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SWING TOTAL

Ol�, meu nome � Patr�cia. Sou loira, olhos verdes, 1,68m e tenho 27 anos. Minhas medidas s�o 85-60-95. Isso mesmo, quase perfeita mas com uma bundinha um pouco maior que essas modelos famosas. Adoro malhar e deixo meu corpo sempre gostoso. Pelo menos � o que escuto de vez em quando na rua. Meu marido, Fernando, � moreno, olhos castanhos, 1,86m e est� com 32 anos. A medida dele que interessa � normal 19 X 4,5cm. O corpo dele � atl�tico e sem nenhum cabelo branco, aparenta ter menos idade.



Somos casados h� 4 anos. Sempre fomos tarados na cama. Quando conheci meu marido, tinha 21 para 22 anos e estava terminando a faculdade de enfermagem. �poca em que experimentei de tudo em termos de sexo – ou quase tudo. Participei de sexo grupal com 3 colegas (homens) da medicina, namorei por alguns meses uma outra menina, fazia anal e sempre tentei realizar as mais loucas fantasias, como transar na sala de aula, a c�u aberto, etc.



Meu marido nesta �poca j� estava formado e trabalhava como engenheiro mec�nico em uma multi-nacional. Tamb�m era muito safado. Como achei ele lindo, demorei umas tr�s sa�das para deixar que ele me levasse para cama. Logo na primeira noite, senti algo a mais por ele. Foi carinhoso, apaixonado, me lambeu e me comeu como ningu�m tinha me comido at� a quela noite.



Nosso namoro engatou e continuamos avan�ando em sexo. Ás vezes eu achava que ensinava coisas para ele. Por exemplo, na noite que comemoramos um m�s de namoro, quando fui chupando seu saco e desci at� seu cuzinho. Ele pulou de susto, mas insisti e em pouco tempo estava rebolando aquela bunda gostosa na minha cara e gemendo. Fiquei com um tes�o louco e enfiei um dedo no seu c�. Mais uma vez ele queria fugir, mas segurei seu quadril com for�a e continuei enfiando meu dedo at� o fundo.



Alucinamos aquele dia. Coloquei ele de quatro, com algumas reclama��es dele, mas quando enfiei dois dedos no rabinho dele, s� ouvia gemidos gostosos. Comecei a chamar ele de viadinho. Falei bem alto, pede para eu te comer, pede seu cachorro, viado. E ele virando o rosto de tes�o para mim, respondeu:

- Me come, come meu c�.



Que loucura tudo aquilo, mas n�o satisfeita comprei um consolo na sex shop onde j� tinha comprado meu vibrador e outras roupinhas er�ticas. Naquela �pcoa as sex shops eram “underground” e eu gostava de ter a ousadia de entrar em uma delas. Comprei tamb�m uma sinta, pois queria penetr�-lo de verdade. O tamanho do consolo era um pouco maior que o dele mas mais fino para n�o machuc�-lo muito atr�s. 19 X 3,5 cm.



Na noite que preparei a surpresa para ele, me produzi toda. Preparei uma mesa de frios com p�es e vinho. Jantamos e fomos para a cama. Pedi para ele tirar toda a roupa que ter�amos uma surpresa. Fui para o banheiro e coloquei a cinta com o consolo. Voltei para o quarto, olhando bem para os olhos dele e segurando o meu pau como se estivesse batendo uma punheta.



Ele j� tinha entendido meu desejo e perguntou, vai comer minha bundinha hoje, vai meu macho? Adorei aquela rea��o dele e assumi de vez o papel de homem naquela noite. Falei com voz mais grossa, vou comer teu c� sua puta safada e j� fui segurando sua cabe�a trazendo em dire��o ao meu cacete “duro”. Ele hesitou por um momento, mas chupou. E como chupou. Olhava por cima aquela boca engolir meu pau quase todo e com que tes�o ele chupava. Senti minha boceta ficando molhada s� de ver aquilo.



Virei-o de quatro, passei um gel no seu c� e no consolo e enfiei. Em duas estocadas j� estava tudo l� dentro e ele, como sempre, se realizando em dar o c�. Gemia, gritava, pedia para e come-lo mais e mais. Gozei fazendo aquilo e senti seu gozo tamb�m e sem ningu�m por a m�o no seu pau. Gozou pelo c� o safado!



Seguimos nossa vida, nos casamos e continuamos com nossas invers�es. At� que um dia o Fernando me sugere convidarmos a C�ntia, uma amiga nossa para transarmos juntos. Ela era morena, olhos verdes, cabelos pretos longos, mais alta que eu e gostosa tamb�m. Fiquei enciumada com a proposta. Ser� que ele tinha perdido o tes�o por mim e queria outra?



N�o aceitei. J� tinha transado com outra mulher, mas dividir meu marido ainda n�o estava nos meus planos. At� que um dia, eu sugeri que convid�ssemos o Roberto, um amigo dele de 1,93m, moreno, forte e com cara de tarado. Por v�rias vezes achei que ele me comia com os olhos.



Meu marido ficou indignado com a proposta e respondi que sentia o mesmo quando ele falou da C�ntia. Mas a fantasia de ter outro homem e outra mulher na nossa cama ficou no nosso subconciente. Depois de algum tempo voltamos a falar no assunto e assumimos que est�vamos com tes�o ao imaginar outro homem e outra mulher na nossa cama. Foi quando decidimos que procurar�amos um casal desconhecido que topasse fazer um swing. Assim evitar�amos inconvenientes de transar com pessoas pr�ximas e amigas e depois, n�o dando certo, ter que continuar a se relacionar como amigos.



Fizemos um an�ncio num site de swing e logo chegaram v�rias propostas. Escolhemos por um casal do interior que se chamavam M�rio e Sandra. Ele claro, cabelos castanhos claros, olhos azuis, 1,90m um pouco acima do peso, mas com cara de homem. Ela 1,75m, morena, cabelos e olhos negros. Corpo malhado e seios grandes. Eles tinham 29 anos na �poca, regulando idade conosco.



Marcamos um encontro em um restaurante em S�o Paulo para nos conhecermos e o acordo � que se rolasse um clima sair�amos para um motel logo depois. J� na entrada do restaurante, quando nos vimos pessoalmente j� subiu um frio na espinha. O Mario estava de terno e gravata, a Sandra com um vestido vermelho colado ao corpo. O meu marido foi mais informal com cal�a e camisa e eu fui com uma mini-saia e calcinha fio dental.



Ao comprimentar o Mario, senti o tamanho de suas m�os. Fortes e calejadas. M�os de homem. A Sandra toda perfumada e sorridente nos deixou muito a vontade. Falamos de muitas coisas durante o jantar mas o melhor foi quando come�amos com as m�os bobas por debaixo da mesa. Passei a minha por cima da cal�a do Mario e senti o tamanho do seu pau. Ainda mole parecia ter mais volume do que o do meu marido!



Depois peguei a m�o dele e enfiei dentro das minhas pernas. Que m�os. Ele segurou firme minha coxa e passou o dedo indicador na minha boceta. Decidimos que n�o dava mais para ficar ali. Fomos direto para o motel ao lado do Decatlhon do Morumbi. No caminho fomos no nosso carro e enquanto o Fernando dirijia, fui atr�s com o M�rio. Antes de chegar no motel j� estava sem calcinha e com os peitos de fora. Quando tirei seu pau para fora da cal�a comprovei o que j� sabia. Ele era muito bem dotado, 24 cm talvez por uns 6 de largura. Que pau! Talvez o maior que eu j� tinha visto e olha que devo ter visto uns 30 durante minha vida toda! Comecei a bater uma punheta para ele e via meu marido olhando de vez em quando pelo espelho do carro.



Chegando l�, fomos todos tirando a roupa. Em seguida dei para o Mario enquanto meu marido foi comer a Sandra. Depois, pedi para ser penetrada pelos dois. Coisa que n�o fazia desde os tempos de faculdade. Falei para o Mario me comer a boceta e o Fernando o c�. At� porque n�o ia dar minha bundinha para um cacete daquele tamanho.



Fui preenchida pelo dois. Sentei no cacete do Mario e o Fernando veio por tr�s e comeu meu c�. Que tes�o era aquilo. Eu no meio de dois homens me devorando. N�o demoramos para gozar muito. Em seguida chamei Sandra para participar. Ela tinha ficado olhando nosso trenzinho e achei justo dar um pouco de aten��o a ela.



Comecei chupando seus peitos, depois a boceta, ficamos de p� e comecei a beij�-la e chamei o meu marido para realizar o desejo dele de fazer com duas. Deitamos ele na cama e dividimos seu pau. Hora eu chupava hora a Sandra. Que tes�o ver sua carinha se realizando. Depois a Sandra se deitou e ele foi por cima dela enquanto eu chupava seu saco e sua bundinha.



Ele come�o a rebolar na minha boca e gemer como sempre. Vendo aquilo o Mario perguntou se ele gostava de dar a bunda. O Fernando querendo dar uma de macho disse que nunca tinha dado nada. Mas eu o desmenti dizendo que ele adorava dar o c� pro meu consolo. Fui ainda mais audaciosa dizendo que gostaria de ve-lo chupando a pica do Mario na minha frente.



Ele protestou e disse que n�o era viado. Respondi que fazendo aquilo junto comigo n�o era ser viado e sim que estaria realizando uma fantasia minha. No meio desta conversa, o Mario j� estava de pau duro e ficou bem na frente do rosto do meu marido. Eu pedi mais uma vez, chupa esse pau amor, chupa por mim meu tes�o.



E comecei a ver o Mario esfregar o cacete no rosto dele e pedir, lambe meu pau, escuta que sua mulher t� pedindo. Quando vi de novo, a cabe�a do cacete do Mario j� estava dentro da boca do Fernando. Que tes�o ver meu marido chupando um pau de verdade. Comecei a gozar quase em seguida. O Mario, foi ruim com ele. Segurou a cabe�a dele e enfiava o pauz�o l� dentro. Vi o Fernando engasgando com aquilo dentro da boca, mas acho que estava gostando mais do cacete do Mario que da boceta da Sandra, pois tinha tirado o pau de dentro dela e s� ficou chupando.



Desci para chupar o pau do Fernando. Que estava duro que nem pedra. Comecei a passar o dedo no c� dele e disse para o M�rio:

Quer comer um cuzinho virgem de pau hoje?

O Mario respondeu:

Vou adorar tirar o caba�o desse viadinho. Mostrar para ele o que � ser homem.

O Fernando, a esta altura, j� estava chupando um pauz�o, com meu dedo enfiado no c� e rebolando, nem esbo�ou rea��o. Assumiu um lado feminino e disse:

Vem meu macho, come meu c� que hoje quero ser sua.



Eu estava delirando com aquilo. Pela primeira vez estava vendo um homem foder o outro e um deles (o que estava sendo fodido) era meu marido. Nunca senti tanto tes�o em ver dois corpos m�sculos t�o pr�ximos. O Mario segurou no quadril do Fernando de quatro, pediu para eu guiar o pau dele at� o c� do meu marido. Com uma m�o levei o pau at� a entrada do anus e com a outra ajudei o Mario a abrir bem a bundinha dele. Que tes�o ver a bunda de um homem exposta, com o saco durinho logo abaixo. Na primeira estocada o Fernando gritou e pediu para parar. O Mario nem deu ouvidos. Continuou segurando firme, mas parado. Desci para chupar o pau do Fernando para ele se distrair com a dor que deveria estar sentindo. O pau do Mario era algo fora do normal. A Sandra ainda comentou que at� ela ainda sentia dor quando dava o c�, mesmo depois de 5 anos de relacionamento.



Passados uns segundos o Mario foi enfiando, mas nada do que eu fizesse tirava a dor do meu marido que estava quieto e acho que at� chorando um pouco de dor (n�o sei se de dor no c� ou por perder o caba�o e deixar de ser homem com H depois daquilo). Continuamos com a foda at� que depois de bastante esfor�o dos dois, o pau entrou todo. E a� o Mario come�ou a bombar com for�a.

Dizia coisas do tipo:

Abre esse c� seu viado, abre a bunda para eu te foder.

O c� abertado desse corninho

Toma no c� seu viado, mostra pra sua esposa o que voc� gosta de verdade.



O Fernando depois de algum sofrimento passou a gostar e rebolava no pau do Mario. Parei de chup�-lo e fiquei com a Sandra apenas observando a cena e vi o pau do Fernando ficar duro outra vez. Ele implorava:

Mete este pau. Come meu c�, come. Vai meu macho, arrega�a meu cuzinho que � s� seu.



Os dois gozaram. O Mario dentro do cu do Fernando e o Fernando em cima da cama.

O Fernando se virou e quis dar um beijo no Mario, que recuou e disse, s� comi o seu c� e voc� j� se apaixonou � viado? Vai beijar sua mulher ou chupa meu pau de novo.



Ele ficou sem gra�a e o clima no motel esfriou. Fomos embora naquela noite e n�o repetimos o swing. Acho que meu marido ficou um pouco abaldo por ter dado o c� para um homem, ter gostado disso e ainda saber que eu presenciei tudo.



Mas para que ele, e todos saibam, independentemente do que aconteceu sou louca no meu maridinho, que outro homem me daria uma prova de amor como esta, realizando a minha fantasia de ve-lo dando o cu e chupando o pau de outro? E eu gozei muito naquela noite. Foi um swing total e a melhor gozada de minha vida!



Hoje continuamos casados, fazendo nossas invers�es inocentes e gozando bastante. Mas sonho em ver o Fernando dando e chupando para outro homem...Outra vez.



Te amo Fernando!



Paty





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