Mano e Mana – Um Encontro Inacredit�vel
Rela��o incestuosa � excitante para uns e inadmiss�vel para outros. H� relatos de casos das mais diversas formas. Este retrata o caso ver�dico vivido entre irm�o e irm�.
Adauto � uma cara de 45 anos, casado, pai de dois filhos, com boas aventuras sexuais, que, por muitos anos, curtiu uma de suas fantasias mais picantes, mais ousadas, que � a tara que ele tem pela sua irm�, Gl�ucia, uma mulher de 42 anos, tamb�m casada, com um filho. O tes�o pela irm� iniciou quando ele tinha perto dos 20 anos e curtia sua maninha sendo esculturada pela natureza aos 19 anos, com um bel�ssimo corpo. O que rolou de fantasia na cabe�a desse cara n�o est� escrito. Como a rela��o incestuosa � intensamente rejeitada por todos, Adauto n�o achava conveniente compartilhar com outras pessoas suas taras at� que um dia, depois de uma profunda reflex�o sobre o assunto, ele resolveu revelar seu mais bem guardado segredo para uma pessoa muito especial, que foi a pr�pria irm�. Ela recebeu o fato com um misto de surpresa, admira��o e, principalmente, respeito, atitude com a qual ela se manteve por acreditar que o irm�o precisava de compreens�o, raz�o pela qual ela acabou se tornando uma esp�cie de confidente para todos os assuntos relacionados a sexo que o irm�o experimentava sozinho, com outras pessoas e com sua esposa. A amizade se tornou extremamente s�lida e toda vez que tinha oportunidade, Adauto revelava a Gl�ucia o quanto ele ainda se mantinha acesso pela chama do tes�o que tanto o fez fantasiar com ela. Em termos reais, apenas uns beijos, inclusive na boca, e uns amassos muito corridos compunham o curr�culo de experi�ncia dos dois irm�os.
Numa oportunidade de estar sozinho na cidade de S�o Paulo, a trabalho, Adauto convidou sua irm� para dar uma escapa at� l�. Ela, que trabalha por conta pr�pria, mais que depressa arrumou para ir àquela cidade com o pretexto de fazer compras de mat�ria-prima para seus neg�cios. Viajou durante o dia e chegou à rodovi�ria de S�o Paulo à noite, local em que o irm�o j� se encontrava à sua espera, depois de ter passado no hotel e se aprontado. A mana foi recebida por ele com um baita abra�o e um selinho na boca. Sa�ram dali para um lugar muito aconchegante, pr�prio para casais. Beliscando uns petiscos e bebericando umas biritas, o tempo todo eles conversaram sobre sexo, relatando fatos ocorridos no dia-a-dia, experi�ncias no casamento, fora do casamento, fantasias, planos para o futuro e, por fim, trataram do t�o aguardado momento de estarem juntos, numa rela��o efetiva tanto fantasiada por Adauto e, de uns tempos para c�, tamb�m por sua irm�. O cora��o dela j� batia mais forte, a respira��o tomava outro aspecto, as m�os gelavam e um friozinho na barriga se instalava anunciando a expectativa de vivenciar um momento t�o desejado, mas, ao mesmo tempo, t�o proibido, tanto no aspecto da rela��o extra-conjugal quanto da rela��o incestuosa. Mas parecia que tudo se resolvia quando o pensamento focalizava para uma rela��o de uma mulher com um homem, uma rela��o sadia, madura, sincera, gostosa e que tinha com base uma forte admira��o dele para com ela e vice-versa. Ficava claro para os dois que a rela��o poderia ser a mais estranha diante dos olhos dos outros, mas para eles, o desejo de um pelo outro era plenamente compreendido à luz de suas hist�rias.
Saindo dali, eles rumaram num t�xi para o hotel em que Adauto estava hospedado. Era no 14ª andar, apartamento 1405. Aberta a porta, o cart�o magn�tico foi colocado no recipiente pr�prio e apenas as luzes do abajur da mesa e a do corredor se acenderam. Conhecido o ambiente, Adauto pegou sua irm� pela m�o, envolveu-a num abra�o aconchegante, carinhoso, caloroso, apertado e, na mesma hora, seu p�nis come�ou a se avolumar por dentro da cal�a. Ele, sem nenhum constrangimento, deixou o tes�o aflorar no seu corpo, come�ou alisar os cabelos compridos da mana, posicionou seu rosto ao lado do dela e deixou seus l�bios se encontrarem iniciando um ardente beijo. Por mais de cinco minutos os dois entrela�avam l�nguas, mordiscavam os carnudos l�bios de ambos, beijavam bochechas, orelhas, olhos, pesco�o. Os seios de Gl�ucia se enrijeceram e apontavam para a blusa com coisa que iam perfur�-la. Sua xaninha pegava fogo ao mesmo tempo que molhava a calcinha. O pau de Adauto estava quente, grande, duro e apertado por dentro da cal�a. Ele relava o p�nis no corpo da mana denunciando o tes�o com que estava possu�do. Gl�ucia pediu ao irm�o um tempinho para que ela pudesse tomar um banho e se vestir de uma forma mais adequada para aquela ocasi�o. Ela tirou uma linda camisola de cor bege de sua pequena mala e foi para o banheiro. Adauto se conteve e tratou de preparar a cama e se arrumou vestindo um pijama de seda. Deitou-se na cama e ficou aguardando, ao tempo em que alisava seu pau. Seu pensamento foi tomado por uma retrospectiva desde o tempo em que ele se masturbava pensando na irm�, fantasiando uma rela��o proibida, mas carregada de desejos sexuais t�o fortes. Relembrou a grada��o dos avan�os em suas fantasias que, no in�cio, se limitavam a apenas exibi��o do sexo para a irm�. Depois, as pegadas, as chupadas, e, finalmente, a transa com direito a penetra��o. Bingo. Ele lembrou que nessa ocasi�o seu tes�o pela mana se acentuou de tal forma que toda e qualquer imagem de sexo que via, fantasiava a transa sendo feita com sua irm�. Lembrou de quando ele abriu o jogo com ela e o quanto j� havia conversando com ela sobre sua tara. A impress�o que ele tinha era que a irm� passou a admir�-lo como homem, aquecendo uma chama de tes�o que ela desconhecida at� ent�o, tornando poss�vel para ela realizar a fantasia do irm�o, a qual passou a ser um fetiche para ela tamb�m. O tes�o de Adauto se aquecia à medida que o tempo passava e a massagem em seu p�nis se tornava mais deliciosa. Ao ouviu a porta do banheiro se abrir, sentou-se na cama e aguardou sua maninha. Ela caminhava com passos curtos, estampando um sorriso de gente feliz da vida; seus olhos denunciavam a paix�o e o desejo de ter uma rela��o brilhante naquela noite. Seu corpo era visivelmente contornado pela camisola curta que vestia. Ao se aproximar do irm�o, Gl�ucia estendeu sua m�o para ele; ele se levantou, abra�ou sua amada e reiniciou o ardente beijo que haviam interrompido. O pau dele ro�ava o corpo da irm�, que n�o se conteve e come�ou a acarici�-lo por cima do short do pijama. As m�os de Adauto percorriam o corpo dela, passeando pelas costas, pela bunda, pelos seios, pelo rosto e pelos cabelos dela. As al�as da camisola foram removidas para fora dos ombros dela, deixando a camisola cair devagarinho por cima de seus seios. Com a ajuda das m�os, Adauto deslizou a camisola para baixo e descobriu os seios da maninha, que estavam completamente duros pelo intenso tes�o que ela sentia. As m�os de Adauto ficaram acariciando aquelas duas bolas lindas. Depois ele se abaixou e come�ou a chup�-los, bem devagarinho. Sua l�ngua passeava em volta da aureola e depois abocanhava os bicos, enquanto Gl�ucia alisava os cabelos do irm�o. Ela tomou a iniciativa de sentar-se na cama. Ele manteve-se de p� em frente a ela e puxou sua camisola para cima, tirando-a pela cabe�a dela. Em seguida, tratou de tirar sua camisa e Gl�ucia foi acariciando o p�nis do irm�o por cima do short. Ele suspirava de tes�o. Olhando para os olhos dele, ela come�ou a abaixar o seu short, descendo milimetricamente a �ltima pe�a que ainda vestia. Os p�los pubianos foram aparecendo, a bunda dele j� estava de fora e a base do p�nis come�ou a aparece. Ela continuou descendo o short devagarinho, at� que o p�nis deu aquele salto para cima, de tanta press�o que se encontrava pelo tes�o que Adauto sentira. Gl�ucia o segurou, fez um movimento calmo de punhet�-lo, e aproximou sua boca daquele mastro. Primeiro tocou a glande com a l�ngua, depois percorreu a l�ngua em toda a sua extens�o, depois abocanhou o p�nis do irm�o com uma vontade louca de ter todo ele dentro de sua boca, como se fosse possu�-lo permanentemente. O irm�o via aquela cena e a todo momento pensava que era uma sonho. A quase meio s�culo de vida, via realizar uma fantasia que dominou sua mente por mais de duas d�cadas. A boca da irm� � carnuda e ela sabia dar uma chupada com qualidade. Ele se derretia de prazer, acariciava o rosto da irm�, acompanhava o movimento de vai-e-vem da boca e da l�ngua dela se deliciando com o seu p�nis. Depois de algum tempo, Gl�ucia arrastou-se para o meio da cama, deitou-se de costas e dobrou suas pernas. O irm�o, come�ou a lamber seus joelhos, desceu para a perna, beijava a panturrilha, depois subia de volta para os joelhos. Iniciou uma caminhada por dento das coxas de sua irm�. Com a l�ngua ia percorrendo aquelas maravilhosas coxas, ora numa, ora noutra. Sua l�ngua chegou na calcinha dela. Estava completamente molhada, pois era divino o tes�o de Gl�ucia expulsando tanto liquido em sua calcinha. Adauto tratou de pux�-la para baixo e, devagarinho, foi tirando a �nica pe�a que ela vestia. Sua xaninha foi-se descobrindo, aparecendo os pentelhos bem baixinhos e aparados em forma de trap�zio. Ao ver a bocetinha de sua irm�, Adauto ficou admirando-a, curtindo o desejo que tanto aflorava em si por aquele �rg�o que poderia ser considerado um verdadeiro tesouro. Depois de tirar sua calcinha, Adauto aproximou sua boca na xaninha de sua irm�, botou a l�ngua para fora e come�ou uma incr�vel chupada, deixando sua maninha completamente sem f�lego de tanto tes�o. A l�ngua percorria os l�bios da xaninha, ia at� o clit�ris, descia para as entranhas, depois ele abocanhava toda ela e ficava numa verdadeira mama��o naquela grutinha. As m�os de Gl�ucia percorriam seu corpo alisavam seus seios, passeavam pela cabe�a do irm�o. Seu corpo era tomado por uma onda de prazer indescrit�vel. N�o havia, em nenhum momento da vida dela, ocorrido tamanha sensa��o de prazer e tes�o. Adauto tratou de beijar e lamber a barriguinha de sua irm�. Foi subindo corpo acima, chupando aos peitinhos dela. Iniciou ali uma mamada caprichada sugando os mamilos com uma vontade louca carregada de muito tes�o. Depois curtiu beijar sua irm�, enquanto o p�nis ro�ava a xaninha dela. Ele relava toda a extens�o do pau no clit�ris de Gl�ucia, proporcionando uma sensa��o louca, uma deliciosa vibra��o de prazer. Depois arrastou-se por cima do corpo dela e, ajoelhado com a mana entre suas pernas dele, deixou seu p�nis tocar nos seios da maninha, provocando s�bitas sensa��es de prazer. Indo um pouco mais para a frente, e levantando a cabe�a da irm� com um travesseiro, proporcionou a Gl�ucia brincar com seu pinto chupando-o, mordiscando-o, alisando-o em seu rosto, se deleitando com aquele membro t�o carnudo, cheio de veias, quente e louco para jorrar o espumante l�quido na cara dela. Essas preliminares deixavam os dois irm�os loucos de prazer. A forma carinhosa com que Adauto tratava sua irm� despertava nela uma sensa��o de acolhimento, de paix�o e de curti��o. A penetra��o estava pr�xima a acontecer. O desejo de invadir aquela bocetinha dava ao irm�o o an�ncio da realiza��o de sua mais ousada fantasia sexual que ele j� teve na vida. Na posi��o de papai-mam�e, Adauto tratou de achar a portinha da grutinha de sua mana. Ela estava melada e quente. Achado o buraquinho, o p�nis foi penetrando, bem devagarinho. O olhar dos dois se fixaram um no outro. Curtos beijos na boca eram intercalados com os olhares penetrantes, enquanto o p�nis escorregava para dentro da bocetinha de Gl�ucia. J� totalmente enterrado o p�nis de Adauto na xaninha da irm�, uma l�grima saltou de seu olhos. Ele estava muito sens�vel à quele momento, podendo registrar como o mais cobi�ado de sua vida. Movimentando seu corpo, Adauto foi comendo sua irm�, de uma forma especial, com envolvimento de amor, de carinho, de paix�o. Foi uma sensa��o maravilhosa para ambos. Os movimentos foram acelerados e o coito foi curtido de uma maneira divina, maravilhosa, carregada de tes�o. Os corpos se agitavam de uma maneira t�o vibrante tamanho era o tes�o dos dois naquela rela��o. Gl�ucia abra�ava seu irm�o apertando o corpo dele junto ao seu; lan�ou suas pernas para cima do corpo do irm�o refletindo o quanto que desejava que seu mano estivesse dentro dela. Mordiscava seu pesco�o, sua orelha, seus l�bios. Trazia sua boca junto à sua, lascando beijos com intensa sensa��o de prazer. Nem suas fantasias com i o irm�o provocavam tanto prazer quanto aquele vivenciado ali. Ela estava adorando ser comida pelo mano. Suas vibra��o proporcionavam a ela cada vez mais tes�o, com mais intensidade. Adauto sugeriu mudan�a de posi��o. Ele se deitou de costas e recebeu a mana por cima dele. Primeiramente, ela pegou o pinto do irm�o ainda molhado pelo seu caldinho e deu uma bela chupada sorvendo todo o l�quido que se encontrava nele. Saciada, posicionou seu corpo por cima do membro de Adauto e deixou-o penetrar em sua bocetinha. Sentia cada cent�metro adentrando em sua vagina, bem devagarinho. Nisso, os olhares dos irm�os se firmavam, um dentro do outro, numa rela��o apaixonada. Adauto foi acariciando os peitos de sua irm� enquanto ela rebolava seu corpo por cima do dele. A cavalgada era maravilhosa, ela sabia meter muito bem nessa posi��o. Deixava o membro do mano adentrar em sua vagina na intensidade e na quantidade que queria, curtindo as estocadas dele dentro de si. De vez em quando, baixava a cabe�a e lascava um baita beijo na boca do mano. Ele aproveitada e passeava com suas m�os na bundinha dela, tocando, inclusive, o buraquinho dela. Depois de recebe do irm�o elogio sobre o quanto a bunda dela era deliciosa, redondinha e gostosa, Gl�ucia resolveu girar seu corpo dando as costa para o irm�o, mas permanecendo com a pica dele dentro dela. Assim, o irm�o p�de ter a mais linda vis�o das costas e da bunda dela. Ele via o p�nis entrar e sair da boceta da irm� e ao mesmo tempo cutucava o cuzinho dela. Ficou assim por algum tempo curtindo as estocadas e as cutucadas na mana. Depois ele pediu para ela se levantar e ficar de quatro. Em seguida, ele penetrou a bocetinha dela por tr�s e mandou ver. Metia na irm� com uma vontade louca de satisfaz�-la e tamb�m a si mesmo. A vis�o do pinto entrando e saindo da boceta da mana e a vis�o daquela bunda apetitosa dava a ele um adicional de tes�o que ele sabia que dali para frente queria atingir um delicioso orgasmo. O primeiro gozo real em sua irm�. Era demais. Gl�ucia, por sua vez, adorava a posi��o. Tinha a sensa��o de ser possu�da pelo irm�o, curtia o pau dele estocando sua boceta, sentia as bolas do saco dele batendo em sua bundinha. Estava aguardando o mais delicioso gozo que tivera at� ent�o. De vez em quando ele tocava uma siririca para ela. Molhava a ponta dos dedos e tocava o seu clit�ris. Isso aumentava o prazer de Gl�ucia. Os seios dela tamb�m eram tocados por ela mesma. Ela os apertava, trazia-os em dire��o da sua boca, lambia os dedos e voltava a se masturbar. Foi-se entregando cada vez mais, sendo tomada por uma s�bita energia que percorreu todo seu corpo anunciando o mais caloroso gozo que tivera em sua vida. Foi deixando os gritos se soltarem, gemendo , movimentando seu corpo, vibrando intensamente, que Gl�ucia chegou ao cl�max, apertando sua bunda contra o p�nis do irm�o e continuando a se movimentar de forma a engolir cada vez mais o p�nis dele dentro de sua xaninha. Ele, num momento de onda acelerando continuamente logo anunciou seu gozo soltando um grito que emitia o som carregado de prazer. Deixou jorrar seu esperma dentro da xaninha dela, que havia previamente concedido que o leite ficasse dentro de si como se fosse a guarda f�sica da mais ousada transa que tivera em sua vida. Adauto entregou seu corpo na cama, e, exausto, ficou paralisado assim por alguns instantes. Ela deitou-se ao seu lado e logo os dois come�aram a se beijar. Depois os dois ficaram contemplando o maravilhoso encontro, a deliciosa transa, curtindo um ao outro de forma t�o pura. Ali eles tiveram a certeza de que nunca na vida eles poderiam ter deixado de experimentar uma rela��o sexual t�o profunda de prazer, de desejos, de paix�o e de amor.
Os dois dormiram pelados e agarradinhos. L� pelas cinco da manh�, Adauto acordou e come�ou a relembrar o ocorrido na noite anterior. O tes�o foi tomando conta de seu corpo, foi agu�ando os sentidos e fez o menino acordar bem disposto. Iniciou um passeio com a m�o no corpo da irm�. Fazia os movimentos do contorno do corpo dela, que se encontrava de costas para ele. O pau de Adauto tocava por entre as coxas de Gl�ucia e sua m�o acariciava os seios dela. Ela acordou e fez um gesto despregui�ando seu corpo e acolhendo o rosto do irm�o junto ao seu peito. Adauto aproveitou para iniciar uma bel�ssima mamada naquelas duas p�ras maravilhosas, fazendo os bicos do peito da irm� apontarem para cima anunciando o tes�o que a menina sentira pelo irm�o. Uma das m�os dela foi passeando pela barriga e logo foi percorrendo em dire��o à sua xaninha. L� come�ou a esfreg�-la, provocando a sa�da do caldinho m�gico que inundava aquela bocetinha. O irm�o come�ou a descer com a l�ngua para baixo do corpo de sua deusa e l� encontrou os dedinhos da mana manipulando o clit�ris. Sua l�ngua, a boca e o dedinho da mana se misturavam nos movimento no grelinho dela provocando uma excita��o fort�ssima em Gl�ucia. Em seguida, ele come�ou a chupar a bocetinha dela percorrendo o �rg�o de cima at� em baixo invadindo, inclusive, o rego em dire��o ao cuzinho dela. Percebendo que ela estava gostando daquela investida, Adauto pegou um travesseiro e o colocou por debaixo da bunda da irm�, levantando seu corpo e deixando o cuzinho dela à mostra. Reiniciou a mamada na xaninha, e depois foi logo cutucando o cuzinho dela com sua l�ngua, enrijecendo-a de forma que o toque era percebido com mais intensidade pela irm�. Achado aquela mamada uma maravilha, Gl�ucia levantou suas pernas jogando-as para tr�s de forma a oferecer mais ainda seu cuzinho para o mano. Ele n�o perdia tempo. Chupava a xaninha dela, depois ia no cuzinho, enfiava a l�ngua no orif�cio provocando um estado de excita��o vibrante em sua irm�. Ela, com o intuito de dar um prazer a mais a seu irm�o, pediu a ele para que ficasse na posi��o 69, sendo ele por cima. Prontamente o mano se posicionou e logo foi entregando o pau dele na boca dela. Gl�ucia come�ou a chupar o pinto do irm�o enquanto ele mamava sua bocetinha. Ela foi percorrendo com a l�ngua todo o p�nis dele at� chegar no saco. Ali ela saboreou as bolas do saco dele e continuou subindo com a l�ngua at� encontrar o cu do mano. O cara nunca tinha recebido uma l�ngua no �nus. Ele ficou louco de tes�o, ficando paralisado, sem fazer nada, s� curtindo a l�ngua da irm� em seu cuzinho. Ele, ent�o, resolveu bater uma punheta para curtir mais ainda aquele momento. Era uma sensa��o indescrit�vel. A irm� sabia fazer uma chupeta muito deliciosa, rodeando o cuzinho, penetrando a l�ngua nele, mordiscando a bunda dele. Ela proporcionou um prazer nunca sentido por ele anteriormente. Antes que gozassem, ela queria mais para ela. Assim, ela pediu ao irm�o para sair de cima dela e, louca de tes�o, posicionou-se de quatro na cama e ofereceu seu buraquinho para o mano. O cara ficou louco de alegria e de tes�o, pois era uma tara que ele tem com sua mulher, mas a danada nunca deixou que ele explorasse esse campo. A mana chamou o irm�o para perto de si, deu uma bela chupada no pinto dele, depositando uma grande quantidade de saliva naquele membro. Adauto, em seguida, posicionou o pinto na porta do cuzinho de Gl�ucia. A menina j� tinha experi�ncia neste tipo de sexo e logo foi pedindo ao irm�o para que ele a enrabasse. O mano obedeceu e foi penetrando bem devagarinho aquele cuzinho. Nossa! Que metida fascinante, pensava ele. Foi cutucando o p�nis no cuzinho dela, e, devagarinho, o bicho come�ou a adentrar naquele buraquinho apertad�ssimo. Essa � uma pr�tica que n�o rolava entre Gl�ucia e o marido dela. Havia tempos que aquele buraquinho n�o era invadido por um caralho. O irm�o n�o fez feio; foi dando conta do recado direitinho. A vis�o que ele tinha da irm�, por cima, aquele corp�o, aquela bunda apetitosa, aquele membro penetrando o cuzinho dela, ele segurando a mana pela cintura – huuummmm - tudo aquilo foi subindo pela mente do cara fazendo o bicho ficar louco, maluco de tes�o. Enquanto isso, a irm� babada de prazer sendo fodida pelo mano em seu cuzinho. Ela rebolava, pedia para ele penetr�-la, para que ele a comesse gostoso, para que ele metesse nela com vontade, Sussurrava palavras que demonstravam o del�rio absoluto por uma transa carregada de tes�o. Adauto j� fazia movimentos mais intensos; seu pau penetrava com mais facilidade o cuzinho da irm�; um cheiro de sexo exalava o ambiente fazendo com que os dois vibrassem mais ainda de tes�o. Adauto come�ou uma siririca na irm�. Molhava a ponta dos dedos e masturbava a menina. A fim de acelerar seu gozo, ela tamb�m levou sua m�o em sua xaninha e pressionava-a junto a m�o do irm�o, acelerava os movimentos e, de repente, soltou um grito de tes�o anunciando um gozo maravilhoso. Ao mesmo tempo, sussurrava para que o irm�o gozasse tamb�m. Ele acelerou os movimentos, fechou os olhos, sentiu o pinto no cu da irm� e boooooooooommmmmm, come�ou a esporrar no cuzinho dela. Jatos quentes de porra saltavam de seu p�nis para dentro daquele cuzinho. Ele tirou o pau e continuou se masturbando. E mais porra ia saindo e melando a bunda da irm�. Ele observou o rombo que fizera no cuzinho dela, viu a porra saindo dele e escorrendo pelas coxas abaixo. Pronto, mais um round carregando de tes�o, de intenso prazer, de um erotismo absoluto. Era simplesmente inacredit�vel. Exaustos, os dois deitaram na cama e celebravam o quanto de gostoso, de prazeroso, de intenso tes�o aquele encontro continuava proporcionando a eles. Era simplesmente divino....
As horas passavam e aproximava o momento em que Adauto tinha de sair para o trabalho. Eles resolveram, ent�o, levantar-se e tomar banho juntos. Adauto entrou no box, preparou a �gua e logo chamou sua maninha. Ela entrou e os dois foram logo se abra�ando. Adauto pegou o sabonete e foi esfregando o corpo da irm�, desde o pesco�o at� as pernas. Ajoelhado numa perna e com a outra dobrada, pegou uma das pernas da irm� e a colocou por cima da sua. Come�ou a chupar bocetinha dela, a lamber sua virilha. Gl�ucia passeava com suas m�os em seus seios e apreciava o mano com a l�ngua enterrada em sua boceta. Del�cia!!! Depois ele pediu para que ela se virasse de costas para ele e a� come�ou a chupar o cuzinho dela. O buraco ainda estava arrombado e a l�ngua entrava com facilidade. Para ter melhor conforto, Adauto sentou-se no ch�o, de forma que a sua boca ficasse na mesma altura da bunda da irm�. Gl�ucia come�ou a se masturbar. O irm�o acelerava as lambidas na bunda dela e no seu cuzinho. Ela, ent�o, fechou os olhos e sentiu um quente subindo seu corpo, acelerou a masturba��o e logo explodiu-se num gozo maravilhoso. Ficou t�o tonta de tanto tes�o que teve de se assentar nas pernas do irm�o. Nessa posi��o, ele abra�ou-a apertando seus seios e lascou-lhe mais um beijo daqueles. Depois dessa curti��o, os dois se levantaram e retomaram o banho. Agora era a vez de Gl�ucia lavar o irm�o. Da mesma forma, foi ensaboando seu corpo todo, curtindo cada cent�metro, apreciando cada membro. Pediu ao irm�o para enxaguar seu corpo e, em seguida, ajoelhou-se, tomou em suas m�os o p�nis dele, que estava meio molinho. Ela come�ou a chup�-lo, a punhet�-lo, deixando o bichinho aprumadinho. Num instante, o pau de Adauto tomou ten�ncia e ficou duro feito uma barra de ferro. Ela mantinha as chupadas, alternando a glande, o membro, o saco, a virilha. Enquanto chupava o saco, a punheta corri solta. Voltou a chupar a cabe�a do bicho e ali ficou sorvendo aquela maravilha de rola. Adauto estava pronto para gozar... Foi se delirando com a irm� chupando o pau dele. A�, de repente, solta um jato de porra no rosto dela. Huuummm, que cena mais linda! Ela continuou a masturb�-lo e recebe os �ltimos jatos em sua boca. Engolia o p�nis do irm�o molhado de esperma e botava tudo para dentro da garganta. Que tes�o!!! Sens�vel, como ele �, Adauto ajoelhou-se junto à irm� e come�ou a limpar com os dedos seu esperma do rosto dela. Aquele cheiro de porra era algo excitante para ambos. Ele resolveu beijar a irm� na boca e sorver a porra que ainda est� em seu rosto. Foi o momento m�ximo de intimidade entre os dois.
Depois eles se levantaram, terminaram o banho, se aprontaram e sa�ram para o caf�. L� eles combinaram uma sa�da à noite. O local escolhido foi uma casa de swing. Mas o relato dessa experi�ncia fica para depois.
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