nada mais. Alguma tem chance?

Olhava-me com a express�o de safada.

- Todas tem conota��o sexual, n�o �? Eu estava pensando em algo mais comum, uma caneta, por exemplo. Ou uma camisa.

- Oh, n�o. Isso n�o.

Gl�ucia riu gostosamente com a minha decep��o.

- J� sei. Tire uma foto da sua buceta!

- Buceta, buceta... Voc� s� pensa na minha buceta.

- Uma foto dela � uma boa, n�o �?

- Ai, meu Deus. Como � que vou fazer isso?

- Ora, pegue uma m�quina fotogr�fica e aponte para ela. A� � s� apertar o bot�o.

Gargalhou sem parar. Seus seios quase saltaram para fora do vestido. Apontei para eles.

- Deixei-os sair.

Ao contr�rio, os ajeitou.

- Vamos parar com isso e estudar um pouco.

- N�o, n�o. Estou bem nas mat�rias, estou tranquilo. Vamos conversar sobre bobagens hoje.

- Tem certeza?

- Tenho.

- E se voc� gozar nas cal�as?

Deu uma risada.

- J� imaginou, chegar em casa com a cal�a molhada?

- Na hora que a coisa apertar e vou ao banheiro.

- E bate uma punheta?

- Pensando bem, posso fazer aqui, na sua frente.

- Ai, que desagrad�vel! Nem pensar. E depois vai sujar tudo aqui. N�o, n�o, quando quiser v� at� o banheiro.

Senti que zombava de mim. N�o sei se “zombar” � a palavra certa porque parecia se divertir de verdade na minha presen�a.

- Gostaria de acreditar que gosta de estar comigo da mesma forma que adoro estar com voc�.

Ela debru�ou-se na minha dire��o e tomou minhas m�os entre as suas.

- � o meu aluno preferido. Quando estamos juntos sinto um prazer enorme, � como se f�ssemos amigos h� muito tempo. Algu�m em quem posso confiar. - Fez uma pausa r�pida. - Vou te contar um segredo: n�o falo palavr�es. �s vezes, solto um ou outro, desses mais comuns. Puta-que-pariu, merda... Mas voc� se excita quando falo. E acho que � porque n�o se conforma de uma mulher t�o bonita fazer isso. Por outro lado, foi uma forma de fixar as mat�rias na sua cabe�a. “Se � porra, � do caralho”. Pleonasmo. Voc� gravou. Ficava doido para chegar a vez da “buceta da Qu�mica”. S� para me ouvir falar “buceta”. Acho lindo quando fala que vai se masturbar pensando em mim. Todos os jovens da sua idade fazem isso. At� me excita quando diz vai “encher a minha buceta de porra”. � uma pena que os nossos interesses sejam t�o distintos. Voc� me quer como amante e eu te quero como aluno.

- Sou t�o desinteressante assim?

- Ah, n�o. Voc� � lindo, � gostoso, � educado. Mas n�o estou atr�s de um amante, entende?

- E por que permite essas brincadeiras ou, por outro lado, por que brinca comigo?

- J� te falei, porque � muito interessante a sua rea��o. � agrad�vel, � gostoso. Acho, tamb�m, porque mexe com o meu ego. Eu j� sou uma mulher madura. Est� certo que ainda sou gostosa, mas saber que sente tes�o por mim, � bom. Porra, como � bom!

Rimos da lembran�a.

- Vamos aproveitar esse tempo para que voc� tire alguma d�vida sobre sexo. Ou curiosidade. Que tal?

- �timo.

- Ent�o, pergunte. Sem medo.

Arregalei os olhos. Ela riu.

- Qualquer coisa?

- Qualquer coisa.

- Voc� vai se arrepender.

- Duvido.

Fiquei pensando um minuto. Ela soltou as minhas m�os e recostou-se na cadeira, aguardando. N�o parou de sorrir.

- � verdade que o clit�ris � o ponto mais sens�vel da mulher?

- �. Ele fica 30% fora e resto dentro da vagina. Por isso a mulher consegue gozar quando � penetrada. O p�nis ro�a nele, se esfrega nele. Sabe, no vai-e-vem? Por isso o tamanho do p�nis n�o faz muita diferen�a j� ele fica no in�cio da vagina.

- Onde ele fica, exatamente?

- Em cima da uretra.

- Voc� tem uma foto aqui na sua biblioteca?

Ela em volta, pensativa.

- N�o, acho que n�o. N�o me lembro...

- Me mostre em voc�.

Deu um tapa no meu bra�o.

- Ficou louco?

- Por que n�o?

- Porque n�o. Outra pergunta.

Sorri, porque ela quase entrou na minha.

- Por que todo homem quer comer a bunda das mulheres?

- Sabe que n�o sei? Todos os meus namorados tentaram fazer isso.

- Conseguiram?

- S� o meu ex-marido.

- Doeu muito?

- Doeu, mas perfeitamente suport�vel. O calibre do meu �nus grosso.

- Calibre?

- A elasticidade. Nunca tive problema para fazer coc�. Por falar, nisso, meu marido exigia que eu fizesse um enema antes de me comer.

- Enema? Meu Deus, o que � isso?

- Uma lavagem do reto e do intestino. Tem uns aparelhos que facilitam isso.

- Fica limpinho?

- E lubrificado. Voc� sabe que o cu n�o foi feito para deixar entrar, s� para sair. Ent�o, � preciso dar um for�a para ele. Quanto mais lubrificado, melhor. Entra mais f�cil. Mesmo assim, tem mulheres que sofrem muita dor por causa do calibre. Ah, e d� para colocar uma pomada para anestesiar um pouco.

- Fiquei surpreendido. Essa conversa est� melhor do que pensei. E nem estou de pau duro!

Gl�ucia deu uma sonora gargalhada.

- Est� aprendendo e isso � bom.

- � porra.

- Porra � bom.

- Voc� falou que gosto do esperma n�o tem igual, s� experimentando. Voc� gosta mesmo?

- Gosto. Me excita saber que o cara est� se acabando na minha boca. Quando ele goza significa que atingi meu objetivo.

- E engole sem problema.

- Engulo tudo.

- Chupa at� esgotar?

Ela percebeu que estava me excitando. Remexeu-se na cadeira. Apoiou os cotovelos na mesa antes de falar bem perto de mim.

- Chupo at� o �ltimo pingo, at� ficar mole.

- Imagino que o cara deve quase morrer de prazer.

- Com certeza.

- E eu n�o vou experimentar isso?

- Acho que n�o.

- E se eu te pagasse?

- N�o sou prostituta, sou professora.

- Ai, perd�o. Por favor, me perdoe. Acho que estou ficando desesperado.

- Quer ir ao banheiro?

- Me perdoe.

- Est� perdoado.

- At� amoleceu de novo.

- Estava duro?

- Estava quase gozando. Sem p�r a m�o nele!

Sorriu. Parecia estar gostando daquilo. Mas era t�o dif�cil ter certeza. Ao mesmo tempo que parecia brincar comigo, dava as informa��es como uma profissional.

- Seus seios s�o bonitos como parecem ser?

Estava usando, como sempre, um vestido com um decote aberto, exibindo parte da opul�ncia deles.

- Acho que sim.

- Posso v�-los?

- Voc� at� j� mamou num deles.

- Mas n�o os vi livres, saltitantes...

- Saltitantes?

- Soltos.

- Isso n�o.

- Eu fico do outro lado da mesa.

- N�o.

- A�, vou embora e n�o te amolo mais.

- Mas n�o quero que v� embora!

- Ent�o, se n�o me mostr�-los eu vou.

- Isso � chantagem, seu pervertido!

Levantei-me.

- Aonde voc� vai? Embora?

Rodeei a mesa.

- Tenho certeza que n�o vai me negar.

- Vou, sim.

- Estou longe. N�o vou tocar em voc�.

- N�o � isso que me preocupa.

- Opa, n�o � isso? Ent�o, se fechar os olhos poderei toc�-los?

- Claro que n�o. Estou falando da quebra do limite de liberdade que impus. Se fizer isso voc� vai acabar se confundindo.

- De jeito nenhum...

Dei a volta e me posicionei atr�s dela. Coloquei as m�os nos seus ombros.

- Voc� est� preocupada à toa...

Comecei a massage�-la.

- Humm, que gostoso...

Permitiu que a massageasse por longos minutos. Movia a cabe�a levemente em c�rculos.

- Se soubesse que sabia fazer isso j� teria pedido. Adoro uma massagem...

- Falha minha, deveria ter comentado. - Exagerei. - Sou um especialista.

- � mesmo?

- Vou trazer um �leo na pr�xima vez...

Ela gemeu.

- Hoje vou improvisar.

- Como?

Num segundo abaixei as minhas cal�as.

- Vou gozar na sua nuca.

Amea�ou se levantar.

- N�o, pelo amor de Deus.

Segurei-a at� se acalmar.

- Aposto que nunca fez isso.

- Vai sujar tudo aqui...

- S� voc�. Mas voc� gosta de porra, vai adorar a sensa��o de perder a virgindade da nuca.

Finalmente, relaxou e riu.

- N�o acredito...

Pegou um el�stico de borracha e fez um rabo no seu cabelo, deixando a nuca livre.

- Vamos ver como ser� isso...

Comecei a esfregar o pau, j� molhado, nela.

Afastei as al�as da camiseta para os seus bra�os e voltei a massagear-lhe os ombros, enquanto fazia o p�nis deslizar na sua nuca, para cima e para baixo. Ela gemia baixinho e movia-se contra ele

Estava se excitando cada vez mais.

Soltei a m�o direita e comecei a me masturbar esfregando a cabe�a naquela regi�o toda, que ficava cada vez mais escorregadia.

Ent�o, gozei.

Centralizei os jatos e segurei o esperma, que escorria, com a outra m�o. Antes terminar o gozo, passei a massage�-la com o meu l�quido, ainda esfregando p�nis esgotado nela. Num gesto r�pido levei as m�os melecadas aos seios logo abaixo e os bolinei tamb�m.

Ela segurou as minhas m�os, mas n�o para afast�las, para acompanh�-las naquele exerc�cio.

Fiquei duplamente feliz.

Mas quando meu s�men come�ou a secar, ela me expulsou. Sem se levantar, nem me olhar, mandou-me embora.

- Por favor, v�. Acho que fez mais que o suficiente por hoje. N�o pe�a desculpa, apenas v� agora.

Nem quis discutir. Estava at�nito com tudo aquilo e sa� sem falar nada.



- 19 –

Passei a semana atordoado. Apesar disso, fiz as provas e fui bem em todas. A lembran�a da nuca submissa continuou me dando prazer. N�o dormia sem gozar nela.

Na sexta-feira tive um momento de hesita��o e interfonei antes.

- Oi... Posso subir?

- Por qu� est� perguntando?

- Ah, n�o sei...

- Voc� fez alguma coisa errada comigo?

- N�o sei.

- N�o sabe? Ficou uma semana em sil�ncio e agora me pergunta se pode subir?

- N�o sei o que dizer. Posso subir?

- Estou te aguardando ansiosa.

Que conversa mais estranha. Subi um tanto preocupado.

Atendeu logo que toquei a campainha. Cumprimentei-a com a cabe�a e entrei. Ap�s fechar a porta ficou parada me olhando. Quase podia dizer que estava zombeteira.

- Por favor, sente-se no sof�, que as meninas est�o arrumando as coisas.

- Claro.

Encolhi-me l� e esperei. Quando passou com elas em dire��o à sa�da notei que estava usando uma cal�a de moletom pr�pria para gin�stica. Ia colada at� a panturrilha e o blus�o escondia as n�degas. Uma pena.

Percebi que s� voltou quando o elevador desceu. Ent�o, parou na entrada da sala e p�s as m�os na cintura.

- Estou muito brava com voc�!

- � mesmo?

Levantei-me, ela se aproximou.

- Voc� n�o imagina o trabalho que deu para tirar sua porra do meu cabelo!

- Heim?!

- Fiquei quase uma hora para conseguir.

- � mesmo? Por que n�o me chamou?

- Depois do que tinha feito? Foi chegando de mansinho, fazendo uma massagem e, de repente, estava jorrando na minha nuca. Se te chamo aqui, ia acabar pondo na minha bunda. Voc� n�o presta! Vou precisar tomar cuidado daqui para frente.

- Como assim? N�o mudou nada. Continuo sendo seu aluno preferido. Aquele que voc� gosta de judiar, de provocar.

- Nada disso...

- Como n�o? Na semana passada confessou que fala palavr�o para me provocar, para me excitar!

- Disse que era para voc� aprender melhor.

- Ent�o? Vamos continuar assim.

- Voc� n�o presta!

- Presto para um abra�o?

Rindo, jogou-se nos meus bra�os.

- Voc� � de fato o meu preferido.

Ficamos ali alguns minutos, apertando-nos.

- Vamos ao trabalho. Como foram as provas?

Arrastava-me para o quarto de aulas.

- �timas. Fui bem em todas.

- Que bom ouvir isso. Quer dizer que est� aprendendo, apesar de tudo.

- Tudo o que?

- Tudo o que faz aqui comigo, al�m de estudar.

Tinha tirado o blus�o e uma camiseta tomara-que-caia, fina e delicada, que mal conseguia sustentar seus seios chamou minha aten��o.

- Essa camiseta � alguma sugest�o para mais tarde?

- O que? Gozar na minha nuca? N�o. D� muito trabalho tirar a porra do cabelo.

- Vai me deixar gozar na sua boca?

- N�o. N�o vou deixar gozar em lugar nenhum. Nem pense nisso!

Estava em p�, ajeitando o blus�o no espaldar da cadeira. Sua barriga aparecia sob a camiseta curta.

- Ficou ainda mais tesuda vestida assim.

- Gostou?

- Vire-se, deixe-me ver sua bunda.

Obedeceu sem questionar.

- Maravilhosa! �, n�o d� para ser modesta.

- Isso porque n�o me viu nua.

- � a segunda ou terceira vez que faz esse coment�rio.

- Cuidado. Pode ser propaganda enganosa.

- Ser�? Estou come�ando a desconfiar disso.

- Ah, bob�o. Estou brincando!

Ficou de frente. A cal�a marcava seu sexo.

- Nossa, que bucet�o!

- Ah, n�o fala assim.

P�s a m�o nela e acariciou.

- Ela � pequenininha, uma gracinha...

- Ai, meu Deus, estou ficando com o pau duro.

- J�? Ent�o pode parar porque temos que estudar um pouco.

Sentou-se e pegou os cadernos. Fiz o mesmo.

Logo me fez mergulhar naqueles assuntos t�o enfadonhos. E n�o adiantou dizer que estava bem preparado para as provas da semana seguinte. Enrolou-me por mais de uma hora.

- Pronto, terminamos. Se na semana que vem voc� vier com notas altas vou te dar um pr�mio.

- Um daqueles que pedi?

- Quais? Ah, me lembrei da sua lista sexual. Tinha at� uma foto da minha buceta. Ali�s, � a primeira vez que estou falando buceta hoje.

- Fale de novo.

- Buceta!

- At� me arrepia.

Ela deu risada gostosa.

- Estou com a m�quina fotogr�fica. Deixe-me tirar uma foto dela.

- Est� louco? Voc� acha que vou abrir as pernas para que tire um foto?

- Tire voc� ent�o.

- N�o. Nem pensar!

- Posso tirar umas fotos suas?

- Do jeito que estou vestida? Se seus pais pegam, v�o me processar por pedofilia.

- Imagina, j� tenho mais de dezoito anos.

- Eles n�o iam entender assim.

- N�o tiro do seu rosto.

- N�o.

- Voc� tem id�ia de como est� gostosa com essa roupa? Esse colo maravilhoso, essa bunda maravilhosa. Imagine se quando estiver me masturbando puder olhar para sua foto? Vou gozar um quilo!

Ela riu.

- S� uma. E eu quero ver como ficou na minha m�o. Certo?

- Tr�s. Uma dos seios, uma da buceta e uma da bunda. Estaria completo!

- Ai, meu Deus. Est� bem, mas quero ver as fotos na minha m�o!

- Combinado. Fique de p�.

Ela se levantou e eu mirei nos seios.

- D� para voc� apertar os bicos para eles ficarem eri�ados?

- Eri�ados? Mas que folga!

Apesar de reclamar fez o que pedi. Quando eles apontaram no tecido, cliquei. Olhei o resultado e adorei. A tela toda foi ocupada por eles. Decidi que faria o mesmo nas outras.

Aproveitei que estava de frente e ajoelhei-me para pegar sua buceta. Ficou muito boa, os detalhes bem definidos

- Vire-se...

Fiz close na sua bunda e bati. Maravilha. Mostrei para ela.

- Voc� vai ficar orgulhosa.

Ela analisou.

- Meu rosto n�o aparece.

Olhou mais um pouco.

- Nada que me comprometa.

Devolveu-me.

- Fa�a bom proveito, seu tarado.

- A culpa � sua.

Acompanhou-me at� a sa�da.

- Vou ganhar aquele beijo?

- Quer mais isso ainda?

Sorria. Estiquei-lhe o bra�o, ela o beijou. Depois me abra�ou, sussurrando com os l�bios colados no meu ouvido.

- Boas provas e volte aqui com as melhores notas poss�veis.

- Pode deixar.

- N�o fique batendo punheta o tempo todo, estude tamb�m.

- Nos intervalos, com certeza.

- Com essas fotos vai acabar enjoando...

Minha m�o escorregou para sua bunda. Afastou-se no mesmo instante e me expulsou.

- Tchau!



- 19 –

As fotos foram parar no computador. Ampliei, selecionei algumas partes, fiz de tudo. Transformei aquelas em v�rias outras e me deleitei.

Ao mesmo tempo fiz as provas com tranquilidade. Tirei notas excelentes em todas. Meus professores e amigos estavam surpresos com a minha recupera��o. Meus pais tamb�m. Todos sorriam para mim felizes. Minha ex-namorada sumiu da minha cabe�a. Desde que as aulas come�aram com a Gl�ucia meus pensamentos n�o se ocuparam de outra mulher.

Faltava fazer amor com ela. Mas n�o tinha muita esperan�a disso. Gl�ucia era dona de si e sabia o que estava fazendo, at� onde podia ir. E transar com um adolescente n�o devia ser sua vontade maior.

Precisava pensar em tudo isso...

Ela tinha me prometido um pr�mio...



- 19 –

No dia da nossa aula fiquei ansioso para subir. Precisei respirar fundo v�rias vezes para n�o ser apanhado pelos meus pais, que estranhariam aquela agita��o.

Depois do almo�o fiquei sozinho. Revi as fotos no computador e esforcei para n�o me masturbar. No fundo, tinha esperan�a de vencer a resist�ncia dela.

Subi antes da hora. Uns poucos minutos.

Ela abriu a porta e sorriu.

- J�?

- Estou muito adiantado?

- Quinze minutos.

- Eu volto depois...

- N�o, claro que n�o. Entre.

Entrei e fiquei aguardando no sof�.

Sua voz chegava sorridente e encantadora. Mais uma vez me lembrei dar-lhe um presente. Precisava me destacar entre seus alunos.

Dessa vez as meninas pararam para me cumprimentar. Levantei-me e estendi a m�o. Reparei, pela primeira vez, que eram bonitas. Quase iguais. O corte dos cabelos as faziam se diferenciar um pouco.

- Voc� vai à festa do Mauro hoje à noite?

- Do Mauro? Vou. Voc�s v�o?

- Sim. At� j� compramos um presente.

- Presente? Ai, meu Deus. Eu n�o.

- N�o se preocupe, ainda d� tempo. O importante � que voc� vai. Finalmente vai sair do casulo. Faz tempo, heim?

Ri com a intimidade. Ela sabia de mim. Gl�ucia interveio.

- Ele est� curado agora, n�o �? O cora��ozinho cicatrizado...

- Acho que sim.

A menina falou de novo.

- Pelo menos est� sorrindo mais. Isso � bom!

- Obrigado.

Despediram-se. Fiquei de p� com uma sensa��o de bem estar. Ainda trazia um sorriso quando Gl�ucia voltou.

- J� tem companhia para hoje à noite.

- Voc� vai?

- Engra�adinho.

Abra�ou-me apertado.

- Que saudade!

- Eu n�o via a hora de vir.

Fomos para o local de estudos.

- Vou sentir sua falta quando deixar de vir.

- Vai demorar.

- Sua m�e acertou at� a semana que vem. Depois me avisou que n�o vai precisar mais.

Levei um susto.

- Como assim?

- Ela tem raz�o, voc� recuperou as notas e n�o vai mais precisar das aulas. � assim mesmo. � para isso que sou contratada.

Sentei-me, apalermado. Ela tamb�m estava sentida. Seria pelo dinheiro?

- Caralho! Devia ter pensado nisso e tirado notas menores...

- Caralho! � verdade. Assim ficaria uns tempos a mais comigo.

- Por que n�o pensei nisso antes?

Gl�ucia segurou minhas m�os.

- Porque voc� n�o � disso. Deixe de ser bobo.

- Bobo? Mas n�o vou te ver mais.

- O que uma coisa tem a ver com a outra? Vou continuar aqui. Poder� me ver quando quiser.

- Vou sentir saudade da sua buceta...

- Eu sei disso. N�o eram as aulas que te atra�am, mas os meus seios, a minha bunda, a minha buceta... N�o �?

Olhei para a roupa dela.

- N�o vai tirar a blusa?

- N�o vou poder: estou sem nada por baixo.

- Ah, por favor... � o meu pen�ltimo dia aqui. Al�m disso, trouxe as minhas notas e fiz por merecer aquele pr�mio que prometeu.

-Vamos esclarecer que n�o � o seu pen�ltimo dia. Quero te ver muito ainda. Quando disse que senti saudade falei a verdade. Agora, o pr�mio � uma caneta.

- Est� brincando?

- N�o. Claro que n�o.

Cocei a cabe�a.

- Nossa, uma not�cia ruim atr�s da outra!

- N�o acredito que vai desfazer da minha caneta.

- N�o, claro que n�o. Me desculpe. Vou guard�-la com muito carinho.

Gl�ucia come�ou uma daquelas risadas incontidas. Seu corpo balan�ava na cadeira para poder respirar durante o riso. As l�grimas come�aram a escorrer de seus olhos.

Ri tamb�m, contagiado.

Fiz um gesto para ela abrir o z�per da blusa.

Fez que n�o, rindo ainda mais.

- S� um pouquinho...

Concordou e pude ver seus seios, ainda escondidos, balan�arem com os movimentos dela.

Quando se acalmou, recostou-se no espaldar para se recuperar.

- Para quem estava pensando em me comer, uma caneta deve ser uma grande decep��o.

Riu de novo.

- Precisava ver a sua cara.

- Imagino.

- N�o posso dar pra voc�. Nosso trato n�o permite.

- Que trato? Vamos mudar isso.

- Fui contratada para dar aulas de refor�o, n�o de sexo.

- Ent�o � isso. Acha que sou um aprendiz nessa mat�ria?

- Fiquei sabendo que sua ex-namorada espalhou por a� que seu beijo � ruim.

- � mesmo? Que vergonha!

- Mas a Marta achou isso �timo, significa que voc� n�o � um “galinha”.

- Marta? Quem � Marta?

- A menina que quase te agarrou na sala.

- Ah, aquela. Quase agarrou? Que exagero.

- Ela est� caidinha por voc�.

- Que exagero.

Gl�ucia pegou os cadernos.

- O que vamos estudar hoje?

- Como dar um beijo gostoso.

- Em que p�gina est�?

Olhou para mim e caiu na risada.

- Se eu quiser me dar bem hoje à noite vou ter que aprender a beijar.

- E quer aprender comigo?

- Temos quase duas horas... Ser� que voc� conseguiria?

P�s as m�os na cintura.

- Est� me desafiando?

- Estou.

- Voc� est� � ficando safado, cada vez mais.

- Voc� � professora excelente.

Fez um beicinho.

- Ah, eu n�o sou safada!

- N�o, � gostosa. E bondosa. Tenho certeza que vai me ajudar.

- Voc� n�o presta, sabia?

- Vamos, qual � o primeiro passo? O que devo fazer para dar um beijo gostoso?

Ela parou, pensou, me olhou.

- Vou trocar de roupa... P�r um vestido...

- Sexy?

- �.

- Posso fazer um pedido especial?

- L� vem. O que?

- Sem nada por baixo...

- Nem pensar. N�s n�o vamos transar. Vou s� te mostrar como beijar legal. Por falar nisso, a primeira preocupa��o dever ser o seu h�lito. V� at� o banheiro e escove os dentes.

- O que?

- E use o enxaguante bucal.

Saiu sem me dar tempo de questionar. Mas obedeci. Sentindo meu pau intumescido ro�ar o agasalho.

Fiquei sentado esperando. De repente, ouvi movimentos na sala e uma m�sica lenta.

- Vem aqui...

Quando cheguei l�, fiquei boquiaberto. Usava um vestido leve e longo. N�o puder ver se usava calcinha, mas nem sombra de suti�. Seus seios pareciam querer saltar das pequenas al�as que os sustentavam. Tinha soltado os cabelos...

- Voc� est� linda. Maravilhosa. Como pode ser t�o bonita?

- Vem dan�ar comigo. Imagino que hoje vai acontecer isso. � um �timo momento para beij�-la.

A envolvi. Ela aninhou-se em bra�os e suspirou.

- Isso � t�o bom.

Desci a m�o e apertei a n�dega dela. Usava calcinha.

- N�o fa�a isso. � deselegante.

Retirei, contrariado.

- Foi irresist�vel.

- Pode perder uma transa por causa disso. Deixe para quando tiver conquistado a mulher.

- N�o vai falar “uma bucetinha”?

Est�vamos nos movimentando no ritmo da m�sica. Encostou os l�bios na minha orelha.

- Se o seu objetivo � a minha buceta, seja cuidadoso.

- Ai, meu Deus...

- O que foi?

- Acho que gozei.

Levou a m�o à boca para conter o riso. Olhou para o meu pau que armava uma barraca no moletom e fazia uma mancha que se alargava.

- Precisa se conter!

- Sentindo o seu corpo?

Outra vez gargalhou.

- Voc� judia de mim.

Tirei o pau e o mostrei. Estava duro ainda.

- O que � isso?

- Meu pau, que tanto te deseja.

- Guarde isso. V� para o banheiro se masturbar...

- J� gozei.

- Ele ainda est� duro.

- � voc� que faz isso. Na sua presen�a ele n�o amolecer nunca.

- Guarde isso.

Coloquei-o para dentro e ajeitei a roupa.

- Pronto. Vamos recome�ar?

- Estou sentindo o cheiro da sua porra.

De fato, o cheiro do meu esperma tomou conta do ambiente. Estendi a m�o para ela.

- Vem, assim fica mais excitante. Quem sabe voc� sinta vontade de dar para mim?

- Por causa do cheiro?

- Voc� disse v�rias vezes que porra � bom. O cheiro faz parte dela.

- Seus argumentos est�o cada vez melhores.

- Aprendo tudo que me ensina...

Voltou a sorrir e me abra�ou.

- Vamos tentar de novo. Cuidado para n�o me molhar.

Tinha afastado os quadris. Puxei-a de volta e empurrei meu pau duro contra sua barriga.

- O tintureiro fica por minha conta.

Consegui mant�-la contra mim.

- Ele � maior do que imaginava.

- Quem?

- Seu pau.

- Ponto para mim?

- Sim. Prefiro pau grande. Em certas posi��es eles s�o imprescind�veis. E o seu ainda � grosso. Melhor ainda. Entra rasgando...

- Nossa! Que felicidade.

- Mas para as garotas isso n�o � muito bom. Voc� precisa ir devagar com elas. Entende?

- Sim. Acho que sim.

Tinha levantado o rosto e oferecido os l�bios.

Beijei-a como sabia. Foi inesperado e, acho que ela fez de prop�sito, n�o tive tempo de me preocupar.

Senti o gosto da sua boca e seu h�lito l�mpido. Um leve gosto de batom e mais nada. De resto, apenas o movimento de seus l�bios e de sua l�ngua que invadia a minha boca.

Ficamos alguns minutos assim. At� que se afastou e me olhou com desejo.

- Est� no caminho certo. � s� treinar um pouco...

Voltamos a colar nossas bocas para uma nova sess�o.



- 19 –

O CD tinha chegado ao fim.

- Minhas pernas est�o cansadas.

- Vamos para sua cama.

- Vamos para o sof�.

Sentei-me no canto e ela se ajeitou ao meu lado, com as pernas estendidas, de forma a ficarmos com os corpos cruzados. Facilitava muito para nos beijarmos. Passei meu bra�o direito sob seus ombros para sustent�-la e ela rodeou minha cintura com seu bra�o esquerdo. T�nhamos nos encaixado.

Recome�amos os beijos.

Enfiei a m�o no seu vestido e agarrei um seio, delicadamente, como tinha sugerido. A menos que rejeitasse a a��o. Mas n�o o fez, permitiu que bolinasse seu seio macio.

Sua l�ngua lambia meus l�bios. E quando os sugava a introduzia de encontro a minha.

- Seu pau vai fazer um buraco nas minhas costas.

Riu, dentro da minha boca.

- Estou sentido o meu vestido molhado. Vou mandar mesmo a conta do tintureiro para voc�.

- Pagarei com o mesmo prazer que estou tendo agora.

- Que bom ouvir isso. Estou gostando tamb�m.

- Que bom ouvir isso.

- Estava precisando...

- Vamos transar pra valer.

- N�o.

Sorriu de novo.

- Est� cada vez mais louco para gozar na minha buceta, n�o �? Ench�-la com a sua porra.

- Faria qualquer coisa por isso.

- Qualquer coisa?

- Sim. O quer que eu fa�a?

- Vou pensar em algo...

Largou-se costas sobre meu pau e fitou o teto.

Ainda segurava o seio sob o vestido. O expus. Era bel�ssimo. Tirei o outro tamb�m. Fiquei admirando aquele par de seios encantadores. Apertei um bico, depois o outro. Ela riu com a minha brincadeira.

- Gostou deles?

- Demais.

- S�o como imaginava?

- Mais bonitos.

- Nossa, que bom saber disso.

- Voc� � linda.

- E gostosa.

Olhou-me com carinho.

- Adorei beijar voc�.

- Est� brincando?

- N�o, n�o estou. Sua ex-namorada � uma despeitada. Ou ela � que n�o sabe beijar... Ou conduzir.

Passou os dedos pelos meus l�bios.

- V� com calma com a Marta. Ela � muito fr�gil. Se forem transar n�o se esque�a de ser delicado.

- Meu Deus, nem sei se vamos ficar juntos.

- Ela vai te procurar. Eu a incentivei.

- Por que fez isso?

- Porque ela est� apaixonada por voc�.

- � mesmo?

- �. E fica ansiosa, indecisa. E quando voc�s se beijarem vai ficar surpresa porque estava pensando em te ajudar nisso. Imaginou? Te dar uma for�a. Ou seja, passar horas te beijando. N�o � �timo?

- Vamos ver...

- Ela � linda, n�o �?

- �.

- Vai ser �timo para voc� namor�-la.

- Nem estava pensando nisso. Nesse tempo todo s� tenho pensado...

- Em me comer?

- Exatamente.

- Uma coisa n�o tem nada a ver com a outra. Voc� pode namor�-la e continuar pensando em me comer. Ali�s, n�o se preocupe, quando estiver comendo a bucetinha dela vai esquecer a minha.

- Nunca mais na minha vida.

- Que bonitinho. Mas, pense, uma buceta pouco visitada n�o � melhor que uma muito usada?

- N�o tem nada a ver.

- Ser�?

- A menos que eu te coma e me decepcione. Que a sua buceta n�o seja tudo isso que estou pensando.

- Ah, que grosseiro.

- � verdade.

Levantou-se e escondeu os seios.

- Ah, Gl�ucia, por favor, estou brincando. N�o fique t�o brava assim. � claro que a sua buceta � gostosa!

Ela riu.

- Eu sei de tudo isso. � que est� na hora de ir embora.

- J�? Nem gozei ainda.

- Nem vai gozar mais. Termine em casa.

Levantei-me e sem dar-lhe tempo, apertei-lhe um dos seios. Ela n�o se afastou, apesar do susto.

- Adorei conhec�-los. S�o mais bonitos do que imaginei.

- Obrigada.

Apontou o quarto de estudos.

- V� pegar o seu material.

Depois me levou at� a porta.

- At� a semana que vem. Ser� nossa despedida de professora e aluno.

- �. Posso te dar mais um beijo?

Ofereceu-me a boca entreaberta.

Ficamos longos minutos num beijo intermin�vel.



- 19 –

� noite engrenei um namoro com a Marta. Ela tamb�m era bonita, ali�s, muito bonita. E gostosa. Uma beleza diferente de Gl�ucia e um tipo de gostosura muito distante da sensualidade desta.

Estava confiante e logo a beijava.

O gosto da boca da professora n�o sa�a da minha mem�ria, mas aproveitei para desfazer a imagem ruim que a minha ex-namorada tinha espalhado. Notei, inclusive, que a minha nova garota ficou surpresa e se deliciou comigo.

Fui dormir me sentindo um vitorioso.



- 19 –

No s�bado, acordei tarde. Um bilhete de minha m�e dizia que tinham ido ao supermercado. Mal comi o almo�o preparado por ela. No entanto, estava saciado.

Pelo menos pensei que sim.

O telefone tocou. Meu p�nis reagiu prontamente ao ouvir aquela voz.

- Oi, Gl�ucia. Que surpresa!

- Estou curios�ssima para saber de ontem.

- Foi �timo. Voc� n�o imagina como estou feliz.

- Claro que imagino. Meus parab�ns, meu querido.

- Posso subir a� para te contar os detalhes?

- Bom, estou fazendo uma faxina e casa est� de pernas para o ar.

- Voc� tamb�m?

Ouvi sua risada.

- Nesse momento estou com as pernas cruzadas, protegendo a minha...

- Pode falar, estou sozinho...

- Buceta.

- Ai, meu Deus. Posso subir?

- E seus pais?

- Deixo um bilhete dizendo que sa�.

- Tem certeza?

- Eles me ligam no celular. N�o se preocupe, fa�o isso de vez em quando.

- Bom, o apartamento est� uma bagun�a.

- N�o tem problema.

- Ent�o, t�...

Subi em dois minutos. Nem precisei tocar a campainha, a porta se abriu e ela estava l�, sorridente, me convidando para entrar. Vestia um pijama minimalista: short e camiseta. Uma tenta��o...

Parei na entrada da sala para ver a desorganiza��o, enquanto ela trancava a porta.

- Eu te falei...

Tinha parado do meu lado. Passei o bra�o sobre seus ombros e a puxei para mim. Queria beij�-la, mas esquivou-se e apenas me abra�ou.

- Voc� tem dona agora.

- O que � isso? Apenas fiquei com ela ontem. Que dona, que nada!

- Voc�s se beijaram?

- Muito. Seus ensinamentos foram perfeitos.

- Mas n�o te ensinei nada!

- Vamos chamar de treinamento, ent�o.

- A� pode ser.

- Isso me faz lembrar que vou precisar aprender a transar.

Ela soltou uma gargalhada.

- Comigo?

- Tem professora melhor nesse mundo?

- N�o posso fazer isso.

- Por qu�?

- Como vou olhar para a Marta depois?

- Est� brincando? Isso te preocupa?

- Claro!

- Ent�o, nem come�o nada com ela!

- Ai, coitada.

- Foi por isso que n�o quis me beijar?

- Ainda tenho um pouco de vergonha na cara...

- N�o acredito que estou ouvindo isso. Vem c�.

Levantei-lhe o queixo e cobri sua boca com meus l�bios. Gl�ucia apenas amea�ou resistir, se entregando em seguida.

Que beijo maravilhoso, com sabor de mulher de verdade. O de Marta passava longe daquilo que estava sentido.

Depois de alguns minutos, arrastou-me para o sof�. Nos encaixamos como no dia anterior.

- Conta como foi.

- N�o tenho muito o que dizer. N�s nos encontramos, conversamos um pouco, a� eu avancei o sinal e beijei-lhe no canto da boca. Ela arrepiou-se e se ofereceu. Eu aproveitei.

- Simples assim?

- Mas o beijo dela nem se compara com seu.

- � mesmo? Falta pr�tica para ela. Voc� devia ficar satisfeito com isso.

- Fico satisfeito � de sentir o seu beijo, o sabor da sua boca.

Beijou-me. Senti sua l�ngua entre meus l�bios.

- E agora quer sentir o gosto da minha buceta?

- Quero p�r nela tamb�m.

- E gozar nela como fez na minha nuca?

- Exatamente. L� no fundo.

- Ai, meu Deus, que del�cia ouvir isso. Quase me conven�o a te dar.

Levei a m�o entre as pernas dela e acariciei o objeto da discuss�o por sobre o tecido. Ela abriu as pernas para facilitar e agarrou-se no meu pesco�o.

- Sou capaz de gozar assim.

- Tire esse pijama.

- N�o, estou suada agora.

Afastou-se um pouco para encarar-me com desejo.

- Vou resolver o seu problema...

Enfiou a m�o na minha cal�a e agarrou meu pau com for�a. Rapidamente abaixei a pe�a para deix�-lo livre. Ainda mais duro na m�o dela.

- Que maravilha de brinquedo voc� tem!

Sem cerim�nia, come�ou a brincar com ele. Lambeu, beijou, sugou o orif�cio e, depois, o abocanhou com vol�pia.

Enquanto isso, afastei sua calcinha e meu dedo m�dio invadiu sua buceta quente.

Gl�ucia gemia sendo invadida pelos dois lados.

N�o deu para segurar muito e logo ejaculei.

Para minha surpresa, aguardou que terminasse os espasmos para mostrar a porra dentro de sua boca.

Depois a engoliu, demonstrando prazer, e voltou a sugar o pau meio amolecido.

Segurou a minha m�o que estava cutucando sua vagina e me incentivou fazer movimentos mais ritmados. Ao mesmo tempo, bolinava a pr�prio clit�ris.

Sua boca continuava mamando no meu p�nis.

Tamb�m n�o demorou muito para gozar.

Seus espasmos foram escandalosos, tal qual seus gemidos. Pensei que pudessem ser ouvidos l� no hall. Mas n�o me preocupei mais que um segundo. V�-la se contorcendo daquele jeito, fez meu pau reagir.

Por�m, Gl�ucia largou-se sobre mim e tentou controlar a respira��o para se acalmar.

- Nossa, fazia tempo que n�o gozava assim...

Tirei o dedo dela e levei-o ao nariz. Estava molhado com o gozo. Que excitante! S� n�o o pus na boca porque me lembrei que dissera que estava suada. Mas me deliciei com aquele cheiro.

Ela olhou e riu.

- Gostou do cheiro da minha buceta?

- Muito.

- Vai apreciar o gosto tamb�m...

- Ai, que bom ouvir isso. N�o vejo a hora.

- Mas n�o hoje. Voc� precisa ir embora.

- Por qu�?

- Porque tenho que terminar de limpar isso aqui.

- Eu te ajudo.

- N�o precisa. Al�m disso, estou acabada. Vou ter que descansar um pouco para recome�ar a faxina.

- Eu te ajudo.

- N�o. Vem, vou te levar at� a porta.

N�o teve jeito, acabei sendo expulso.



- 19 –

� noite sa� com Marta, mas tudo se resumiu as conversas, beijos e algumas bolina��es.

A lembran�a de Gl�ucia debru�ada, chupando meu pau, n�o me abandonava. Cheirei o dedo v�rias vezes tentando resgatar alguma coisa.

Olhava para Marta e seu sorriso inocente. Sentia-me poderoso, macho, capaz de ter duas mulheres t�o distintas. Essa estava apaixonada, a outra queria sexo.

Passei o domingo me controlando para n�o ligar para Gl�ucia. Imaginava que estava sozinha e que poderia me receber. Mas falar o que?

Liguei na segunda, depois do almo�o. N�o podia falar muito porque estava dando aula. Ali�s, concluiu, ser�o todos os dias. Carinhosamente pediu que tivesse paci�ncia e esperasse a sexta-feira, o meu dia.

Desliguei decepcionado. Descobri que ela era uma inc�gnita para mim. Quantos alunos tinha? Quem eram eles? Alguns adultos? Amantes?

Dei-me conta do meu ci�me.

Foi um custo esperar a minha vez.

Cheguei no hor�rio. Marta me esperava no hall. Nos abra�amos e beijamos

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