Futuro cunhado
Quem acompanha meus contos deve ter lido "Depois da confirma��o", onde eu conto que a irma mais velha pegou eu comendo o rabo da ca�ulinha e foi um verdadeiro barrraco, mas, mamae chegou confirmou que sabia de tudo e deu carta branca para que pudessemos transar entre nos em casa. A vida continuava sem qualquer diferen�a, eu comia as irmas quase todos os dias, mamae me chamava uma ou duas vezes por semana e pedia para eu fazer com ela o que eu tinha feito com as irm�s. Uma ou duas vezes por semana eu ia a casa do Rafa, leia "Na casa do Augusto" e procurava o dia que s� o pai dele estava e ficava em dia com o meu rabinho. Depois de algum tempo minha irma mais velha trouxe um rapaz de nome Roberto, mas gostava de ser chamado s� de Beto e o apresentou a todos n�s como seu namorado. Corpo atletico, praticante de esporte, bem apessoado, e a vida andava como a mamae tinha estipulado, nada de aventuras fora de casa e quando for fazer usar sempre camisinha para ficar mais seguro o relacionamento. Passaram-se alguns meses e um dia estava ajudando minhas irmas a fazerem a fachina da casa e como tinhamos que entrar e sair de casa vestimos uma roupa leve. Eu estava com um short curtinho e sem cueca por baixo, minhas irmas tambem estavam a vontade uma blusa ja desgastada pelo tempo e um shortinho, sem mais nada. Estavamos apressados em terminar a limpeza para irmos tomar banho, fazer o ritual diario com o rabinho delas e ficarmos prontos para esperar mamae, quando eu agachei para limpar em baixo do movel, meu short escorregou um pouco e acabei ficando com metade da bunda de fora. Nesse instante o namorado de minha irma, o Beto, entra e ao ver-me ajoelhado com a cabe�a rente ao ch�o e a bundinha de fora, deu um tapa nela e falou que foi assim que napole�o perdeu a guerra. Me assustei, levantei o short e levei na brincadeira o assunto, mas, percebi que o volume dentro de sua cal�a cresceu, e ele come�ou a passar as m�os talves na tentativa de abaixa-lo, e me olhava irradiando tes�o pelos olhos. Foi conversar com minha irma e ao sair deu mais um tapa na minha bundinha, olhou bem fundo nos meus olhos, despediu-se e foi embora, fiquei encabulado com aquilo e quanto mais eu pensava nisso mais o meu cuzinho piscava e babava. Nos proximos encontros, Beto fazia quest�o de apertar bem minha m�o e olhava com olhar de interesse e isso ja estava se tornando uma situa��o insuportavel, n�o falei nada para a minha irma e esperei o momento certo para falar com ele. Num domingo fomos a um clube proximo do bairro onde moravamos e enquanto minhas irmas se divertiam na piscina eu e Beto estavamos deitados na esteira foi ai que o assunto veio a tona. Falou que desde aquele momento que viu meu rabinho, so vive com essa imagem em sua cabe�a, se eu n�o gostaria de servi-lo seria uma coisa muito pessoal e s� nossa, me fiz de dificil e falei para ele esquecer que n�o era esse meu perfil. Contou-me que ja tentou com minha irma mas ela fala que s� depois de casada, o maximo que ela faz e pegar na vara e aperta-la. Paramos por ai a conversa, minhas irmas chegaram e fomos para casa. Eu acabei ficando mais excitado ainda, sabia que ele me queria e tinha uma ferramenta que impunha respeito dentro da cal�a, imaginava aquilo sendo devorado pelo meu cuzinho guloso, seria o maximo. No meio da semana tive que ir ao centro do bairro numa papelaria e ao atravessar a rua vejo que para um carro e abre a porta quando olho o Beto me oferecendo carona. Na hora pensei, vai ser hoje ou nunca mais, perguntou se ia para casa, confirmei, ent�o entra, vou pra l�, perguntou-me se eu tinha pressa, pois precisaria passar em outro lugar mas seria rapido, tudo bem, uma carona n�o se despresa. Tocou o carro virou aqui virou ali pegou uma estrada andamos alguns quilometros e de longe vimos uma placa escrito MOTEL, perguntou se eu gostaria que ele entrasse ali, voce � que sabe, falei, e assim fomos para uma cama redonda. Assim que entramos ele como doido me abra�ou e lascou-me um beijo de lingua que quase me arranca a campainha. Falei que precisava ir ao banheiro, ao voltar ele j� pelado deitado na cama com sua vara em p� dura como a�o, me abra�a e come�a a apertar minhas nadegas, meus peitos, ate no meu pauzinho ele tocou, e come�ou uma sensacional sess�o de lingua, lambia minha bunda, cutucava meu buraquinho com a lingua, tinha uma experiencia nisso que ate hoje n�o vi em mais ninguem, deixou-me completamente excitado. Eu por minha vez agarrei aquela super verga e apliquei-lhe o meus melhores conhecimentos em chupadas e com poucas sugadas ele encheu-me a boca de leitinho. Beto estava totalmente largado na cama, iniciei o novo boquete para que a vara n�o ficasse inerte e sentei em cima de frente para ele e pude observar o brilho que mantinha em seu olhar, enquanto o meu guloso descia e batia em seu saco,subia de novo e voltava a descer apertando seu pau com as contra��es que o meu cuzinho dava. Foram minutos inesqueciveis sentado em uma bela vara e ele parecia n�o estar dando conta do recado, sai dessa posi��o e pedi que ele penetrasse tipo frango assado, deitei-me na borda da cama ergui as pernas colocando-as em seus ombros e o vi direcionando a ferramenta para a porta do buraquinho que a essa altura ja estava alargada e a engoliu de uma s� vez. Desci as pernas para suas costas e apertei-o contra o meu cuzinho que acabou recebendo mais um pouquinho de vara e mantive-o prensado ate que ele encheu meu cu de leite. Deitou-se em cima de mim e come�ou a falar que nunca tinha comido um cu t�o guloso como o meu e que agora pelo menos uma vez por semana vai querer entrar no meu tunelzinho. Eu como j� ando um pouco cansado, dando conta de duas irm�s e da mam�e, socando no cu e na buceta, falei que iria tentar convencer a minha irma a servi-lo,mas, n�o contei-lhe que elas se abastecem em mim e que transamos entre n�s, quem sabe assim eu fique mais aliviado um pouco. Chegamos em casa bem a tardinha, mam�e e a irma mais velha n�o tinham chegado ainda, ele foi embora e eu recebi uma bronca da ca�ula por ter ficado todo esse tempo fora, e ela se derretendo de excita��o, acabou me levando para o quarto e pediu que eu socasse no seu rabinho sem d� antes que a mam�e chegasse. Depois eu conto o restante da historia na continua��o.