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** UM GAROTO, UM POLICIAL... PARTE 2**

Essa � a continuacao do conto nª 16129, aquele em que eu fui “revistado” por um policial safado. Na �poca eu tinha 19 anos.



Passaram-se alguns dias e eu n�o conseguia tirar da minha cabe�a o que tinha acontecido naquela fabrica abandonada... Batia varias punhetas por dia pensando naquele policial.

Exatas 2 semanas depois, sa� de tarde para andar de bicicleta, fui longe at� uma estradinha de terra que tinha v�rios s�tios e no final tinha um riozinho onde uma galera mergulhava no fim de semana. Como era uma quinta-feira, tava vazio l�, aproveitei e dei um mergulho. Tava muito calor e eu tava cansado. Fiquei l� curtindo, quando deu 17:00 resolvi voltar para dar tempo de chegar em casa antes de escurecer. Quando estava voltando, no meu do caminho furou o pneu da frente da minha bicicleta, como era uma estrada de terra, tinha muitas pedras e n�o daria pra continuar andando, tive que descer e come�ar a empurrar a bike. Fiquei apavorado, pois logo ia escurecer e eu tava longe de casa. Era uma estradinha deserta, n�o passava nenhum carro, nada. At� que escuto barulho de carro e olho pra tr�s e vejo uma pickup vindo devagar. Fiquei na esperan�a de que o motorista pudesse me ajudar. O carro foi chegando perto e parou do meu lado. Quando olhei para o motorista, n�o acreditei: ERA O POLICIAL QUE TINHA ME REVISTADO NAQUELE DIA INESQUEC�VEL. Fiquei sem saber o que fazer. Ele me reconheceu, deu um sorriso sarc�stico e disse:

- Precisa de ajuda garoto?

Eu envergonhado falei do pneu da bike e perguntei se ele poderia me dar uma carona. Ele respondeu que sim, desceu do carro, me ajudou a colocar a bicicleta na ca�amba da pickup. Entramos no carro e ele segui. Eu estava completamente sem jeito. Ficou um silencio no carro, at� que ele resolveu puxar assunto:

- Que coincid�ncia a gente se encontrar de novo!?!

- �, muita coincid�ncia mesmo! Obrigado por me ajudar.

- N�o precisa agradecer... Mas voc� sabe que tudo tem um pre�o n�?

Eu fiquei roxo de vergonha e n�o sabia o que responder...Ent�o falei:

- Mas eu to sem dinheiro aqui!

- Mas n�o precisa ser em dinheiro...

- E como eu fa�o ent�o?

Ele sorriu e disse:

- Olha, eu tenho um s�tio aqui nessa estrada, estou voltando de l�. Podemos voltar no meu s�tio, a� voc� deixa eu te “revistar” de novo, o que acha?

Quando ele falou isso, fiquei com medo e com tes�o ao mesmo tempo. Eu queria muito fazer tudo de novo, mas estava preocupado com a hora de chegar em casa:

- Mas eu preciso ir pra casa, j� � tarde...

- N�o se preocupe, se a gente for, prometo que n�o vamos demorar... � a �nica forma de voc� me pagar...

N�o tinha outra sa�da, tive que aceitar. Quando respondi OK, ele imediatamente manobrou o carro e come�amos a voltar em dire��o do s�tio. Ele pegou minha m�o e pos no pau dele por cima da bermuda. Tentei tirar, mas ele for�ou e falou pra eu “brincar”. Comecei a passar a m�o, e o pau dele logo ficou duro. Ele veio e falou no meu ouvido: “- CHUPA, ISTO � UMA ORDEM!”.

Fiquei sem jeito, meu cora��o disparou, mas eu sabia que n�o dava pra fugir. Abri o z�per da bermuda e tirei o pau dele pra fora. Foi muito bom sentir aquele pau na minha m�o de novo. Comecei ele a punhetar e cai de boca enquanto ele dirigia. Comecei a chupar aquela cabe�a rosada e meu pau ficou duro na hora. Enquanto eu chupava, ele ia falando:

- Isso, chupa viadinho. Chupa gostoso! Tua bundinha vai ser minha de novo.

Quando ele falou isso, fiquei ainda mais louco de tes�o e fui chupando o pau dele como um louco.

N�o demorou e chegamos no s�tio. Ele levantou minha cabe�a, segurou meu rosto com as duas m�os e me deu um delicioso beijo de l�ngua e falou pra eu descer e abrir o port�o. Eu o fiz. Ele entrou com o carro e eu fechei o port�o. J� estava escuro. O s�tio era razo�vel. Tinha uma casa, piscina e um campinho de futebol. Ele desceu do carro e falou que era hora da “revista”. Mandou eu colocar as m�os no carro. A� ele j� veio me encoxando por tr�s e beijando meu pesco�o. Eu senti o pau duro dele ro�ar minha bunda. Ele foi passando a m�o em mim, apertando minha bunda e falou brincando: - Pronto. Te revistei, sorte sua que n�o encontrei nada, sen�o eu iria ser obrigado a te prender. Agora vamos l� pra dentro que eu vou te ensinar umas brincadeirinhas. Entramos na casa e ele trancou a porta. Me agarrou por tr�s com tes�o e disse no meu ouvido que Deus tinha sido muito bom com ele em me colocar no caminho dele de novo. Ele j� foi me levando pro quarto. Era uma casa simples, casa de s�tio mesmo. Entramos no quarto e ele fechou a porta. Tinha uma cama de casal, uma TV e uma estante, nada mais. Ele disse que iria realizar todas as fantasias dele comigo. Segurou meu rosto e foi me beijando loucamente. Fiquei retra�do no come�o, mas o tes�o falou mais alto e fui me entregando aos poucos. Depois de muita pega��o, ele se acalmou e disse que era hora de eu receber ordens.

- Vem c�, tira a minha roupa, agora! – disse ele com autoridade.

Me aproximei, tirei a camisa, depois a bermuda, mas ele pediu pra n�o tirar a cueca ainda. Ele estava com uma cueca boxer branca e o pau duro tratava de rechear ela.

- Senta na cama! Agora voc� vai mamar bem gostoso!

Sentei na cama e ele ficou em p� na minha frente. Pegou minha m�o, colocou no pau por cima da cueca e disse que a “mamadeira” era toda minha.

Eu ainda nervoso, fui passando a m�o por cima da cueca, j� ansioso pra ter aquele pau na minha boca de novo. Abaixei a cueca e o pau pulou pra fora duro igual pedra. Segurei ele e comecei a punhetar. N�o demorou e eu abocanhei a cabe�a do pau dele, fazendo ele dar um gemido leve. Ele segurou minha cabe�a e come�ou a for�ar. R�pido eu j� estava mamando e com o pau dele todo na boca. Enquanto eu chupava, ele dizia:

- Chupa assim, isso viadinho. Chupa que eu sei que voc� gosta. Uhh! Uhh!

Ouvir isso me deixava ainda mais excitado, e eu chupava com mais vontade.

- Vai chupa, brinca com ele na tua boca e depois eu vou brincar com ele na tua bundinha lisa! Brinca, viadinho, brinca!

Depois de uns 19 minutos chupando, ele afastou minha cabe�a e mandou eu levantar. Ele deitou na cama e disse:

- Vai, agora tira a sua roupa bem devagar.

Eu, envergonhado, comecei a tirar. Primeiro o t�nis, depois fui tirar a meia mas ele pediu pra eu deixar, ent�o n�o tirei a meia. Tirei a camiseta e tirei a bermuda, devagar como ele pediu. Naquele dia eu estava de sunga pois tinha ido nadar no rio. Era uma sunga azul marinho com uma faixa vermelha de cada lado. Ao ver, ele disse:

- Hum, hoje voc� ta de sunguinha!? Que del�cia! Vira, deixa eu ver tua bundinha!

Sem jeito, eu virei e ele disse:

- Nossa, ta linda! Se tiver com marquinha da sunga, n�o vou resistir! Vem c� vem meu viadinho!

Subi na cama e deitei ao lado dele, ele me puxou pra cima dele e come�amos a nos beijar enquanto ele apertava minha bunda com vontade. Ele beijava meu pesco�o loucamente e perguntava se eu queria ser s� dele. Eu respondia que sim. Viramos e ele ficou por cima, foi me beijando, descendo pelo meu peito at� a barriga, passou a boca no meu pau por cima da sunga e lambeu minhas coxas por uns 2 minutos. Subiu de novo e viramos de novo. Ele sentou na cama encostado na cabeceira e mandou eu ficar de p� na cama de costas pra ele. Ele segurou minha bunda com as duas m�os e come�ou a apertar e morder. Devagar, ele foi tirando minha sunga. A tal marquinha da sunga que ele queria, tinha ficado.

- Olha s� como ela ta linda! Que del�cia!

Ele caiu de boca na minha bundinha. Aquilo me arrepiou dos p�s a cabe�a. Ele ia fazendo movimentos circulares com a l�ngua que me deixava louco. Segurei a cabe�a dele e ele foi aumentando o ritmo com a l�ngua, me fazendo delirar. Lambia meu rego de cima embaixo. Com uma m�o eu segurava a cabe�a dele, com a outra me punhetava. Ele mandou eu deitar e fizemos um 69. Eu chupando o pau dele e ele chupando e enfiando os dedos no meu cuzinho. Tava preparando o terreno. Eu j� estava louco de tes�o. S� os dedos n�o me satisfaziam, eu queria logo ter a cabe�a rosada da pica dele entrando na minha bunda com prazer. Ele levantou e disse:

- Fica de quarto!

Estremeci com ouvir ele falar e fiz logo o que ele mandou. Fiquei na beirada da cama e ele ficou em p� no ch�o. Ele se ajoelhou, deu mais umas linguadas e pegou um creme na estante. Ele lambuzou meu rego todinho. O creme gelado dava mais prazer ainda. Depois lambuzou bem o pau dele e encostou em mim. Ficou esfregando pra cima e pra baixo. Tava gostoso demais.

- Pronto viadinho, voc� queria ajuda, eu ajudei, agora come�a meu pagamento.

Ele posicionou a cabe�a do pau e come�ou a for�ar. Eu tava t�o excitado, que n�o demorou e a cabecinha entrou. Doeu um pouco e eu recuei. Ele me segurou meu quadril com uma m�o, o pau com a outra edisse pra eu n�o me mexer. Devagar ele for�ou e a cabe�a entrou de novo, ele tirou e colocou umas 5 vezes at� que come�ou a enfiar. O pau dele foi deslizando, deslizando, at� que entrou. Ele deu um gemido de prazer, segurou na minha cintura com a duas m�os e come�ou a bombar pra frente e pra tr�s. Eu tava louco com aquilo. O pau ainda n�o tinha entrado tudo. Num acesso de tes�o eu pedi:

- P�e tudo!

- Ah, voc� quer tudo �?!? Pede de novo seu safado, pede!

- P�e tudo!

- Ta bom viadinho, voc� quer, voc� vai ter!

Ele foi for�ando mais um pouco at� que entrou tudo. Coloquei a m�o pra tr�s para conferir e realmente tinha entrado tudo. J� estava sentido as bolas e os pentelhos dele ro�ando minha bunda lisa. Era maravilhosa a sensa��o de ter aquela pica de 17cm toda dentro de mim. Ele foi bombando devagar e aos poucos ia acelerando o ritmo. As bolas dele batiam na minha e o barulho do corpo dele batendo no meu me deixava ainda mais excitado. Quase gozei quando ele pegou meu pau e come�ou a me punhetar enquanto me fudia. Ele tirou o pau da minha bunda e me mandou ajoelhar na cama e segurar na madeira da cabeceira. Ele veio por tr�s de mim. Me segurou pela cintura e colocou o pau de novo. Enquanto me fudia, beijava meu pesco�o:

- Voc� ta gostando, ta viadinho?

- To. Ta muito gostoso!

- O que ta gostoso? Fala pra eu ouvir, fala?

- Seu pau ta gostoso!

- Hum, n�o fala assim que voc� me mata!

E foi me fudendo cada vez mais forte. Ent�o ele deitou na cama e pediu pra eu sentar no pau dele. Eu fiz. Ele mandou eu rebolar. Eu rebolava e ele gemia.

- Rebola viadinho! Vem c�, me beija!

Abaixei e fui beijando enquanto ele me fodia. Ele tirou o pau e disse pra eu deitar. Ele veio abriu as pernas, ajoelhou e come�ou a me comer.

- Agora voc� � meu franguinho! Quero olhar pra tua cara de viadinho gemendo enquanto eu como essa bundinha gostosa! Geme seu viadinho!

Eu gemia, enquanto ele me olhava nos olhos com prazer. Ele segurou minhas pernas e come�ou a me fuder num ritmo alucinado.

- Eu vou gozar em voc�, vou gozar gostoso! Voc� � meu a partir de agora. Voc� e essa bundinha gostosa. S� meu! Ahhh, Ahhh.

Senti o pau dele ficar mais pulsante. Sabia que ele gozaria logo. N�o demorou e ele firou o pau e veio na dire��o do meu rosto.

- Agora voc� vai tomar um leitinho bem gostoso. Vou gozar na sua cara e voc� n�o vai deixar escapar nenhuma gota!

Ele punhetou o pau umas 3 vezes e pronto! Jatos e mais jatos de porra explodiam do pau dele na minha boca, no meu rosto e no meu peito. Ele urrava como um urso faminto. Terminaram os jatos, ele veio colocou o pau na minha boca, lambuzou e me mandou deixar ele limpinho. Chupei o pau dele e suguei as ultimas gotas de porra. Com a m�o, ele empurrava a porra que estava no meu rosto e no meu peito para minha boca.

- Agora � a sua vez de gozar.

Ele segurou meu pau e come�ou a punhetar, n�o demorou muito e logo gozei v�rios jatos de porra na minha barriga. Ele me olhava com olhar safado. Parei de gozar e ele passou a m�o na minha porra e levou na minha boca. Achei muito estranho, pois nunca imaginei engolir minha pr�pria porra, mas engoli. At� que ele deitou na cama ao meu lado, ofegante e satisfeito. Ele n�o disse nada, s� parecia querer curtir aquele momento. Eu fiquei ali do lado dele, meio sem jeito e sujo de porra. At� que ele me puxou pra perto dele e falou que eu tinha sido incr�vel.

Eu disse que j� tava tarde e que precisava ir!

- Ahhhh, voc� vai embora? Dorme aqui comigo hoje!

- N�o posso. Como vou me explicar com meus pais!

- Eu sei... mas queria tanto que voc� dormisse aqui hoje. Quero que voc� me prometa uma coisa!

- O qu�?

- Voc� vai ter que dar um jeito e dormir aqui comigo um dia! Pode ser na pr�xima sexta.

- Voc� ta louco? N�o posso... n�o tem jeito.

- Tem sim! Diga pro seus pais que voc� vai dormir na casa de um amigo da escola. Pronto!

- Mas eles conhecem meus amigos. N�o tem como eu fazer isso!

- Se vira! Eu quero voc� aqui comigo na sexta-feira! Se vira!

Levantamos e colocamos a roupa. Eu tava cheirando a porra mas n�o dava tempo de tomar banho e nem podia chegar em casa com cabelo molhado. Entramos no carro e ficamos em sil�ncio. Eu j� estava pensando como arrumar um jeito de atender o pedido dele e passar uma noite com ele.... Parecia ser quase imposs�vel... Mas eu consegui! S� que isso, fica pro pr�ximo conto!



Continua...

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