Eu e minha atual esposa, Estela (nome fict�cio), nos conhecemos por acaso, na idade adulta. Na �poca cont�vamos os dois com 28 anos. Ambos sa�dos de outros relacionamentos. Fazia mais de 3 anos que meu primeiro casamento havia findado. Nesse �nterim, tive v�rias aventuras sexuais, sa�a direto com amigas para esse fim, nada s�rio, rela��es descart�veis e descompromissadas. Havia decidido que n�o me casaria novamente nem namoraria ningu�m. No m�ximo, namoros de curta dura��o, um m�s no m�ximo, para n�o criar v�nculo. Pela minha relut�ncia, voc� pode imaginar como foi ruim e decepcionante a minha primeira experi�ncia matrimonial...
N�s come�amos uma amizade colorida. Trans�vamos toda semana, nas quartas, nas sextas, às vezes no s�bado. Com o tempo, os encontros tornaram-se mais frequentes, as transas migraram para outros dias da semana e nossa rela��o, que antes era puramente sexual, naturalmente tornou-se mais �ntima, amig�vel e confi�vel. Como dizem: estreitamos os la�os. Para encurtar a hist�ria, decidimos casar, pois ficou evidente que nossas afinidades iam muito al�m do plano carnal. � at� estranho dizer isso, mas nos descobrimos intelectualmente compat�veis.
Eu e Estela, desde o princ�pio, tivemos a liberdade de falar abertamente de nossas fantasias sexuais. Como eu, ela, muito cedo, despertou para esse lado sexual. O desejo sexual, em algumas pessoas, pode ser trabalhado, mas, no nosso caso, sempre foi nato. Ainda adolescente, quando ela morava com os pais, assistia aos filmes brasileiros na �poca em que a TV Globo passava, tarde da noite, o festival do cinema brasileiro. Eram filmes da d�cada de 80, pobres de argumento, mas rico em pornografia. Os mais velhos devem lembrar, os mais novos j� devem ter escutado falar de filmes como “Bonitinha, mas Ordin�ria”, “A Dona do Lota��o”, “Rio Babil�nia” etc. Estela tinha que assistir escondida dos pais, que eram muito repressores. Quando todo mundo se recolhia, ela deixava a cama em sil�ncio, caminhava no escuro, p� por p�, at� a sala, ligava a TV, sentava no sof� e rezava para que ningu�m aparecesse. Tamb�m gostava de ver as revistinha de sacanagem que o irm�o mais velho guardava debaixo do colch�o. Sozinha em casa, ela surrupiava alguma daqueles comp�ndios da pervers�o, para divertir o corpo e aliviar a alma...
N�o demorou muito para decidirmos fazer swing e depois alguns m�nages. Primeiro s� casais, depois solteiros. Hoje em dia, casais e solteiros, curtimos todos, apesar dela ter uma prele��o pelos solteiros, que tem a pegada mais forte, s�o mais novos e bem cuidados. E foi nessas brincadeiras que conhecemos um solteiro muito especial. Um cara magro e forte, alto, bem apessoado, inteligente, viajado e culto.
No primeiro encontro, que marcamos num pub pr�ximo de casa, Estela, 1,75 m, 54 kg, uma morena sarada, gostosa, cinturinha fina, bumbum grande e durinho, coxas musculosas, brilhou os olhos quando viu o rapaz, Matheus (nome fict�cio). Sentamos os tr�s numa mesa mais reservada para conversar de tudo um pouco e, claro, principalmente do que procur�vamos. Naquela noite, Estela trajava uma minissaia de brim, sand�lias de salto-alto e uma camisetinha de f�sica, que destaca os lindos ombros torneados.
Com o passar da hora, notei que ela estava mais inquieta. Parecia se impacientar com alguma coisa. Foi quando o rapaz, ap�s uns chopes, pediu licen�a e foi ao toalete. Ent�o perguntei se ela havia gostado dele a fim de confirmar a resposta que de antem�o j� sabia. Sim, respondeu-me sem relutar. Ent�o lhe perguntei se queria fazer alguma coisa naquela noite. Seus olhos brilharam novamente e, sem dizer palavra, puxou-me para si e tascou-me um beijo quente e demorado, desses que se d�o quando se est� com muito tes�o.
Quando o rapaz voltou à mesa, sem perda de tempo, convidamo-lo para ir at� o nosso apartamento. Ele prontamente aceitou. Acho que tamb�m estava muito ansioso por aquele convite. Em 19 minutos fechamos a conta no bar e j� est�vamos os tr�s em casa. Ainda conversamos mais um pouco, bebemos mais uma cerveja, at� que ele tascou um beijo na minha esposa. Depois desse beijo, a coisa se deu muito r�pido. Ela come�ou a acariciar o p�nis do rapaz por cima da cal�a. Quando j� estava bem ereto, puxou-o para fora. Eu sentei numa poltrona na frente do sof�. N�o resisti e comecei a me masturbar. Ela olhava para mim e sorria, enquanto beijava e masturbava Matheus. Uma maravilha, um espet�culo lindo de se ver! Podem falar o que quiserem, corno e outras denomina��es que tem o intuito de depreciar as pessoas, mas eu curto ver a esposa nos bra�os de outro homem.
Ent�o, Estela desceu o rosto at� o p�nis do rapaz, que tinha um bom comprimento e uma boa largura. Primeiro come�ou a esfreg�-lo no rosto, depois, de joelhos e com o rabo a mostra e virado para mim, come�ou a chup�-lo. Sem olhar para tr�s, estendeu a m�o para a minha dire��o e fez o sinal para que me aproximasse. Eu, prontamente, obedeci. Levantei da poltrona e aproximei-me com o p�nis duro feito pedra da boquinha de Estela. Foi quando ela abocanhou os dois. Depois, ora chupava um, ora chupava o outro, ora voltava a chupar os dois. Estela n�o queria parar! Com muita excita��o e sem mais poder aguentar, despimo-la e logo partimos para a penetra��o.
Ela sentou no colo de Matheus, primeiro, pois estava cheia de curiosidade. Assim, enquanto me chupava, rebolava no p�nis do rapaz. Depois mudamos de posi��o, Estela sentava em mim e chupava o nosso mais novo amigo. Fomos para o quarto, eu deitei na cama, ela venho por cima de mim, e Matheus entrou por tr�s. Come�amos uma DP. Estela adora DP! Mesmo quando sa�mos com casais, ela faz quest�o.
Assim, Estela come�ou a delirar, pedia mais pau, mais pau! Ela urrava, ela gemia, uma loucura! Chamava Matheus de gostoso e Matheus, com muita maestria, enrabava aquela bundinha esfomeada que n�o parava de se oferecer. O p�nis do rapaz entrava e sa�a inteiro do cuzinho da minha esposa, enquanto eu, no meu papel de coadjuvante, estocava com toda for�a na buceta. Foi muito bom, um m�nage completo. Muito sexo oral, anal e vaginal, com direito a gozada na boca, no final.
Ap�s esse encontro, marcamos outro para a semana seguinte, depois outro e v�rios encontros que desde ent�o vem se repetindo. Atualmente, decidi deix�-la sair sozinha com Matheus. Primeiro ela relutou. Disse que n�o, que sem mim n�o teria gra�a, mas depois amadurecemos a ideia. Foi assim que Estela, minha esposinha querida, mesmo casada, arranjou um namorado. Hoje em dia, se divide entre eu e Matheus e as nossas festinhas com casais. N�o sei quanto tempo essa situa��o vai perdurar, mas, para falar a verdade, nem me preocupo com isso. Porque, o importante � que eu e ela estamos felizes, aproveitando a vida, que � curta e �nica...