A primeira vez que vi Fab�ola, ela estava usando uma sand�lia que tinha emprestado da minha namorada Andr�a . Devo confessar que o cal�ado ficou lindo nela: Fab�ola tinha uns pezinhos maravilhosos: o peito do p� nem gordo nem magro, dedos sim�tricos, p�s bem feitos, lisinhos, unhas bem feitas.
Ali�s, ela era toda linda. Era uma loira alta, de seios grandes e bunda empinada. Era muito simp�tica, embora tivesse esse defeito: de pegar coisas emprestadas
Eu a vi outras vezes com outros objetos emprestados de Andr�a : brincos, pulseiras, rel�gios, etc...
Uma ocasi�o encontrei Fab�ola num shopping . Vestia uma cal�a jeans que ,pr� variar, tinha tomado emprestada da minha namorada.A cal�a ,que dava à Andrea um ar adolescente, no corpo de Fabiola era uma arma de sedu��o.
A cal�a ficou apertada, modelando todo o seu corpo, ressaltando a bunda redondinha.
Eu n�o consegui conter o meu olhar de admira��o e logo Fabi notou que eu acariciava sua bunda e suas coxas com o olhar.
Como conjunto , ela usava um top bem agarrado que real�ava os seios avantajados.
N�o preciso dizer o quanto ela estava chamando a aten��o...
Conversamos amenidades, ela me disse que estava fazendo compras e me pediu para ajud�-la a escolher umas sand�lias.
Eu disse que estava indo pr� casa de Andr�a, mas ela me convenceu, quando me olhou e disse : "-Vem, apenas um pouquinho, � rapidinho.."
N�o foi rapidinho, mas eu n�o me importei, pois me deliciava vendo-a provar v�rias sand�lias e sapatos ,desfilando para mim, como se pedisse a minha opini�o.
Ouvi por acaso, uma conversa de Fabi com a gerente da loja, sua amiga Karina.
karina perguntou quem era eu. Fabiola disse ,bem baixinho :
"- � o meu namorado, estamos quase noivos "
-"ele � muito elegante, dizia Karina," � charmoso."
"�, disse Fabiola, mas � meu, fica longe dele, ele tem dona" ..E as duas riram bastante, enquanto Fabiola pagava a conta.
Eu fiquei encarregado de carregar as sacolas enquanto ficavamos andando um pouco pelo shopping.
Ela me perguntou se eu n�o estava com pressa, pois tinha que encontrar com Andrea. Eu respondi que n�o, pois ligara desmarcando o encontro.
Ela n�o disse mais nada e caminhamos mais um pouco.
Ela disse que estava com sede e fomos pra pra�a de alimenta��o do shopping.
Conversamos , rimos e pincipalmente nos olhamos muito.
Fabiola pediu um sorvete de casquinha e foi lambendo suavemente, de maneira provocativa enquanto iamos para o estacionamento. J� era noite.
Fabiola rebolava à minha frente e de vez em quando, olhava para mim e sorria.
Pediu-me para abrir o porta malas do carro e enquanto eu guardava as sacolas, ela sentou-se no banco de tr�s do carro, portas abertas, com as pernas pr� fora, terminando de lamber seu sorvete.
Terminei de guardar as sacolas e me agachei em frente a ela, olhando-a sem dizer nada.
Ela me fitou e perguntou :" Que foi ?"...
"Nada," eu disse .... "Quer ?", ela me ofereceu, estendendo a casquinha.
Me levantei, desequilibrei e num gesto brusco, bati na sua m�o e fiz o potinho com o resto do sorvete cair nos seus p�s.
Devo ter pedido desculpas, n�o lembro...Lembro que me ajoelhei, tirei a sua sand�lia e comecei a lamber o sorvete no seu p�, lambi demoradamente o peito do p�, os dedinhos um por um, colocando a lingua entre eles, sugando cada dedinho, às vezes olhando diretamente para os olhos dela...
"Nossa"" ela disse. .
Passei para o outro p�, estiquei a m�o e apertei uma das coxas.
Enquanto me deliciava com seus pezinhos, ela foi entrando mais pr� dentro do carrro, falando : " Tarado.."..
Apesar de estarmos num amplo estacionamento, era noite e s� havia um guarda e uma guarita muito distante.
Mas eu nem pensei nisso na hora, comecei a mordiscar uma das coxas grossas, mesmo por cima da cal�a, enquanto apertava a outra numa car�cia agressiva e lasciva.
Quando tentei tirar sua cal�a, dizendo: "tira,tira,", ela me puxou pelos cabelos e me fez sentar ao seu lado, no meio do banco.
Disse apenas "vem c�", levou minha boca at� seu pesco�o e enquanto eu chupava e lambia ela murmurava "tarado, tarado".
Pegou minha m�o e comec�ou a acariciar o seio com ela. pedindo "morde minha orelha". Mordisquei sua orelha, enfiei a lingua no seu ouvido e apertava, apalpava a carne macia dos seus seios.
"Safado", ela dizia, entre gemidos. Mordisquei o queixo dela e apertei seu seio com for�a e tes�o. Tentei beijar a sua boca, mas ela desviou e levou de novo minha boca para o pesco�o. "Chupa"..chupei seu pesco�o at� gemer,deixando marcas vermelhas de suc��o, mordisquei seus ombros bonitos e desci a m�o at� as coxas.
Apertei as coxas e comecei a apalpar sua buceta, mesmo por cima das roupas.
Ela apenas gemia e às vezes, murmurava meu nome.
Abriu minha camisa e mergulhou no meu pesco�o tamb�m e ficou amassando meu pau durissimo por cima da roupa. Ficamos nos chupando mutuamente at� eu deixar muitas marcas nos seus ombros e pesco�o. N�o tinha parado de esfregar a m�o na sua vagina.
Tentei novamente abrir o bot�o da cal�a jeans com as duas m�os. Ela colocou a m�o em cima da minha e disse "n�o". "Tira" eu disse "n�o aguento mais de tes�o ",
"me diz que eu sou gostosa" ela disse, de olhos fechados.."Gostosa,..voc� � muito gostosa, Fab�ola"..
"Fala meu nome de novo ", ela disse.." Fabiola", eu disse, bem junto do seu ouvido.
Ao ouvir isso, ela baixou o top e o soutien e literalmente esfregou minha cara nos enormes seios. Lambi os mamilos alternadamente. Seus seios eram enormes, lindos, redondos bicudos e escuros..
"Chupa, ela disse" mama, mama na Fabi"..Fiquei louco e comecei a chupar como um esfomeado, chupei, mordi, lambi, ela arfava e segurava minha cabe�a.
Voltei a investir no proposito de tirar a sua cal�a.
"tira, eu disse, parando de chupar seus seios e voltando logo em seguida. Os biquinhos dos seios j� estavam durinhos que nem pedra. "n�o, ela disse " � loucura, voce � tarado".
eu j� estava sem paci�ncia, louco de tes�o e ordenei, olhando bem nos olhos dela:
"TIRA ESSA PORRA !!" e puxei o c�s da cal�a com for�a, at� que o bot�o saltou.."tiro, amor, tiro" ela disse e levantou um pouco o dorso enquanto eu descia o ziper e descia rapidamente a cal�a junto com a calcinha.
Voltei a sugar seu seio e apalpei e alisei suas coxas, deslizei a m�o pelo lado interno das coxas, e comecei a alisar sua xoxota, sentindo com os dedos seu grelo saltado pela excita��o. Passei o dedo pelos pequenos l�bios que estavam grossos e �midos e iniciei uma masturba��o vigorosa no grelinho, em movimentos circulares, r�pidos e lentos, rapidos e lentos. Ela gemia e pedia "mais, forte, mais rapido", pedindo pra eu chupar seus seios e seu pesco�o. Ela se contorcia, gemia e esfregava sua m�o na minha, dirigindo a siririca, mordia a minha orelha. "que delicia" ela dizia.
Enquanto socava com for�a 3 dedos na sua vagina ensopada ela gemeu no meu ouvido :"vou gozaaarr, n�o p�ra que eu vou gozar, mais depressa..."
Ent�o Fabiola puxou meu rosto de encontro ao seu e enfiou a lingua com f�ria dentro da minha boca. Foi o nosso primeiro beijo. Ela chupava minha lingua doidamente.
Depois agarrou-me pelo pesco�o,urrou e gozou...gozou loucamente. Mordia meu ombro pr� abafar os gemidos.
A� disse : "p�ra,p�ra, p�ra...para de mexer, para, n�o toca nela,n�o toca....eu gozei ,p�ra..uiuiui, t� sensivel, devagar,amor, tira o dedo devagar."
Tirei lentamente os dedos da sua buceta molhada. Ela esticou-se devagar no banco, estava com o rosto vermelho e o banco do carro ficou �mido. Fechou os olhos e disse :" que del�cia, que tarado voc� �..".
Um segundo depois tocou suavemente o grelinho inchado ,gemeu e do nada gozou novamente se encolhendo toda.
Depois de leves espasmos involunt�rios, Fabiola se esticou no banco.."caraca, como gozei.", ela disse "to molinha, molinha" . Fechou os olhos. O banco ficou ainda mais molhado.
Ver aquela mulher linda, com os grandes seios de fora e praticamente nua no banco traseiro do carro, me deixou ainda mais excitado. Meu pau parecia querer furar o tecido da cal�a.
Lembrei-me de onde estavamos, mas foi s� por um breve segundo.
Continuei sentado ao lado dela, ela me olhou com os olhos brilhando e me puxou para um beijo longo e gostoso. Abriu minhas cal�as, pegou no meu pau duro e come�ou a me masturbar lentamente.
A� disse : "vem me foder", subindo no meu colo, de frente pra mim. Foi encaixando aos poucos sua buceta no meu pau e come�ou a cavalgar subindo e descendo, dan�ando no meu caralho. Fabi gemia muito, pedia pra eu foder ela bem gostoso,subia e descia no meu pau numa dan�a desconexa, falava putaria no meu ouvido, mordia minha orelha, me beijava, gemia,sacudia todo o corpo.
Eu pedi pra ela ir mais devagar, porque eu gozo logo nessa posi��o, mas ela n�o parava. Dizia :" que pau gostoso, isso mesmo, fode, acaba com meu tes�o.."
Ainda tentei conter seus movimentos segurando-a pela cintura, mas ela n�o parava, indo e vindo cada vez mais rapido, at� me fazer gozar feito um louco..
"Isso, ela dizia " goza, safado, me enche de porra ..Tarado !!". Gozei urrando entre dentes pr� n�o fazer muito barulho, parecia que ia desfalecer.
Ela desceu do meu colo com um sorriso de satisfa��o e ficamos nos beijando no estacionamento quase vazio.