Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

RE-ENRRABANDO A CUNHADA !

Em outro conto (Enrrabando a cunhada, vale a pena voc� ler...) eu narrei como foi minha transa maravilhosa com minha cunhada, Sandra, uma morena casada, 30 anos, gostosa, sensual, sexy, tesuda, e uma bunda que sempre foi a minha fantasia. Naquele dia, tomados pelo efeito da bebida e por uma qu�mica muito grande que existe entre n�s, fizemos amor gostoso à luz do luar, com um misto muito quente de perigo, desejo e prazer. S� que depois desse dia, apesar da conversa que tivemos, onde ela aceitou e eu julguei que poderia transar com minha deliciosa cunhada outras vezes, seria s� procurar e pronto. Ledo engano. Durante os tr�s meses seguintes eu dei em cima dela, tendo sido recha�ado todas as vezes, sem entender por que. Sempre ouvi dela "n�o me procure, o que fizemos est� feito, n�o d� para voltarmos atr�s... mas n�o � justo... minha irm� n�o merece isso de n�s, se continuarmos a transar a nossa amizade poder� ser abalada, t�nhamos um relacionamento muito gostoso de amizade, meu marido pode desconfiar"... Quase implorei para transar com ela de novo. Na �ltima vez, insinuou at� mesmo relatar para minha esposa que eu estava dando em cima dela. Ent�o resolvi parar de assedia-la. Mas, a dois meses atr�s, resolvemos eu, minha mulher, ela e o cunhado, as outras irm�s e meu sogro e sogra passar um fim-de-semana em minha casa �s margens do Rio Paran�, onde tenho uma casa. Na manh� do s�bado, o cunhado (chifrudo), a irm� do meio, seu marido, filhos e os pais dela foram passear de barco, ficamos minha mulher, eu e a Sandra, elas duas sentadas na varanda e eu na sala ao lado tomando uma cervejinha, mas ouvindo tudo. A certa altura da conversa entre elas, minha cunhada pergunta à minha mulher (que � m�dica devo acrescentar) se ela achava que sexo anal poderia ser perigoso para a sa�de, e se ela achava vulgar. Minha mulher, espantada com a pergunta, respondeu que, tomando certos cuidados, n�o faz mal nenhum, etc. e perguntou a ela se ela fazia, se gostava, e a resposta foi que j� havia feito quando solteira, mas que com o marido n�o, que ela at� queria, chegou a insinuar mas ele era muito bruto às vezes e que isso lhe causava um certo medo, pois ele achava isso atitude de mulher vagabunda. Da� a conversa descambou para o tamanho do p�nis dele, que era um pouco pequeno, mas que ela sentia prazer, e eu ouvindo tudo (e elas sabiam que eu ouvia, claro). J� minha mulher disse à irm� que preferia uma boa chupeta a dar o rabinho, e que j� havia feito anal comigo, que eu era muito carinhoso, mas que tinha um pau muito grande, que eu sempre insistia, mas ela evitava ao m�ximo me dar esse prazer, pois ela se sentia dolorida ap�s o ato, mas que n�o poderia negar que às vezes que fez comigo eu a levei ao �xtase. Nesse instante o telefone toca, e minha mulher atendeu, era a minha tia que mora nesse porto e pedindo que ela fosse ao PA (Pronto Atendimento), pois havia acontecido um acidente, algo assim e que como n�o tinha m�dico de plant�o aquele dia, se ela poderia auxiliar, etc. Ela me chamou para ir, mas recusei, dizendo que queria ficar por ali, curtindo um descanso e no fim da tarde irmos juntos passear de lancha, acompanhei-a at� o carro e ela foi. Ao entrar na casa, atr�s da porta minha cunhada me esperava e foi logo dizendo: "voc� ouviu... eu tentei convencer sua esposa a fazer sexo anal mais vezes com voc�... mas ela se mant�m arredia ....". Eu passei por ela, como que desdenhando aquele mulher�o, pois havia cansado de implorar,ela estava linda, usava um biqu�ni branco, uma canga azul, tamanquinho de cristal que deixava suas coxas grossas bem estiradas, cabelos amarrado rabo de cavalo e um batom grosso que deixava seus l�bios grossos, me imaginei com o meu pau naquela boca, ela estava uma delicia, puxou-me pelo bra�o e perguntou: "n�o quer mais a sua cunhadinha?". "Cansei de implorar..." respondi. Mas ela ent�o me segurou, se ajoelhou no tapete da sala olhou bem nos meus olhos e disse: n�o precisa implorar � s� deixa rolar, tivemos pouco tempo naquele dia, voc� ainda n�o conhece todo meu potencial, penso igual a minha irm�, gosto de fazer uma “boa chupeta”, mas ao contrario dela gosto de dar rabinho, e pra voc�, quem sabe se voc� presentear com essa sua porra grossa e gostosa eu n�o te dou um prazer duplo nesta tarde... vou te dar uma amostra de meus dons na arte da chupeta... eu senti que aquela conversa com a irm� despertara o tes�o nela, e mal tinha assimilado a surpresa das suas palavras j� senti suas m�os que procuravam meu p�nis duro sob a bermuda, aquelas m�os macias, aquelas unhas grandes, ela ali ajoelhada, olhava pra mim e lambia os l�bios, me entreguei em seu jogo e fiquei somente olhando quando ela desabotou meu z�per, abaixou minha bermuda e a minha cueca, sem perder tempo abocanhou meu pau, e como chupa gostoso a safada, segurei sua cabe�a, meu pau latejava em sua boca, ela engolia todo e depois voltava at� a cabe�a, ficou assim alguns minutos, as vezes olhava para mim com o pau todo na boca... eu dizia "chupa, chupa minha putinha safada, chupa gostoso o pau de quem adora meter no seu rabo, isso, vai molhando ele, deixa ele em riste pra te preencher toda..., quem diria em, t�o recatada, t�o s�ria, faz cu doce e agora aqui na sala de estar chupando meu pau, isso, um, delicia, parece ter boquinha de veludo amor, isso, olha em meus olhos, ta gostoso sua cachorra, e ela pra provocar fazia men��o de virar os olhinhos, sentia sua boca e suas m�os macias, as unhas ro�ando meu saco, ora engulia tudo e depois voltava s� a mamar na cabe�a do meu mastro, engulia tudo novamente at� eu sentir ele tocar sua garganta....", nossa, que boca, n�o aguentei, nem avisei, meu pau come�ou a inchar e comecei a gosar, senti um prazer imenso, meu corpo todo vibrou, despejei meu s�men em sua boca, ela tentou engolir tudo, o resto saiu jateando sua face, nariz, e seus cabelos, suas m�os apertavam a meu saco, e ela continuou chupando, enguliu quase toda a minha porra e o que sobrou em sua boca ainda cheia cuspia na cabe�a dele, passava a l�ngua parecendo uma cobra deixando ele todo melado, duro como pedra; pra deixar ele assim, com certeza eu sabia o que ela queria, nisso ela ainda ajoelhada, toda melada de minha porra, me olhou nos olhos e me disse: "E ent�o cunhado !!! Eu tamb�m chupo gostoso ?" perguntou. "Sim, seu boquete foi maravilhoso, mas agora eu vou fazer uma coisa que eu sei fazer muito bem e vc adora, eu quero o seu cuzinho minha gatinha", falei. Ela ent�o foi ficando de quatro, disse um “miauuu” com a voz mais safada do mundo e saiu gatinhando a caminho do sof�, ainda envolvida em meus bra�os, at� chegar no sof� eu j� tinha tirado seu micro biqu�ni com os dentes, s� foi o tempo dela subir no sof� pela lateral, de modo que sua bunda ficasse num plano mais alto no bra�o do sof�, deitou-se de bru�os, soltou o cabelo, colocou os cotovelos segurando o queixo, arrebitou o bumbum e pediu: "ent�o, vem fode o meu rabo, seu tarado... vem, fode ele gostoso... j� que o corno do seu cunhado n�o gosta e nem a minha irm�zinha, ent�o vamos matar um pouco da nossa vontade, ele � todo seu, aquele dia me comeu gostoso mesmo naquele ch�o duro sobre o cobertor, nos esfolamos na cal�ada, foi gostoso ... vc realmente soube como fazer e at� hoje n�o consigo esquecer....." agora eu to no sof� macio, vamos ver se realmente vai comer o meu rabo bem gostoso, vem... do jeito que vc gosta, e arrega�ou as n�degas, deixando seu anelzinho pronto para ser fodido. Eu coloquei meu pau, que j� estava duro e todo melado, na entrada do cuzinho dela e fui colocando ele lentamente no rabinho quente dela, ele foi entrando, minha mente estava em transe, ela gemia de prazer, baixinho, enquanto meu pau entrava naquele buraco que o apertava gostoso. Estocava meu pinto cada vez que ela gemia, ela gemia cada vez mais alto, e eu enterrava cada vez mais fundo e parei, fiquei curtindo aquela vis�o, aquele corpo moreno, aquela bunda, os cabelos negros e longos cheirosos, aquela cinturinha de pil�o, meu pau chega estava envergado preenchendo aquele enorme e empinada bunda, ela que n�o era boba logo percebeu o meu plano e falou gemendo.... quer ficar assim n� safado, com ele todo dentro de mim sem estocar, s� pra eu ir me acostumar com o tamanho n� ! ... dei um sorriso safado e disse que desta vez eu ia por ele todo na bunda dela, se existisse alguma preguinha ainda com certeza eu ia detonar, falamos mil palavr�es engatados no sof� da sala, at� que depois de uns 5 minutos de di�logo que realmente nos deixou ainda mais loucos comecei ent�o a estocar, enfiava tudo e tirava at� ficar s� a cabe�a, alargando o cu dela. Com as m�os tocava os seios dela e a bucetinha, encharcada pelo gozo, mordia sua nuca, sentia o cheiro do seu perfume, do seus cabelos. A sensa��o de estarmos num lugar que era de toda a fam�lia, e algu�m podendo voltar a qualquer momento, nos deixava mais enlouquecidos de tes�o. Sentia o corpo dela vibrar, ouvia ela dizer "p�e devagarinho seu cachorro, nossa vc ta deixando meu rabo moldado ao seu pau seu safado, isso, mais, p�e tudo, querido, e foi assim que ela recebeu toda minha vara no rabo". Eu fodia aquele cu como um tarado, como se fosse a �ltima transa da minha vida. N�o era a �ltima mas era a melhor, com certeza. Ela gemia e dizia "ai, vou gozar... estou gozando... que bom". Perdi a no��o do tempo e socava fundo naquela bunda que a tanto desejar� e estava comendo j� pela 2� vez. Quando senti que eu ia gozar, enterrei o pau fundo e despejei minha porra quente naquele cu gostoso, eu via estrelas, era maravilhoso, nunca senti um prazer t�o grande, foi melhor que na primeira vez, naquele lugar macio, totalmente nu, meu pau estava do�do de tanto meter naquela bunda. Fiquei alguns minutos sobre ela, beijando sua nuca, o pinto ainda dentro pulsava, fui tirando ele devagarinho , n�o aguentei ver aquela vis�o, aquela mulher de corpo perfeito, aquele cuzinho alargado transbordando minha porra, aquela xotinha depilada, segurei em sua cintura e agora foi inevit�vel n�o comer a buceta dela, caramba, bem que desconfiava que o marid�o n�o tava dando muito no couro, a buceta apertada n�o negava que o marido a dias n�o visitava ali, foi rebolando, rebolando, e iniciamos uma foda selvagem, puxei seus cabelos e comi ela como uma verdadeira puta, dei uns tapas naquela bunda macia, chamei ela de minha puta, de minha vagabunda, o tempo era curto mais ainda tive tempo de me deitar e deixar ela cavalgar feito uma amazona sobre o seu garanh�o, at� que enfim tava sentindo aquele corpo que a tanto tempo desejei, os quadris largos com aquela bunda empinada, a cinturinha fina, juntinhos abra�ados, gosamos juntinhos novamente com ela cavalgando e eu mamando naqueles seios deliciosos, deixei minha porra toda dentro da xota dela. Ficamos abra�ados bem gostoso, at� percebermos que j� estava em tempo de chegar algu�m. Enquanto nos recomp�nhamos perguntei quanto tempo agora ela levaria para me "querer" de novo. "N�o vamos transar todos os dias, todas as semanas, n�o quero me apaixonar por voc�, pois voc� nunca vai ser s� meu... mas quando pintar oportunidades sem riscos ou voc� sentir vontade de comer o rabo dessa sua cunhada, me avise... a gente da um jeito, e voc� vai me comer gostoso outra vez... eu adoro dar meu rabo pra voc�, ela disse.” Se voc� mulher j� teve alguma transa quente, inusitada como eu vivi, me escreva, podemos compartilhar nossas aventuras e quem sabe fazer alguma loucura juntos. Me escreva, sou Rhyan, meu e-mail e endere�o de msn �: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



assaltantes me estupraram contos eroticosContos eróticos farmacêutico coroagarota brincando com o smigo contos eroticosContos eroticos sexo bebida lokuraconto erotico estuprada de mini saiaconto fala todas solteiro cornocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeo amigo do meu marido viu a minha calcinha de renda preta contoscontos erotico com foto de mulhe trasado gozado gostosocontos erotcos de estrupo de virgemcontos eróticos.de novinhas.q.gostou de ser estupradas e pediu me fodi.estuprandohistórias de sexo o meu padrasto cominnha a mãe ea enteadaContoserotcos surpresa para meu marido no seu aniversário/conto_6334_minha-cunhadinha-e-minha-sobrinha-virgem.htmlminha irma seu cu cheiroso contosgritei de dor contos eróticosCasada viajando contosconto bolas batendo na minha bundaconto erotico sequestrocontos gay o hetero sentou no meu colo na viagemcontos eroticos meninas na cama com os paismulher da academia profissão encostando o pau nela contos eróticospunhetabdo no hospitalEspiando homem bulto tomar banho sem ele perceberconto erotico fodendo o cu de uma mulher grelhudacontos eróticos de negrinhas que gosta de fuder com homem brancos mais velhosTravessa gostosa lavando a b***** em casa com cama escondidazoofilia bezerraentregador de gas bem dotado e sexy dominadorensinei meu sobrinho a bater punhetaConto erotico sou vadia maduraContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadoContos eroticos meu pai comeu minha esposaconto peguei meu marido estrupando a vizinhalingeries.ferias.sitio.crossdresser.mamae.contoscontos eroticos gratis de virei a putinha da minha sogra lesbicaContos de mãe que adora ver sua filha casada, trepando com seu genroconto erotico a boleiachupei meu amigo heterocalma aí bota devagarconto erotico vi minha tia depilando a bucetacontos bebadinhacontos eroticos o empregado me bolinou e gosteimachos arrombador de gay afeminadocontos eroticos a bunda gostosa da minha cunhadaContos casada baile funkcontos porno o garoto que batia no meu filhoconto erótico mulheres teve coragem sexo cavaloscontos-gays fui arrombado por um bombeiro no motelcontos de menininhas sentando no colo de homenscontos de sexo com animaisa enteada isabelly contoscontos freirinhacóntos eroticos eu e minha irmã chupa pau de traficantecontos gay virando menininha para os amigosconto erótico Eu e minha filha damos o c* para o meu maridoconto erótico incesto gemeas e irmãocontos eu marido na prai de nudismoContos fui violentada ate sangrar o cu e a bucetacontos com o pai do meu maridocontos relatos de mulher que transou com genro e nao parou maisContos negro fode maridoconto erotico com meu sogro peladocomo mama um pau o bofe reclamo que eu tava sucandoconto erotico gay coroa dominador castiga viado novinhoconto vi arrebentaram cu minha filhaele prometeu pir so a cabeça e fazer massagem na minha costa contos eroticossexo conto minha mulher dar para cara pintudao eu fico na minhaContos fui iniciado no orfanatocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos mamem fudendo com filho na fazendamulher casada engravida de outro caraconto delacontos de tias punhetando sobrinhosconto erotico velho tarado e cachorroZooxoxotacontos eroticos glaucia cdconto casadasou crente rabuda contoscontos eroticos a menina nen peito tinha ainda xvidio minha irmã sozinhomulherdechortinhocurtotitiatezudaContos engoli porra grossa grudentaBom eu quero fuder arrombar minha bucetinha o q posso por nela de objetosconto erotico esposa shortinho lycracoroa deito e pediu pa enfia devagarsinho nu.seu.cuIncesto com meu irmao casado eu confessoContos eróticos genrocontos eróticos icestuosos meu filho meu macho meu donomau irmao deixou eu pegar no pau dele contos gayminha mulher mulata contoscomi minha irman dos pezinhos lindos contos eroticosa ninfetinha levou rola e gozada do parente dentro da vaginha contoscontos eróticos de bebados e drogados gayseu um cao e minhas amigas gemeas contos eroticos tennis