Meu nome � Paulo, tenho 33 anos, sou loiro, olhos pretos, 1, 80, 85 kg, tinha uma namorada, e aqui vou contar o que ocorreu na �poca que eu a namorava.
Nadia era uma mulher vi�va muito atraente, tinha 50 anos, por�m seu corpo muito bem conservado sempre me despertou altos tes�es. Morena, 1, 70, em torno de 65 kgs, do tipo falsa magra, boca carnuda, uma bunda de fazer inveja a qualquer garota, vivia cheirosa, despertando em mim os mais loucos desejos, seus seios eram fartos e firmes e o melhor bicudos, sempre percebi isso quando depois da praia ela colocava aquela camiseta fina, real�ando seus bicos, minha pica ficava logo querendo endurecer mas sempre me controlei, para n�o dar bandeira.
Sempre quis comer essa coroa, por�m tinha um pequeno por�m, Nadia era minha Sogra. Olhava para minha namorada e sentia-me culpado de querer algo com a m�e dela.
Mas na v�spera do anivers�rio de minha namorada minha id�ia em rela��o a algum sentimento de culpa mudou. Minha namorada estava muito ansiosa e quando ela fica assim, fica grossa, est�pida e isso me irrita muito, estava na casa dela ajudando a arrumar as coisas e de repente falei uma coisa que ela n�o gostou, na mesma hora a Nadia, minha sogra, me defendeu, minha namorada ficou furiosa e disse que ia dar uma volta para espairecer a cabe�a.
Acabou ficando eu e Nadia arrumando as coisas, sentei desanimado no sof�, ent�o Nadia sentou-se do meu lado e disse:
----- N�o fica assim, voc� n�o sabe como � mulher?
Prontamente respondi:
----- Sei, por�m n�o aguento mais esse temperamento da sua filha, sempre ela faz uma dessas, as vezes at� na nossa vida intima ela faz isso.
Nem sei porque eu disse aquilo, gelei e percebi que a Nadia arregalou os olhos, tamanha sua surpresa, por eu colocar um assunto assim t�o pessoal em pauta.
----- Mas o que acontece?...fico sem jeito para falar isso, mas voc�s n�o se d�o bem na cama?
Na mesma hora minha pica latejou, Nadia abriu uma brecha que eu n�o poderia deixar escapar.
----- N�o, a gente se d� bem na cama sim, por�m sua filha as vezes se irrita pois quero coisas que ela n�o gosta, ou pelo menos n�o aprendeu a gostar.
------ O que por exemplo? Disse Nadia.
------ Ahhhh...sei l�..fico sem gra�a de falar assim.
------ N�o fique!!!
Percebi que Nadia estava ficando muito interessada, doida para saber o que eu teria a dizer. Tomei coragem e falei.
------ Sexo anal, sua filha reluta muito para fazer sexo anal.
Nadia perguntou.
----- Mas � assim t�o importante para voc�?
Essa eu n�o podia deixar escapar, respondi prontamente.
----- Sou completamente tarado em comer cu.
Nadia ficou surpresa por eu ter falado de uma forma t�o direta, num linguajar mais chulo.
Ent�o ela me revelou
------ Eu adoro tamb�m, minha filha n�o puxou a m�e, quando o meu marido era vivo eu pedia a ele toda a noite para comer meu cu.
Nesse momento minha piroca ficou inteiramente dura, rija, percebi que a Nadia deu uma olhada para o volume da minha cal�a.
----- Mas minha filha tem motivos para n�o gostar? Perguntou Nadia.
----- Como assim motivos?
----- Seu membro � grande?
Gelei, minha sogra que eu tinha um tes�o louco para comer, perguntando depois de um papo desses, se minha pica era grande, ent�o tomei coragem e perguntei.
------ A senhora quer ver?
Ficamos em silencio, Nadia me olhava e pensava na resposta, deve ter demorado segundos por�m parecia uma eternidade.
---- Quero. Respondeu Nadia.
Eu prontamente abri a cal�a, e coloquei a piroca para fora, ela tem em torno de 19 cm, com uma cabe�a vermelha e grande.
Nadia olhou e falou.
----Nossa que piroc�o, n�o � t�o grande assim, mas � grossa, como t� duro!!! Isso me d� at� um calor.
---- Quer pegar? Arrisquei.
---- Quero. Nadia ent�o, com sua m�o linda, de unhas bem feitas pintadas de um vermelho sexo, pega na minha piroca. Come�a a apertar o corpo, depois sobe para a cabe�a.
----- Nossa que piroca deliciosa, quanto tempo eu n�o pego em uma pica, essa sua cabe�a vermelha, na minha m�o. Hummmmm.. e j� est� come�ando a melar.
Realmente minha piroca estava babando aquele pr� gozo, tamanho o tes�o que eu estava.
----- A senhora quer brincar com ela? Sempre senti um tes�o enorme pela senhora e adoraria come-la toda!!!
Nadia ent�o falou.
----- Ta louco, voc� � namorado de minha filha, como posso fazer isso, a� j� � demais.
Eu peguei sua m�o e comecei com ela a punhetar o caralho, senti que ela ficou louca
----- Vamos? Eu estou doido para comer a senhora, a muito tempo que eu quero isso.
Nadia ficou muda..punhetando o meu caralho, milhares de coisas devem ter passado pela cabe�a dela, ent�o ela n�o titubeou e disse:
----- Vamos!!! Me fode ent�o, fode a putona da sua sogra!! Me d� caralho, coisa que eu n�o vejo e sinto a muito tempo. Fode antes que minha filha volte e n�o de tempo.
Nadia ent�o come�ou a tirar a roupa, que teta linda, bicuda!!! Comecei a beijar, chupar, mamar aquela teta deliciosa, enquanto Nadia gemia e tocava punheta lentamente na minha caralha!
Ela ent�o se abaixou e come�ou a linguar a cabe�a do meu caralho, ela estava com tanto tes�o que sentia que sua boca estava cheia d’agua, percebia que a baba dela escorria pelo corpo da minha piroca, ela abocanhou e gemendo come�ou a mamar. Mamava com maestria, uma delicia, peguei nos cabelos dela, pela nuca e comecei a conduzir as chupetas que ela dava na cabe�a do caralho, e sua l�ngua que de vez em quando descia at� minha bolas e depois subia recolhendo aquela baba, misturada j� com meu pr� gozo.
Ela falou:
----- Me fode!!! Vai coloca esse caralho na minha xoxota! Vai com calma pois ela est� a muito tempo sem levar pirocada.
Nadia ficou de quatro no sof�, fiquei louco de ver aquele bund�o maravilhoso na minha frente, com a xoxota piscando e apontada para o alto, doida para levar o meu caralho.
Cheguei por detr�s e comecei a colocar a pica na xota, bem na entrada, dei umas pinceladas no grelo, cada pincelada que eu dava, ela gemia e pedia que nem uma louca para que eu metesse logo.
Ent�o coloquei na entrada molhada da xoxota da Nadia e ent�o s� deixei escorregar, tamanha era a lubrifica��o de sua boceta. Ela gemia intensamente e gritava para fode-la e para gozar loucamente dentro dela.
---- Vai seu puto, jorra o seu leite na minha boceta! Deposita sua porra toda dentro de mim.
Aquelas palavras me deixavam louco, adoro quando a mulher me pede para gozar nela, bombava a xota dela com viol�ncia e rapidez pois minha namorada poderia voltar a qualquer instante. Peguei Nadia pelo cabelo, assim como se fosse uma �gua que eu estava montando, segurando pela crina, bombei..com mais viol�ncia e comecei a sentir o gozo chegando, ent�o comecei a dizer.
----- Vai sua puta, leva a porra do macho da sua filha, piranhuda, safada!
De repente eu lembrei que o que eu queria mesmo era o seu cu, comecei a parar de bombar para n�o desperdi�ar o primeiro jato farto de porra na sua xoxota, pois meu desejo mesmo era o cu da minha sogrinha.
Ela percebeu e perguntou:
---- O que houve? N�o vai gozar na minha xota?
O silencio se fez ent�o ela percebeu o meu desejo, arrebitou a bunda mais ainda e disse
---- Vai meu filho, arromba o cu da sua sogra, come um cu piscando de tes�o, aquilo que minha filha n�o d� eu vou te dar agora com todo prazer, mete seu puto, fode o meu c�.
Ent�o eu sai de cima dela e sentei no sof�, o caralho tinindo de tes�o, Nadia entendeu o recado e virou-se de costas para mim, apontou o cu na dire��o da cabe�a da pica e come�ou a enterra-la, foi sentando devagar, gemendo..e com uma m�o segurando a pica para guia-la para dentro do seu rabo.
Ela foi sentando at� que de repente o talo encostou nas suas n�degas, ela parou, para acostumar com o volume dentro do seu rab�o, eu peguei nas tetas dela e mandei cavalgar com o cu, que nem uma piranha, ela n�o pensou duas vezes e come�ou, cavalgava gemia muito.
Nadia pegou minha m�o e levou a sua xoxota e disse:
----- Vai filho, come o cu da sua sogra mais toca uma siririca ao mesmo tempo.
Eu comecei a tocar, enquanto ela mandava ver em cima do caralho, comecei a sentir meu gozo querendo vir novamente, mas agora estava onde eu queria, dentro do seu c�.
----- Vou gozar sua puta! Vou encher o seu rabo com porra quente.
----- Vai filho, enche esse c�..vai..vai..vai...vai seu puto.
Ent�o senti o jato de porra inundando o c� de minha sogra, era muita porra..percebi que escorria um pouco de dentro do cu dela, pela minha pica.
Nadia saiu, me deu um beijo e foi para o banheiro, eu peguei coloquei o caralho dentro da cal�a, todo melado mesmo e fui para a varanda.
Nadia voltou e foi para a varanda, chegou por detr�s de mim apertou meu caralho e disse:
----- Depois quero porra na boca, outro dia quero que voc� encha minha boca com essa sua porra quente, quero beber leite direto da teta, meu cu ta piscando cheio de porra, delicia.
Minha pica latejava dentro da cal�a, Nadia dava apert�es na cabe�a, at� que a gente ouviu o barulho da porta abrindo, disfar�amos e sentamos em volta de uma mesa que tem na varanda.
Dez minutos depois minha namorada volta, abre a porta e pede desculpas, ela ent�o diz..
----- Brincadeira, eu sa� e voc�s n�o adiantaram nada, n�o fizeram nada!!!!
Mal sabia ela o que eu e sua querida mam�e fizemos.
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