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CHUPANDO O PROFESSOR NA SALA DE AULA

Ol�! Da outra vez contei como aprendi a ser virgem e descobri como controlar os homens sem ter que abrir m�o do meu caba�o. Agora vou prosseguir contando uma sucess�o de fatos interessantes, pra mim, pelo menos, foram muuuito interessantes. Para quem n�o me conhece, sou Emanuelle, tenho 19 anos e estou dividindo com todos os fatos mais marcantes da minha vida sexual.

Quando eu me apaixonei pelo Alex descobri que eu realmente tinha uma queda por professores. Sei l� o que �, uma vez me disseram que era um tal de “tes�o intelectual”. N�o importa se � feio, bonito, novo, velho, magro, gordo, mas se for professor e demonstrar que sabe muito sobre alguma coisa que eu quero ou preciso saber, ferrou! Fa�o de tudo para seduzir e n�o paro at� conseguir o que eu quero!

Mas tamb�m n�o � s� professor, n�o! Depois que eu descobri como as coisas funcionam, meu melhor passatempo passou a ser brincar de seduzir quem eu quisesse e na hora “H”, fugia, me fazia de santa e deixava o cara pedindo, implorando por mais e mais, at� eu cansar, mas tudo sem perder meu cabacinho, claro!

Ainda fiquei saindo com o Alex por muito tempo, nessa vida de motel fuleiro, punheta e boquete at� n�o dar mais. Ele era meio fraquinho pra me fazer gozar, s� pensava nele mesmo, mas eu gostava dele e me contentava com a tal da “siririca”, depois que eu descobri o que era (perguntei pra uma amiga mais velha que me esclareceu! Rsrs). Eu sei gozar, e bem, desde muito nova, s� eu sei me fazer gozar assim e eu sempre tocava pra ele ver enquanto eu chupava ele bem gostoso. Ali�s, fui me aperfei�oando na t�cnica, n�? Descobri uma rachinha que todo homem tem entre a cabe�a e o corpo do pau e eles ficam loucos quando arranho os dentes ali bem de leve... s� o tal do “garganta profunda” que eu n�o gosto muito, n�o. Fiz algumas vezes, mas � ruim. Fa�o todo esfor�o do mundo pra enfiar ele todo dentro da boca sem ter que chegar à sensa��o do garganta.

Em uma das tardes p�s-escola em que a gente tava no motel eu comecei a me esfregar no Alex, tiramos as roupas, fomos pra cama e ele resolveu me chupar pela primeira vez. Lembra daquele meu primeiro namorado que me mostrou como � gostoso uma chupada e me levou nas nuvens com um m�ltiplo, logo de primeira? Pois �, com o Alex n�o foi nada nem parecido com isso. Ele era sem jeito, eu podia passar horas ali que n�o ia gozar. S� que ele fazia quest�o e eu n�o aguentava mais ele no meio das minhas pernas, queria acabar logo com aquilo. Foi ent�o que surgiu a id�ia, comecei a gemer forte, ele se empolgou, chupava mais e mais e eu dizia: “n�o p�ra, n�o p�ra! Vai Del�cia!! Eu vou gozar, n�o para!” e ele continuava fren�tico! At� que eu gritei mais alto, dei uma estremecida no corpo, simulando um espasmo e fugi daquela boca! Ele parou, todo satisfeito que eu tinha “gozado”, e eu vi que ele tinha ficado duro com meu “orgasmo”!! Nossa, eu finjo muito bem! (pensei). N�s continuamos, abaixei e chupei ele logo, que gozou r�pido.

Depois eu fiquei lembrando do que eu fiz e descobri que sou uma artista nata! Ent�o passei a prestar mais aten��o em quando eu gozava de verdade, minha respira��o, meus movimentos corporais, inclusive da buceta, que mexe l� dentro. Eu fico meio que dando choque, se encostar em mim depois eu chego a pular de nervoso (nervoso gostoso, claro!). Isso tudo eu fui reparando e colocando aos poucos nas minhas performances. Apesar de tudo isso, eu gostava daquelas descobertas com sexo, de respirar sexo, de ver filme porn� sem medo de algu�m ver e recriminar...

Depois de uns meses com o Alex eu j� tava querendo coisa nova. Ele ainda me dava aula, ent�o eu tinha que me comportar no col�gio, era casado, mas tinha um ci�me de mim... s� que no est�gio ele n�o estava por perto...

Um desses dias no est�gio de inform�tica eu resolvi fazer umas aulas de montagem e manuten��o de computadores, sempre me amarrei em tecnologia! S� que na aula s� tinha homem! Onde j� se viu mulher montando computador? S� eu mesmo! Melhor ainda porque s� tinha homens, adorei! Passei a ir de cal�a apertada, blusa coladinha... meu corpo tava muito show com 19 aninhos! Bunda grande, arrebitadinha, peitinho pro alto, eu ia super-gostosa pras aulas e adorava ver aquele monte de homens babando pela menininha de 19 aninhos. S� que o professor... ai o professor... era novinho, tinha seus vinte e pouquinhos anos. N�o era gato, n�o, mas tinha um corpo bem gostosinho, malhado. A�, como voc� j� deve estar imaginando, eu passei a ter mil d�vidas e fic�vamos depois da aula, o professor, eu, minha cal�a apertada e meu decote, abaixando por cima da mesa pra mexer na m�quina. Adorava provocar! Dava uma vis�o privilegiada para quem ficava de p�, que podia olhar minha bundinha desenhada na cal�a e meus peitinhos, j� que eu quase sempre esquecia o suti�.

Dia desses ele me chamou pra sair e beber alguma coisa depois da aula. Eu aceitei. Ficamos conversando, conversando, conversando e beijamos... muito! Nesse dia n�o rolou nada al�m de muito beijo e muito tes�o! Cheguei em casa louca pra gozar e tive que fazer isso sozinha à noite! Pra apimentar, entrei na net e fiquei flaando sacanagem com algum desconhecido no chat at� bem tarde. Depois fui pra cama e gozei umas 3, 4 ou 5 vezes, sei l�, foram muitas vezes! Em tamanhos diferentes, uns mais longos, fortes, outros menorezinhos que davam vontade de mais. Mas eu sempre preservava meu cabacinho, tudo isso s� no grelinho, nunca colocava nem o dedo dentro pra n�o correr risco.

Na semana seguinte, no est�gio, nessa aula, eu fui ainda mais gostosa, de mini saia e top, bem sensual! Como era de costume, no final da aula eu fiquei e fui tirar minhas d�vidas (que n�o existiam de verdade) e ele n�o perdeu tempo, me agarrou e ficamos no maior amasso dentro da sala. Quando eu me preocupei com a porta, vi que ele tinha fechado e trancado, j� tinha pensado em tudo! Nesse dia ele passou a m�o por cima da minha calcinha e sentiu minha buceta pulsar enquanto ele me beijava. Diferente do Alex, esse me fez gozar sem nem tirar a calcinha. Ali, em p� encostada na parede da sala de aula, s� encostando! Del�cia! S� que n�o durou muito, t�nhamos que sair pra ningu�m perceber. Eu tinha que ir pra casa, n�o podia ficar a te tarde. Na outra semana a coisa esquentou mais, eu esfreguei minha bundinha no pau duro dele enquanto ele me beijava na sala, depois da aula. Nossa, que pau era aquele! Era mais duro do que eu estava acostumada! Era grande tamb�m... fiquei cheia de vontade de colocar ele na boca, mas segurei, pra ele n�o achar que eu era f�cil assim. Mais uma semana, eu encontrei com o Alex, mas s� pensava naquele pau do professor de inform�tica. At� gozei com ele, sem precisar fingir! Na mesma semana, mais est�gio e dessa vez, mesmo estando na sala de aula, ele colocou aquela pica pra fora, mas logo ouvimos barulho e tivemos que parar.

At� que o curso ia pra sua �ltima aula. E eu fui decidida: hoje eu chupo aquele pau! Acho que meu objetivo era manter aquele homem gostoso mais tempo comigo, acreditei que pudesse rolar alguma coisa s�ria entre a gente... sei l�, sonho infantil, eu sei! Mas eu fui, cheia de tes�o reprimido, doida pra abocanhar aquela pica! E eu consegui! Depois da aula trancamos a porta e nem demorou muito, logo aquele pau tava de fora, eu sentei numa carteira, ele em p� de frente pra mim, eu meti tudo na boca! Chupei com muito gosto como se aquele fosse o �ltimo do mundo! Acho que n�o demorou cinco minutos e ele pedia para eu parar. Parar? Como assim? N�o ta gostando? Perguntei no ouvido dele.

Ele respondeu: se voc� continuar eu gozo, gatinha!

Acendeu a luz! Palavra m�gica! � claro que eu n�o parei! Chupei mais ainda, minhas m�os ajudaram no movimento e logo logo eu senti o gosto. N�o podia cuspir sen�o ia sujar tudo! Ent�o, dessa vez por uma condi��o do local e a circunst�ncia em que a gente tava, n�o teve jeito, engoli tudinho, nem uma gotou sobrou pra contar a est�ria!

Depois disso eu ainda o procurei algumas vezes, mas ele falava comigo como se aquilo tudo tivesse sido um sonho de uma outra vida, at� que ele confessou que tinha namorada. Bom, eu sumi, deixei ele pra l� e continuei s� com o Alex mesmo, mas tamb�m j� n�o aguentava mais ser “a outra” dele. Aproveitei a onda e resolvi terminar com ele tamb�m!

Ele me procurou v�rias vezes, dizendo que n�o amava a mulher, mas a filha dele era muito pequena, ele n�o podia separar, bla bla bla... eu n�o tava nem a�! At� que rolou uma festa do col�gio em uma boate. Era o assunto da escola! A festa prometia! Mas eu estava decidida a n�o ficar com ele nunca mais! Chegando na tal festa eu dei a facada final. Fiquei com o irm�o g�meo de um amigo dele que era monitor do col�gio (o amigo, o irm�o era a primeira vez que eu via) e todas as meninas ficavam de fogo pra cima dele. Quando o Alex viu, achou que era O amigo, mas era o irm�o!

Golpe perfeito! O cara beijava que era uma beleza, mas n�o rolou muito n�o, eu s� botei a m�o pra saber o tamanho, eu andava muito curiosa sobre isso. Era o que eu hoje chamo de normal. Nada demais, nem grande, nem pequeno, s� mais um. N�o me empolguei, n�o paguei boquete, nada. Meu objetivo tava cumprido, magoar o Alex pra nunca mais ficar com ele!

S� que o feiti�o sempre se volta contra o feiticeiro! Depois eu descobri que ele tinha decidido se separar e tava com a mala no carro (sim, aquele fusca horroroso, ainda!). Tinha ido à festa s� pra me contar e deu de cara comigo beijando o “amigo” dele! Ele ficou t�o p... que pegou a primeira vadia que passou na frente e dormiu em um motel, deve ter sido mais um daqueles horrorosos que costumava me levar. Sei que n�s separamos mesmo!

Eu sofri porque gostava dele, mas sofri uma semana, acho. Eu me permito sofrer esse tempo, depois passa. O dif�cil era continuar assistindo às aulas dele e aguentando as fofocas pelo col�gio...

S� que meu est�gio continuava e eu tinha que assistir mais aulas em outras turmas e de vez em quando at� dar algumas aulas tamb�m, quando algum professor faltava. Eu tinha mudado o local do est�gio pra n�o ficar falada depois de ter chupado o professor em plena sala de aula. Nesse est�gio novo tinha v�rios professores que davam em cima de mim, muitos mesmo! As outras estagi�rias (barangas, claro) morriam de ci�me! S� que tinha um que era noivo, mas toda vez que eu passava perto dele ficava arrepiado.

Ele era gatinho, branquinho, loirinho, 25 anos, o nome dele era Marcelo e a gente ficava sempre conversando bastante, me dava uns toques legais, era bem legal l�. At� que um dia ele me ofereceu carona e eu aceitei. Chegando na porta de casa ele, claro, me beijou e eu retribu�. Da� em diante eu passei a ter carona toda semana e sempre fic�vamos na porta l� de casa no maior amasso. Ele tirava a alian�a toda vez que ia me levar e eu torcia pra ele esquecer de botar de novo, mas nunca esquecia. Um dia que eu sabia que n�o tinha ningu�m em casa, chamei ele pra subir, mas ele morreu de vergonha e ficamos nas escadas do pr�dio, ent�o. Foi a� que dei pra ele meu presente: uma chupada daquelas! A gente j� tava se esfregando tanto fazia tanto tempo que quando eu coloquei minha boca naquele pau rosa, rapidinho ele gozou gostoso! Ele tinha o pau pequeno, cabia todinho na minha boca. Esse era o lado bom. A� eu percebi que homem muito branco tem um pau menos duro, ou ser� que eu to viajando? Sei que o dele e do Alex eram fraquinhos, mas o Marcelo sabia me fazer gozar que era uma beleza!

A gente vinha do curso at� minha casa com a m�o dele dentro da minha cal�a, ele dirigindo e me fazia gozar na m�o dele que sa�a meladinha. Em compensa��o eu dava um trato naquele pauzinho nas escadas l� de casa.

At� que um dia ele veio com o papo de que estava se sentindo culpado, por causa da noiva, etc. Eu tinha que tomar provid�ncias, eu gozava que nem louca com ele, n�o podia deixar ele ir embora assim! Nesse dia falei que ele podia deixar de me dar carona e a� ele se sentiria menos culpado. Ent�o, quando ele tava indo embora eu decidi e gritei: Marcelo, espera!. Ele olhou pra cima nas escadas e eu disse: desce mais dois degraus. Ele mecanicamente obedeceu, sabia que se descesse poderia ver tudo debaixo da minha saia. E ficou olhando, enquanto eu, devagar, segurei com as pontinhas dos dedos as al�as da minha tanguinha, era a minha preferida, cor de goiaba, toda de rendinha e a lateral era um fiozinho de cetim da mesma cor, e fiz que ia tirar. Ele ficou parado, boquiaberto esperando o que ia vir. Eu virei de costas pra ele, assim ele podia apreciar minha bunda com uma vis�o privilegiada e fui descendo a calcinha devagarzinho. Quando chegou nos joelhos eu abaixei colocando a bunda pro alto e deixando ele ver de relance e por tr�s, a minha xaninha, tirei a calcinha e desci as escadas at� ele, que continuava em estado de choque, nem piscava. Coloquei a calcinha na cara dele pra ele sentir o cheiro e disse: voc� vai mesmo abrir m�o disso?

Ele n�o conseguia nem falar depois disso tudo. Eu dobrei a calcinha e coloquei na m�o dele, “pra guardar uma lembran�a minha”, eu disse e subi correndo as escadas, entrei em casa e fui direto pro quarto colocar outra calcinha antes que algu�m percebesse!

No pr�ximo dia do est�gio eu, propositalmente, cheguei mais cedo, antes das aulas come�arem. S� alguns professores estavam l� e o Marcelo tamb�m estava! Tudo que eu queria, sentado sozinho num laborat�rio de inform�tica. Os laborat�rios eram todos envidra�ados mais ou menos da cintura pra cima, dali pra baixo era divis�ria de escrit�rio. Entrei e fechei a porta tamb�m de vidro. Nem dei tempo dele falar nem fazer nada, fui pra debaixo da mesa, abri a cal�a dele e coloquei o pau dele, ainda mole, dentro da boca. Rapidinho ficou duro e eu chupei, chupei, chupei muito! Ele n�o sabia se olhava pra mim debaixo da mesa ou pra porta pra ver se tinha algu�m olhando, mas rapidinho ele anunciou o gozo! E o que eu ia fazer? Se eu n�o engolisse ia sujar tudo!! Tive que engolir de novo, tudinho! S� que eu j� tava mais acostumada com o gosto de tanto que eu bebia aquela porra toda semana voltando pra casa. Assim que ele gozou, esperei o bicho amolecer de novo pra dar uma �ltima sugadinha e me certificar que n�o tinha mais nenhuma gotinha ali, guardei de volta no lugar, fechei o z�per e sa� da sala como se nada tivesse acontecido!

Depois disso eu dei uma sumida e mudei de hor�rio pra n�o topar com ele de novo, mas esse me ligou v�rias vezes depois me procurando...

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