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EPIS�DIO 1 - O VOLUME NA SUNGA DO MEU PAI

A historia que vou contar aconteceu quando tinha 21 anos.

Todo ver�o, minha fam�lia acampava em uma praia pr�xima a minha cidade. A praia era deserta, com muitas pedras e furnas, muito bonita.

Meu pai sempre levava alguns amigos para pescar. Na �poca, meu pai tinha 42 anos, sarado, coxas grossas e ombros largos, pelos ralo, barba grossa e por fazer.





Tinha duas entradas ao lado do abdome que davam inveja a qualquer cara de academia.

Eu treinava em academia e era bem sarado tamb�m, meu corpo era parecido com do meu pai por�m era um pouco maior.

Sempre admirei o corpo do meu pai e desde pequeno gostaria de ficar igual a ele.

Mas ha uns 2 anos comecei a olhar diferente para meu pai. A admira��o come�ou a me atormentar, pois ficava excitado em olhar de cueca ou sunga.

N�o queria sentir isso. Achava que o correto � sentir amor pelo pai e n�o tes�o.

Tentava de todas as formas me concentrar em algo diferente quando via meu pai na praia principalmente.

Bom, um belo dia de praia, meu pai me convidou para ir arrastar rede na praia com os 2 outros amigos dele. Disse que em 4 pessoas seria mais f�cil arrastar e pegar mais peixes.

Eu topei inconsciente assim que vi os 3 de sunga.

Eu estava de sunga azul clara, meu pai estava de sunga vermelha e os outros 2 de sunga preta.

Meu pai tinha um volume muito grande na sunga no qual seu pau marcava e ia para o lado.

O meu pau tamb�m fica marcando e as vezes fico com vergonha pois fica muito evidente e as pessoas reparavam assustados.

Fomos para a praia com a rede enrolada em um saco grande.

Os 2 amigos dele levaram e eu e meu pai ficamos andando na frente.

Riamos e fal�vamos sobre putarias e tudo mais.

Conforme meu pai andava, o volume na sunga balan�ava e eu n�o conseguia tirar os olhos.

Ele come�ou a perceber que eu estava olhando e at� olhou para seu pr�prio volume para ver se tinha algo de errado na sunga.

Ele viu que n�o tinha nada e continuou a conversar conosco.

Os amigos do meu pai tinham um rabo muito gostoso, que marcava na sunga e entrava no rego.

Era meio apertadinha e marcava o pau tb mas com menor propor��o do meu pai.

Ent�o paramos e come�amos a arrumar a rede para entrar no mar.

Meu pai notava que eu puxava a rede de olho no seu volume.

Meu pau come�ou a ficar meia-bomba e ele percebeu e olhou meio assustado.

Depois fez que n�o era nada e continuou a puxar e esticar a rede.

N�o consegui controlar e os amigos do meu pai logo perceberam do meu volume na sunga, tentei disfar�ar, mas n�o tinha nada para cobrir.

Ent�o fiz que n�o fosse nada e continuei com eles.

O assunto come�ou a ficar menos frequente, pois eles n�o conseguiam falar e olhar para mim com aquele volume todo.

Tenho 20cm de pau e grosso, ent�o, qualquer rea��o j� faz um volume na sunga.

Chegou a hora de entrar na �gua com a rede. Entrou eu e meu pai de um lado e os outros 2 do outro lado da rede para puxar mar adentro.

O mar estava "puxando" muito e t�nhamos que fazer muita forca para conseguir segura-la.

Pedi para meu pai me ajudar pois n�o estava conseguindo segurar sozinho.

Ele veio e ficou do meu lado. Sua coxa come�ou a ro�ar na minha e meu pau ja estava dura�o dentro da �gua. Ele n�o via e continuava a puxar a rede.

Meu pau estava apontado para o lado dele e logo come�ou a encostar ao lado da sunga do meu pai.

Isso me dava mais tesao ainda. Eu estava confuso pois nao queria sentir aquilo pelo meu pai.

O mar recuou e tivemos que fazer mais forca, nessa hora ele foi para frente de mim e encostei todo o meu pau em um lado da bunda dele.

Naquele momento eu queria que o mar continuassem a puxar a rede para n�o sair daquela posi��o.

A bunda dele ro�ava na minha vara e eu n�o podia acreditar que estava excitado pelo meu pai.

O mar parou de recuar e voltamos ao normal, um ao lado do outro segurando a rede.

Ficamos ali segurando esperando para que os peixes ficassem na rede.

O mar logo recuou de novo. Dessa vez meu pai foi para tr�s de mim e segurou forte a rede.

Senti todo o pau meio mole encostando no meu rabo. Ele fazia forca e dizia "Aguenta a rede, forte". Meu tesao estava fora de controle, aquele abdome sarado encostava-se às minhas costas e eu sentia todo o seu peito bem como sua pica no meu rabo. Ent�o o mar voltou e paramos de nos encostar...

Ficamos um pouco no mar depois sa�mos puxando a rede para fora.

Meu pau estava duro e n�o consegui deix�-lo mole. Meu pai estava com o pau meia-bomba. O volume era impressionande e ipnotizante... N�o consegui deixar de admirar aquilo.

Retiramos os peixes da rede e colocamos no balde para levar.

Pegamos poucos, pois n�o era uma �poca boa. Mas na verdade quer�amos ter a aventura de pescar na praia.

Os amigos do meu pai ficaram constrangidos ao olhar meu pau com todo aquele volume, mas logo foram se acostumando.

De tardezinha, nos reunimos para comer os peixes assados e beber cerveja e conhaque.

As mulheres foram para a barraca fofocar e nos ficamos ao redor de uma fogueira comendo e bebendo.

Est�vamos todos de sunga ainda. E lembrar daquele cena estava me deixando louco de novo.

Meu pai conversava em p�, ria e passava a mao em seu abd�mem. Dava umas arrumadas no pau tambem.

Ele bebia conhaque e as vezes deixava cair um pouco na sunga.

Eu fiquei sentado na cadeira pois meu pau estava num estado gigantesco. Eles falavam das fodas que faziam quando eram mais novos e riam.

Ent�o, chegando certa hora da noite, os amigos do meu pai falaram que iriam para as suas respectivas barracas dormir e pediram que eu levasse meu pai pois j� estava meio tonto.

A fogueira foi apagada e eu leve meu pai at� a barraca da minha m�e.

Eu abracei meu pai para lev�-lo e meu pau dura�o encostava ao lado da sua sunga vermelha, bem pr�ximo do pau dele. Estava babando a minha sunga de tanto tesao.

Chegando na barraca, minha m�e disse que n�o iria dormir com ele com aquele bafo de conhaque e que se ele quisesse, dormiria na minha barraca.

Eu concordei, obvio, e levei at� minha barraca.

Ele se ajeitou no colch�o e eu deitei do lado. Deixei o liquinho(luz) ligado, pois queria ficar admirando aquele corpo todo ao meu lado. Aquele volume na sunga me deixava mais louco ainda, n�o conseguia dormir.

Ent�o, depois de 1 hora +- ele me puxou e me abra�ou, j� dormindo. Meu pau come�ou a encostar no volume da sunga dele. Comecei a mexer meu pau no dele bem de leve para que n�o percebesse.

Segurei na sua cintura, de lado, um de frente para o outro e minha cabe�a no seu peito, bem pr�ximo ao seu mamilo durinho.

Senti aquele cheiro de homem. Seu suor cheirava gostoso. Comecei a babar na sunga. E seu pau come�ou a endurecer do lado do meu.

Sua rola come�ou a crescer para o lado e o volume era t�o grande quanto o meu. Resolvi descer minha mao e passar bem de leve no seu pau, por cima da sunga.Nao consegui me controlar.

Era uma pica grossa e macia. Come�ou a molhar a sunga e eu fazia movimentos suaves em seu pau.

Me gelou quando me dei conta que ele podia estar vendo at� que ponto eu poderia chegar.

Mas logo percebi que ele estava tonto e nem mexia direito. Respirava fundo.

Resolvi tirar seu pau por baixo da sunga lentamente.

Olhei aquele rola cabe�uda, do tamanho da minha, grossa e cheio de veias. Toda babada.

Tirei meu pau por baixo da sunga tamb�m e comecei a tocar uma para nos dois suavemente na mesma mao. Mal cabia os 2 paus em minha mao. Ele babava em mim e eu nele.

Olhei para a cara dele e ele estava com a fei��o de que estava relaxando com aquilo.

Seu corpor estava ficando arrepiado e as vezes ele resmungava como se estivesse sonhando.

De repente, um jato de porra disparou em mim me lavando todo. Uma porra espessa, branca, com cheiro forte. Passei a mao no meu abdomem e peguei um pouco de sua porra e levei ao nariz para sentir melhor o cheiro. Nao resisti e comecei a lamber.

Eu n�o me aguentei e gosei nele. Estava com tanto tesao que lavei sua sunga de porra.

Apontei o jato de porra para seu abdomem e sunga.

Peguei mais porra no meu abd�men e lambi para sentir o gosto. Era um gosto salgado e gostoso.

Arrumei seu pau e deixei ele como estava. Deitei para o lado e dormi.

No outro dia quando acordei, ele j� estava na praia tomando banho com a mesma sunga.

Senti aquele cheiro de porra na minha barraca e lembrei-me do ocorrido. Meu deu um tesao novamente e nao pude evitar a vontade de querer mais.

Sai da barraca e fui tomar caf�. Depois de um tempo, meu pai e amigos vieram todo molhados para a mesa que instalamos ao centro de todas as barracas.

A sunga do meu pai estava molhada e seu volume marcava muito.

Seu pau parecia estar meia-bomba. N�o conseguir parar de olhar aquilo

Ele me tratava como se nada tivesse acontecido e fiquei mais relaxado.

Eu estava sentado e seu pau ficava na altura da minha boca enquanto ele conversava com os amigos e tomava uma x�cara de caf�.

Comecei a ficar de pau duro ao sentir o cheiro de porra que saia da sunga dele. Tinha uma mancha esbranqui�ada em sua sunga, bem perto do volumao. Tamb�m dava para perceber que nos pelos ralos do seu abd�men estavam com um pouco da minha porra ainda, grudada.

Eu estava louco para colocar aquele pau todo na minha boca e sentir seu jato quente.

Fiquei olhando para o pau dele e um dos amigos disse: "O bixo t� fissurado, hahahah"

Meu pai riu e olhou para o meu pau e disse, "� �...temos que apresentar aquela casa de show pra ele com aquelas gatas".

Eu ri tamb�m para n�o ficar sem gra�a.

E o pau do meu pai come�ou a ficar duro. Os dois amigos sa�ram e meu pai ficou comigo, em p�, na minha frente tomando caf�.Seu pau tomara forma para o lado. Ele olhou ao redor e viu que estavamos sozinhos.

Ele disfarcou e arrumou seu pau na sunga. Ele viu que percebi seu volume..

Nessa altura, meu pau j� estava todo babado e ele disse: "Hoje voc� vai tomar um conhaque comigo, n�o tem desculpa!".

Eu sou fraco para bebidas fortes, mas mesmo assim aceitei.

Depois de um dia de praia com muita brincadeira, futebol e jacarezinhos no mar, chegou a tao esperada hora de se reunir na fogueira de tardezinha para comer e beber.

Meu pai encheu meu copo de cohaque e os amigos ficaram na cerveja. Dei um primeiro gole e resolvi ficar fingindo que estava bebendo.

Eu queria na verdade era estar bem acordado para repetir tudo aquilo com meu pai na barraca.

Ele come�ou a beber a aos poucos ia jogando cada vez mais conversa fora. Sorria a toa.

Co�ava seu abd�men e às vezes apertava seu pau na sunga. A luz da fogueira desenhava toda a sua vara naquela sunga vermelha e com manchas esbranqui�adas da minha porra da noite anterior.

Os amigos do meu pai riam do estado que ele se encontrava. Suas bundinhas, marcando na sunga, me deixavam louco tamb�m. Peguei meu pai olhando diversas vezes para a bunda deles.

Meu pau estava quase duro e melado na sunga. Era percept�vel. O cheiro de porra e macho se misturava entre n�s. Meu pai, às vezes, parava os olhos na minha vara e depois olhava para o outro lado para disfar�ar.

Eu j� nem disfar�ava. Olhava mesmo o rabo deles e volume na sunga. Meu pai falava de putaria, talvez para justificar seu tesao aparente na sunga.

Os amigos estavam com pau meia-bomba falando da mulher que os 3 pegaram em uma festa na �poca do quartel.

Depois de alguns tragos, o pau do meu pai j� latejava e babava na sunga. Ele apertava e arrumava o pau para o lado para n�o sair da sunga.

Ent�o fui por tr�s do meu pai e abracei dizendo que ele era meu grande amigao e parceiro de todas as horas. Meu pau encostou no seu rabo durinho e dei uma ro�ada j� que ele estava tonto. Nao ia perceber nada.

Comecei a pensar que na noite anterior ele estava fingindo que estava dormindo. Isso me deixava muito preocupado.

Ele segurou meus bracos em seu pesco�o e fiquei alguns minutos rocando meu pau em seu rado. Se ele mexeche um pouco mais, acho que teria gozado ali mesmo.

Passou mais 1 hora e resolvemos que j� estava tarde e que se continu�ssemos, ir�amos cair.

Cada um foi para a sua barraca e levei meu pai de novo para a minha.

Deitei meu pai de novo e desta vez o seu pau j� estava molhando minha sunga. O cheiro de porra me dava tesao. O cheiro dos nossos suores era delicioso.

Ele logo dormiu(ou fez que dormiu, n�o sei). Eu fiquei de lado com ele, bem proximo. Comecei a passar a mao em suas costas como se estivesse fazendo carinho. Ele estava de lado e virado de frente para mim.

Aquela vara ficava querendo cair para frente dentro da sunga.

Eu estava com muito tesao e quanto mais proibida era a situa��o, mas tesao me dava.

Passei a mao proximo ao pau e logo sua rola dava sinal de vida.

Fiquei passando a mao em seu abdomem de leve e chegava vem proximo a cabeca do seu pau.

Percebi uma gota molahndo a sunga.

Tirei a vara para fora de sunga e fiquei olhando bem proximo. Resolvi me virar na posico 69 para chegar mais proximo a sua rola. Nao resisti aquela baba saindo. Aquele cheiro de sexo saindo de sua sunga.

Botei a lingua na cabeca do seu pau. Vi que ele nao fez nada e resolvi cair de boca.

Lambia ela inteira, tomava aquela baba suavemente. Curti tudo aquilo durante uns 40 minutos. Aquele pau n�o parava de babar e o meu tamb�m.

Meu pau ficou muito pr�ximo a boca dele. Eu estava ainda de sunga e resolvi tirar o meu pau por baixopara encostar nele.

Meu pau encostava nos seus l�bios e babava em seus labios enquanto eu engolia toda aquela vara aproveitando cada cent�metro.

Comecei a forcar meu pau para dentro da boca dele e foi entrando. Ele come�ou a mexer a l�ngua, acho que era por causa da saliva��o. Meu tesao estava nas alturas.

O pau dele comecou a inchar e j� tinha sinais de que iria explodir na minha boca.

Eu engolia cada vez mais. Ent�o ele gozou e me encheu a boca de porra...

Eram jatos fortes e quentes. O pau pulsava e ficava cada vez mais inchado.

Come�ou a escorrer pela minha boca e a sujar mais inda aquela sunga tesuda que ele estava usando.

Pouco depois, ainda com aquele mastro na boca e bebendo aquela porra, gozei em sua boca.

Jatos fortes tamb�m. Come�ou a escorrer por sua boca e ele engolia um pouco conforme os jatos pegavam na sua l�ngua fazendo com que deglutisse automaticamente um pouco de porra.

Peguei um pano e retirei o excesso. Guardei seu pau todo melado na sunga e fui dormir.

No outro dia ele acordou e disse que tinha dormido muito bem.

Ele notou o cheiro de porra e depois viu sua sunga manchada e meio molhada. Entao falou: "Nossa, tenho que lavar essa sunga" e eu disse: "Eu tamb�m".

Depois fomos todos para casa e sempre que ele bebe uns conhaques fico de prontid�o para levar ele pra casa. Ele nunca fez nenhum questionamento. Mas creio que ele sabe e gosta. Faz de prop�sito j� que nunca teremos coragem de falar e aceitar esse fato como pai e filho.

Eu prefiro assim.

(to be continue)

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