Meu nome � Grazielle, tenho 1,67 cm 70cm de busto, 50cm de cintura, 80cm de quadril, cabelos loiros, lisos e compridos, olhos verdes e 19 anos (com carinha de menina). Nunca conheci meus pais e vivi at� os 19 anos em um lar para crian�as em Curitiba. Apesar de ter sido uma crian�a linda e at� invejada pelas aoutra agrotas nunca fui adotada, sempre me acharam muito hiperativas e os casais gostavam daquelas garotas languidas e infantis, qua mais pareciam prestes a morrer. Assim aos 19 anos, sem qualquer referencia ou dinheiro eu acabei caindo na vida, apesar de realiva sorte, pois eu sou muito bonita e delicada, n�o uma vadia qualquer e os homens gostavam de pagar para me ter de acompanhante. Levavam-me a festas chiques, diziam que eu era uma namorada nova, me comiam e deixavam de novo no bordel onde trabalhava. Nisso acabei ficando conhecida, diziam que eu era linda, educada e inteligente e muitos homens ricos me requisitavam e davam presentes. Eu juntava o dinheiro para tentar fazer faculdade, n�o era como minhas companheiras, putas que gastavam tudo com bijuterias e cosm�ticos, ou mandavam dinheiro para pais inescrupulos. O que eu ganhava guardava pra mim, apesar disso consegui uma d�vida impag�vel com minha cafet�, nem fa�o id�ia do que ela cobrava tanto. Mas minha sorte mudou, pois um dia minha caft� avisou que haviam pagado para me ter por um fim de semana inteiro, um casal rico havia visto minhas fotos e se interessou por mim. No momento fiquei apenas contente por poder deixar aquele lugar por um fim de semana e ainda ganhar com isso. Na sexta-feira de manh� fui acordade as 7, o casal queria que eu fosse com eles imediatamente, acostumada as extravagancias de meu clientes eu aceitei, puz uma calcinha fio dental preta, um short min�sculo, uma camisa branca que quase deixava meus seios de fora por baixo, meia arrast�o e um salto alt�ssimo, puz meus brincos de argolas e prendi o cabelo, passei os l�pis (mas tenho certeza que passei toda maquiagem errada), tudo isso em menos de 19 minutos. O casal Sauer era simp�tico e at� ficou mei chocado dom minha aparencia de profissional. A mulher deveria ter entre trinta e quarenta e era muito, muito sexy, tinha 1,74m, seios enormes e siliconados, uma cintura de 60cm, um quadril perfeito e torneado, era loira natural, seus cabelos compridos estavam soltos e seus olhos eram verdes iguais aos meus, j� tinha transado com outras mulheres, mas aquela realmente me dava tes�o, ela vestia um vestido curto e colado, saltos de couro marrom de aparencia muito cara, assim como a bolsa; ela sorriu com desejo ao me ver e eu retribu�. O homem tinha 1,75 ou mais, estava em torno dos 30 a 40 anos, era musculuso, cabelos castanhos, porte sedutor e ao mesmo tempo parecia protetor em rela��o a sua esposa. Estava claro qual dos dois queria meus servi�os. "Meu nome � Grazielle prazer em conhece-los", "O meu � Sandra, este � Alan, meu marido, prazer em conhece-la, voc� deve saber que ir� passar alguns dias conosco, certo?", "Sim" respondi, ent�o ela falou algo que me deixou molhada "J� informaram que ir� se passar por nosso filha?", "N�o" falei com sinceridade, "Sabe falar algo que n�o seja sim e n�o?" falou ao se aproximar de mim e come�ou a me alisar, Alan continuava quieto em seu canto, quando ela se aproximou percebi o quanto eramos parecidas e a raz�o de ter sido escolhida, ela me olhava de uma maneira que nunca tinha sido olhada antes, n�o era penas desejo, me lembrava o olhar que os casais lan�avam as crian�as no orfanato, um olhar que eu nunca tinha recebido, e isso me assutava e me exitava ao mesmo tempo. Ap�s alguns minutos de conversas, foi estabelecido o pre�o que pagariam por meus servi�os, Sandra e eu nos sentamos no banco de tr�s, ap�s alguns minutos Alan chegou e sentou no banco do motorista, "N�s vamos a um Hotel em Caiob�" disse Alan "... e vamos fazer apenas uma paradinha antes", sa�mos de carro as oito e meia,no banco de tr�s Sandra e eu convers�vamos, ela parecia realemente interessada em mim, perguntou minha idade, onde nasci, gostos, preferencias sexuais e desejos (como ir a faculdade), por outro lado eu soube que eles eram ricos, tinham uma rede de lojas de roupa, que Sandra era a herdeira de um rico pol�tico do sul e que Alan e ela se conheceram na faculdade, ele come�ara um neg�cio e o pai de Sandra financiara apenas para que seu futuro genro tivesse dinheiro para manter sua filha feliz e est�vel. Mas a felicidade nunca foi completa, aos 30 anos Sandra descobriu que nunca poderia engravidar, tinha ficado muito tempo depressiva, tinham tentado adotar um garota, mas ela era rebelde e fugiu, isso tudo a dez anos. No meio do caminho paramos no Shopping Paladium, "Voc� n�o vai tentar fingir ser nossa filha com essas roupas, n�o?" brincou Alan, foi a primeira vez que o vi falando alegre e ele me pareceu ser uma boa pessoa. Sandra n�o se importou com as roupas que eu estava e me levou direto para uma das melhores lojas, me poz dentro do provador e come�ou a me dar roupas para provar, fiquei um bom tempo com ela fazendo isso, ela me passava roupas de marca e eu ficava atonita, "N�o se preocupe com o pre�o, considere isso parte da nossa fantasia" falou enquanto entrava e me ajudava a provar as roupas, quando viu minha min�scula calcinha ela brincou "nossa mas que pe�a ousadinha vc tem" enquanto passava a m�o em minha xota e eu como uma puta obediente relaxei e rebolei, ela gostou e por tr�s come�ou a me beijar, ela beijava bem, "ahhh... ahhh... isso geme filhinha, agora em diante me chame de mam�e...", "mam�e... ahh.. ah... esta t�o gostoso mam�e...", "Algum problema a� dentro?" perguntou uma vendedora, "N�o nada, minha filha est� com problemas para provar uma cal�a, s� isso", "tudo bem" respondeu obedientemente a vendedora, depois ouvi seus passos ao se afastar. Rimos da situa��o, continuamos a fazer compras pelo shopping, agora com minha nova roupa eu n�o parecia mais uma puntinha, mas sim uma patricinha com sua m�e no shopping de bra�os dados. Continuamos a fazer festinhas pelos provadores, em um ela me chupou, em outro eu mamei em seus seios a chamando de mam�e, chegamos at� a fazer um boquete compatilhado com o Alan. Almo�amos no melhor restaurante do shopping e partimos depois do meio dia. Nunca havia me sentido t�o bem, por um momento meus olhos ficaram marejados e pensei "Ser� que � assim que � ter pais?" mas outra vozinha dizia "N�o � s� um trabalho", decidi que faria qualquer coisas que aquele casal quisesse, talvez um dia me chamassem novamente. A noitinha chegamos no hotel, ele era muito chique, de frente para praia, com carregadores de mala de chap�u, quando fomos ver a reserva percebi que meu nome estava escrito como Grazielle Sauer, ali para todos eu era a filha do casal. O nosso quarto era uma su�te muito grande e tinha duas camas, uma de casal e uma de solteiro, para a filha dos Sauer, mas � claro que ela n�o seria usada.
Dentro do quanrto arrumamos nossas coisas e conversavamos frivolidades, depois de terminarmos eu fui enconhada e duas m�o femininas apertavam meus seios "Que tal nos conhecermos bem melhor?" propos Sandra em meu ouvido, "Claro mam�e" respondi, come�amos um beijo de lingua indescente "ahhh uhmmm uhhhmf ahhhh", as m�os dela eram ageis e ao mesmo tempo que exploravam meu corpo tiravam minhas roupas novas e minhas pernas ficaram bambas e logo eu estva de joelhos, "D� uma aten��o para o papai tamb�m!" disse Alan colocando seu enorme membro em frente a minha boca, automaticamente iniciei um boquete para ele "uhhmmm ahhhh essa � a filha que eu queria" quando ele gozou em meu rosto Sandra veio me lmaber e beijar, ent�o me puxou para a cama e disse "Vem chupar a mam�e, vem... ahhh... isso... uh,mmmm... que maravilha di filhinha... ahhhh... uhm..." senti Alanm me chupando, o tes�o me fez aumentar o ritmo e Sandra estava gritando alucinada, ent�o senti u pau de Alan entrando em mim, que del�cia, era enorme e me preenchia toda, "Filhinha, sua buceta n�o � apertadinha come pensei...", "ahhh... ah... uh... desculpa papai, tenho sido uma garota m�" ele me fudeu de quatro por uns 19 minutos, ent�o me virou de quatro e come�ou a meter em papai-mam�e, Sandra sentou em minha boca, enquanto o pau dele batia na entrada de meu �tero a buceta dela se esfregava em minha boca e meu nariz... "ahhh ahhh ahhhh isso paizinho, me fode!" "ahhh ahhh ahh uhmmm ahhh isso filhinha chupa a mam�e... ahhh ahhh ah" "Ah.... que bocetinha quentinha e larga vc tem filhinha ahhh ahh... sua putinha... " Tranzamos at� a hora do jantar. O que aconteceu depois fica pra outro conto.