Sou morena, baixinha, bunda e coxa grandes, seios medianos. No motel, enrolada no cobertor fino, luz do sol entrando pela janela. Posi��o de concha, eu e um moreno cochil�vamos. Caf� da manh� no p� da cama, esperando para ser degustado.
Os p�ssaros que cantavam nas �rvores daquele domingo de manh� me acordaram. Me espreguicei, girando nos len��is macios. Olhei para o lado, l� estava ele com a cara enfiada no travesseiro, cobertor dos joelhos à cintura, sem roupa... me levantei, lavei o rosto, voltei para a cama nua como estava, puxando as cobertas para cobrir o peito e a bandeja para perto de mim. Fiz o meu caf� com leite, preparei o p�o e comi. Chamei mas ele s� soltou um grunhido de que estava com sono... Sono �? T� bom...
Me arrastei pela cama de joelhos indo at� o outro lado da cama, sentei sobre suas costas, massageando sua lombar:
- Amor, j� est� tarde... levante...
- Hummmm...
- Vamos, levante... eu vou te dar o caf� da manh�! - sa� de cima dele, voltando ao meu lugar.
Ele virou a cabe�a para o lado e eu estava deitada de lado, costas para ele, nua sem cobertas...
Ele veio em minha dire��o calmamente deitando em minhas costas de conchinha, beijando meu pesco�o, orelha, respirando na nuca enquanto seu pinto ficava ereto e sentia se arrastar na minha bunda. Logo senti minha pele se arrepiar no bra�o e nas pernas. Um frio na espinha me passou e uma vontade louca de ser penetrada tomou conta de mim, fazendo eu arquear as costas a fim de seu pinto se esfregar no meio das n�degas.
Senti a m�o deslizando pelo meu ombro, descendo pelo meio dos seios, barriga, p�bis e agarrando minha buceta, empurrando minha cintura contra o pinto dele e massageando meus l�bios e virilha. Meus seios ficaram duros e enquanto lambia minha orelha, senti minha xoxota come�ar a fica molhada nos seus dedos.
Ele abriu minhas coxas, colocou seu pinto entre elas por tr�s, fazendo sua cabe�a se arrastar entre minha coxa grossa e entre os l�bios da minha buceta, enquanto massageava a virilha, fazendo movimentos cadenciados com os dedos.
Senti vontade de arquear mais ainda as costas, enquanto me masturbava e enfiava o dedo de leve na entrada do buraco quente e �mido, me fazendo gemer com as ondas de prazer que percorriam meu corpo.
J� podia perceber a cabe�a de seu pinto querendo entrar na xoxota, afastando os grandes e pequenos l�bios completamente depilados e molhados.
Estava louca para ser penetrada mas eu precisava ser chupada, sentir ele beijar minha virilha, morder e puxar meus grandes l�bios com a boca. Virei de frente para ele, com minha cabe�a em dire��o ao joelho dele, posi��o de 69, deitados de lado... aquela cara de safado dele me enlouquecia, ainda mais estando de cara com minha xoxota... apertei sua cabe�a contra minha xoxota usando os p�s e a abracei com as coxas... ai que del�cia... aquela boca habilidosa me chupando inteira, mordendo de leve meus l�bios e puxando-os, sugando tudo o que podia... ai... como eu queria que aquilo nunca mais acabasse... sua larga l�ngua passava de baixo para cima, de cima para baixo, de uma lado para o outro, de fora pra dentro, de dentro para fora me fazendo gemer alto de tanto prazer... n�o pude deixar de gozar em sua boca apertando a buceta em volta de sua l�ngua que me penetrava e as coxas em volta de sua cabe�a. Aquilo n�o podia acabar...
Sa�mos daquela posi��o, ele ficou de joelhos na borda da cama para eu poder me levantar. Me pus de quatro com a bunda em sua dire��o, a empinei muito e rebolei levemente, provocando-o para cair novamente de boca, fazendo cara de safada e chupando meu pr�prio dedo... ele fez exatamente o que eu queria, deu uma lambida comprida e demorada do meu cl�tores at� o cu... que del�cia aquela l�ngua molhada... Inconscientemente meu cu piscou enquanto ele o lambia e brincava com minha xoxota usando os dedos, o que o fez ficar com mais vontade ainda de me abocanhar inteira. Eu j� estava toda melada, s� podia ouvir o barulho da chupada molhada e sentir o prazer que a l�ngua quente dele me dava...
Ele abriu minhas n�degas usando as duas m�os, me fazendo desejar ser rasgada ao meio... meu cu j� estava relaxado, de tanto que era lambido. Minha xoxota era �gua pura, deveria estar escorrendo pelo seu bra�o enquanto os dedos dele brincavam no buraco aberto da minha buceta. Endurecendo a l�ngua, ele come�ou a enfiar a pontinha dela no meu cu. Abaixei minha cabe�a com aquela sensa��o e vi seu pau duro como uma pedra, meu l�quido escorria pelas suas m�os... como adoro meu excesso de lubrifica��o... meu cu piscava mais e mais enquanto ele for�ava indo mais fundo ainda com a l�ngua, brincando na portinha do buraco relaxado. Estava quase gozando mas queria gozar naquela pica dura. Fui com o tronco para tr�s abaixando o quadril e ele veio por cima de mim, beijando minhas costas at� minha nuca, me puxando pelas laterais da minha cintura. Enquanto usava sua m�o para direcionar a pica na minha xoxota molhada, enfiou r�pido e com for�a, sem cerim�nia. Entrou t�o f�cil que s� senti a cabe�a ro�ando l� dentro da xoxota.
N�o perdi tempo e j� comecei a bombar forte, com movimentos cadenciados com os dele. Ele metia de uma maneira diferente, n�o era s� indo com o quadril para frente e para tr�s, ele rebolava com o quadril para frente e para tr�s, como se quisesse ir ainda mais fundo, como se quisesse me escavar e encontrar alguma coisa no fundo da minha buceta, seu saco mole batia com for�a no meu cl�tores, massageando a minha buceta com as bolas pesadas, me fazendo esquecer tudo que tinha à minha volta. N�o pensava em mais nada, a n�o ser nossos corpos e os barulhos de sexo que eles faziam...
Claro que gozei facilmente daquele jeito... perto da segunda vez que eu ia gozar naquela posi��o, ele parou. Tirou o pinto de dentro de mim e perguntei para ele:
- O que foi, continua, me fode...
- Eu vou comer o seu cu.
- De jeito nenhum! Vai me machucar...
- Voc� gosta quando eu ponho o dedo dentro dele, imagine o que uma pica vai fazer voc� sentir...
N�o podia negar... aquela sensa��o que eu tinha com os dedos dele era demais.
- N�o vou te machucar, vou com calma, vou te massagear at� voc� estar pronta...
Com receio, voltei a empinar a bunda, desejando que n�o doesse... ele pegou o lubrificante, jogou direto no cu, que piscou quando senti o gelado do KY. Ele voltou a me bombar enquanto massageava meu cu com o polegar, que mais parecia uma banana, de t�o grosso... espalhou o lubrificante por toda minha bunda, me deixando com o traseiro todo escorregadio... a sensa��o de estar perto de gozar voltou me fazendo delirar naquela pica, meu cu cada vez mais relaxado quase pedindo que aqueles dedos entrassem em mim, at� que colocou o indicador at� a primeira dobra... que del�cia... meu cu molhado abra�ando aquele dedo que logo come�ou a entrar cada vez mais, sem sair, s� entrando cada vez mais fundo. Mexia o dedo l� dentro massageando meu reto... como eu queria ter v�rias picas para me arrombar... tirou o indicado inteiro e colocou a ponta novamente agora junto com o m�dio e foi empurrando suavemente, sem parar, enquanto bombava na minha buceta. Passou a girar os dedos l� dentro, devagarinho... rebolei um pouco, estava bom demais...
- Deite de bru�os, com as pernas fechadas... dizem que d�i menos assim...
L� fui eu, fazer o que aquele safad�o queria, sua cara de desejo, com vontade de me devorar... eu adorava aquela cara dele.
Deitei de bru�os, ele veio por cima, arrastando seu peito, barriga e pica pelas minhas pernas, fazendo-a bater entre minhas coxas... como estava quente. Pegou a embalagem de lubrificante com uma m�o, abriu minhas n�degas com os dedos da outra e jogou direto no cu, novamente fazendo ele piscar. Encostou o indicador e o m�dio novamente no cu, for�ou devagarinho at� entrar, com certa facilidade agora. Tirou os dedos e encostou a cabe�a da pica extremamente dura... for�ou um pouco e a cabe�a foi entrando devagarinho, empurrando tudo para dentro, me deixando desconfort�vel...
Resolvi ajudar agarrando minhas n�degas pelas laterais e puxando para o lado, sentindo o p�nis entrar ainda mais, o que me causou dor.
- Est� doendo, p�ra!
- Vamos tentar em outra posi��o, essa voc� vai gostar...
Ele se deitou de costas na cama, pediu para eu deitar nele, ficando de costas para a barriga dele... ele me desceu at� encostar a cabe�a da pica na minha buceta e come�ou a me masturbar com a m�o direita tentando alcan�ar o ponto G, que � a minha fraqueza...
O tes�o voltou a tomar conta de mim, minha buceta estava babando de vontade, eu novamente s� queria ser arrombada por um trem. Eu mesma, entendi o prop�sito dele, e com a m�o esquerda levantei um pouquinho e coloquei a cabe�a da pica dele na porta do cuzinho... passei bastante lubrificante, ele come�ou a empurrar a pica no meu cu usando o quadril... eu podia ver pelo espelho do quarto que estava bem na nossa frente, vi a cabe�a entrando e arrega�ando meu cu, logo fechei os olhos com a sensa��o estranha e deitei sobre ele, senti a dor da penetra��o mas a masturba��o deixava isso tudo muito excitante. Mesmo o cu estando apertado o lubrificante fazia deslizar facilmente para dentro. Olhei novamente no espelho e ele j� estava mais um pouco dentro... resolvi descer mais um pouco sobre ele, abri ainda mais as pernas enquanto ele me fodia o cu com vontade...
Sensa��o inexplic�vel de dor e prazer, o prazer tomando cada vez mais o espa�o da dor e tudo ficando maravilhosamente delicioso... aquela pica me arrombava cada vez mais e eu estava muito perto de gozar. Ele j� dava estocadas mais fortes, eu acostumei com o cu dilatado, estava tudo muito bom... ouvir ele falar palavr�es e me xingar de safada e vadia me fazia delirar... aquela sensa��o de preenchimento era maravilhosa, ele me invadiu no meu lugar mais secreto...
Eu senti ele gozar dentro do meu cu, aquela porra quente me lavando por dentro, ele gemendo nas minhas costas, parou de me masturbar e usou as duas m�os para puxar ainda mais meu quadril para baixo, fazendo a pica entrar at� o talo. Aquilo me fez gozar instantaneamente, fechei os olhos apertadamente enquanto gemia e me flexionava toda. Me curvei enquanto gozava e sua pica saiu do cu, deixando um espa�o vazio no cu arrombado. S� pude sentir aquela porra saindo de dentro de mim, o cu todo arrombado, e depois pingar em cima dele, pelo que pude ver no espelho à nossa frente. Fiquei ali parada, im�vel, pensando na pr�xima vez que repetir�amos a dose.