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ARDENTE PAIX�O POR DR. LUIZ"!

Susane m�e de Marcelo fazia uma consulta por exig�ncia m�dia de um cl�nico geral com um especialista em doen�as card�acas sendo ela acompanhada por seu �nico filho Marcelo.

Jovem em seus 21 anos, dono de uma beleza e sensualidade masculina de dar inveja a muitos homens.

Marcelo cursava engenharia e por vezes fora motivo de olhares desejosos por colegas homossexuais da faculdade que frequentava.

Considerava que ele n�o era melhor que ningu�m, por isso n�o os desprezava mesmo com as tentativas de conquistas sobre ele, apenas sorria sem repreens�es verbais.

Sua namorada Kety percebia e odiava os homossexuais, o que em geral na despedida de ambos, discuss�es eram constantes.

Transtornado com esc�ndalos de sua namorada em crises de ci�mes pelos ass�dios sofridos por Marcelo, decidiu terminar namoro com ela ap�s 2 longos anos!

Seus problemas eram intensificados ainda mais com a doen�a de sua amada m�e.

Bom filho levou sua m�e para consultar com um especialista card�aco.

No dia e hora marcada ambos chegaram ao consult�rio m�dico.

Acomodaram-se na sala de espera lendo revistas e jornais.

Marcelo como sempre em sua natural postura masculino lia um jornal tranquilamente de pernas cruzadas como machos costumam sentar.

Entrou o doutor cumprimentando a todos.

Distra�do, Marcelo olhou-o somente quando este j� estava de costas entrando em seu consult�rio.

Ao entrar e fechar a porta, o doutor o espiava discreto pela fresta que ainda restava da porta aberta.

Envergonhado ao perceber que o jovem e lindo Marcelo tamb�m o olhava, doutor sorriu fechando a porta.

A lembran�a daquele olhar do doutor atormentava Marcelo o deixando constrangido, nunca sentira aquilo antes pelo mesmo sexo...

Sua calma transformou-se em agita��o e angustia.

Nervoso Marcelo saiu porta fora para tentar espantar seus pensamentos:

“Deus, o que h� comigo? Que olhar daquele m�dico. Nossa parecia me desejar, n�o sou gay, por que � que me lembro do seu olhar e sinto um gelinho no est�mago? Coisa maluca p�ra de bobeira, Marcelo Dullin...”

Riu dele mesmo com seus pensamentos sacudindo negativo sua cabe�a espantando seus pensamentos e sua m�e o chamou para que entrasse com ela ao consult�rio.

Receoso negou-se educadamente, sua m�e entrou sozinha.

Ansioso pegou-se pensando tremendo sem compreens�o do que ele passara a sentir pelo doutor:

“N�o, n�o pode ser, n�o estou sentindo nada disso, que maluquice a minha. Queria entrar e ver novamente o doutor, mas preciso evitar v�-lo e perder meu controle de homem macho que sou. Nunca tive estes sentimentos pelo mesmo sexo, � eu n�o sou gay, n�o meeeeeeesmo!”

Mal terminara de pensar esfregando seu rosto pela angustia e virou-se atender uma voz que o chamava:

- Marcelo, Dr. Luiz pede por sua presen�a junto de sua m�e, por favor, siga-me!

- Est� certo, vamos!

Sem op��o de escape Marcelo seguiu a secret�ria da cl�nica, tremendo.

Entrou bastante nervoso al�m da sua timidez.

Dr. Luiz olhou-o pedindo que ele sentasse ao lado de sua m�e:

- Por favor, sente-se mo�o!

- Marcelo, Doutor.

Doutor deu a m�o em um cumprimento ao jovem:

- Certo, sou Luiz, prazer Marcelo!

- O prazer � meu Dr. Luiz.

- Bom, eu o chamei aqui por que sua m�e necessita de uma bateria de exames. Algum dever� ser feito enquanto internada. Vou intern�-la para facilitar a vida de todos n�s.

- Algo grave com minha m�e, Dr. Luiz?

- Cedo para afirmar alguma coisa, s� que n�o aconselho ela ficar sozinha no hospital.

- Tenho bom plano de sa�de, ficarei com ela Dr. Luiz!

- Excelente Marcelo, toma meu pedido de interna��o e logo mais a noite passarei v�-la senhora Susane!

Contrariada obedeceu às ordens m�dicas indo se internar.

Marcelo a internou e foi para a faculdade.

Antes n�o tivesse ido, seus pensamentos era em torno do Dr. Luiz e Marcelo pensativo:

“N�o estou maluco, ele me olhava seduzindo-me eu percebi isso. Ele deve ser gay, mas eu n�o sou ���h n�o sou gay, meeeeeeesmo!”

Verdade era que Marcelo relutava estar apaixonado pelo m�dico, estava apaixonado sim.

Decidiu sair da sala de aula indo ficar com sua m�e no hospital.

Ao entrar no quarto deparou-se com Dr. Luiz que examinava Susane sua m�e:

- Oi filho, j� voltou da faculdade?

- N�o estava com cabe�a pros estudos hoje m�e, vim ficar com voc�!

- Cursa o que Marcelo?

Dr. Luiz perguntou sem o olhar examinando Susane. Marcelo sentou-se bem à vontade numa confort�vel poltrona colocando sua pasta ao lado e percebeu Dr. Luiz correr seu olhar na altura de sua genit�lia.

Riu discreto sentindo-se contente por ver n�o estar enganado com o Dr. Luiz, ele tinha interesse nele assim como imaginou ser antes, n�o estava enganado:

- Engenharia Civil, eu me formo este ano!

- Boa escolha profissional Marcelo.

- Filho, voc� n�o jantou ainda com certeza!

- N�o mesmo m�e, nem fome eu sinto!

- Marcelo, eu tamb�m n�o jantei ainda. Vamos descer comigo ao restaurante e jantamos juntos, � um convite, recusar�?

- Vai meu filho, tem que se alimentar!

Ansioso e ao mesmo tempo muito feliz pelo convite do Dr. Luiz, Marcelo aceitou:

- Certo Dr. Luiz, aceito!

- Mam�e do jovem Marcelo, eu cuido bem do seu beb�, n�o se preocupe!

Riram e Susane:

- E � mesmo meu beb� doutor, ali�s, s� o tenho, � tudo o que eu tenho ainda na vida!

- Mais uma raz�o para eu cuid�-lo direitinho, n�o � Marcelo?

Riu t�mido ao ver o olhar do Dr. Luiz:

- Sim doutor!

Sa�ram lado a lado caminhando passadas largas pelos corredores.

Marcelo perdeu-se sentindo a maravilhosa fragr�ncia do perfume que exalava do Dr. Luiz.

N�o se conteve sem comentar:

- N�o senti seu perfume no consult�rio, nossa, desculpa Dr. Luiz eu...

Ele gargalhou satisfeito vendo o interesse de Marcelo:

- Sem problemas Marcelo. Sai do consult�rio e fui at� minha casa. Banho, barba e me perfumei mesmo, antes era outro perfume. Como preciso permanecer de plant�o hoje neste hospital, decidi vir pronto para o trabalho e jantar aqui mesmo.

Sentaram-se numa mesa:

- Voc�s m�dicos n�o tem muita folga, n�o �?

- Eu amo minha profiss�o e dif�cil estar em casa, folga praticamente, nem pensar.

- Quem n�o deve ficar satisfeita � sua esposa, noiva ou namorada!

- Realmente h� insatisfa��o de uma mulher sim Marcelo, mas n�o de qualquer mulher. Somente de minha m�e, sou solteiro e n�o tenho ningu�m!

Marcelo nervoso sentiu vontade de agradecer em voz alta a Deus por Dr. Luiz n�o ter namorada.

Controlou-se agradecendo em pensamento.

Precisava descobrir mais sobre a vida do Luiz:

- Dr. Luiz, imposs�vel voc� ser t�o jovem e bem afei�oado sem ningu�m para namorar?

Luiz riu feliz:

- Grato Marcelo, n�o sou t�o jovenzinho como pensa eu ser, tenho 36 anos. Nunca desejei me casar. E voc�?

- Caramba Dr. Luiz, 36 anos? Juro que pensei que tivesse uns 25 e olha l�!

- Quem me dera Marcelo meus 25 anos. Voc� qual sua idade, namora, noivo, casado, enfim fala de voc� tamb�m.

- Quer meu RG, CPF tamb�m?

Riram gostosamente pelas brincadeiras de ambos em um clima de cumplicidade amig�vel e numa mistura de paix�o ardente.

Marcelo n�o queria admitir a si mesmo que estava enamorado pelo Dr. Luiz:

- Tenho 27 anos, j� fui noivo e terminei por ela ser chatinha... (Riram) Depois dela n�o tive mais namorada, sou calmo em se tratando de namorar.

- Mais calmo que eu? Tive uma s� em toda minha vida, afinal, fiz o normal de todo homem. Experimentei namorar uma mulher. (Riu)

Jantando e conversando, Marcelo n�o se esquecia das palavras de Luiz ao falar que “experimentou namorar uma mulher”:

- Falou ter se dado a chance em namorar uma mulher, por que Dr. Luiz?

- Sabia que me perguntaria isso, at� que demorou... (Riu) Sei l� o que voc� vai pensar Marcelo, mas eu sou homossexual, gay entende?

- Compreendo Dr. Luiz, acho natural por ter muitos amigos gays na faculdade, nada contra!

- Assim pensa quem tem cultura como voc� Marcelo, infelizmente o preconceito � grande!

- Sei que � e como sofrem alguns amigos meus que s�o gays. N�o sei se eu teria tal coragem em me assumir gay se eu fosse um de voc�s.

- E n�o �, Marcelo?

Tomando �gua olhando para Luiz, Marcelo tremendo ansioso temendo dar àquela resposta:

- N�o que eu saiba ser gay, Dr. Luiz.

- � a vida, fazer o que?!

Luiz riu cabisbaixo cortando seu peda�o de carne, entristecido por n�o mais ter a intui��o ou impress�o de ser correspondido por Marcelo.

Em sil�ncio ambos jantando e inevit�vel seus olhares desejosos se cruzavam inesperadamente.

Marcelo naturalmente se angustiava na fuga dos pensamentos que ardiam febris na paix�o pelo Dr. Luiz.

Aproximou-se da mesa outro Doutor de apar�ncia jovial madura os cumprimentar:

- Boa noite Dr. Luiz, como vai?

- Bem Dr. Mateus, este � Marcelo, filho de uma paciente minha, estamos jantando.

- � estou vendo, prazer Marcelo, sou Mateus!

- Prazer Dr. Mateus!

- Bom apetite aos dois, eu preciso ver um paciente em fase terminal, com licen�a!

- Claro Mateus, bom trabalho e nos encontramos pelo hospital!

- Sim, depois te procuro e conversamos!

Saiu e Marcelo percebeu um clima entre os dois, riu:

- Perdoe-me Dr. Luiz, eu percebi ci�mes da parte do Mateus no ar?

Entristeceu seu olhar olhando fixo na �gua do seu copo:

- Longa hist�ria Marcelo e ainda me entristece. Namoramos 3 anos e o peguei me traindo com um enfermeiro, terminei namoro no ato, faz 3 semanas. Ele quer reatar namoro me jurando fidelidade!

- Se o ama confia e aceita reatar namoro com ele, vai à frente Dr. Luiz!

- At� faria Marcelo, acontece que me apaixonei por outro sem eu esperar. Coisas da vida, olhares cruzados e paix�o imediata!

- Ent�o vai ter de pesar na balan�a amor ou paix�o!

- Queria ter certeza e ficar com a forte paix�o. Se voc� n�o se constranger, aceita sair tomar alguma coisa em algum lugar comigo? Tenho me sentido muito sem boa companhia e adoro a sua.

- Claro Dr. Luiz, por que n�o iria?

- N�o se preocupa com o que podem falar de voc� na minha companhia?

Marcelo riu sem jeito:

- Devo confessar que meus melhores amigos s�o homossexuais, agora mais voc� Dr. Luiz.

- Chame-me somente de Luiz, por favor, Marcelo!

- Est� bem Luiz, n�o sei voc�, mas vou subir com a m�e e preciso tomar um banho, estudar para prova de amanh� cedo. Se tiver tempo de sobra aparece no quarto e conversamos um pouco mais!

- Ser� um prazer, irei sim, a n�o ser que seja uma noite daquelas de amanhecer atendendo pacientes. Se n�o ficar muito tarde eu subo at� o apartamento!

- N�o durmo cedo pode ir Luiz, grato pelo jantar!

- Imagine, eu que te agrade�o Marcelo!

Marcelo saiu em seu estilo masculino de andar deixando Luiz flutuando na sua paix�o admirando-o entre suspiros de um homem apaixonado.

Marcelo por sua vez saiu fervilhando seus pensamentos e receio em se descobrir ser um gay.

No quarto estudou um pouco, conversou com sua m�e depois de um banho e deitou-se na cama de acompanhante.

Acabou adormecendo pensando nas conversas com Luiz. Dif�cil admitir, pensava ele, estava realmente apaixonado pelo Dr. Luiz.

Manh� de s�bado e antes de ir embora Luiz entrou no quarto.

Marcelo tomava um banho e ouviu a voz de Luiz, apressou seu banho, n�o poderia perder de ver Luiz:

- Bom dia minha dod�i?!

- Bom dia Dr. Luiz!

- Como se sente Susane?

- Pare�o estar cansada somente em virar na cama!

- Normal com o probleminha que tem. Pronta para os exames?

- Gostaria de tomar um banho antes, posso?

- Claro que sim, aguardo-a, o seu filho j� foi para a faculdade Susane?

- N�o ainda, ele est� tomando banho, sente Dr. Luiz!

- Obrigado Susane!

Marcelo saiu de roup�o do banheiro enxugando seus cabelos e Luiz deslumbrado num doce sorriso:

- Bom dia Marcelo!

- Oi, bom dia Luiz, como est�?

- Bem, eu vim ontem j� era tarde e voc� com sua m�e dormiam, obviamente n�o o acordaria!

- Desculpe, ontem dormi cedo o que n�o � meu costume!

- Sem problemas Marcelo, bom, sua m�e vai tomar um banho e a levarei fazer os exames. Depois irei para casa descansar, dormir um pouco. Se desejar sair mais tarde, como fa�o para falar com voc� sem precisar vir at� o hospital?

- Me liga, toma meu n�mero!

- Grato Marcelo, este � o meu n�mero!

Trocaram n�meros de telefones e celulares.

Marcelo e ele conversaram ganhando tempo at� que Susane se banhasse.

Um admirando a beleza do outro e Marcelo:

- Voc� est� abatido Luiz, parece cansado demais ou andou chorando?

Riu sem jeito:

- Sono, canseira e chorei tamb�m!

- Se sairmos poder� me contar se desejar desabafar!

- Com certeza Marcelo, preciso tirar o que est� engasgado na garganta. Adianto que tive uma discuss�o feia com Mateus nessa madrugada!

Silenciaram por Susane sair do banho:

- Ok Luiz, depois conversamos, me liga e sa�mos!

- Com certeza Marcelo te ligarei, dos exames j� vou pra casa, sua m�e ser� trazida pelas enfermeiras, n�o se preocupe, at� mais!

- At� mais Dr. Luiz!

Marcelo ficou os olhando da porta, na quebra do corredor Dr. Luiz olhou para tr�s, sorriu para Marcelo piscando.

Marcelo apreensivo com a atitude do Luiz e ao mesmo tempo vibrante de felicidade pelo sorriso e piscada que recebera, correspondeu com um aceno de m�o e um sorriso t�mido.

Entrou dando pulos no quarto de alegria, sentou-se estudar pouco mais e seguiu para faculdade!

Tempo depois, foi à casa de sua tia para lev�-la fazer companhia a sua m�e no hospital ou n�o poderia a deixar sozinha para sair com Dr. Luiz.

Retornou para casa, organizou umas coisas, em seu quarto organizou tudo por odiar desordem, tocou o telefone, ansioso correu atender achando ser Luiz.

Fora apenas um engano, foi onde admitiu estar apaixonado por Luiz.

Luiz por sua vez, tomava banho pensado em Marcelo.

Ele tinha certeza de ter sido amor a primeira vista e falava consigo mesmo:

- Luiz toma coragem seu bobo, fala ao Marcelo o que est� sentindo por ele. Se ele n�o for gay, nada mais do que um N�O... Á��iii, este � o problema, do n�o que posso levar dele, droooga!

Em sua casa Marcelo ansioso tamb�m falava com ele mesmo:

- Marcelo toma jeito, ele � gay, voc� n�o �, v� se n�o brinca com sentimento alheio, n�o foi isso que tua m�e te ensinou rapaz. Deeeeeeeus, bem que Luiz poderia me agarrar num beijo, seria mais f�cil pra mim...

Riu achando ser zombaria com ele mesmo.

Banhou-se, barba feita, perfumado bem arrumado com um baby Luke, colante em seu t�rax de cor azul escura, sapatos esporte em cor preta, cinto preto e uma jeans de cor clara.

Resumindo, um lindo rapaz.

Tocou telefone:

- Al�, Marcelo?

- Sim sou eu, quem �?

- � o Luiz, sairemos ent�o?

- Com certeza Luiz estou pronto, onde nos encontramos?

- D�-me seu endere�o e passo te apanhar em sua casa, pode ser?

- Pode claro que pode Luiz.

Passado endere�o e combinado hor�rio, Marcelo aguardava ansioso e assustado com seus desejos e sentimentos por Luiz.

Natural contradi��o de um sentimento at� ent�o n�o sentido antes pelo mesmo sexo!

Tempos depois, toca o celular, era Luiz rindo:

- Marcelo, eu estou perdido e n�o consigo achar sua casa, pelo endere�o estou perto, estou frente ao edif�cio P�mela...

- Voc� est� na esquina de casa, te espero no port�o!

Combinado, minutos depois Luiz estacionou seu carro rindo por ter se perdido, abriu a porta e Marcelo entrou ansioso.

Olhando Luiz riu:

- Est� elegante e cheiroso Luiz!

Riu feliz:

- Igualmente Marcelo, digo o mesmo de voc�. Bom, vamos onde?

- Voc� quem decide!

- Conhe�o um barzinho muito bom, vamos l� que tem m�sica ao vivo, servem petiscos, enfim �timo lugar!

- Ok, voc� quem manda Luiz!

Riu brincando:

- Ob��� eu mando � Marcelo, cuidado?!

Riram chegando ao barzinho.

Marcelo falou conhecer aquele local e gostava de l�, vez ou outra frequentava com seus amigos da faculdade!

Veio o dono e os recebeu muito bem os conduzindo a uma boa mesa:

- Boa noite Dr. Luiz, um tempo que n�o vinha mais aqui!

- Hoje decidi sair da toca Paulo!

- Faz bem doutor, venham nesta mesa daqui!

Acomodados, tomaram cervejas, conversaram, saborearam deliciosos petiscos e nem um nem outro se encorajava em tocar no assunto homossexualismo.

At� que Marcelo lembrou:

- Quer me contar sobre Mateus?

- Tua companhia tanto me fez bem que havia esquecido. Mateus e eu namoramos como j� sabe, tra�do acha que eu ainda continuaria com Mateu? Voc� continuaria namorar quem te traiu?

- Com certeza n�o Luiz.

- Ent�o, terminei namoro com ele e agora ele n�o admite ter me tra�do, se os flagrei num beijo e amasso como � que n�o me traiu?

- Complicado, traiu sim, bom � o que eu acho Luiz!

- Claro que me traiu, ontem brigamos feio e de vez por todas terminei. Deixei bem claro que n�o o quero mais, apenas colegas de profiss�o. Ele tem ci�me doentio de mim, e quem traiu? Ele claro. Sofri por dias at� que... (Riu)

- At� que?

- Que decidi esquecer ele e prosseguir minha vida. Confesso que pensava n�o me apaixonar t�o cedo por outro homem!

- N�o entendo, ele � bonito eu acho, mas voc� � lindo e... Nooooooossa que � que eu estou dizendo!

Feliz Luiz sorriu tocando na m�o de Marcelo discretamente.

Assustado Marcelo retirou sua m�o olhando os lados conferindo se algu�m vira Luiz tocar carinhosamente em sua m�o sem perder a macheza.

Disfar�ando co�ou seu olho para tirar a m�o e Luiz riu:

- Desculpa Marcelo, n�o fiz por mal. N�o desejo te constranger, foi um impulso homossexual, n�o se repetir� eu prometo!

- Por que n�o Luiz? Á��i meu Deeeus... (Riu) Estou nervoso, n�o � isso que eu quis dizer. Falei que quero, ali�s, que voc� pode me tocar, digo, n�o � isso Luiz. Eu...

Gargalhando do nervosismo de Marcelo, Luiz feliz por ter certeza que Marcelo o desejava tamb�m:

- Se acalme Marcelo, est� nervoso e t�mido. Pelo visto voc� nunca ficou com o mesmo sexo?

- N�o, nunca, desculpe!

- N�o se desculpe, n�o h� por que te desculpar. Normal, alguma vez sentiu curiosidade ao menos em transar com o mesmo sexo?

- Sim, tenho sentido isso, mas n�o sou gay Luiz!

- E tamb�m n�o tem certeza de ser ou n�o!

- Exato, nem sei como este sentimento pode acontecer comigo Luiz. Do nada surgiu esta paix�o por... Meu Deus, nada n�o, esquece!

- Conta Marcelo, se abre que te far� bem!

- Quem sabe conto mais tarde, me conta de voc� Luiz, como se descobriu, como teve a certeza de ser gay.

- Ok, depois voc� me fala por quem est� apaixonado, combinado?

- Certo, assim que eu tomar pouco mais de cerveja buscando coragem eu conto!

Riram e Luiz contou sua vida ao Marcelo:

- Aos 19 anos eu sabia que n�o tinha desejos de sexo com garotas. Sentia tes�o em olhar os garotos, amigos meus em especial um chamado Ronaldo de 19 anos. Jog�vamos futebol juntos, tudo, o que imaginar faz�amos juntos. Mais tarde, ele falou estar apaixonado por mim. Eu era por ele, mas a inexperi�ncia me fazia sempre recuar na hora de falar a ele que eu era gay tamb�m. Numa manh� de domingo jogando futebol, ca� e ele por cima de mim, por um tempo ele me olhando fixo e eu correspondendo me disse em quase um beijo que me amava. Num impulso disse que eu tamb�m o amava e a partir daquele momento passamos namorar. Ronaldo era experiente com sexo eu n�o, fora ele quem me ensinou a transar com o mesmo sexo. Tive muitos namorados homens e como todo gay chegou a hora em ter certeza se era o que eu desejava e transei com uma garota. Vi n�o ser a minha praia ter uma mulher e aqui estou eu, um gay feliz e assumido!

- Te ouvindo contar, parece ter sido t�o f�cil se encontrar como gay.

- N�o relutei tanto assim Marcelo, por isso n�o sofri muito. Fala de voc� agora, prometeu me contar?!

- Jamais imaginei que eu pudesse sentir por outro homem o que ando sentindo. Quando o vi, meu cora��o descompassou sem explica��o. Estremeci com o olhar dele cruzando com o meu, confesso que ainda reluto, mas estou apaixonado por ele. N�o sei o que fazer ou como agir na presen�a dele. Minha vida toda eu nunca senti atra��o pelo mesmo sexo e agora, Deeeus, n�o sei como saber se mesmo gay ou n�o.

- Simples Marcelo, ter� de fazer amor com um homem e decidir se � isso mesmo que te agrada!

- Jamais terei coragem em me assumir gay Luiz, coragem pra tanto n�o tenho!

- Este assumir que eu digo � para voc� mesmo Marcelo, n�o aos outros. Tendo em vista que voc� � como eu, n�o demonstramos ser gay em gestos, modo de se portar. Existe àqueles homens que nascem realmente afeminados o que n�o � nosso caso Marcelo!

- Sinto-me bem sendo masculino no geral, n�o acho normal ter estes desejos em transar com outro homem.

- Normal n�o deve ser mesmo Marcelo. Nem a ci�ncia ainda tem uma boa explica��o sobre a defini��o homossexualismo, nos resta viver e desfrutarmos!

- Isso me assusta Luiz!

Riram ambos dos receios normais a todos e Luiz levantou-se indo at� os cantores.

Marcelo o observando, Luiz conversou com eles que discretamente olharam para Marcelo. Impulsionado e duvidoso da atitude de Luiz, olhou rapidamente para os lados conferindo se o olhavam realmente. Luiz voltou rindo:

- Ou�a esta m�sica Marcelo!

- Ok Luiz!

Marcelo numa mistura de felicidade, vergonha, receios, timidez ouvindo os cantores:

- Aten��o jovem Marcelo, esta m�sica � em especial dedicada a voc� pelo seu amigo Luiz Dantlen!

Ouvindo Marcelo olhou feliz para Luiz que sorria o olhando com paix�o.

Marcelo tremia nervoso pensando o que os outros pensariam deles:

- Luiz seu maluco, por que voc� fez isso? O que v�o falar de n�s dois?

- Se preocupa com os outros, do que v�o falar? Somente voc� que n�o percebeu ainda!

- Percebi o qu�, Luiz?

Luiz rindo apenas pensou desconversando.

“Que eu o amo Marcelo”!

- Ou�a a m�sica, ela � para voc� Marcelo!

Nervoso e apreensivo ouviu a m�sica do cantor espanhol Chayane, Yo te amo.

Linda m�sica de amor que Luiz dedicou ao Marcelo!

Ouvindo, Marcelo viajou na linda letra da m�sica rom�ntica que o homem que ele estava apaixonado dedicara a ele exclusivamente!

Olhando ao redor, percebeu que ningu�m os olhava com olhares de reprova��o pela demonstra��o de amor, paix�o de Luiz por Marcelo.

Terminado a m�sica, Marcelo olhou para Luiz agradecendo:

- Obrigado pela linda m�sica!

- De nada Marcelo, voc� merece o mundo, o c�u e as estrelas todas para voc�!

- Nossa voc� � rom�ntico Luiz!

- Sempre fui, gosto de ser uma c�pia de um Don Juan De Marco... (Riram)

- Que eu saiba s� se oferece uma m�sica de amor se estiver...

- Amando, isso mesmo Marcelo. Eu estou amando voc� desde que o vi, � isso, pronto falei!

- Eu... Nossa, nem sei o que dizer...

- N�o diz nada, apenas respeite meus sentimentos por voc� Marcelo, � por voc� que estou apaixonado, amando!

- Respeito � claro Luiz e sou grato, mas...

- Mas?

- Como faremos agora que me contou?

Dr. Luiz rindo das d�vidas de Marcelo e aliviado por contar o que lhe agonizava esconder do Marcelo:

- N�o faremos nada Marcelo, a n�o ser que voc� deseje. Eu prefiro que aconte�a naturalmente.

- Este naturalmente que sinto medo, errar algo, sei l�!

Riram agora ainda mais animados:

- O que importa � que voc� sabe eu te amar, seria maravilhoso se eu fosse correspondido. J� que n�o � poss�vel me satisfaz sua companhia.

- �? Bom, eu... Nada!

Com medo Marcelo n�o revelou seu amor pelo Luiz, mesmo assim sentia-se ainda mais apaixonado, sua vontade era agarr�-lo em um beijo, um forte abra�o, sentir seu corpo.

Perdido em seus pensamentos Luiz o despertou:

- Marcelo, queria dan�ar com voc�, vamos?

- Sabe que seria bom? Minha coragem se limita por aqui, loucura n�s dois dan�ando aqui em meio a todos.

Riram:

- N�o aqui, existe um local perfeito e o qual ningu�m dir� nada, uma boate gay, vamos?

- Ouvi falarem ser legal, nunca tive coragem de pisar em uma. Curiosidade n�o me falta!

- Ent�o, vamos agora!

- E o que faremos l� Luiz?

- Á��i Marcelo, voc� tem medo que eu o agarre? Afirmo que isso jamais acontecer� contra sua vontade!

Marcelo n�o falou por medo, mas pensou vibrante de alegria:

“Á������i me agarra, pode me agarrar doutor, eu � que n�o tenho coragem em te beijar. Se voc� n�o me beijar eu n�o tenho coragem Luiz... Nooossa, o que est� havendo comigo? Luiz � um homem e voc� tamb�m, chega Marcelo de bobeira, se controla cara!”

Riu de seus pensamentos aceitando ir at� a tal boate GLS, foram!

Dr. Luiz o tratava com natural prote��o, carinho e afeto de quem ama a companhia junto de si.

Marcelo sentia-se bem e protegido junto de Luiz, al�m da grande paix�o de ambos, aumentava a cada minuto os sentimentos dos dois.

Curioso Marcelo observando cada detalhe da boate:

- Lindo este lugar Luiz!

- Sempre venho aqui, a meu ver uma das boates homossexuais melhores que existe aqui no Rio de Janeiro.

- Que bom Luiz, linda m�sica rom�ntica!

- Vem c� ver uma coisa Marcelo!

Luiz pegou pela m�o o puxando para mostrar a pista de dan�a.

Envergonhado por Luiz estar de m�os dadas com ele, Marcelo riu:

- Pode soltar da minha m�o agora, o que v�o dizer de n�s dois?

Luiz gargalhou explicando:

- Marcelo, este lugar � exato para namorar sem sermos bombardeados com o maldito preconceito l� de fora!

- O que tudo podemos fazer aqui, al�m de dan�ar?

- Isso, por exemplo, vem Marcelo e relaxa se divirta. Vamos dan�ar essa m�sica lenta!

- N�s dois dan�ar? Caramba Luiz, eu n�o sei se eu...

J� no meio da pista, Luiz lento olho no olho, segurou aos ombros de Marcelo o abra�ando carinhosamente e forte.

Marcelo estremeceu sentindo o calor do corpo do Dr. Luiz colado ao seu resmungando:

- Meu Deeeus que del�cia Luiz!

Luiz rindo olhou testa com testa dan�ando lento:

- Gostou Marcelo?

Ele apenas deixou se envolver pela m�sica embriagado pelo perfume do Dr. Luiz dizendo que gostou com um gesto silencioso.

Ambos sentindo seus corpos embalados pela m�sica rom�ntica pareciam deslizar pela pista em m�rmore italiano.

Marcelo olhava discreto, ainda t�mido aos lados conferindo se ningu�m os observava:

- Luiz?

- Sim?

- Que vergonha eu preciso parar, por favor!

- Sim, mas n�o gostou de dan�ar comigo?

- Adorei Luiz claro que sim, acontece que est�o todos parados e nos observando dan�ar!

- S�rio Marcelo?

Luiz abriu seus olhos olhando ao redor e todos, casa lotada, sorriam os admirando dan�ar.

Luiz riu abra�ando forte Marcelo e falou-lhe:

- Depois te explico Marcelo, nos olham por causa de mim. Vamos continuar a dan�ar at� terminar a m�sica. N�o nos olham por reprova��o e sim nos admirando!

T�mido Marcelo aceitou terminar de dan�ar a m�sica com Luiz.

Terminado aplaudiram, rindo foram se sentar beber uma dose de Martini:

- Nunca me imaginei dan�ando m�sica lenta e com um homem... (Riram) Confesso que gostei Luiz.

- Pronto, se descobriu gay!

- N�o sou Luiz, eu acho que n�o sou!

- Pode ser que n�o, n�o � estranho sentir-se bem em dan�ar colado comigo e ter adorado?

- Verdade, ���i meu Deeeus, como � confuso tudo isso que eu sinto por voc� Luiz... Nossa!

- O que sente por mim Marcelo?

- Amizade, isso, � pura amizade Luiz, eu n�o sou gay!

Luiz gargalhou:

- Sei!

- Falo a verdade Luiz, preciso ir ao banheiro, com licen�a!

N�o deu tempo para Luiz alert�-lo do comportamento de alguns homens no banheiro.

Pensou em ir atr�s dele, o dono da boate sentou-se em sua mesa conversar com Luiz.

Preocupado com a rea��o que poderia Marcelo ter ao observar algumas atitudes homossexuais de outros.

Pensou a si mesmo enquanto o dono conversava com ele animado:

“Calma Luiz, Marcelo tem de se habituar a vida homossexual. Nada demais, apenas foi ao banheiro, j� volta”!

Distraiu-se conversando com o propriet�rio da boate gay.

Algum tempo depois chegou Marcelo p�lido, assustado e calado:

- Marcelo est� tudo bem?

- �, Luiz!

- Tem certeza?

- Quero ir embora, por favor, Luiz!

- O que houve? Confia em mim e me conta logo.

- Eu, n�o, nada. Vamos embora Luiz?!

Longe vinha extrovertida uma travesti aos gritos toda produzida para realizar um show apontando para Marcelo que demonstrou nervosismo:

- Ele est� ali ooooooolhem, pe�a a ele ou n�o farei meu show, me recusooo!

- Meeeu Deeeeeeeus Luiz, ela � louca me esconde dela, por favor!

Luiz chorando de rir do nervosismo do Marcelo devido às atitudes da linda travesti “Lukamen”:

- Se acalme Marcelo, ele faz show aqui na boate, vamos ver o que ele deseja com voc�, eu o conhe�o, � gente am�vel e educado. N�o se assuste com os trejeitos de esc�ndalos pela extrovers�o de artista dele!

- Luiz, ele quer que eu v�...

- Lindooo, aceita minha proposta, vaaaiii. Ol��� Dr. Luiiiiiiiz voc� aqui meu gostos�o?!

Riram todos, Marcelo parecendo um garotinho em p�nico n�o ria.

Dr. Luiz:

- Marcelo, � o jeito dele n�o precisa se encabular. O que deseja do Marcelo Lukamen?

- Á������i, ao menos seu nome j� sei, Marcelo. Eu quero que ele venha e fa�a um show com voc� Luluzinho, ele est� assustadinho Dr. Luiz.

Luiz em crise de risos falou ele fazer vez ou outra um n�mero de Streep:

- Vamos Marcelo, dan�ar� comigo, fa�o tudo, n�o se preocupe com nada. Apenas receber meu ass�dio sobre voc� na coreografia!

- Tenho vergonha Luiz, desculpa!

- Meu Deus grego e se a titia Lukamen lhe vendar os olhos, assim n�o ver� ningu�m e participa aceita?

Marcelo mais calmo teve uma crise de risos e Luiz:

- Lukamen, logo eu darei resposta. Deixe-nos a s�s e converso com ele!

- Est� bem gostoso, tem 5 minutos para a decis�o dele!

O travesti saiu e Marcelo:

- Quase inacredit�vel ser um homem a Lukamen, mulher perfeita!

- Na verdade � mulher, diferente, mas uma mulher com p�nis.

- Caramba, que complicado tudo isso Luiz!

- Eu sei, � assim mesmo Marcelo. Com olhos vendados voc� n�o ver� nada al�m de sentir minhas m�os que percorrer�o seu corpo, basta relaxar deliciando-se com meus toques. Naturalmente voc� ficar� excitado e n�o precisa se envergonhar disso, exato o que desejam ver, excita��o!

- E se eu n�o me excitar?

- Acho improv�vel, se caso acontecer relaxe que saberei disfar�ar meu fracasso e j� saberemos se voc� � ou n�o gay. Homem h�tero sexual jamais vai sentir tes�o por outro homem, �tima e simples chance em voc� descobrir Marcelo.

- Tem raz�o Luiz, vamos. N�o verei ningu�m mesmo, me promete que ser� voc�, nem pensar outro me tocando?

- Que honra Marcelo, prometo sim. Somente eu o tocarei, n�o sinta medo que saber� pelo meu perfume ser eu e tamb�m poder� me acariciar com suas m�os, assim sabe que estou ali e ainda falarei com voc�!

- Assim sinto-me tranquilo Luiz. Voc� n�o tem medo de que todos descubram voc� um doutor ser um gay assumido?

Luiz rindo:

- Sou assumido, falem o que quiserem Marcelo!

- Confesso que se n�o fosse voc� mesmo me contar ser gay, eu jamais sonharia isso de voc� Luiz, n�o demonstra em momento algum em seus trejeitos!

- Prefiro ser assim e gosto de ser um homem, por mais que eu goste de outro homem, voc�!

Riram e foram se preparar para o show.

Feliz Lukamen os abra�ou com seus poderosos exageros na voz, gritos quase femininos por Marcelo aceitar.

Tudo combinado, Luiz somente de jeans clara com cinto marrom e sem camisa.

Luiz e seu lindo corpo com sua musculatura bem definida.

Tipo de homem que centenas de mulheres sonham em ter como namorado.

Bom, se n�o fosse um gay claro...

Marcelo estava embriagado na beleza de Dr. Luiz!

Alto, forte, lindo, cabelos louro escuro, lisos e bem cortados, olhos verdes clar�ssimos e lindo sorriso com sua denti��o perfeita.

Marcelo vestido como estava...

Luiz vendou os olhos de Marcelo, ele j� sentado em uma bonita poltrona no centro do palco para os shows:

- Luiz eu estou nervoso, como fico, qual a posi��o ideal?

- Relaxa Marcelo, imagine que est� em sua casa, apenas vai sentir meus carinhos, ouvir minha voz para ter certeza que sou eu mesmo e estarei dan�ando ao seu redor. Digamos uma dan�a de sedu��o!

- Est� bem Luiz, mas estou nervoso!

Lukamen deu uma dose de uma bebida forte e Marcelo relaxou no mesmo momento:

- Preparados? Quando ouvir a m�sica de Streep se abrir� os cortinados, ok Marcelo e Luiz?

Concordaram e Marcelo rindo:

- Luiz?

- Sim Marcelo?!

- Acho que eu estou tontinho da bebida forte!

Riram os dois do jeito que ele falou, Luiz se posicionou para dan�ar.

Marcelo bastante nervoso mesmo que com seus olhos vendados. Apenas ouvia e sentia tudo, mas seu cora��o descompassado pela ansiedade e euforia de saber que Luiz o tocaria em seu show.

Sabia que centenas de gays os olhavam, uma sensa��o de medo que algum o reconhecesse se fosse conhecido dele e falasse para sua m�e.

Tentou relaxar conseguindo falando a si mesmo baixinho:

- Aproveita Marcelo, seu medroso!

Dr. Luiz o ouviu e sorriu feliz, nada comentou para n�o o assustar ainda mais.

Luiz sentia-se feliz por perceber estar sendo correspondido, apesar do medo natural que Marcelo demonstrava ter em experimentar fazer amor com o mesmo sexo.

Estremeceu o cora��o de Marcelo ao ouvir o estrondo do in�cio da m�sica do show.

Ouviu o apresentador anunciar o show do Luiz com Marcelo.

Suspirou fundo tentando se acalmar.

Luiz cochichou em seu ouvido arrepiando Marcelo:

- Relaxa, seja voc� mesmo, as cortinas est�o se abrindo nesse momento!

- Certo Luiz!

Marcelo ouvia atento a tudo!

O p�blico gay enlouqueceu ao ver Luiz de cal�a jeans e Marcelo vendado sentado bem à vontade na poltrona.

Ambos de lado para o p�blico, assim teriam melhor vis�o do show!

Gritos euf�ricos de todos, lindo gostoso, tes�o...

Luiz concentrado para dan�ar em seu Streep n�o tirava os olhos de Marcelo.

Ao ritmo da m�sica, Luiz atr�s da poltrona deslizava suas m�os pelo rosto e peito de Marcelo.

Cada coreografia ousava pouco mais nas car�cias enlouquecendo o p�blico masculino.

Marcelo sentindo as car�cias teve inevit�vel ere��o correspondendo aos toques do Luiz em seu corpo.

Em momento algum Luiz ousou tocar em seu �rg�o genital, o respeitando.

Nem imaginava os pensamentos de Marcelo naquele momento de agonia do tes�o com sua pesada respira��o:

- “Vai Luiz, me toca, me agarra. Eu n�o tenho coragem, mas fa�a isso, me toca”!

Obviamente Luiz n�o o tocou como Marcelo desejava que tivesse sido.

Era uma dan�a sensual, n�o um show er�tico.

Luiz sorriu feliz ao perceber a forte ere��o que Marcelo mostrou ao Luiz morder seu ombro.

Marcelo n�o suportou deixando escapar um gemido de desejo por Luiz:

- �������hhh...

Luiz feliz sorriu e ao t�rmino da m�sica sentou-se no colo do Marcelo e cochichou:

- Fim do show!

- J�? Digo, que bom Dr. Luiz!

Cortinas fechadas, Luiz desvendou os olhos de Marcelo ouvindo a vibra��o da plat�ia masculina:

- Creio que todos gostaram do show Marcelo!

- �, acho que sim Luiz!

- Vem, vamos que vou vestir-me!

- N�o d� de esperar um pouco at� que...

Luiz gargalhou:

- Vergonha pela ere��o? J� havia visto, gostei do que eu vi Marcelo, ���h se eu gostei, achei lindo volume!

Riram e mesmo assim Marcelo seguiu Luiz tapando com as m�os seu p�nis ainda totalmente ereto.

Luiz olhou para tr�s e teve de rir pela vergonha de Marcelo tapando sua ere��o.

Nada disse com medo de constranger ainda mais seu amor e pensou:

- “Estou te amando Marcelo, vou me esfor�ar para te compreender, seu medo e receio em ter uma transa gay, paci�ncia Luiz, ganhe a confian�a dele primeiro”.

Luiz nem sonhava dos pensamentos de Marcelo:

- “Droga, por que voc� n�o me beijou Luiz, eu quero e muito. Vou rezar que fa�a isso ainda hoje Luiz, por que eu n�o tenho coragem”!

Ambos se amando se desejando, mas o medo de ambos era normal.

Medo de assustar, ofender, magoar o outro n�o permitia ousar em agarrar em um ardente e longo beijo de amor.

Luiz arrumando sua camisa por dentro das cal�as e Marcelo perdido em seus pensamentos o olhando com amor.

A cada minuto se via ainda mais apaixonado pelo Dr. Luiz cardiologista.

Percebeu que Marcelo o devorava com seu olhar, olhou-o sorrindo e Luiz em um impulso desviou seu olhar.

Ambos apaixonados, Luiz maquinando uma id�ia, um momento ideal para pedir um beijo ao Marcelo.

Afinal, se ele se excitou com seus toques � claro que desejava um beijo.

Marcelo tamb�m fazia muitos planos, ele sim sem experi�ncia em como avan�ar o sinal com Luiz, pensava que suas id�ias n�o seriam adequadas naquela conquista, medo de errar.

Cansados Luiz levou Marcelo para casa.

Abrindo a porta virou-se para convidar Luiz entrar para um cafezinho.

Gelou sua alma ao virar-se deparando com Dr. Luiz praticamente em um beijo, grudado ao seu corpo.

Sentia a respira��o nervosa, pesada e quente do Dr. Luiz, ansiava receoso se seria ou n�o correspondido naquele beijo.

Lento Luiz aproximou seus l�bios aos de Marcelo que tremia como se estivesse com hipotermia devido ao medo do desconhecido mundo homossexual.

Tomado de medo em uma mistura de felicidade!

Rindo Dr. Luiz sussurrou:

- Se acalme meu deus grego!

- Eu... Eu n�o estou nervoso, apenas zonzo Luiz, eu vou... (Desmaiou)

Dr. Luiz preocupado viu Marcelo desmaiar somente pelo seu receio daquele beijo que aconteceria naquele exato momento, vindo acontecer um tempo mais tarde daquela mesma noite...

O ergueu em seus fortes bra�os entrando sem saber onde era o quarto de Marcelo.

Buscou por um e o deitou na cama para examin�-lo e ressuscitar Marcelo.

Falando consigo mesmo rindo, admirando a beleza do rapaz:

- �h meu deus grego, assim ficarei ainda mais apaixonado por voc�. Medo de um beijo Marcelinho, ali�s, voc� � meu Marcel�o pelo seu tamanho. Que homem lindo, nooossa. Acorda meu lind�o!

Dr. Luiz rindo de suas pr�prias palavras fazendo com que Marcelo aspirasse um produto forte que buscou em seu carro recobrando os sentidos dele novamente.

Lento foi despertando todo t�mido:

- O que houve Dr. Luiz?

- Voc� desmaiou pelo nervosismo, sente-se melhor Marcelo?

- Acho que sim, um tanto zonzo!

- Normal, bebeu nada em excesso, mas bebeu e depois esse produto que aspirou recobrando seus sentidos � bastante forte, da� a zonzeira maior!

- Como sabia ser aqui meu quarto Luiz?

- N�o sabia, o primeiro que encontrei o trouxe at� aqui. Melhor voc� descansar Marcelo, vou esperar que melhore e vou embora!

- N�o v�, digo, ainda � cedo Luiz!

Luiz riu sentando-se na cama ao lado de Marcelo. Desta vez n�o deu espa�o para p�nico do Marcelo em ser beijado por ele.

Curvou-se sobre Marcelo e o olhando na alma se beijaram pela primeira vez.

Percebendo ser correspondido por Marcelo fervorosamente àquele beijo, intensificou-se em ardentes beijos de quem se ama despertando forte excita��o em ambos:

- Marcelo, eu o amo, te quero muito!

- N�o sei como isso � poss�vel, mas eu tamb�m te desejo muito Luiz!

Intensificado os beijos, respira��o ofegante de ambos.

Luiz experiente foi erguendo a blusa de Marcelo acarinhando aquele abd�men bem torneado despertando fortes sensa��es em Marcelo que gemia descontrolado:

- Nooossa Luiz, isso � muito gostoso, isso, faz assim amor, continua. Á������hhh...

- Sinta amor, meus carinhos somente para voc�, sou somente seu, Marcelo...

- N�o sei o que fazer Luiz!

- Eu te ensino meu deus grego, n�o sinta medo, estou aqui com voc�...



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