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FOIS ASSIM PART 5 - CASTIGO

A semana transcorreu tensa, eu tinha um problema alem � claro da ard�ncia no cu. Contar ou n�o ao meu homem quando ele chegasse, eu era dele, o macho que primeiro me comeu, que me ensinou uma nova e enorme forma de prazer, devia obedi�ncia, mas tinha medo de contar e ele me achar uma puta qualquer, tinha medo que ele n�o gostasse e me deixasse, eu estava tensa, a duvida me consumia.

Na sexta-feira a tarde para minha surpresa ele apareceu, sorrindo para mim, eu estava sozinho no escrit�rio, abracei-o com saudade e culpa, nem olhei se tinha algu�m perto, ele me beijou no rosto e se afastou, perguntou como eu estava, me contou das f�rias na praia, das festas com amigos que foram junto e tudo, depois de um bom papo ele disse que tinha que ir e me perguntou se no dia seguinte eu estaria ali para ele, eu disse que claro que estaria, que estava com saudade, ent�o ele me deu uma micro-saia de um tecido que n�o sei nome, mas que estica e fica bem justa, e um top bem apertado, para me deixar com peitinhos disse ele e se foi.

A noite n�o passava eu estava muito nervosa, contava ou n�o contava, n�o conseguia dormir, no meio da madrugada fui tomar um banho e resolvi raspar todos os pelos da minha bunda, tirei at� meus pentelhos, fiquei lisinha para ele, na manh� seguinte fui mais cedo, andava de um lado para o outro, na hora certa me arrumei com a calcinha a micro saia, as meias, me perfumei toda, queria muito faze-lo feliz, e ele chegou, foi logo me abra�ando me beijando com tes�o, afastei-o de mim e disse que precisava falar algo, ele sentou na cadeira para me ouvir.

Contei tudo que tinha acontecido, calma e pausadamente, omiti alguns fatos e prazeres que tive, mas mesmo assim eu vi seu rosto ficando vermelho, ele levantou abruptamente e bateu na minha cara, fiquei quieta, me chamou de puta sem vergonha, de vadia, de cadela sarnenta, andava de uma lado para outro com �dio no olhos, agarrou me pelos ombros me virou de costas jogou-me dobrada sob a mesa, levantou a saia e desferiu v�rios tapas em minha bunda, mas n�o eram os mesmos tapas de antes, ele me batia com for�a, com raiva, mantive-me quieta, n�o sei se pela dor dos tapas ou pela situa��o que me encontrava comecei a chorar, ele tirou a cinta da cal�a, dobrou e me bateu com ela, mantive quieta s� chorando, minha bunda do�a muito mas eu tinha que ficar quieta, fui uma putinha safada, este era meu castigo, desde que meu homem n�o me largasse eu aceitaria tudo. Depois de me bater ele disse que n�o tinha mais vontade de me comer, fiquei desesperada, pedi por favor, n�o fa�a isto, ele foi at� a porta virou-se e disse que meu castigo n�o tinha acabado, que eu era um vadia e tinha que pagar, mandou que as quatro horas da tarde eu estivesse esperando ele, vestisse esta mesma roupa, colocasse uma roupa normal por cima e o esperasse na esquina de minha casa, da� ter�amos uma conversa, e foi embora.

Fui para casa, s� pensando no que aconteceria, como ele me castigaria, estava pronta para tudo, tomei outro banho vesti-me novamente e duas horas eu j� estava pronta, como ele queria, faltava dez para as quatro horas eu j� estava na esquina esperando, as quatro em ponto ele chegou, entrei no carro disse oi mas ele n�o me respondeu, perguntei onde ir�amos, tambem n�o respondeu fiquei nervosa e com medo, andamos alguns minutos e chegamos num pr�dio, ele entrou na garagem e estacionou o carro, saiu e me mandou sair, fomos at� o elevador, entramos, ele me mandou tirar a roupa, retruquei que era um local publico, algu�m poderia me ver, sem me olhar ele s� gritou: Tira. Eu tirei, pus minha roupa de menino numa sacola e fiquei vestida de menina, morta de vergonha, ele ent�o apertou o bot�o do andar onde ir�amos, o elevador demorou uma eternidade para chegar, quando finalmente abriu, andamos por um corredor e chegamos a um apartamento, meu cora��o queria sair pela boca, ele bateu na porta e abriu, entrei atr�s dele. L� estavam tr�s homens, um mais novo, algo entre quarenta e cinco, outro da mesma idade de meu homem e um mais velho de cabelos brancos, na sala havia uma televis�o e em frente a ela um sof� e duas poltronas, o mais novo estava sentado numa poltrona os outros dois no sof�, quando me viram assoviaram, morri de vergonha, olhei para o meu homem com olhar incr�dulo, ele n�o me olhou, pegou-me pelo bra�o e levou at� perto do sof� e sentou na poltrona vazia, fiquei em frente a todos eles que me comiam com os olhos.

Esta ent�o � a sua putinha, disse o mais velho, gostosa mesmo vc tinha raz�o, posso? Perguntou olhando para meu homem. È claro, ela gosta, respondeu ele, falei para voc�s que hoje seria dia festa. O mais velho levantou , girou e torno do meu corpo olhando tudo, passou a m�o em meus cabelos, desceu pelas minha costas, parou em minha bunda e apertou. Hum assim vestida de menininha da mais tes�o, vou me acabar neste cu, completou ele. Meus olhos ficaram parados no ch�o, aquele velho n�o tirava a m�o da minha bunda, os outros dois levantaram e come�aram a passar a m�o no meu corpo tamb�m, permaneci im�vel.

Perai! Falou meu homem em voz alta. vamos organizar esta zona, temos a noite inteira e mais o domingo para comer a putinha, vamos devagar. Ele chegou perto de mim, deu um tapinha na minha bunda e me mandou na cozinha pegar uma cerveja, quatro copos e trazer para eles que j� iria come�ar o jogo e ele queria assistir, fui peguei os copos pus numa bandeja, servi a cerveja e levei para eles, quando v�lei para a sala estavam todos nus, sentados no sof� falando gracinhas um do outro, servi cada um levando uma passada de m�o na bunda, meu homem falou que como a putinha era dele seria o primeiro, me chamou e me mandou chupar, quando cheguei perto ele me falou baixinho. Ta bom assim vadia? Vc n�o queria pau, agora vai levar um monte, chupa. Abaixei a sua frente e comecei a chupar. Meus sentimentos eram confusos, se por um lado sentia-me humilhada por estar vestida na frente daqueles estranhos chupando um pau, por outro me sentia excitada por estar com meu homem e seus amigos lhes dando prazer.

O pau dele estava mole, acho que pela presen�a dos amigos mas eu sabia que poderia deixa-lo em ponto de bala, comecei beijando suas pernas peludas, depois chupei o saco, pus cada uma das bolas dentro da boca, beijei seu cacete e lambi, come�ava a dar sinal de vida, ou os outros elogiando minha chupada e dizendo que mal podiam esperar, pus o cacete na boca ainda fl�cido, suguei feito uma bezerra, senti ele crescer dentro da boca e fiz o poss�vel para engolir inteiro, quanto mais crescia mais cutucava minha garganta, at� que tive que deixar sair um pouco, comecei com movimentos de vai e vem com a cabe�a para dar-lhe bastante tes�o, meu homem tentava se fazer alheio, matinha a concentra��o nos coment�rios do jogo de futebol e tomava sua cerveja, senti o gostinho salgado saindo do seu pau, o amigo mais novo falou que cerveja dele tinha acabada, meu homem me mandou pegar outra, eu fui j� mais feliz e nem me importando com os outros, peguei duas garrafas e abri, ao voltar olhei para o pau do meu homem e permanecia duro, enquanto servia os copos ele perguntou aos amigos quem seria o pr�ximo, � l�gico que o velho se colocou na frente dos outros, dizendo ser o mais velho tinha prefer�ncia, ent�o meu homem me mandou chupar o aquele pau, fiz a mesma posi��o, abaixado, de quatro, comecei novamente pelas bolas o velho gemia e segurava minha cabe�a, mas o pau dele permanecia igual, imaginei que ia me dar trabalho, como estava com a bunda arrebitada senti minha sainha levantar e logo depois minha calcinha ser abaixada at� abaixo da minha bunda, torci para ser meu homem, mas n�o me atrevi a olhar para tr�s, pus o pau do velho na boca e virei o rosto para o lado da poltrona onde meu homem estava, vazia, sorri com aquele pau mole na boca, senti algo gelado na bunda, era ele lubrificando meu cu com vaselina, enfiou um dedo, depois dois, ele estava sendo gentil comigo, fiquei ainda mais feliz, senti minha calcinha molhada, era meu pintinho excitado, deixei de lado toda vergonha e me soltei para dar prazer ao meu homem, a cabe�a encostou no meu cu, relaxei o m�ximo que pude para recebe-lo, entrou bem devagar, tive a certeza de quem era, s� ele me comeria assim, lentamente ele foi colocando aquilo tudo de mim e me deixando acostumar, o pau do velho come�a a crescer na minha boca e eu ficava a cada instante mais excitada, comecei a empurrar a bunda de encontro ao cacete do meu homem, e rebolar, ele entendeu e come�ou a estocar forte, o pau do velho n�o estava duro mas senti na boca o gosto salgado do seu tes�o, meu corpo tremia a cada estocada forte e os outros dois s� olhavam, por uns bons vinte minutos fui comida de forma fren�tica, bombadas vigorosas me abriam o cu e cada vez eu rebolava, ouvi os outros dizendo para n�o gozar dentro, se n�o ia ficar melecado para os outros. Meu homem ent�o tirou o pau do meu cu e ficou se punhetando, o velho me levantou e me fez sentar no seu colo, enquanto eu sentava enfiou o pau meia bomba que entrou f�cil, senti rapidinho os pentelhos dele na minha bunda e fiquei de frente para o meu homem, ele abaixou minha cabe�a e mandou chupar, aquilo ati�ou ao Maximo meu tes�o, eu rebolava feito uma cadela no cio enquanto chupava o pau, comecei a ter espasmos e gozei, o velho notou e come�ou a dizer: A putinha ta gozando, a putinha ta gozando, os outros comentaram algo que n�o ouvi, concentrei-me na chupada at� que meu homem segurou-me pelos cabelos e gozou fartamente na minha boca, gozou como nunca, n�o pude conter tudo na boca, engoli r�pido o que tinha na boca e voltei chupar, depois de deixar limpinho ele afastou o pau de mim e foi sentar-se na poltrona e tomou a cerveja, fiquei olhando para ele enquanto rebolava no pau do velho, ele me olhou o sorriu, agora sim eu estava realizada, comecei a cavalgar n�o tirando muito o pau do cu, o velho foi ao del�rio, falava putarias no meu ouvido enquanto seu cacete deslizava nas minhas pregas, ent�o ele me empurrou para o lado sem tirar o pau do meu cu, minha cabe�a caiu no colo do outro que tinha a idade do meu homem, vi que j� estava duro, foi s� cair de boca, o velho ergueu minha perna e estocava freneticamente, enquanto o outro cadenciava minha chupeta, acho que n�o queria gozar sem me comer primeiro, demorou mas o velho me empurrou tirando pau, eu j� sabia que era a deixa para eu chupar e levar mais uma gozada, me apressei e ele encheu novamente minha boca de porra, meu cu nem tinha fechado ainda e j� senti ele recebendo outro cacete, terminei de chupar o velho e empinei mais ainda bunda, de quatro no ch�o da sala em frente aos outros fui enrabada novamente, enquanto aquele me comia meu homem e o velho conversavam sobre o jogo que estava no segundo tempo, fiquei tentando imaginar a quanto tempo eu estava com o cu aberto, e ainda faltava mais um, n�o demorou muito e ele tirou o pau, me virei r�pido, mas n�o deu tempo, ele gozou na minha cara e nos meus cabelos, todos riram at� eu, ele ficou meio sem jeito mas chupei o que restou no pau dele, n�o deixaram eu me limpar disseram que ficava linda coma cara cheia de porra, virei para o mais novo esperando mais uma comida mas ele me mandou buscar mais cervejas, levantei e fui quando voltei ele n�o estava l�, pedi se poderia pegar um copo pois estava com cede, eles deixaram, voltei a cozinha e peguei um copo, enchi e tomei num s� gole. Nisto o mais novo volta com um colch�o e uma almofada, colocou o colch�o no ch�o, tomou um gole de cerveja, deitou me mandou deitar de bru�os com a almofada em baixo do quadril, fiquei com bunda totalmente exposta, ele deitou-se em cima de mim e de uma s� estocada enfiou o pau no meu cu. Assim ele me comeu, hora deitado em cima de mim, hora sentado nas minhas pernas, mas sempre com o pau dentro, eu tamb�m me aproveitava e rebolava Maximo que podia, ele conversava com os amigos como se n�o estivesse me comendo, combinaram de pedir umas pizzas e ele l� socando, pediram a pizza e eu l�, deitada, levando rola e gemendo, at� que pouco antes de chegar a pizza e ele anunciou o gozo, virei de costas e ele deitou-se sobre meu rosto enfiando o pau na minha boca e gozando logo em seguida, t�o r�pido quanto entrou ele saiu e eu fiquei ali deitada com o cu em brasa, olhei na teve e jogo j� tinha acabado, eu estava a mais de quatro horas sendo a putinha deles, foi quando o velho me gritou. Ta esperando o que putinha, vai arrumar a mesa. Levantei ergui a calcinha e fui.

Arrumei a mesa e eles sentaram, como s� tinham quatro cadeiras tive ficar no colo deles enquanto comia, hora um hora outro ficavam esfregando os paus meio moles na minha bunda, me mandavam rebolar e eu rebolava, riam de mim, me chamavam de safada, vadia, puta, o velho queria que eu chupasse seu pau e tive que ficar debaixo da mesa chupando ele enquanto debatiam quem tinha me comido melhor, ap�s terminarem me mandaram lavar a lou�a e arrumar a cozinha enquanto eles assistiam um filme na tv, eu estava na cozinha lavando a lou�a quando aquele que tem a idade do meu homem se chegou, ficou me olhando e esfregando o pau, olhei para ele e voltei minha aten��o a lou�a, ele chegou perto e come�ou a sarrar minha bunda j� com pau duro, falou ao meu ouvido que sempre teve vontade de comer a esposa enquanto ela lavava a lou�a mas que ela nuca tinha deixado mas que agora ele conseguiria comigo, ergueu minha sainha, baixou minha calcinha, abriu minha bunda e pos o cacete na entrada, meu cu estava mesmo arrombado pois o pau dele n�o encontrou muita resist�ncia e eu j� estava sentindo os pentelhos dele tocando em mim, sem me dar muito tempo o vai e vem come�ou, dobrei meu corpo e empinei mais ainda e continuei lavando al lou�a, come�amos ele e eu a gemer alto e os outros perceberam que ele estava me comendo, come�aram a falar gracinhas e tirar sarro de nos dois, mas nem ligamos, eu estava gostando daquilo, empurrei para traz e peguei um pano de pratos para secar a lou�a, gemendo, rebolando e levando estocadas deliciosas no cu ardia um pouco mas era muito bom, minha calcinha estava novamente molhada, foi quando ele come�ou a apertar meus peitos, e desceu a m�o at� minha calcinha, enquanto me comia ele ficou esfregando meu pintinho, era a primeira vez que acontecia, ele esperou um momento s� nos dois para fazer isto e eu estava adorando, senti ele aumentar o ritmo, quando fez men��o de tirar pedi para gozar dentro do meu cu, ent�o come�ou a estocar com for�a e fundo e logo depois de sentir aquele calor por dentro gozei tamb�m com ele esfregando meu pintinho, ainda demorou um pouco at� tirar o pau de dentro, me pediu segredo eu concordei com a cabe�a, voltamos a sala j� com a cozinha limpa e pedi para tomar um banho, o mais novo que era o dono da casa me deu uma tolha um baby doll e uma tanguinha da mulher dele e fui rebolando com calcinha cheia de porra, na frente e atr�s. Mas o velho levantou e disse que iria junto, agarrou na minha cintura e foi cantando at� o banheiro.

Sentei no vaso para por a porra para fora, n�o queria que todos soubessem que o outro tinha gozado dentro do meu cu, enquanto estava sentado o velho parou a minha frente e pos o pau na minha boca, fiquei chupando at� ficar quase duro, ele me chamou para o chuveiro, l� dentro do Box ainda chupei mais um pouco, ele me encostou na parede empinei a bunda e esperei, demorou um pouco para entrar mas entrou gostoso, ele me comia e arfava de uma forma grotesca, esfregava-se todo em mim a cada enfiada mais profunda, assim ficamos por muito tempo, fiquei de quatro e ele meteu novamente, o velho n�o gozava nunca, depois de mais de quarenta minutos ele tirou o pau e gozou nas minhas costas, se limpou e foi embora, pus m�o no cu e fiquei assombrada, estava enorme, cabia quase minha m�o inteira, terminei de me lavar me sequei, pus as roupinhas que me deram e voltei a sala, logo que cheguei meu homem j� estava me esperando de pau duro, deitou-me no colch�o s� que com a barriga para cima, pos almofada em minha costas, abriu minhas pernas pos a tanguinha de lado e enfiou o pau no meu cu, como era bom dar para ele, embora estivesse toda assada ele sempre era o meu homem, meu macho, aquele que melhor me comia, segurou minhas pernas para cima dobradas e abertas e ficou metendo com gosto, acho que ele nunca tinha enterrado o pau t�o fundo no meu cu, o velho levantou-se deu boa noite foi para um dos quartos dormir, o que tinha mesma idade do meu homem tamb�m o mais novo deitou-se de lado com cintura na altura do meu rosto e me mandou chupar, meu homem bombava forte e em alguns momentos eu achava que pau dele ia sair pela minha boca, o pau do mais novo j� estava duro e salgado, depois de v�rios minutos meu homem anunciou o gozo e tirou o pau do meu cu, o mais novo nem deixou eu baixar as pernas e na mesma posi��o enfiou, meu homem mandou chupar e logo gozou na minha boca, esperou eu terminar de limpar disse boa noite e foi dormir, o mais novo me comia com destreza, cansado da posi��o deitou no colch�o e me mandou cavalgar nele porem de costas para ele, depois me deixou de quatro e voltou a me comer, enquanto ele me comia resolvi me masturbar, gozei pela terceira vez no dia, ele tirou o pau do meu cu, deitou-se no colch�o me mandou chupar, por eternos minutos eu chupei, meu maxilar do�a quase mais que meu cu, enquanto eu chupava ele tapinhas na minha cara. chupa putinha, chupe cadela. Me faz gozar, dizia ele. At� que entre chupadas e tapas senti novamente o gosto de porra na boca, engoli tudo afinal nem foi tanto assim, ele levantou arrumou a tanguinha na minha bunda, foi at� o quarto me trouxe uma coberta, deu boa noite e me prometeu mais para o dia seguinte, olhei o rel�gio na parede e j� eram mais de 01:00 hs da madrugada, por mais de 8 horas eu tinha levado rola no cu e na boca, estava toda ardida e com gosto de porra, vestida de menina numa casa estranha, mas muito feliz, fechei os olhos e dormi.







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