Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ANATOMIA DE UM DESEJO (A SEDU��O)

Naquela manh� ela estava mais bonita que nunca, constatou Caio, quando se cruzaram na portaria do pr�dio, ele vindo da caminhada matinal, ela indo trabalhar. Mas como era linda aquela mulher, continuava Caio a pensar enquanto aguardava o elevador, ele a conhecia, n�o intimamente, apenas de formais comprimentos, sabia que ela era sua vizinha do andar acima do dele, que era casada, com um advogado e que era m�dica, j� murava a uns dois anos no pr�dio. Toda vez que furtivamente cruzava com ela, sentia uma sensa��o diferente, algo m�gico, animalesco, uma forte atra��o. Caio vivia s�, estava divorciado a pouco mais de um ano, depois de um casamento de 19 anos e comprou o apartamento a dois meses. Desde ent�o uma esp�cie de obsess�o passou a rondar a sua cabe�a, e se tornava mais forte toda vez que ele à via, ele precisava de alguma forma se aproximar daquela deusa e conquista-la de qualquer forma. M�rcia chegou ao consult�rio j� atrasada, haviam pacientes a espera-la, e assim que ela entrou em seu consult�rio sua assistente trouxe as fichas das primeiras a serem atendidas. M�rcia � m�dica ginecologista e al�m do consult�rio, faz um trabalho volunt�rio numa ONG de assist�ncia a mulheres carentes, ela faz o perfil mulher moderna e atuante, que trabalha muito e mant�m sua independ�ncia, apesar de casada com um grande advogado, M�rcia tem sua vida profissional independente. No casamento em rela��o ao lado financeiro tudo as mil maravilhas, o que pega um pouco � o lado afetivo, pois tanto ela como o marido por terem vidas atribuladas e serem muito apegados a suas profiss�es, de certa forma com o passar dos anos se afastaram um pouco, e a vida sexual praticamente n�o existe mais se restringindo a uma vez perdida, e mesmo assim na posi��o papai e mam�e. Mas tudo bem tanto M�rcia como o marido, parecem viver bem assim mesmo, sem sexo e com pouco carinho.

Por mais estranho que pare�a , � que s�o de um casal jovem, M�rcia com 32 anos e o marido 38 e s�o casados a pouco mais de seis anos, isto � que torna a situa��o intrigante. Caio chega ao trabalho, na imobili�ria, ele � corretor de im�veis, mas n�o consegue se concentrar no trabalho, fica pensando nas vezes que j� se cruzou com M�rcia e em todas as sensa��es que esses encontros, despertaram nele, porque afinal aquela mulher mexia tanto com ele, ta certo ela � bonita, morena clara, cabelos castanhos descendo at� os ombros, corpo magn�fico, uns olhos pra l� de sedutores, mas ele sabia que n�o era s� isso havia algo mais, porque ele j� havia conhecido muitas mulheres com as mesmas caracter�sticas f�sicas de M�rcia, muitas at� mais bonitas, mais nenhuma lhe causou tal sensa��o, algo novo, que realmente estava mexendo com ele. J� passava da hora do almo�o quando o telefone celular de M�rcia tocou, era seu marido, informando que surgiu uma emerg�ncia na empresa e ele teria que viajar naquela mesma tarde para Goi�nia e s� voltaria quando o problema estivesse sanado, o que poderia demorar pelo menos 3 dias, M�rcia aborrecida perguntou se ele pelo menos n�o poderia esperar que ela chegasse em casa, mas ele disse que n�o seria poss�vel, pois at� a passagem j� tinha sido comprada para as duas da tarde e que ele s� iria rapidamente em casa para pegar umas roupas, mas que assim que chegasse ao hotel ligaria para ela, dito isto se despediram. Caio j� estava saindo de casa quando encontrou no estacionamento do pr�dio com o marido de M�rcia que vinha chegando com muita pressa, quase bateu o carro ao estacionar, Caio estranhou e perguntou se estava tudo bem, Marcos respondeu que tudo bem, apenas estava um pouco apressado por que ter que viajar. Curioso, Caio perguntou: - Mas assim de repente? � que surgiu um problema na empresa e terei que ir at� Goi�nia resolver e o pior � que n�o tenho data para voltar. Dito isto Marcos foi à portaria do pr�dio e Caio se dirigiu ao seu carro. Final do dia, ap�s atender a �ltima paciente M�rcia libera sua secret�ria e j� se prepara para ir embora quando telefone toca, ao atender, se depara com uma voz masculina. Em tom grave a voz do outro lado pergunta se ela est� s�, ela pergunta quem quer saber, e recebe como resposta que � um seu admirador, que à conhece bem, sabe muito de sua vida, e que deseja possui-la. Revoltada M�rcia desliga o telefone, com raiva e se senta assustada, como quem n�o entende o que aconteceu. Quem poderia estar passando um trote para ela? � a pergunta que fica martelando em sua cabe�a. Sem perda de tempo, levanta-se apressadamente e vai embora. Chega ao estacionamento do pr�dio, que naquele momento est� sem movimento e se dirige apressadamente para o seu carro, mas antes de chegar ao carro surge um vulto por tr�s da pilastra da garagem e a agarra por tr�s, M�rcia amea�a gritar, imediatamente recebe uma m�o a sua boca, uma m�o vestida numa luva, ela tenta se debater, olhar para tr�s, mas n�o consegue o homem � muito forte e a leva com for�a em dire��o ao carro. Manda que ela abra a porta, ela abre, ainda segurando-a com, for�a e mantendo-a presa a seu corpo o homem manda que ela levante o banco, no que assustada obedece, ele ent�o num gesto brusco, for�a o corpo dela para dentro colocando-a sentada no banco ainda de costas para ele, sem conseguir olhar para tr�s, rapidamente com uma das m�os ele abre uma mochila que trazia as costas e pega um pano, joga um liquido neste pano, neste momento M�rcia tenta se virar e com for�a � empurrada contra o banco tendo a cabe�a for�ada para baixo, o homem simultaneamente pega o pano j� totalmente embevecido do liquido e o leva at� o rosto de M�rcia que se debate desesperadamente tentando escapar, enquanto o pano � apertado contra seu rosto e em poucos segundos M�rcia est� inconsciente. Quando lentamente acorda M�rcia percebe que est� deitada numa cama, com as m�os e p�s amarrados a esta cama em forma de "X", ela esta num quarto escuro, n�o dando para ver absolutamente nada. Alguns segundos depois e um barulho vem da ma�aneta da porta que � aberta, n�o deixando transparecer nenhuma luz, continua tudo uma penumbra. M�rcia percebe algu�m se aproximar da cama, n�o da pra ver que �, nem o vulto ela consegue vislumbrar tal � a penumbra, ela s� escuta uma voz em tom grave perguntando: "Acordou gostosa? estava esperando este momento". Ela assustada pergunta: "Quem � voc�? Porque me trouxe para este lugar? O que pretende com isto?" . A voz da pessoa que continua em p� impass�vel responde: "Adivinha o que vou fazer com voc�? Nem desconfia? Pois voc� vai ficar sabendo aos poucos. Temos muito tempo e eu pretendo aproveita-lo da melhor maneira poss�vel, por isto nem me dei ao trabalho de tirar a sua roupa, n�o teria gra�a com voc� dormindo queria de estivesse bem acordada". Assustada M�rcia come�ava a perceber a inten��o daquele sequestrador e procurou negociar com o individuo: "Se � dinheiro que voc� quer seu desgra�ado voc� ter�, basta dar um telefonema para meu marido e pedir resgate n�o precisa ser violento � s� ligar" O sequestrador deu uma risada, quase gargalhada de desprezo e disse: "N�o sua puta, n�o � dinheiro que quero, muito embora eu saiba que voc� s� pensa nisso, eu quero � voc�, de todas as formas, voc� ser� minha puta, escrava, minha piranha e ter� que realizar todos os meus desejos, eu serei seu dono, seu macho, seu senhor e voc� s� vai embora quando eu estiver plenamente satisfeito enquanto isto voc� ser� s� minha". Assustada como nunca, achando que estava vivendo um pesadelo M�rcia ainda tentou argumentar: Por favor eu sou casada, sou m�dica, tenho minha vida, meu marido e n�o desejo nada al�m disto, por favor me solte eu juro que n�o falo para ningu�m do ocorrido nem vou a policia, fica s� entre n�s este pequeno incidente... Antes de terminar o sujeito se aproximou mais da cama e desferiu um tapa com toda for�a na face de M�rcia que soltou um grito seguido de choro, ele foi logo dizendo:"Parece que a putinha ainda n�o entendeu, quem d� as cartas aqui sou eu sua vadia, n�o vem com esse papo de mulher casada e honesta que n�o cola" E dizendo isto come�ou a alisar as coxas de M�rcia, que come�ou a debater o corpo tentando se defender do ataque, as m�os foram subindo lentamente em dire��o a sua saia, ela se debatia desesperada e come�ou a gritar. Levou outro tapa forte na face. "Cala a boca puta, n�o adianta gritar, ningu�m poder� lhe ouvir daqui, estamos isolados, somente voc� e eu" Dito isto as duas m�os subiram apressadas, cada uma numa coxa, deslizando por baixo do tecido da saia e chegando a calcinha, M�rcia tentando fechar as pernas, por�m n�o conseguindo porque estavam bem amarradas na cama bem como as m�os deixando-a indefesa aquele ataque. Com as duas m�os em sua calcinha o sequestrador come�ou a alisa-la, passando a m�o por dentro da calcinha e sentindo o monte de v�nus sedoso, bem cabeludo, bem cabeludo. Ela come�ou a xinga-lo dizendo que ele pagaria por isto, que iria para cadeia, que seu marido era advogado � iria ferra-lo. Ele, sem nem ligar ao que ela dizia come�ou a alisa-la no clit�ris que com o primeiro contato do polegar j� se mostrou eri�ado, ele continuou com o polegar a massage�-lo, enquanto ela continuava a praguej�-lo. Ele num gesto mais brusco, deixou o que estava fazendo e com as duas m�os livres, come�ou a tirar a saia, que passou a rasgar, deixando depois de alguns segundos s� os trapos espalhados pela cama, deixando M�rcia com a calcinha exposta na escurid�o, ele continuou sua devassa sobre a roupa dela, arrancando sua blusa quase que s� de um golpe deixando tamb�m seu suti� a mostra. Sem pressa ele sai do quarto, informando que j� voltava. M�rcia por sua vez continuou xingando e praguejando contra ele, como se isto fosse resolver sua situa��o. Passados alguns segundos, ele volta com alguma coisa na m�o e se aproxima da cama, quando chega bem perto ele avisa: "Muito bem putinha o show vai come�ar se prepare." E come�a a espalhar um liquido cremoso pelo corpo dela come�ando pelas coxas e espalhando pelo corpo, pelos seios, barriga, pernas e por cima da vulva, ela come�a a gritar e depois de lambuza-la totalmente ele come�a a chupar seu corpo come�ando pelas pernas e subindo pelas coxas, ela continua se debatendo e gritando por socorro, ele com um sorriso nos l�bios continua a sugar a chantilly naquele corpo desejado chegando na calcinha, que ele arranca de um pux�o deixando livre aquela boceta deliciosa, ele espalha uma grande quantidade de chantilly pelos pentelhos e l�bios e antes que ela perceba cai de boca chupando com desejo e tes�o, aquela boceta t�o desejada. Ela continua se debatendo desesperadamente, por�m com alguns segundos de chupada fren�tica, sente-se �mida e nota que come�a a gostar da chupada, e rapidamente come�a a expelir o liquido denso de suas entranhas e sem querer passa a suspirar, a principio timidamente, por�m mais algum tempo est� gemendo com desespero, enquanto uma onda de gozo toma conta do seu corpo e ela se entrega a seu algoz. Depois que a fez gozar v�rias vezes o homem encosta seu corpo ao dela, no que ela percebe-o nu, com a l�ngua ele vai subindo, arranca-lhe o suti�, com viol�ncia, deixando seus peitinhos livres e passa a chupa-los sem pressa, ela ainda desfalecida pelos sucessivos orgasmos n�o reage, deixasse chupar, ele chupa, morde com for�a seus biquinhos, lambe e arranca dela mais um gemido. Puxa os cabelos e chupa seu pesco�o com vontade, passa a l�ngua em sua orelha, descendo novamente para o pesco�o e mais embaixo volta aos seios em caricias continuas que a deixam louca, pouco a pouco ela vai se entregando novamente e sem notar vai arreganhando as pernas, deixando-as completamente abertas e deixando a mostra sua boceta uma m�o desce para acaricia-la lentamente e tomando os contornos de sua vulva vai dominando completamente a bocetinha entregue e molhada, que come�a a se mover em idas e vindas contra sua m�o, quase que pedindo para ser acariciada. Do clit�ris ele passa para os l�bios, ao mesmo tempo, acaricia com o polegar vai enfiando os outros dedos, indicador, m�dio, anular e mindinho e no fim toda a m�o escorrega para aquela gruta sedenta. Come�a a movimenta��o da m�o em sua boceta, ela enlouquecida s� geme, mais e mais alto sem se importar com mais nada apenas com o prazer que lhe � proporcionado, ele num ritmo s� continua a chupa-la inteira e finalmente mais um orgasmo a invade, n�o um orgasmo qualquer, mais um absoluto, total que a faz sentir-se adormecida, desfalecida e entregue por completo. O homem percebendo que a dominou por completo arranca as cordinhas que prendem suas m�o e suas pernas, deixando-a totalmente solta na cama, sem rea��o, apenas a respira��o ainda ofegante. Sem perda de tempo, vira seu corpo inerte deixando-a de bru�os, passa a explorar suas costas, seu pesco�o, chupa longamente seus ombros, sua nuca e desce firme para sua n�degas, que passa a morder de leve alternando as mordidas com r�pidas chupadas e beijinhos por toda a extens�o daquelas carnudas n�degas, passa a l�ngua em seu rego, separa um pouco as pernas da mulher e desce para seu bot�o rosado, que passa a lamber e chupar sem pressa, coloca os bra�os por baixo de suas coxas, arreganhando-a ainda mais e passa a lamber tamb�m a boceta, descendo e subindo at� o seu �nus. Pouco a pouco ela volta a respirar com mais for�a e a gemer de desejo, enquanto ele lamber e passa a chupar com muita for�a o �nus e a boceta, que pouco a pouco se entregam, e passam a piscar de tes�o, percebendo isto, enfia um dedo em cada orif�cio bem devagar, fazendo-a arreganhar-se ao m�ximo j� oferecida e sem controle de suas a��es, ent�o os movimentos dos dedos ganham uma dimens�o ainda maior, aumentando muito de intensidade, levando-a a beira do del�rio, ele passa a dar leves palmadas em suas n�degas, e ela desesperadamente goza novamente deixando-se contrair toda. Ele sobe nela, e passa a pincelar seu ferro em brasa na entrada de sua boceta totalmente �mida e arreganhada para recebe-lo como uma cadelinha dominada, s� pincelando e ela j� sem pudores, pega no pau por baixo de seu corpo e o encaminha para sua entrada mais intima afundando-o em suas entranhas, ele enlouquecido encosta totalmente seu corpo no dela e come�a a come-la sem d� nem piedade em idas e vindas arrebatadoras, passa a m�o pelo seu dorso e segura seus peitos com for�a apertando-os ao mesmo tempo chupando sua nuca e seus ombros sem pena e at� deixando as marcas de suas chupadas, ela gemendo muito, joga sua p�lvis de encontro aquele pinto que a castiga, j� n�o aguentando mais de tes�o os dois explodem num gozo simult�neo, animalesco, entre gemidos e grunhidos e falando todos os palavr�es poss�veis, at� ca�rem exaustos sobre a cama, ficando ali dois corpos im�veis e desfalecidos, na escurid�o total.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto fui estuprada pelos amigos do meu marido/mobile/bootstrap/css/bootstrap.css/conto_24056_o-sabor-de-saber-que-e-desejada-i.htmlvideos chupando a xoxota uma da outra o clitores bem lisinhocontoerotico virgem pai 2filhasconto erotico devagar ahhhhhcontos eroticos esposa bebadacontos meu primo me chupa todo diadei tanto minhA buceta no carnaVaL q to toda ardidaconto erodico comi minha mulher dormindoa dora e o patrão. conto eroticomimha esposa quer fuder commeu primo loy contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaDesvirginando a sobrinha de 18 anosconto erotico rainha do analviciei na piroca enorme e grossa do meu tio e sou um menino viadinho contossem calcinha no trabalhocasa dos contos eróticos comendo a mãe da minha comadreNo Camarote Contos EróticosContos eróticos amiga da minha mae me tirou a virgindademae e filha de fio dental na praia e do padrasto contoai que lambida contosconto porno teen gay neguinhoo caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessocontos eroticos comi a magrinha peitudaconto erotico me fodia com forçaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasConto eroticos presente aniversario da filhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanovinhos fodeno apremira veizMeu filho me comeu de chantagio contopau grande do meu filho contosconto de desmaiei com a pica grande no cuso estudantis bem novinhas loucas por piru grande e grossosou empregada contos eróticoscorretora assustosse com pau do cliente pornoquero ver contos eróticos de garoto com a pica enorme come garota nova e madameMeu sogro cheirou minha calcinhaSou magrinha e gosto de rolas enormes contos eróticosum conto erótico mendigo Eu e minha filha juntocontos erotico de negras/conto_8808_exame-da-prostata.htmlconto erotico amiga nao sei como aguentei 26 cm de pirocao do magrelinhconto minha esposa nadando nua em casazoofilia umcacete enorme pra pequena putaminha Irma me vestiu de mulherbaixo forte troncudo e pau grosso gaycontos eroticos peitos sadomasoquismo/m/css/font-awesome.min.cssQuero ler contos homem fudendo cuzinho de menino baiano/conto_28937_minha-dentista.htmlcontos eróticos viro corno por me deixar em casa sozinha a noiteMinha cunhada bebada querendo da pra mim contoConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadasou fotógrafo de mulher pelada conto euroticocoloquei a madame pra gritar no meu pau contosContos eróticos, minha irmã tem ciumes de mim . Contos Eróticoscontos eroticos audio/conto_19986_nao-foi-como-eu-pensei-3.html/conto_8578_minha-filha-de-19-anos-se-tornou-minha-2-esposa-2.htmlO porteiro amigo do meu pai me fodeu contoeroticoconto primeiro boquetecontos eróticos aposta trabalhoprimeira vez em fraldas tesãoler istoris do porno doido de filia que transou com paicontos de putas subimisas as sua donana hora do horgazmo gozandocontos.eroticos.so.taradinhas.de.seis.aninhosfui trepada pelo jegue di meu sogro. conto erótico"me enraba" cornofilmei minha esposa sendo arrombada porcontos eroticos meus amigos contos eroticoscontos incesto me fuderam na construcaocontos erotico minha infancia com minha primase um homem excita uma mulher e demora muito para penetra-la ela pode sentir uma dorzinhacontos eroticos irma