QUEM TEM M�E LINDA E “GOSTOSA”, SOFRE
Hoje ao ligar a televis�o, estava passando no notici�rio, a visita do pr�ncipe da Jordania e a princesa Raine, toda elegante, chamando a aten��o dos rep�rteres pela sua beleza e simpatia, ningu�m fotografava nem o casal Lula nem o Principe, ela me fez lembrar minha m�e.
Observe uma reuni�o de m�es. A grande maioria � formada, de mulheres gordinhas, cintura de barril de chop, relaxada no vestir, usando uma camiseta bem larga, uma cal�a de malha colante para dizer que tem pernas finas, mas acabam revelando umas coxas grossas e bunda enorme, elas n�o v�o a sal�o de beleza e usam cabelos curtinhos para n�o dar trabalho e andam geralmente de chinelo para n�o apertar os enormes p�s, sem maquiagem no rosto, sem se depilar, que vivem reclamando de tudo e de todos, principalmente da mulheres bonitas.
Mas entre elas, sempre tem uma pequena minoria de m�es lindas, com corpinho malhado, cinturinha fina, seios grandes, bundinha arrebitada, com vestidinhos lindos, ou saias justas, blusas colantes moldando os fartos seios, sempre elegantes e charmosas, sapatinhos de saltinho para dar toda feminilidade, cabelos longos e ondulados, maquiagem perfeita, e elas s�o gentis e simp�ticas.
� o caso da minha m�e. Ela sempre chama a aten��o tanto de homens como de mulheres, pela sua beleza fora do comum tanto de rosto como de corpo, com seios fartos, bundinha arrebitada, eleg�ncia no vestir sempre com vestidos lindos ou saias de muito bom gosto e andar deslizante, feminina em tudo, na maneira de andar ou falar, simp�tica com todos.
Desde quando entrei na escola, o pr�-zinho, com quatro anos, j� ouvia sempre as professoras dizendo que minha m�e era linda, simp�tica. Isso ocorreu durante toda minha vida escolar. Depois, quanto tinha uns 7 anos, os alunos j� vinham me dizendo: “mas que m�e que voc� tem, ela � a mais bonita de todas” ! E isso me enchia de orgulho, eu adorava andar segurando a m�o dela, quando entrava nos shoppings, por exemplo, eu via as pessoas olhando para ela, uns disfar�adamente, outros encaravam diretamente. Minha m�e j� t�o acostumada com os ass�dios, desde mocinha, j� nem ligava para isso, isso fazia parte da vida. Ela s� dava aquele sorrio que fazia os outros babarem e isso aumentava ainda mais a admira��o dos outros por ela. Meu pai era convidado para muitos eventos, mas no fim, percebi que os convites eram mais para ter uma mulher linda e sempre elegante, como minha m�e, para abrilhantar as festas. Sempre tinha uma mesa reservada para ela, perto dos noivos, perto da aniversariante, perto da debutante, perto dos anfitri�es, e as pessoas adoravam fotografar perto da minha m�e, mas eu via os fot�grafos apontando as lentes mais para minha m�e do que para outras pessoas, s� para ter uma fotografia dela. Ela usava vestidos lindos, que real�ava a cinturinha fina, os seios grandes e a bunda empinada, e ao sentar deixava à mostra suas bem torneadas pernas, que tanta admira��o causava.
Sou filho �nico e como meu pai sempre est� viajando a neg�cios entre as filiais da empresa onde trabalha, durante muito tempo, minha m�e me criou sozinha, tendo meu pai somente nos finais de semana de s�bado a segunda. Eu ficava s� com ela, de ter�a a sexta. Desde bebezinho, passei a dormir com ela, nas segundas, ter�as, quartas, quintas e sextas-feiras. Ela era tudo para mim, era meu pai e minha m�e, era minha companheira de passeios, ela me levava nos parquinhos, eu a acompanhava, nas academias, nos sal�es de beleza, quando me matriculei na nata��o, ela tamb�m se inscreveu e o instrutor dava aula para mim e para minha m�e no mesmo hor�rio, eu na piscininha e minha m�e na piscina de adultos.
Notei que o instrutor adorava ensinar minha m�e a nadar. Ele estendia os dois bra�os na horizontal dentro da �gua, onde um dos bra�os ficava na altura do meu peito e outro na altura dos meus quadris e mandava eu bater as m�os e os p�s, para eu aprender a boiar e a nadar, e mandava minha m�e tamb�m fazer os mesmos exerc�cios mas na piscina de adultos.
Ele me deixava na piscininha de crian�as, mandava eu segurar a borda e ficar batendo os p�s, enquanto ele ensinava minha m�e a nadar na piscina de adulto, e fazia a mesma coisa, ele estendia os dois bra�os para frente para apoiar o corpo da minha m�e na horizontal, um dos bra�os ficava na altura dos fartos seios dela e outro passava no quadril, onde come�avam as lindas e torneadas coxas dela. Eu usava um cal��ozinho e ela um mai�, bem cavado, at� a cintura que deixava metade das bundas de fora e a parte de cima deixava ver o sulco entre os seios. Ela ficava apoiada nos dois bra�os dele e batia os bra�os e as pernas enquanto ele a levava de um lado a outro da piscina, como se ela estivesse nadando, mais tarde eu percebia como o cal��o dele apresentava uma sali�ncia, hoje sei que ele se excitava com isso e logicamente, isso n�o deveria passar despercebido para minha m�e, apesar de ela agir como uma aluna toda inocente. Ela nunca aprendia a nadar sozinha dizia que tinha medo de tentar sozinha na piscina grande, acho que isso, era somente para que o instrutor a segurasse daquele jeito, isso por meses a fio.
Hoje, duvido que o instrutor nessas horas, n�o passasse as m�os nos peit�es e nas coxas da minha m�e e n�o seria de admirar se ele tirasse o pau para fora, dentro d�gua, mandando ela segurar, pois da piscininha eu os via conversar e rir muito e ela dizendo: “voc� est� louco? n�o acredito, n�o acredito, pare, agora chega, seu doido” e riam muito. Afinal uma linda mulher como ela, com um mai� bem cavado, com decotes mostrando os sulcos entre os fartos seios, sempre deixava os homens babando. Isso acontecia tamb�m quando meu pai nos levava à praia, eu via os homens olhando disfar�adamente para ela. Quando minha m�e se abaixava para me dar algo ou para conversar comigo, eu via boa parte dos seios dela e todos ao redor davam uma espiadinha tamb�m.
Desde que me lembro, desde pequeninho, ela sempre me deu banho, n�s tom�vamos banhos juntos, mas para mim, isso era a coisa mais natural, afinal eu com 2, 3, 4, 5,6 aninhos. Ela me ensaboava e eu a ensaboava as costas, os bra�os os seios, as coxas e as pernas dela. Eu adorava ensaboar os seios grandes e macios dela, as costas, o bumbum duro e empinado, as coxas longas e bem torneadas pernas, mas tudo sem nenhuma maldade, pois era h�bito desde bebezinho.
Eu fazia perguntas que toda crian�a faz como: porque ela tinha seios grandes, porque ela tinha p�los no ventre, porque ela n�o tinha pipi como eu. Ela sempre dizia que era porque ela era mulher e eu um homem, e que um dia eu tamb�m teria p�los como ela, mas que seios eram s� para mulheres, para amamentar beb�s. E nos banhos eu sempre pegava os fartos seios dela e ficava chupando como um bebezinho mamando, e ela sempre dizia, brincando que n�o adiantava chupar que j� n�o saia leitinho, porque eu j� era grandinho, mas eu adorava segurar os peit�es dela e ficar chupando e acho que isso a agradava tamb�m.
Quando eu tinha uns 6 anos, eu j� sentia certo prazer em tomar banho com ela, adorava ser ensaboado, e adorava passar o sabonete nas costas, no pesco�o, nos peit�es, na bunda, nas coxas nas pernas e nos p�los da bucetinha.
Com uns 19 anos, ainda tom�vamos banhos juntos, mas eu s� a ensaboava as costas at� a bundinha e os bra�os dela, mas comecei a me excitar, ao v�-la toda nua, linda, com aqueles peit�es balan�ando quanto ela os ensaboava, ou quando ela colocava um dos p�s na borda da banheira para ensaboar sua linda bucetinha. Acho que ela percebia meu pipizinho durinho, mas nem ligava, considerava uma coisa normal.
A noite, na cama, me lembro que sempre ela contava historinhas, convers�vamos muito, brinc�vamos muito, d�vamos muitos abra�os, beijinhos, eu adorava dormir abra�ado com ela. Ela sempre dormia de camisola, e aos 7 anos, comecei a reparar nesses detalhes, muitas vezes, principalmente nas noites quentes, ela chutava o len�ol, e eu via atrav�s da luz da rua, ela dormindo com a bunda de fora da camisola, somente com uma calcinha enfiada no rego, ou ent�o, quando ela ficava de ladinho, virada para mim, eu via o grande decote deixar escapar um dos peitos para fora, eu ficava olhando e admirando aquele belo peit�o dela.
Havia noites, que ela devia ter algum sonho er�tico por estar longe do meu pai por dias, eu cheguei a acordar, com ela gemendo e dizendo palavras incompreens�veis e se contorcendo, e ao acordar com esse barulho, eu via que ela continuava dormindo e remexendo. Algumas vezes quando eu era acordado pelos gemidos e barulho da cama, cheguei a v�-la com os dois peitos fora do decote, ela segurando e apertando enquanto dormia e gemia, e tamb�m cheguei a v�-la colocar a m�o dentro da calcinha da camisola, ficar mexendo at� soltar um urro rouco e alto, e dar uns estremecimentos violentos. Ela chegava a acordar nessas ocasi�es, e eu fingia que continuava a dormir, mas com o pauzinho duro de tes�o, ela certificava que eu estava dormindo e se deitava at� dormir. Com o tempo, depois que eu tinha mais idade, descobri, que depois desses sonhos, ela ficava com a calcinha toda melada, e eu esperava ela sair do banho de manh�, depois eu ia tomar meu banho, trancava a porta, ia ao cesto de roupa suja, pegava a calcinha dela, via aquela baba melada nos fundilhos eu cheirava e lambia, me dava um tes�o danada, que eu chegava a gozar.
Hoje sei que às vezes ela se masturbava tamb�m, pois eu acordava de madrugada, com barulho da cama, por ela se mexer, pois ela ficava esfregando os seios e a bucetinha devagarzinho com as m�os, mas na hora de gozar, ela soltava um gemido que n�o conseguiu segurar, dava uns pulos e eu sentia a respira��o muito acelerada que s� depois de minutos se normalizava, eu sempre fingindo que dormia.
Minha m�e tinha umas enxaquecas fortes e nesses dias, ela tomava um rem�dio forte que a fazia acalmar, relaxar e dormir profundamente, com o tempo percebi que nessas noites, ela caia num sono profundo e n�o acordava com nada.
Descobri isso quanto uma noite veio uma liga��o do meu pai que queria falar com ela e n�o consegui acord�-la devido rem�dio. Com mais idade, eu me aproveitava disso, e quando sabia que ela estava profundamente adormecida ap�s tomar rem�dio, primeiro eu a chamava para ter certeza que estava profundamente adormecida, devido rem�dio, eu enfiava minha m�o dentro do decote e chegava a tirar os grandes peitos dela para fora do decote, ficava massageando, apertando um contra outro e ficava lambendo e chupando.
Quando �amos à praia s� nos dois, sem meu pai, antes de sair do nosso apartamento, ela pedia para eu passar bronzeador nela, pois ela era branquinha e tinha pele sens�vel, Nessa hora, ela ficava totalmente pelada, acho que para uma m�e o filho sempre permanece um bebezinho e nem sente vergonha, deitava de costas, e eu passava o creme bronzeador nas costas, no pesco�o, na cinturinha, nas n�degas arrebitadas, passava nas n�degas, e ao puxar as carnudas bundas para os lados, chegava a ver o cuzinho cor de rosa dela todo enrugadinho e o rasgo da bucetinha rosinha brilhante tamb�m, e eu ficava com pau duro, era instintivo, n�o era nenhum desejo de trepar com minha m�e, era s� ver aquele corpinho peladinho aquela cinturinha fina, quadris largos, aquele cuzinho com aquelas pregas, o rasgo da bucetinha cor de rosa toda �mida de mel, e eu ficava assim, depois ela se virava para eu passava o bronzeador nos ombros, nos bra�os, nos peit�es, nas pernas, coxas, passava ao redor dos p�los, nunca tive coragem de passar a m�o na bucetinha dela, passava o creminho na barriguinha sarada e enxuta, na cinturinha de pil�o, nos macios e fartos seios, como eu adorava segurar os seios dela. Ficava passando creme em cada peito, com as 2 m�os em cada um deles, apertando e massageando, hoje sei que ela se excitava com isso, pois os mamilos ficavam eretos e a bucetinha saia brilhando de tanto mel que escorria pelas coxas, mas nunca aconteceu nada entre n�s.
Depois ela passava o bronzeador nas minhas costas bra�os e pernas, mas eu sempre ficava de short, para tentar esconder meu tes�o, � claro que ela percebia o volume sob o short.
Hoje sou casado, e para esposa, escolhi uma mulher que lembrasse minha m�e, linda, bem feminina, elegante, simp�tica, com seios fartos, corpinho sarado, pois minha m�e ainda continua linda. Sempre que vou trepar com minha esposa, me vem a imagem da minha m�e toda peladinha. Eu chupo a bucetinha da minha esposa pensando na bucetinha da minha m�e, lembrando quando eu lambia a calcinha dela para sentir o gosto do mel que saia daquela bucetinha.
Gostaria de entrar em contato com algu�m que tenha tido alguma experi�ncia como a minha, meu e-mail, Luiz S. : [email protected]