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Minha esposa e o t�cnico de TV a cabo

Boa tarde � todos!

Somos casados h� 3 anos, me chamo Paulo e minha esposa Fernanda. Temos 35 e 24 anos, respectivamente, e sempre adoramos a ideia do sexo liberal, exibicionismo e afins. Nosso relacionamento � absolutamente maduro, sincero e sem segredos. Sabemos bem os desejos e limites um do outro e acho que � isso que nos faz nos darmos t�o bem e nos amarmos tanto. Normalmente nossas aventuras s�o bastante moderadas, por�m nesse relato voc�s ver�o como as coisas acabaram passando dos limites.

No �ltimo m�s a tv a cabo do nosso apartamento apresentou problemas e resolvemos chamar um t�cnico da operadora. Apesar de bravo com o aparelho, acabei de certa forma vendo ali uma oportunidade de sugerir a Fernanda para brincarmos um pouco de exibicionismo nessa visita programada.

Mas antes de prosseguir com o conto, vou falar um pouco da Fernanda. N�o curto ficar me gabando, mas tenho que admitir que ela � muito, muito gostosa. Morena clara, tem um corp�o de mulher cavala com uma bunda enorme do tipo gulosa, seios m�dios e uma carinha de mocinha ing�nua, certinha (at� �culos de secret�ria ela usa). Tem um cabelo preto liso comprido que chega at� na cintura, as vezes amarrado tipo rabo de cavalo ou sen�o dividido em duas chiquinhas, o que a faz parecer uma estudantezinha safadinha. Adora ser agarrada por eles e por isso n�o corta por nada. Usa roupas extremamente provocantes, curtas, coladas, que demarcam bem seu rabo enorme e sua bucetinha normalmente inchadinha. Sem brincadeira, quem vem nos visitar em casa normalmente sofre!

Voltando ao conto, s� de pensar na situa��o de exibi-la ali, para o t�cnico, foi uma coisa que nos deixou muito excitados. Ela tinha acabado de comprar umas roupas em uma loja que fica na rua Augusta (loja de puta mesmo) e elas seriam de extrema utilidade para nosso prop�sito. Por esse motivo, ao mesmo tempo em que bateu a excita��o bateu tamb�m uma certa preocupa��o, porque eu sabia que o tes�o da minha mulher a deixaria totalmente fora de controle caso alguma coisa come�asse a rolar, e eu tinha certeza que n�o teria mais como voltar atr�s.

Para essa "miss�o" precisaria utilizar dois celulares, um corporativo da empresa que eu trabalho e o outro o meu particular. Fiz um "bem bolado" com o Whatsapp dos dois, coloquei um ligado no rack na sala apontando pro ambiente e virado para o sof�, e o outro ficaria comigo escondido nos quartos do apartamento. Ambos conectados no Wifi, a conex�o e a resolu��o estavam perfeitos, ligaria o video chat e tudo estava pronto para quando o rapaz chegasse.

No dia do agendamento, a operadora n�o deixou marcado para um hor�rio espec�fico a visita dele. A �nica coisa que ela informou � que ele viria no "decorrer da manh�", entre 8 e 12:00 do dia seguinte. Ent�o n�s acordamos cedo nesse dia (era um s�bado), tive a ideia de fazer alguns agrados para ela, come�ando com um caf� na cama romantico e uma massagem nas costas, beijos e chupadas pelo corpo com enfase naquele cuzinho e bucetinha... A minha inten��o era ati��-la, para que estivesse safada ao m�ximo quando ele chegasse.

A campainha ent�o tocou. Parei imediatamente com as car�cias (o que deixou ela ferrada rsrs) e pedi pra que ela fosse atender enquanto eu permaneceria no quarto. Estava usando um shortinho min�sculo que mal chegava na metade da bunda dela (praticamente uma calcinha do tipo shortinho), usava tamb�m uma camisetinha do tipo baby-doll transparente que deixavam seus biquinhos durinhos marcando bem o tecido. Ela era regatinha larga, o que deixava seus seios aparecendo pelo lado.

Eu devo ressaltar que acho impressionante o jeito que a buceta da minha esposa fica inchada quando est� com tes�o. � s�rio, simplesmente n�o tem como disfar�ar e era desse jeito que ela estava por conta do "aquecimento" que fizemos no quarto.

Enfim o rapaz da operadora entrou. Ele j� foi ficando meio perturbado com a beleza e o vestu�rio da Fernanda. Ele tinha uns 30/33 anos, moreno claro, corpo bem definido, n�o era muito bonito de rosto mas tinha cara de safado (naquele momento era o que importava). Do outro c�modo, muito excitado, fiquei a observar o desenrolar da situa��o e foi ent�o que ela come�ou a se mostrar bem � vontade, explicando o que ele perguntava, ficou bem junto a ele deixando a mostra suas suas pernas, a poupa da bunda e a abertura da camisetinha mostrando os seios. Eu conseguia ver pela fresta da porta do quarto os esbarr�es "sem querer" que ocorriam contra a m�o e a perna dele. As vezes encostava o bumbum no rapaz, as vezes ro�ava os seios.

Outra parte do showzinho foi ve-la desfilando pela sala na desculpa de estar colocando a casa em ordem. Balan�ava aquela bunda de um lado para o outro sempre dando aquelas empinadas pra alcan�ar um objeto mais alto na estante ou ent�o aquelas abaixadas procurando alguma coisa na gaveta de baixo. Dava pra notar aquele rapaz ajeitando seu membro enquanto devorava minha esposa com os olhos, sempre tomando o maior cuidado para n�o dar bandeira. Ela, claro, notava tudo.

Foi ent�o que ele pediu pra ela fazer alguns testes na conex�o da internet antes de mexer na TV. Para isso, foi necess�rio utilizar nosso pr�prio notebook. Ela entregou o computador � ele deixo-o � vontade para testa-lo. S� que logo na �rea de trabalho j� t�nhamos algumas fotos e videos dela exibindo a buceta e transando comigo, sentando e mamando no meu pau. Ela disse que deu pra notar o arregalar de olhos do mo�o indicando que ele tinha aberto esses arquivos.

A partir daquele momento, percebi pela cara da Fernandinha que aquilo que a princ�pio era s� uma brincadeira iria muito al�m, e que o tes�o n�o nos permitiria parar.

O camarada ent�o pediu para utilizar o banheiro, o que foi prontamente permitido pela minha esposa. Ao entrar, ele deixou a porta entreaberta o que acredito causou aquela curiosidade na minha mulher. Depois ela me contou que, ao olhar pela fresta, ela notou que ele se masturbava no banheiro gemendo baixo e citando o nome dela: �Puta que pariu dona Fernanda... que tes�o... que rabo que a senhora tem... que gostoso que deve ser a senhora mamando na minha vara�... ela comentou. Ela disse que se encantou com a pica daquele rapaz.

Rapidamente ela saiu da porta e foi at� a sala, chamando-o de l�. Ela falou alto, pra ele escutar de l� de dentro do banheiro, que se lembrou que tinha um fio que se rompeu atr�s do rack da sala enquanto ela varria o ch�o no dia anterior, e que tinha acabado de se lembrar de que este poderia ser o problema da conex�o da tv a cabo.

Ent�o, apressando-se para sair do banheiro, o rapaz chegou na sala com o pau ainda bem duro por dentro da cal�a e se deparou com a seguinte cena: Minha esposa de quatro, com aquela roupinha de puta, bunda bem empinada e com a m�ozinha passando pelo buraco do rack segurando um fio qualquer que estava atr�s da estante. Ela disse: ser� que vc consegue resolver esse problema? Acho que vai precisar usar sua ferramenta aqui pra resolver.

Eu acompanhava tudo pelos celulares.

Ele ent�o falou que teria que passar por tr�s dela pra chegar ao ponto, j� que ela estava de certa forma atravessada no tapete da sala entre o rack e o sof�. Ao passar, � claro, encaixou quase que automaticamente o pau no meio da bunda da minha esposa. Parou ali e falou que estava procurando uma ferramenta para resolver e que j� sairia dali de tr�s assim que encontrasse. Minha esposa: " - acho que a sua ferramenta pra resolver o problema j� est� pronta pra ser usada".

A vis�o pela transmiss�o era perfeita. Ele agarrando-a pela sua cintura aplicando beijos e lambidas em sua nuca e pesco�o, o que deixou ela louca de tes�o (como � que o filho da puta descobriu o ponto fraco dela?). Nesse ponto, j� tinha certeza que seu shortinho j� estava encharcado pelo melzinho da buceta e seus peitos j� estavam durinhos implorando pra serem chupados. Ela me disse posteriormente que seu cuzinho piscava de tes�o e suas pernas chegavam a dar tremidinhas. Ela ficou totalmente fora de controle.

Mandando ele se sentar no sof� ela decidiu fazer um agrado para nossa visita. Ela disse pra ele que era ordem do marido dela sempre tratar as visitas bem e ela tinha isso como obriga��o. Ent�o ela abaixou sua cal�a fazendo o pau do rapaz saltar a ponto de bater em sua bochecha. Enquanto ele j� estava sentado no sof�, ela imediatamente lan�ou sua l�ngua sobre as bolas do rapaz, brincando de babar e cuspir nas bolas dele, percorrendo desde a base at� a cabe�a do pau, descendo novamente e chegando at� mesmo no cuzinho dele. Ela literalmente deu uma surra de l�ngua em toda a genit�lia dele. O rapaz chegava a virar os olhos no sof� de tanto tes�o. Quando ela tirava o pau da boca chegava a fazer aquele fio de baba entre os l�bios dela e a cabe�a da pica do rapaz. Ela sabia onde estava a c�mera e fazia carinha de puta pra mim, que observava tudo pelo outro celular.

Ela abocanhava com gosto aquela pica, chegava a pronunciar frases com o pau dele na boca do tipo agradecendo pela visita e pelo servi�o que ele estava prestando. Dava d� da bichinha engasgando e lacrimejando enquanto tentava engolir o membro daquele cara. O rapaz se contorcia, xingava ela de puta, de vagabunda, de casadinha safada.

Ela, aproveitando aquela pica dura de tanto tes�o (parecendo um peda�o de madeira apontando pro teto), falou que ele n�o podia sair dali daquela maneira (insatisfeito). Ent�o ela abaixou seu shortinho, subiu em cima dele virada de frente e posicionou a buceta na cabe�a daquele pau. Ela primeiro esfregava o cacete por toda a extens�o da sua buceta e dava pequenas penetradinhas pra ati�a-lo (ela consegue dar apertadinhas na cabe�a do pau com a entradinha da buceta). Passava os dedos pela cabe�a do pau sabendo que sentiria aquele pr�-gozo melecando os dedinhos dela os quais levava imediatamente � boquinha. Nosso visitante ia a loucura com a cena.

E a� ent�o veio o momento da sentada. Em um �nico movimento ela j� tinha engolido toda aquela vara com sua buceta molhada. Cavalgava, rebolava, pulava naquela pica enquanto esfregava os peitos na cara do rapaz. Ele n�o precisava fazer nenhum esfor�o, apenas colocava os bra�os para tr�s da cabe�a e aproveitava aquela cavala safada quicando em sua pica feito uma desesperada por rola. De vez em quando ele agarrava ela pelas ancas da bunda, abrindo pra que o pau entrasse ainda mais naquela bucetinha. Eu conseguia ouvir as estocadas do quarto, onde eu estava (nem precisava do auxilio dos celulares). Ela, louca de tes�o, sentava com mais for�a parecendo que queria extrair com sua buceta at� a �ltima gota de leite que tivesse armazenada ali naquele caralho.

Em determinado momento ela disse: - Safado. pensa que n�o vi vc secando a minha bunda com os olhos e ajeitando essa pica enorme com a sua m�o? Ent�o agora vc vai ter que dar conta dela.

Ent�o ela saiu de cima, virou-se de costas pro nosso convidado, tirou um sache de Ky que j� estava ali do lado na estante e melecou a cabe�a daquela pica. Lentamente foi sentando e encaixando seu cuzinho naquela rola, fazendo carinha de dorzinha misturada com tes�o, e lentamente foi engolindo aquela pica at� sentir as bolas encostarem na sua buceta. E ent�o come�ou o movimento de sobe-e-desce sempre olhando pra tr�s, para a cara dele, com carinha de safada. Primeiro sentou bastante, depois se colocou de quatro no tapete, convidando o jovem a se se posicionar por tr�s e bombar em seu cuzinho delicado ao tempo em que estapeava suas n�degas com for�a. Eu at� conseguia perceber pelo v�deo durante as estocadas o estrago que acontecia naquele cuzinho, antes apertadinho, ficando literalmente todo arrombado e melecado nos movimentos de enfiar e tirar. A vagabunda queria a todo custo me mostrar os detalhes daquelas metidas em sua bundona atrav�s da transmiss�o do celular.

Foi ent�o que n�o aguentei. Entrei na sala j� com a rola bem dura e me fingi de surpreso com a cena. Perguntei o que significava aquilo e ela me respondeu: - Amor, vem aqui se juntar a n�s pra dar conta do fogo da sua esposinha. A buceta est� com tanto tes�o quanto o cuzinho mas n�o estamos conseguindo satisfazer os dois buracos. Precisamos de ajuda amor...

Cheguei beijando muito sua boca, seu pesco�o, sua orelha e seus peitos. Disse que a amava e que ela estava me fazendo o homem mais feliz do mundo ali naquele momento. Deitei no tapete e coloquei ela por cima de mim, com aquela buceta encaixada no meu pau e com a bunda bem empinada na dire��o do t�cnico. O rapaz, que a princ�pio se mostrou um pouco acanhado, logo entendeu a situa��o e ficou a vontade, prontamente encaixando a vara no cu da minha esposa. Come�amos ent�o uma DP maravilhosa, nunca antes experimentada por aquela vagabundinha.

N�o demorou muito e o tes�o aflorou... enquanto minha esposa gemia feito uma cadela, n�s falamos praticamente ao mesmo tempo que iriamos gozar. No mesmo momento desencaixamos dela e a colocamos de joelho na nossa frente. Ela nos punhetava deliciosamente alternando as mamadas, hora no meu pau, hora no pau do nosso convidado. Veio ent�o o momento em que ele jorrou todo seu leite na boca da minha esposa fazendo-a engolir cada jato, at� a �ltima gotinha. Ela, inclusive, chegou a espremer a base do pau dele a fim de poder limpar at� o restinho de porra que sobra na cabe�a com a sua l�ngua, sempre olhando nos olhos do convidado. Ao se virar pro meu pau, at� por n�o ter aguentado ver aquela cena, n�o deu tempo nem de abrir a boquinha, pois os jatos j� vieram imediatamente em seu rostinho melecando toda sua carinha linda e delicada.

O rapaz se recomp�s e finalizou os servi�os t�cnicos. Foi embora com o rosto sorridente e falando que adorou prestar aquele atendimento e que, inclusive, nos deixou v�rios canais pagos da tv a cabo desbloqueados como cortesia. Precisar�amos apenas cham�-lo de vez em quando para que ele pudesse �dar manuten��o� no aparelho e que da pr�xima vez talvez ele viesse com um ajudante.

Pior que temos tanta reforma e servi�os pra fazer no nosso apartamento (sanca, el�trica, hidr�ulica, montagem de m�veis, etc....). Quero nem pensar como vai ser.

Espero que tenham gostado do conto

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