Ol�, eu sou o Eddie. Tenho cabelos lisos pretos, olhos verdes, 1,80m, corpo definido, 19 cm de pau. Minha prima Amanda n�o � de S�o Paulo, mas do Amazonas. Quando eu morava l� tamb�m, �ramos muito chegados, muito amigos, sempre brincando e brigando. Nosso primeiro contato sexual foi na piscina da casa dela. Est�vamos s� n�s dois l� brincando e o resto da fam�lia estava curtindo um churrasco. Aproveitamos pra brincar de m�dico na �gua. T�nhamos 19 anos na �poca. Eu colocava a m�o dentro do mai� dela e massageava aqueles peitinhos ainda em forma��o, via os bikinhos ficarem eri�ados e brincava com eles. Amanda come�ava a ficar vermelha, quente e ofegante, dizendo que sentia algo estranho e muito bom. Eu dizia pra ela que estava lhe dando tes�o, pois era isso que homens davam às mulheres, como eu havia ouvido na �poca. Ela colocava as duas m�os na minha sunga pra apalpar a minha bunda. Alisava, apertava, passava o dedinho no rego e eu delirava. A� ela continuava apertando uma n�dega minha e, com a outra m�o, ia direto no meu pau, que na �poca tinha s� uns 19 cm ou menos. Ela sentia ele crescer na m�o dela e eu pedia "puxa e empurra a pele dele, pra cima e pra baixo, bem devagarinho" e ela perguntava se n�o do�a. Eu dizia que n�o, dizia que ela tava batendo uma punheta pra mim, que tava me masturbando, me dando tes�o. Enquanto isso, eu j� deixava os peitinhos dela pra l� e descia a m�o na bucetinha dela. Era t�o quentinha naquela �gua morna, com p�los t�o ralinhos. Eu mexia no clit dela e ela se abra�ava em mim, n�o se aguentando em p�. Ent�o, eu encostava ela na beira da piscina e mexia mais meu dedinho, enfiava um pouco na xana dela, mas com cautela pra n�o desvirgin�-la, o que eu acho q n�o aconteceria d qlqr forma. Viv�amos brincando desse jeito, s� na "inoc�ncia" e curiosidade. O m�ximo que aconteceu mesmo foi quando sentei na beira da piscina e pus meu pau pra fora. Ela come�ou a bater e bater e bater e eu gemia e sussurrava o nome dela, "ai, Amanda, q tes�o c me d�, q tes�o". A� ela perguntou se podia lamber. Deixei. Quase entrei em extase no contato daquela linguinha ardente na cabecinha do meu pau, tive que deitar na borda. Ela continuou lambendo e lambendo e eu me contorcia d tes�o e amor por ela. Estava me apaixonando pela minha priminha. Quando menos esperei, ela engoliu meu pau. Tirando e pondo na boca timidamente, notei q tbm batia uma siririca embaixo da �gua. Avisei-a que ia gozar. Ela n�o sabia o que era, continuou me chupando. Senti meu pau explodir, jatos e jatos de porra jorraram, tudo na boca dela. Ela tirou a boca do meu pau e vi minha porra escorrer pelo canto d seus l�bios. Que sonho.
Seis anos se passaram, eu me mudei pra S�o Paulo em 98. No final de 2003, minha Amandinha conversou comigo no MSN e perguntou se minha fam�lia topava hosped�-la aqui por umas duas semanas pra ela poder prestar fuvest e unicamp. Topamos, claro. Ela chegou uma semana antes da prova da unicamp, ficou com minha irm� no quarto. Sempre convers�vamos no MSN, mas raramente toc�vamos no assunto das nossas brincadeiras de inf�ncia. Ela estava t�o deliciosa com seus 19 anos. Os cabelos escuros estavam mais longos, seus seios estavam enormes, os olhos castanhos brilhavam ao me ver, tem uma bunda redondinha n�o muito grande, um piercing no umbigo da barriguinha definida, belas coxas e aquela cor morena do sol de Manaus. Sim, minha prima � um tes�o e fiquei louco de t�-la em casa. Levei-a pra sair, fomos ao shopping, cinema, barzinhos da regi�o. A semana inteira ficamos s� ati�ando um ao outro. Fic�vamos at� tarde vendo tv na sala, passava uns filmes de sacanagem no MAXPrime e fic�vamos assistindo e olhando um pro outro. Na manh� de s�bado, v�spera da 1� fase, meus pais e minha irm� sa�ram pra fazer compras. Amanda foi tomar banho e deixou a porta aberta. Eu fui escovar os dentes e ficamos conversando. Eu via a silhueta dela debaixo do chuveiro e n�o aguentava, meu pau tava duro demais. Fui mijar e senti ela me olhando atrav�s do box. Perguntou "pq o pau duro, priminho?". Eu disse "tava s� relembrando nossas brincadeiras d inf�ncia". E ela disse "vem c�, me lembra como era". Nunca achei q tirar a roupa e correr pro chuveiro pudesse ser feito t�o r�pido. Qnd menos percebi, nossas bocas estavam num duelo d l�nguas e meu pau estava em seu umbigo, ro�ando em seu piercing. Minhas m�os desceram at� sua bunda fenomenal e alisaram bastante, apertaram, abriam as n�degas enqt ela mordiscava e lambia meu pesco�o e minha orelha. Senti sua m�o em meu pau e ela come�ou a bater uma pra mim. Ela disse q nunca eskeceu como se fazia e eu concordei. Minha m�o voou pra sua xaninha e come�ou a masturb�-la. Nossa, aquele n�o era o msm gemido d seis anos atr�s. Agora ela gemia pedindo pra q eu a penetrasse. Estava menstruada. Achei perfeito, adoro a sensa��o de foder uma buceta melada assim. Coloquei-a d costas pra mim, ela ficou na ponta dos p�s. Meu pau foi penetrando a buceta apertadinha dela, senti cada cent�metro entrando e, a cada cent�metro, Amanda gemia. No fim d seus 19 gemidos, afundei bastante meu pau em sua buceta e ela jogou a cabe�a pra tr�s. A �gua quente escorria entre suas costas e meu peito, indo de encontro aos nossos sexos. Segurei-a pela cintura e comecei a meter, tirar, p�r, delirando com o calor daquela buceta. Minha prima, minha prima querida. Estava fodendo a segunda prima da minha vida e que del�cia q era. Ela dizia "vem, meu primo querido, mete em mim, vai, mete na minha buceta, ela � sua, eu sou sua". E, movido por suas palavras de tes�o eu metia mais e mais. Ela se ajoelhou e meteu meu pau em sua boca. Aquela chupada era bem mais avan�ada e experiente do q a d seis anos atr�s. Ela chupava e batia uma pra mim ao msm tempo, com muito talento. Come�ou a usar as m�os pra abusar da minha bunda. Batia, apertava e alisava meu rego, esfregava alucinada, devia ter uma tara enorme por bunda. Avisei que ia gozar, senti meu membro acumulando muita, muita porra msm e segurando bem na ponta. Ela me encarou, eu a encarei e gemi. Ela fechou os olhos e recepcionou todo meu leite. N�o tirou a boca do meu pau at� engolir a �ltima gota. Levantei-a e nos beijamos apaixonadamente. Depois nos enxugamos e sa�mos do banho. Eu a conduzi at� meu quarto e lhe mostrei um pote de KY. Ela sorriu maliciosamente. Passei bastante no meu pau enquanto ela apoiava os cotovelos em minha escrivaninha, empinando o bumbum. Passei mais um bocadinho no rego dela e em seu cuzinho apertado. Nem havia come�ado a penetr�-la e ela j� estava batendo uma. Encostei a cabecinha no seu cuzinho e forcei devagar. E devagar foi entrando, deixando ela se acostumar. N�o sabia o que havia com aquele rabo, se era pq era da minha prima, ñ sei, mas ñ aguentei mais de tes�o e forcei tudo pra dentro. Amanda abafou seu grito, mas senti q doeu. Deixei-a se acostumar, fazendo movimentos leves. Ela come�ou a ajudar rebolando. Ent�o, come�ou um vaiv�m muito gostoso, seu cuzinho foi alargando e meu pau j� entrava e sa�a deliciosamente. Ficamos fodendo assim por, pelo menos 19 minutos. Ela come�ou a ficar alucinada, jogava a bunda pra tr�s com td, "mete no meu cuzinho, seu tarado pervertido, arrmba meu rabinho vai", dizia ela. Meti forte e gostoso naquele cu da minha prima at� gozar mais e mais, ao msm tempo q sua siririca anunciava seu gozo. Joguei ela na cama e deitei-me sobre ela, meu pau entre suas coxas e meus l�bios em seu pesco�o. Foi nossa primeira foda, ainda t�nhamos uma semana pela frente. E que semana que foi...