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COMO MEU FILHO VIROU O MEU AMANTE. PARET 2

Meu nome � Gl�ria, e estou aqui para relatar os fatos mais novos que acontece em minha vida, passados tres meses ap�s a primeira vez que eu e meu enteado come�amos a transar, ja estavamos quase vivendo como um casal, transavamos todos os dias, no banho, no quarto, na lavanderia, chegamos ao ponto de transarmos dentro do elevador do nosso predio, vivia a vida de um casal de adolescentes, que tinham que fazer tudo escondido dos pais mais me escondia do meu filho Flavio, eu estava muito feliz com essa experiencia, quando o destino me pregou outra pe�a.



Estava acostumada ja a ser dominada por aquele machinho, Murillo era incontrolavel e insaciavel, todas as vezes que tinha tes�o vinha atras de mim, e estavamos ficando cada vez mais descuidados, teve uma vez que Flavio quase pegou ele no banho comigo, isso me deixava muito preoculpada e ele cheio de tes�o.

Uma vez Murillo, entrou em meu quarto nas altas da madrugada, me acordou tirando a minha roupa e me beijando toda, perguntei se Flavio ja havia dormido, ele afirmou que sim com a cabe�a, ja se deitando em cima de mim e me beijando mais e mais, ja estava com seu membro pra fora, colocou a minha calcinha de lado e come�ou a me penetrar, com muito gosto me entreguei pra ele, fizemos um amor gostoso, sentia vontade de mudar de posi��o quando der repente tive a impress�o de ver uma sombra fora do meu quarto, parei rapidamente a transa, me levantei e fui como eu estava, nua, ate o quarto dos meus filhos ver se Flavio estava dormindo mesmo, afinal tinha muito medo dele descobrir, pra ele acho que essa situa��o seria um choque, entrei em seu quarto e ele estava dormindo todo descoberto, percebi que estava excitado, somente de cuaca como ele dormia dava pra ver o volum�o ali exposto, mais parecia estar dormindo, igual ao pai pensei eu, n�o o cobri com medo dele acordar, mas pedi para Murillo o cobrir quando voltasse para o quarto, sempre transavamos de madrugada, mais dessa vez estava com medo, tinha certesa que tinha sido vista por Flavio, perdi todo o tes�o, pedi para Murillo ir se deitar que hoje n�o tinha mais como, ele aborrecido se foi, mandei que prestasse aten��o no Flavio se ela dormia mesmo. No outro dia acordei e fui fazer minha rotina normal, Flavio ja estava acordado, me apresentei normalmente e n�o percebi nada de errado, fiquei mais calma, logico que ele n�o tinha visto nada pensei comigo, e fui para o meu trabalho, passei o dia pensando nisso e ne como ele era bem dotado tambem deu para perceber pela sua cueca o volume, e no que ele faria se soubesse de mim e Murillo ?

Passado dois dias Murillo volta ao meu quarto de madrugada, cheio de tes�o, nem me acordou direito e la ja esta ele me chupando todinha, fazendo movimentos circulares com a lingua me sugando toda, aquilo me deixava louca, e ele sabia disso, comecei a chupa-lo tambem fazendo um meia-nove, engolia seu membro inteiro, apesar de ser muito grande ja estava com pratica nisso, e toda vez que eu o enfiava todo pra dentro da garganta ele soltava uns gemidos gostosos, o qual eu adorava ouvir, paro de chupa-lo, abro as minhas pernas e ele vem pra cima de mim, me penetra de uma vez so, agora n�o preciso mais guia-lo, ele como um bom amante ja sabe bem o caminho a seguir e isso me deixa muito mais excitada, come�a os movimentos de vai-e-vem, sempre devagar no come�o para n�o gozar rapido e depois as longas e fortes "bombadas" como ele gosta de dizer, isso me deixava doida por ele, por aquele machicho, que agora era meu, ele pediu para comer meu cu, algumas vezes deixei, isso o deixava muito excitado, gemia sempre gozava rapidinho dentro de mim, essa noite n�o foi diferente assim que ele me pediu ja me coloquei de quatro na cama e ele veio cheio de tes�o, fodia fundo e acabei perdendo o controle e dando um grito um pouco mais alto que de costume, mais naquele momento de tes�o n�o dei muita importancia pra isso, e continuamos a transar, ele enfiou em mim como nunca essa noite, estava com esperma em todos os lugares, ardia meu cuzinho, e minha xaninha estava toda inchada de tanto ser fodida, ele me deu um beijinho na testa e foi se deitar, fiquei com raiva dele, pois ele saiu com a cueca na m�o e com seu membro ainda duro e foi se deitar no seu quarto, mais n�o pude gritar com medo de acordar Flavio.

No outro dia tive, mais um dia normal, tanto em casa como no trabalho, quando cheguei em casa Murillo estava no banho e senti Flavio um pouco distante, e perguntei :

_ Filho o que voce tem ? Parece t�o distante hoje ...

_ Nada n�o m�e, to so lembrando de uma coisa que aconteceu ...

_ O que foi que aconteceu ? pergunto eu com receio de ouvir a resposta

_ Nada m�e uma coisa que aconteceu na escola ... E me olha com um ar de suspense, ele sai da sala e vai para o seu quarto, Murillo termina o banho e tambem vai para o quarto.

No dia inteiro n�o consigo tirar da minha cabe�a o modo em que ele me olhou isso me deixou preoculpada, o dia vai acabando vou me deitar, tive um dia daqueles no meu servi�o estou super cansada.

No meio da madrugada, tinha acabado de acordar, estava ainda preoculpada com as palavras de Flavio, acho que a culpa estava tirando o meu sono, vejo a porta abrir, e Murillo vem ao meu encontro, pensei comigo "nada melhor que uma trepadinha, pra descansar melhor", fingi estar dormindo, queria prestar aten��o no que ele faria se eu demorasse a acordar, me deitei de bru�os, e ele ainda parado de frente a cama, nunca tinha pego ele antes entrando no meu quarto e por ser a primeira vez quis brincar um pouco, ele vem devagarinho para cima de mim, come�a a passar a m�o lentamente sobre meu traseiro, e a outra m�o pelo resto do meu corpo, esta tremulo em seus movimentos, coloca a m�o sobre minha xaninha varias vezes, vai puxando minha calcinha lentamente, safadinho queria me chupar para me acordar, continuei a fingir dormir e isso me deixou com muito tes�o queria ver a cara que ele ia fazer quando descobrisse, e ele hoje estava mais carinhoso do que nunca, passava a m�o com mais firmesa mais com muito carinho parecia n�o querer me acordar, deixei ser levada pela emo��o, quando ele tira minha calcinha lentamente, tira por inteiro, resolvi abrir um pouco mais as pernas pra que ele pudesse ver como a minha xaninha inteira e me chupar porque eu ja estava louca de tes�o, e isso se percebia na minha xaninha que estava toda molhada, mais continuei a fingir, ele dessa vez n�o me chupou, simplesmete encostou seu membro na estrada da minha xaninha e come�ou a tentar empurrar pra dentro, como a posi��o que eu estava n�o o ajudava muito, ele inclinou o meu corpo, pegando pela minha cintura e levantou um pouquinho mais, mais sempre muito tremulo e parecendo n�o querer me acordar, achei que devia ser alguma especie de tara dele ou sei la, sei que entrei no jogo e me deixei levar, ele come�a a me penetrar, enfia s� a cabe�a, solto um gemido abafado pelo travesseiro, mais agora n�o finjo mais, abro as pernas e deixo ele colocar tudo continua ali na posi��o que ele me deixou de bru�os com a bunda empinada e minha xaninha toda abertinha, quando por fim ele enfia tudo, um pouco devagar come�a a penetrar, e faz de um modo mais gostoso, hoje ele esta cheio de tes�o e muito carinhoso, tive a impress�o que seu membro esta mais grosso, mais fico ali com a bunda pra cima e ele enfiando devagar como se estivesse sendo estrupada por ele, quando ele come�a a aumentar a velocidade � impossivel n�o gemer de prazer, esta diferente mais muito gostoso, parecia at� outra pessoa, comecei a gemer mais alto e isso aumentou o tes�o dele mais ainda, agora sabia que eu estava acordada, era impossivel disfar�ar, ele come�ou a ir com mais for�a e mais fundo, nossa eu pulava quando ele enfiava tudo pra dentro agora passando as m�os sobre os meus cabelos, puxando os para tras apertando os meus seios, quando tentei me virar, ele com o corpo impediu, isso me deixa com muito tes�o, um machicho dominador ele havia se tornado, ele come�a ir com uma certa violencia isso me deixa com mais tes�o sinto vontade de gozar, e pelo modo como ele esta descontrolado sinto que vai gozar tambem, me puxando para junto de seu corpo me sinto totalmente dominada pelo meu machinho, segurando meus cabelos ele me vira e se joga em cima de mim, naquele exato momento percebi que n�o era o meu Murillo que me comia e sim meu filho Flavio, sem tentar para-lo, quis ter certesa olhando em seu rosto, mais estava com a face virada, mais ja tinha certesa de que n�o era Murillo, isso me deixou confusa, mais estava quase gozando com ele me penetrando com tanta vontade parecia que isso nunca ia acabar, cruzei as minhas pernas por cima dele para que conseguisse ir mais fundo, quando entre gemidos digo no seu ouvido:

_ Hoje voce esta acabando com a mam�e Murillo !!! Me penetrando agora com a ira de um animal ele me respondeu, entre sussuros, gemidos e violentas penetradas :

_ Errou de filhinho mam�e, hoje � o Flavio que come a mam�e ... E voltou a me violentar, com penetra��es mais fortes chegava a ouvir seu saco batendo em mim, com aquele membro maravilhoso, ouvindo sua voz no meu ouvido senti um tes�o descontrolado, afinal em anos ele era o segundo homem a vir atras de mim, possuida por um ser maligno e sensual, comecei a beija-lo na boca, chupando sua lingua, passando minha m�o por todo o seu corpo e o deixando com muito mais tes�o, se contraindo em cima de mim, ele goza violentamente, urrando igual a um animal, soltando palavras que eu mau intendendia, abra�ando a mim, ouvi ele dizer varias vezes, " agora voce tambem � minha sua gostosa ", cheguei a conclus�o de que ele sabio e tinha ciumes, por nunca ter contato a ele, ele gozou dentro de mim, sempre me apertando com em um misto de prazer e de e loucuras, que durante seu gozo eu consegui sentir, mais acabei gozando junto com ele, por estar muito gostoso o modo que ele fazia. Durante essa transa o silencio foi quebrado, por n�o ser mais escondido a ninguem, com toda a certesa do mundo Murillo havia escutado do seu quarto, esse eram meus pensamento, quando Flavio ainda n�o havia se mechido ap�s gozar dentro de mim, agora estavamos dominados pela vergonha, pela culpa e por outros sentimentos que o tes�o n�o deixavam se mostrar, mais ele ainda estava com o seu membro duro dentro de mim sentia seu membro ainda pulsando pelo nosso pecado, agora ja cometido, decidi ent�o n�o falar nada e ver o que ele faria, seus atos foram de se levantar olhar um pouco pra mim, me dar um beijo na testa e sair do quarto, saiu pelado correndo para seu quarto com seu membro ainda meio duro, fiquei no meu quarto e n�o conseguia para de pensar no que tinha acontecido, porque eu havia permitido isso, mais cheguei a conclus�o de que ele sabia sobre meus encontros com Murillo, fiquei mais tensa e n�o consegui dormir, cochilei apenas quando o sol ja estava saindo. De manh� estava ainda com os mesmos pensamentos de como eu estava indo errada na vida, n�o queria mais nada com meus filhos estava totalmente arrependida de ter me entregado aos dois, principalmente ao meu Flavio, afinal ele era meu filho legitimo, Murillo era meu enteado, mais eu havia criado ele como meu, fiquei pensando e quando estava decidida a ter uma conversa seria com os dois, alguem bate na porta do quarto pergunto :

_ Quem � ?

_ Sou eu m�e (a voz do Murillo), vim trazer seu caf� !!!, entrou me olhando com uma cara de alegria e dizendo :

_ Bom dia !!! Vim trazer seu caf�, imaginei que a senhora devia estar cansada de ontem e fiz algumas coisa pra te deixar mais forte para o dia .

_ Voce sabe o que ouve ontem ? pergunto eu com a voz meio rouca

_ Logico que sim, quem que n�o te ouviu ontem, sabia que quando percebesse que era ele iria esquecer de fazer silencio ... isso tudo foi dito entre risos.

_ M�e o Flavio chegou um dia em mim e disse que tinha visto tudo o que aconteceu entre nos dois atras da porta ...

_ Sabia que era ele aquele dia ! disse eu, enquanto arrumava meu prato de caf�, e Murillo sentado sobre minha cama

_ Aquele dia n�o m�e, em uma outra vez em que estavamos no banheiro dessa vez ai ela s� tava querendo ver mesmo, mais ele ja sabia ! Fiquei em choque nesse momento, perguntei :

_ A quanto tempo ele sabe disso ?

_ A mais de um mes m�e, ele ainda veio conversar comigo, expliquei que isso tinha acontecido sem querer e ele disse que queria tambem mais que n�o sabia como chegar e te falar isso, pediu pra mim falar mais como eu sabia que a senhora n�o queria que ele soubesse, nunca disse !!!

_ Mais de um mes ... e cade o Flavio que eu quero conversar com ele ?

_ O Flavio foi ao mercado, comprar o que eu n�o sei ...

E saiu do meu quarto, fiquei agora com raiva dos dois, por mentirem para mim, mais parei para analizar a situa��o e cheguei a conclus�o de que aquilo ja n�o tinha mais volta, um sabia do outro e aceitavam porque eu era a m�e deles, n�o ouve conflitos como eu pensei que iria haver se eles soubessem, tomei meu caf� e fui tomar uma ducha para aliviar o corpo, entrando no banheiro senti que ainda havia esperma de Flavio saindo de dentro de mim, ainda estava quentinho, comecei a lembrar de como foi gostosa a transa de como ele era bem dotado, apesar de tudo ele era super carionhoso e bem dotado, eu ja tinha me entregado aos dois, irei ter que passar um bom tempo ainda morando com os dois, o que fazer continuar como esta e virar amante deles, ou assumir meu papel de m�e e parar com isso de vez ?. Terminei o meu banho e n�o havia chegado a nenhuma conclus�o, sai do banheiro apenas com uma toalha nos cabelos e outra cobrindo meus seios e metade das minhas coxas, abrindo a porta do banheiro ja tomo um susto, Murillo e Flavio est�o esperando eu sair do banho deitados em minha cama, ambos sem camisa, estava calor naquela manh�, Flavio me diz :

_ Bom dia M�e, como foi a sua noite ? Fiquei sem gra�a mais respondi a verdade

_ Foi otima, mais n�o gostei do modo como voces fizeram comigo !. Se voce tinha alguma coisa a me pedir viesse a mim, n�o precisa ter me estrupado ... Porque o que voce fez foi um estrupo, estava sem o meu conscentimento, mais mesmo assim eu gostei ...

_ Ent�o a senhora gostou mam�e ? Perguntou Murillo

_ E qual � o melhor de nos dois ? Murillo

_ Isso eu num sei, metade do tempo eu achei que era o Murillo, mais senti muita diferen�a ... Eu

_ Qual diferen�a ? Flavio, que at� ali ainda estava meio sem gra�a, pelo o que eu disse, falou

_ N�o sei explicar a diferen�a eu senti que era diferente, so fazendo de novo pra assim pra explicar ...

Nossa n�o devia ter falado assim, pensei eu quando percebi o sorriso maroto na cara de Murillo ...

Nesse momento minha vida mudou de novo, todos em silencio, refletindo em minhas palavras, tirei a toalha que estava na minha cabe�a e me sentei ao lado de Flavio na cama, olhei para eles dois alguns segundos, quando Murillo que logo entendeu o meu olhar come�ou a acariciar minha m�o, e com a outra m�o tirou a toalha que enrolava meu corpo, fiquei nua na frente dos dois, em nenhum momento da minha vida pensei em me entregar a dois homens de uma unica vez, estava nervosa, mais uma vez na minha vida me senti como uma adolescente, isso me deixou excitada facil, Murillo, come�ou a me beijar, involutariamente minha m�e pousou, sobre os membros dos dois que ja estavam duros, e isso fez eu soltar um gemido com em um tom t�o sensual, que fez os dois ao mesmo tempo virarem os olhos, Murillo baixando as suas cal�as, ja foi esfregando o seu membro imenso sobre meu corpo, Flavio vendo as atitudes do irm�o resolveu segui-lo, e tirou toda a sua roupa, agora sim um do lado do outro deu para notar quanto o membro de Flavio era grosso e eu achava que a do Murillo era imensa, essa nova gera��o veio para castigar das mulheres mesmo, assim comecei a chupar Flavio para deixa-lo mais a vontade, pois estava todo tremu-lo e torto na cama, engolia o seu membro por inteiro depois soltava e subia e descia, de vez enquando passava os dentes sobre o glande para deixa-lo com maior tes�o e isso estava o deixando louco, via isso em seu corpo que parecia estar sendo elecrutado, Murillo como ja era um bom amante estava mais acostumado, mais hoje at� ele parecia estra sendo iniciado, meio perdido pela situa��o de estarmos em tres, eu tambem n�a sabia muito o que fazer ent�o me entreguei ao instinto, e me libertei, peguei Murillo pelos cabelos e o puxei at� a minha xaninha que ele rapidamente come�ou a lamber e chupar, isso me deixou muito excitada e via Murillo tocando uma punheta enquanto eu chupava Flavio, n�o queria ver ele assim ent�o afastei ele e puxei Flavio pra cima de mim, isso foi maravilhoso, somente encaixei seu membro em cima da minha xaninha que estava toda babada e ele afundou de uma vez s� pra dentro de mim, Murillo sentou do meu lado e come�ou a alisar meus seios enquanto eu me acostumava com a penetra��o de Flavio, comecei a chupar Murillo, cuspia na cabe�a de seu membro depois com as m�os subia e descia imitando uma xaninha toda molhada, isso o deixou louco tambem, e quando um olhava para o outro parecia que dava vontade de fazer mais gostoso e assim foi, Flavio estava agora indo violentamente, com seu membro pra dentro de mim, e sempre gemia em seu ouvido " arrega�a a mam�e", isso o deixou doido, que fazia com amsi for�a e mais fundo, quando notei que ele estava aumentando a velociade para gozar em mim, parei o sue corpo junto ao meu, olhei para Murillo e mandei ele vir que agora era a sua vez, esse ja sabia o que ia fazer se ajoelhou na cama me pegou pela cintura e me virou me deixando de quatro pra ele, nesse momento eu ja n�o tinha mais for�as para mada apenas sentia o membro dele metendo igual a um selvagem, parecia que ia flutuar ali sentia minhas pernas tremulas de tanto que eu ja tinha me entregado aos meus filhos e eles pareciam insaciaveis, e ali sendo penetrada de quatro pelo Murillo, comecei a fazer um oral em Flavio, chupei bem gostoso, mais ali naquela posi��o, sabia que iria gozar rapidamente e foi o que aconteceu, Murillo dando uma metidas mais fortes me segurou pela cintura e come�ou a soltar seus gemidos anunciando o seu gozo, assim foi mais violento e ajudou para que eu o acompanhasse, isso fez eu engolir o membro de Flavio toda para a minha garganta, ele gozou dentro de mim quase engasguei com tanto esperma, nisso sinto Murillo, dando varias estocadas violentas e gozando dentro de mim, muito forte e rapido tanto que acabei gozando junto com ele, me senti realizada naquele momento, nunca tinha feito tanto sexo em t�o pouco tempo, me senti uma meretriz, uma dama do sexo, e isso n�o deixou de acontecer, terminada essa transa sensacional, me deitei super cansada e com a respira��o forte ainda, cheia de suor meus e deles, ainda embalada por aquele momento de luxuria, com os dois ofegantes deitados ao meu lado, Murillo passa o bra�o por cima de mim e deita a cabe�a sobre a minha barriga quando a parte mais gostosa das novidades veio acontecer Flavio vem ao meu lado, olha pra mim pega em rosto e me puxa pra perto do seu rosto e me da um beijo maravilhoso, me senti realizada em todos os sentidos na vida, no sexo, amor, filhos e em tudo .

Agora passado alguns dias resolvi escrever essa historia e comunicar que eu nunca fui t�o feliz em toda minha vida e que ser amante dos meus filhos e sim muito bom, isso dura ainda at� hoje desde o dia desse acontecido ja se passou um bom tempo e n�o teve um dia ou uma noite em que n�o fui amada e realizada port um dos dois, ou pelos dois mesmo e termino aqui minha historia de via esperando encontrar pessoas que ja passaram, passam ou querem passar a uma experiencia assim na vida eu fui em fernte e n�o me arrependi .

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