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A PRIMEIRA VEZ NO MUSEU DO IPIRANGA 1 PARTE

A minha primeira experi�ncia pr�ximo ao Museu do Ipiranga.... 1� parte rnAntes de entrar no assunto direto quero escrever uma preliminar. Cresci no meio da col�nia nip�nica, portanto bastante reservada. Por este motivo durante o in�cio de minha puberdade tive que me conter ao m�ximo para n�o ficar difamado entre os amigos. Quero dizer, entre meus amiguinhos, tinha que dar uma de macho, entendem? Mas, vai ver, eles j� desconfiavam e s� eu, � que n�o sabia! Mas vamos ao que interessa. Por volta dos meus 19 anos, com o sexo comecando a florescer, o Brasil se tornou Tri-campe�o Mundial de Futebol e conquistou definitivamente a Jules Rimet. Na �poca eu me deliciava com os jogos de futebol, pois os jogadores usavam um cal��o bem menor e mais apertado, demarcando seu paus e deixando a mostra, àquelas coxas deliciosas do Rivelino, Tost�o, Jairzinho e todos os demais jogadores. Depois de cada jogo, batia punhetas fenomenais no banheiro. Quando eles definitivamente venceram o campeonato; Eu, em meio as minhas imagina��es, resolvi atacar em minhas ?jogadas? de uma forma mais agressiva, dando origem a uma partida mais interessante e prazerosa, para comemorar a vit�ria do Campeonato Mundial. A t�tica foi simples e direta: fui pra o banheiro, fiquei nu, peguei o rodo, o encostei na parede, me abaixei e pensando em cada jogador comecei a chup�-lo, depois de deix�-lo bem untado com minha saliva, levantei e virei de bunda para o cabo e enquanto imaginava cada jogador,comecei a esfreg�-lo, subindo e descendo, no meu rego, depois de muito tes�o e j� com minha rosquinha quente e sedenta, ajustei-o bem no cuzinho e comecei a for�ar minha bunda para tr�s... a�, o cabo do rodo come�ou a for�ar o meu cuzinho virgem, abrindo caminho... senti uma dor aguda tremenda e parei imediatamente! Da�, me veio àquela ard�ncia natural, dei um tempo! Depois que minha rosquinha se acostumou um pouco com o intruso, soltei mais o corpo, sendo assim penetrou mais, mas a dor era muita e n�o aguentando parei! Fiquei com ele entalado no cu. Mas continuei batendo a punheta e dei uma gozada como nunca tinha dado, at� ent�o, muito gostosa! Embora, ainda, s� sa�sse um l�quido incolor de pouca viscosidade. Quando tirei o cabo do cu, senti uma sensa��o de vazio! E meu cuzinho se fechou imediatamente. Medi para saber o quanto havia aguentado e constatei que s� tinha enterrado 8cm e tinha me do�do tanto, porra! Imaginei que se fosse um pau de verdade acho que morreria de dor! Minha primeira t�tica foi dolorosa, mas me proporcionou um prazer inesquec�vel! Tinha, ent�o, perdido a virgindade! Mesmo assim, resolvi que n�o mais enfiaria nada no cu, at� realmente ter um pau verdadeiro e quente. Mas naquele momento a sensa��o de ter sido penetrado me marcou muito e como meu pau n�o baixava, bati outra gostosa punheta em comemora��o da perda de minha virgindade, se � que assim pode-se dizer, visto que um cabo do rodo, n�o � l� muito grosso! Al�m do mais s� me penetrou um pouquinho, 8cm n�!! Mas se levando em conta um cu virgem... foi o suficiente!!rn O tempo passou e minhas experi�ncias com as meninas tamb�m come�aram a acontecer, foram meninas da escolas e da redondeza. Mas, a vontade de ter um macho de verdade era o meu sonho que me perseguia o tempo todo. Por volta dos meus 19 anos, mudamos para a Vila Monumento, bem pr�ximo ao Museu do Ipiranga. Numa certa noite, voltando da casa de um amigo, resolvi atravessar pelos jardins do museu e percebi que havia um cara atr�s de uma �rvore, conforme fui me aproximando cautelosamente do local, notei que ele estava mijando e como percebeu minha aproxima��o, ao terminar ficou manipulando o seu pau. Estava a uns 6m dele, portanto pude perceber direitinho os seus movimentos. Foi quando ele come�ou a se insinuar para mim, mas eu fiquei na minha! Naquelas de querer aproximar, mas temendo... e acho que depois de um tempo ele gozou, pois o vi limpando a cabe�a do pau com um len�o. Foi ent�o que saquei que, naquele lugar, rolava alguma saccanagem. Sempre que dava pra escapar à noite, ia ter meus momentos de curti��o, l� nos jardins do museu. Mas, sempre numa de ficar espiando os carinhas em suas sacanagens e depois voltava pra casa e batia minhas punhetas. rn Para voltar dos jardins do museu, tinha que passar por um grande hospital, o qual j� estava desativado. (parece que se chamava IAPETEC) Ele ocupava toda uma quadra tendo jardins ao redor e o pr�dio ao fundo. Sempre que passava pelo port�o central, tinha dois vigias: um de mais ou menos 1,70 e forte, o outro bem mais alto e magro. Ambos aparentavam serem nordestino e eram mulatos. Comecei a cumpriment�-los com um aceno de cabe�a, quando os via pr�ximo ao port�o. Aqui vou comentar outra coisa que se faz importante: quando ia ao clube, chegava na hora da troca de servi�o de um faxineiro mulato que sempre tomava banho quando eu estava trocando de roupa. Podia perceber que, mesmo estando a sua rola mole, era de uma propor��o grande e com uma cabe�orra pra fora, a qual, devido ao seu peso, parecia esticar o pau do cara para baixo. Era o outro sonho de consumo para minhas punhetas. Sempre me imaginava sendo cantado por ele e finalmente arrega�ado por aquela rola. Foi, ent�o, que percebi que tinha uma queda por pessoas mulatas, nordestina e pessoas de origem simples. rn Voltando à hist�ria, uma certa noite, quando voltava dos jardins do museu, j� passava da meia-noite e rua estava totalmente deserta. Como sempre, cumprimentei um dos caras, o mais forte, pois o outro n�o estava junto. Foi ent�o que percebi que o mesmo fez um sinal me chamando. Como j� estava meio conhecido por eles, resolvi parar e voltar aproximando-me do port�o. Ent�o, ele como que querendo puxar um papo, me perguntou se eu sabia das horas? Respondi que achava que era mais de meia-noite. Da�, ele se apresentou estendendo-me a m�o. Eu, meio que inibido, fiz o mesmo gesto, enfiando a minha entre as barras do port�o e come�amos a conversar naturalmente. Ele logo foi perguntando quantos anos eu tinha e lhe respondi que 19 anos. Como eu s� tinha 1,63cm e era magro,(tinha uma bundinha bem arrebitada, a qual chamava a aten��o dos carinhas), aparentava menos idade.rnDa�, come�ou a desenrolar uma conversa. Ele me perguntou: rn? Vejo sempre voc� voltando mais ou menos às estas horas; eu e o ?Luneta? imaginamos que voc� esteja voltando da escola noturna, mas como nunca carrega material, ficamos encucados, ent�o! De onde oc� volta? rnRespondi: ?Da casa de minha tia. Menti, pois se falasse de um amigo poderia levantar suspeitas, pensei!... Eu sempre preocupado de manter as apar�ncias...rnEle: ?Ah! Da casa de sua tia, n�... (como n�o que acreditando). rnEnt�o eu complementei: ?Vou l� por causa do meu primo! rnEle: ? Seu primo? E o que oc�s ficam fazendo, hem? rnComo percebi que dei uma resposta que ia me complicar, comentei: ?A gente fica assistindo a TV. rnEle: ? Quantos anos tem seu primo?rnEu respondi imediatamente sem pensar... 22.rnEle: ? Hum... vendo TV com um priminho de 22 anos, hem? Por um acaso, n�o � filme de sacanagem, n�o? rnFui percebendo que a cada resposta que dava eu me enrolava mais... ?N�o! rnEle: ? T� entendendo... oc�s n�o fazem uma sacanagem de vez em quando, n�o? Confirmei com a cabe�a que n�o! Mas devo ter ficado vermelho, pelo modo que ele sorria...rnEle: ? E me diga, oc� n�o tem medo de andar pela rua sozinho às estas horas, n�o? Acenei novamente com a cabe�a que n�o!rnEle: ? Como voc� � bonitinho e tem um corpinho manero (tentando olhar para minha bunda), nunca ningu�m lhe deu uma cantada, n�o? ? N�o tem medo de ser atacado por um tarado, n�o? rnO cara estava sendo demasiado direto e, eu, n�o estava acostumado a esse tipo de conversa... me vendo cada vez mais embara�ado e s� conseguia responder com gestos de cabe�a negativo.rnEle: ?Oc� n�o tem namoradinha? Pois deve fazer muito sucesso entre as meninas, n�o?rnRespondi: ? Que mais ou menos. Como depois de cumpriment�-lo fiquei com minhas m�os segurando as barras do port�o, ele se aproximou e, de vez em quando, ro�ava seu corpo de leve em meus dedos. Minhas m�os estavam na altura de sua braguilha. Ele cada vez mais impondo uma press�o maior. Podia sentir o calor que emanava de seu corpo e depois de um tempo, percebi que algo come�ava a endurecer... Ele fazia tudo isso jogando conversa fora, como se nem tivesse percebendo nada! Da�, eu lhe perguntei sobre o outro cara mais alto?rnEle: ? o Luneta? Ele t� descansando um pouco, mas j� vem pra c�, jaj�... rnEu curioso lhe perguntei, por que do apelido ?luneta?? rnEle rindo, respondeu: ? Por que o cara tem um pau enorme! Foi uma resposta curta e direta! E continuou... ?Oc� n�o � chegado a uma brincadeirinha, n�o? rnComo na altura da conversa, n�o havia mais motivo para me esconder...Eu me fazendo de desentendido, perguntei-lhe: ?Como assim, uma brincadeirinha? rnEle pressionando mais ainda seu pau, j� dura�o, em minhas m�os que n�o soltavam das barras do port�o, respondeu olhando maliciosamente para baixo: ? Como esta! rnEu: ? Depende...rnEle: ? Depende de qu�? rnEu: De se vai valer a pena, ou n�o! (Nem acreditei na resposta que eu acabava de dar) Ele, ent�o, com uma cara muito sacana, comentou: ? E oc� acha que este aqui, n�o vai valer a pena, n�o?!rnEu: ? Assim desse jeito, n�o d� pra saber, n�! rnEnt�o ele comentou: ? Ent�o, pega nele um pouquinho para oc� se certificar, vai? rnEu, fazendo de charminho: ? Mas aqui, assim na rua?! Algu�m pode ver! rnEle: ? Larga, m�o, cara! N�o precisa se preocupar, n�o! N�o t� vendo que a rua t� deserta? rnEu: ? Mas pode ter algu�m espiando pelas janelas, entende? rnEle: ? Deixa disso, na posi��o que oc� est� e a dist�ncia que estamos das casas ningu�m vai perceber, mesmo que queira ver! rnEu: ? Ah, n�o sei... tenho medo! (embora minha vontade era de agarrar aquela rola desde o momento que ele come�ou a ro�ar em meus dedos) Eu estava tremendo, mas n�o era de frio e, sim, de nervoso; um misto de excita��o e medo!rnEle aproveitando disse: ?Se oc� t� com frio a�, se tremendo todinho, pega logo no meu pau que vai ficar aquecidinho na hora, pega vai!!! rnEu. Finalmente, libertei uma de minhas m�os da barra do port�o pra segurar numa muito mais grossa e quente... era a primeira vez que estava tocando num pau que n�o fosse o meu... embora ainda estivesse por cima da cal�a, pude perceber como era grosso, quente e pulsava... eu n�o estava acreditando que, em plena rua, estava a ro�ar a rola de um cara...rnEle perguntou ent�o: ? E a�? Oc� acha que vai valer a pena? rnEu: ? Hum... mas assim n�o d� pra saber? Embora j� podia perceber uma viscosidade na ponta da cabe�a do pau dele que come�ava a manchar a cal�a! rnEle olhou para os lados, como se certificando que n�o houvesse ningu�m na espreita e disse: ?Ent�o tira a minha cobra pra fora da cal�a vai, assim oc� vai poder ter certeza! Ent�o, eu soltei a outra m�o da barra e com uma certa dificuldade comecei a tentar abrir o z�per de sua cal�a. Finalmente consegui, mas estava dif�cil para tirar o pau dele pra fora, devido ao estado de rigidez. Ent�o, comecei a enfiar a m�o pra dentro de sua cueca... uau! Que calor que emanava e como era rijo, de uma pele macia... tentei senti-lo em todo o seu comprimento, embora o aperto da cal�a. Foi ent�o que rocei as pontas de meus dedos no vastos pelos de seu p�bis. rnEle: ? E a� gostou? Quer ele todo pr?oc�? rnEu: acenei com a cabe�a que sim, emitindo um som com a l�ngua.. sss!! Nisso o outro cara mais alto e magro, o tal do ?Luneta?, apareceu e foi chegando junto a n�s... e comentou... rn? Ah! Bem que n�is tava desconfiado, mesmo... o garotinho � chegado numa rola, ent�o!! rnEu fiquei sem gra�a, mas muito feliz! rnEle sem demagogia e escr�pulos, foi levando minha outra m�o para a dire��o de sua pica e me fez ficar acariciando o seu pau, que ainda n�o manifestava nenhuma rea��o, mas pude percebe que tratava-se de algo muito grande... rnA�, ele se afastou um pouco e come�ou a tirar a sua rola para fora... foi quando pude constatar, o porque do seu apelido... Gente! Mesmo mole, era algo enorme!!! E sua pele escura e macia reluzia... rnEle me olhou e disse: ? Faz um agrado nela, faz?? rnEu n�o podia acreditar que estando na rua, ali, num port�o de um hospital desativado, pela primeira vez em minha vida, estava com duas rolas maravilhosas em minhas m�os... eu tava quase gozando sem tocar no pau! Conforme fui massageando ela foi come�ando a mostrar sua for�a e verdadeira forma... e dentro poucos segundos estava pulsando entre meus dedos. Era t�o grande e grossa que n�o conseguia segur�-la com meus dedos fechando a m�o! Como o neg�cio estava esquentando, eles comentaram... vamos marcar um dia pra fazermos uma brincadeira gostosa, t� legal?! E resolveram recolher as rolas, pois realmente algu�m poderia passar ou estar a observar das casas, a nossa sacanagem... ficamos de marcar algo e noutro dia. Eu fui embora, cheirando minhas duas m�os, nas quais, ficou impregnado o cheiro daquelas ferramentas gostosas e viscosas... Na verdade eu queria era ter metido uma de cada vez em minha boca e chup�-las at� eles gozarem no meu rosto, � claro! Proporcionando-lhes o maior prazer... voltei para casa e bati uma, duas e tr�s punhetas seguidas... nem acreditei que conseguia tanto... E finalmente fui para cama imaginando quando de fato poderia realizar o meus sonho??? E desejoso de ter sonhos, nos quais esse dois machos estivessem me satisfazendo...rn Volto a escrever em breve a continua��o dessa minha hist�ria, dependendo da vota��o que voc�s me derem. Quem quiser manter contatos, esteja a vontade pelo [email protected]� maisrn

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