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SILVIA SODOMIZA ANA I



 Voltemos a um breve resumo da vida de Silvia, nestes vinte anos at� o nascimento dos netos g�meos. Silvia manteve secretamente encontros com o Capit�o, at� a sua morte aos sessenta e seis anos. Heinz, sempre ocupad�ssimo com sua industria e principalmente com sua igreja, nunca impediu Silvia de visitar amigos, mesmo que as vezes levasse at� duas semanas! Nessas oportunidades o Capit�o a sodomizava, esquentando-a para o casal de homossexuais, onde Silvia era primeiramente parte central de um sandu�che humano! Na segunda vez desses encontros ela conseguiu ser penetrada com as duas rolas no rosado cuzinho! Posteriormente, quando Capit�o se sentiu confiante o bastante para participar dessas orgias, ele fez duplo anal em Silvia e depois fez o mesmo com os viadinhos, sendo um deles sempre uma rola no cu do outro enquanto, o Capit�o completava o preenchimento, parecendo duas cobras copulando!! Silvia participava chupando o duplo penetrado, enquanto o que estivesse por baixo a chupava! Uma vez quando Silvia era duplamente analizada, o Capit�o tentou encaixar-se em sua bocetinha, mas naquele momento foi praticamente fisicamente imposs�vel!!Depois de um tempo, eles passeavam como dois casais, sendo que um deles cada hora se transvestia!! Outra maneira que passou a ser rotina entre eles, era Silvia se paramentar com um imenso consolo e enrabar os dois viadinhos!! Era frequente um trenzinho, com ela sendo enrabada pelo capit�o!! E assim era a vida secreta de Silvia, a esposa luterana, caridosa em causas sociais e benfeitoras de creches. Um dia ela conheceu uma bela mulher que se tornou sua louca paix�o!!!

Meu amante h� quase 20 anos, passou dessa para melhor! Burrice!Em que lugar do universo sentiremos o prazer de ter uma rola deslizando pelos diversos orif�cios e reentr�ncias de uma mulher!!? Nos �ltimos quinze anos j� o vinha traindo tamb�m e ultimamente eu tinha que ter uma f�mea junto!! � necess�rio um macho pra mim e eu ser um macho para uma f�mea!

Sou alem� que imigrei para o Brasil h� vinte anos atr�s. Meu marido Heinz, pastor luterano, tornou-se um iminente industrial, e estamos fazendo fortuna com a constru��o da nova capital do Brasil, que ser� constru�da em Goi�s. Moramos numa mans�o aqui no Sul do Brasil.

 Temos, claro, muitos criados. Uma criada de cacheados cabelos negros, expressantes olhos azuis, encimados por grossas sobrancelhas, estava sempre triste e com os tais belos olhos vermelhos, de choro. Eu notava que ela era muito aplicada no trabalho. Um dia ela chegou pra trabalhar com �culos escuros. Num segundo adivinhei o que tinha acontecido. Mandei cham�-la aos meus aposentos. quando bateu a porta, a fiz entrar e seu natural odor me penetrou as narinas e passei a amar aquela mulher com toda a ternura e maldade que uma mulher pode ter pela outra!

Fechei a porta, me aproximei dela que estava com a cabe�a baixa, provavelmente imaginando o por qu� de eu a ter chamado, levantei seu lindo queixinho e lhe tirei os �culos escuros afirmando mais do que perguntando que o marido era o autor daquele olhinho roxo! Ela piscou como que afirmando e seu semblante entristeceu-se e l�grimas come�aram aflorar de seus imensos olhos azuis! A trouxe pra perto de mim e sua cabe�a encostou-se em meu busto, j� que eu estava de salto alto e ela de salto baixo.

Em um minuto ela parou de solu�ar, levantou a cabe�a e fez men��o de se afastar, se desculpando. Eu a retive e docemente lhe beijei os l�bios com meus tamb�m olhos azuis abertos!! Ela se assustou e afastou o rosto alguns cent�metros com a linda boquinha aberta de surpresa!! Passei minha m�o por tr�s de sua nuca e a trouxe de volta para minha boca faminta!! Ela permaneceu est�tica, enquanto eu mansamente ro�ava meu corpo no dela e buscava sua l�ngua com a minha sugando o m�ximo de sua saliva!! Senti sua bochechas e boca tremerem. Seus olhos lacrimejavam. Gott!Que uvinha! Era perturbador e ao mesmo tempo excitante ver aquela esplendida mulher n�o saber como reagir aos avan�os l�sbicos de sua poderosa patroa!

Descolei meus l�bios dos seus, lambi lentamente algumas l�grimas, enquanto ela tentava afastar o rosto e dizia: n�o...Eu voltei a beij�-la e ela n�o correspondeu, embora senti seu corpo emitir calor!! Ent�o sem desgrudar do seu corpo, interrompi o beijo e a esbofeteei numa face! Outro susto dela! Esbofeteio a outra face, e ela fechou os olhos esbo�ando um leve sorriso! Eu disse que a amava e a beijei!! Ana abriu sua boca com vol�pia e chupou minha l�ngua sem eu menos esperar, e depois introduziu a sua, sem muita ternura na minha boca, ao mesmo tempo que timidamente puxava minhas ancas de encontro as suas.

A falta de experi�ncia em beijar ou com certeza que era esse o modo de como ela era beijada, fazia com sua boca se desviasse da minha e sua l�ngua me lambesse a bochecha, meu nariz, meu queixo! Eu adora aquele modo rude e ignorante de Ana beijar!!

Sim, ela se chamava Ana Paula, era casada com um dos nossos oper�rios, tinha uma casal de filhinhos, Rafer e Raquel. Rafer dois anos mais velho tinha quatro anos. O nome do garoto era a jun��o de Raquel, nome da sogra e de Ferdinand, nome do pai de Ana. O marido de Ana se chamava Raul. Ana tinha 22 anos. Raul doze anos mais velho, com todos os recalques que um vigoroso e frustrado carrega quando v� a vida passar e ele n�o avan�a!!!

Os sal�rios n�o eram muito altos mas o suficiente para que eles economizando, constru�ssem uma vida melhor! Mas como milhares de homens, os horm�nios falavam mais alto e nenhum dinheiro bastava para satisfazer suas crendices!! Ana casara-se com por casar!! Pode-se dizer que ele era um belo homem, e ela come�ou acostumar-se com seu modo rude. Mas de uns meses para c� ele a vinha negligenciando, se envolvendo com grupos que estavam formando um sindicato, e rumores corriam que ele andava com mais duas mulheres! O que se podia dizer! Este � o papel dos homens. Serem seduzidos ao mesmo tempo que eles nos satisfazem! Por�m, esta mulherzinha, ele n�o a teria mais!

Naquele mesmo dia, depois de mostrar-lhe e faz�-la gozar de todas as maneiras que uma mulher pode fazer com a outra, eu conquistei meu maior premio que foi comer seu cuzinho virgem rosado! Eu beijei tanto, chupei tanto aquele anelzinho que mais de uma vez tirei seus pentelhinhos de meus dentes!! Dei tanto chup�o naquelas carnudas polpinhas brancas que em alguns lugares al�m de ficarem cor de rosa, tinham tamb�m manchas p�rpuras! Antes de faz�-la deflorada com meu consolo especial, eu consegui, com ajuda dela introduzir uns dois cent�metros de minha l�ngua dentro de seu cuzinho maravilhoso!

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