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MINHA NOIVA EXIBIDA

Mulher gosta de se mostrar. Mostrar as coxas, um decote... Minha noiva gostava tamb�m, usava saias, shorts, blusinhas pequenas. Gostava de mostrar sua barriguinha.



Um dia ela me perguntou se isso me incomodava, se achava muito pequenas as roupas dela. Eu disse que n�o, que at� gostava de ver. E quanto aos outros, que olhassem, sendo que era eu que comia. E ela achava isso engra�ado, e continuou com as roupas de sempre.



Comecei a gostar cada vez mais de v�-la com shortinhos e blusinhas. E tamb�m de ver outros olhando para ela comendo com os olhos. Ás vezes falava a respeito e ela me contava coisas.



Disse que um dia colocou um shortinho min�sculo, que deixava parte do seu bumbum de fora. T�o curto que s� podia usar em casa. Mas ela disse que um vizinho de uns 40 anos acabou vendo ela assim, quando ela foi no p�tio de casa... Eu perguentei o que ela achou. Disse que nem ligou e foi pra dentro de casa.



Eu achei interessante e conversa vai, conversa vem, ela acabou gostando do papo. Disse que �s vezes gosta quando est�o a comendo com olhos mesmo. Que coloca roupas pra provocar. S� provocar... e n�o fazer nada demais.



Pra provocar essa fantasia, ela falou que teria um trabalho na faculdade, que seria r�pido, n�o duraria nem uma hora. Pra eu lev�-la e traz�-la, e que ela vestiria algo pra provocar quem fosse fazer o trabalho. Acabei concordando...



Ela colocou uma blusa sem suti�, dava pra ver os biquinhos dos peitos, e um short at� o meio das coxas, todo coladinho. Muito safada. Nessa �poca ela tinha 21 anos, com seus 1.61m, e um corpinho todo gostoso. Aquela morena deliciosa.



Depois de uma hora e meia na faculdade, ela voltou meio assustada para o carro. Falou que 3 colegas a cantaram... de alguma forma. Um a chamou de gostosa. Que ficou constrangida e n�o iria mais fazer isso l�. Era loucura.



Ap�s alguns meses... s� voltamos a fazer algo assim no caminho do motel. Quase todo fim de semana �amos em um. No caminho, pass�vamos por barzinhos e quiosques à beira mar. Sempre quando combinava com ela de irmos ao motel, ela vinha com roupas muito safadas, pra j� me deixar maluco de tes�o quando a visse.



Num desses dias passamos em frente a um barzinho cheio de homens. Ela comentou que se eles a vissem do jeito que ela estava ficariam malucos. Entendi a bricadeira e parei o carro um pouco a frente e ela desceu. Foi l� pegar alguma bebida.



Quando voltou disse que passaram a m�o na bunda dela. Que chamaram de gostosa, e muitos a cantaram. N�o foi a toa, ela estava com o shortinho min�sculo que s� usava em casa. Com a poupa da bundinha de fora. Igual uma putinha.



Ela disse que ficou com muito tes�o de tantos homens a desejando. Fudi aquela bucetinha durante 2 horas no motel, foi uma del�cia.



Tanto que nos outros fim de semana repetimos a dose. Fizemos um combinado de que se algu�m se aproximasse muito e puxasse conversa era pra no m�ximo acabar trocando telefones. Ela acabou sendo paquerada e fazendo isso duas vezes. Passaram a m�o nela outra vez. E assim foi indo, todas as noites muito gostosas depois no motel. Eu estava adorando, ela tamb�m.



Mas uma noite ela colocou uma blusinha bem curta, mostrando parte de seus seios e toda sua barriguinha. E uma mini saia gostosa, que quase mostrava sua bundinha. Fiquei vendo do carro e ela desceu em um quiosque. Sentou num banquinho alto e logo apareceu um cara conversar com ela.



Ele estava sem camisa e s� com um cal��o. Volta e meia dava um jeito de por a m�o na cintura dela. Tamb�m conseguiu ficar entre os joelhos dela, fazendo com que abrisse um pouco as pernas. Eu fiquei de pau duro vendo aquilo. Ele tinha os bra�os musculosos e pegou a m�o dela e p�s neles e em seu peito. Nesse ponto eu comecei a ficar com ci�me... n�o estava entendendo o que estava acontecendo. Mas tamb�m com muito tes�o. Uma Van estacionou na frente e n�o consegui ver nada por uns 5 minutos, at� que ela voltou.



Estava tremendo de tes�o, a putinha. Disse que ele deu um abra�o nela e acabou ficando no meio das pernas dela, encostando o pau sob o cal��o, na calcinha dela... fazendo ela sentir com a bucetinha como estava duro. Disse que ele tentou a beijar, e mordeu seu pesco�o... mas ela saiu disso. E acabaram trocando mesmo telefones, ele dizendo que estaria no mesmo lugar outras vezes.



No fim de semana seguinte estava mesmo ele l� de novo, e ela pediu pra ir de novo no mesmo quiosque. Perguntei o porqu�. Ela confessou que tinha gostado de se esfregar, mesmo que pouco, com ele, que queria de novo. N�o ia fazer nada demais... E eu acabei concordando.



Ela estava de novo com uma sainha min�scula, mostrando suas coxas deliciosas. Sentou no banquinho e o mesmo cara foi conversar, todo feliz. Vi ele passando a m�o na coxa dela. Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma. Vendo que ele estava de novo no meio das pernas dela, e ela deveria estar adorando. Vi ele mordicas o pesco�o dela algumas vezes e tentar beij�-la. At� que ele pegou ela pela m�o e a levou pro lado do quiosque, numa parte com areia da praia. Estava escuro e eu n�o via nada. Eu ia busc�-la... o que era aquilo? Mas ap�s poucos minutos ela voltou. Eu estava puto mas com muito tes�o, quase gozando.



Ela pediu desculpas e disse que eu n�o ia gostar do que aconteceu. E que perdeu o controle. Eu acabei pedindo pra ela contar. Disse que deu mesmo uns amassos com o cara, no escuro. Que ele tinha visto a calcinha rosa min�scula dela enquanto ainda estava sentada no banquinho e ficou maluco. E ela com tes�o aceitou ir no lado do quiosque.



Eu pedi detalhes, ela n�o quis contar muito. Disse que o cara atalou a m�o na bundinha dela, pegou seus peitos, passou os dedos por cima da calcinha na bucetinha... Eu perguntei se tinham se beijado e ela desconversou, dizendo que acabou passando a m�o no pau dele e achou muito grosso e gostoso. Aquela noite n�o fomos para o motel, eu gozamos no carro um com a m�o do outro... falando sobre o que tinha acontecido.



No outro fim de semana ela perguntou se era boa id�ia voltar no mesmo quiosque. Disse que acabaria ficando com o cara de novo. Perguntei se ela ia gostar, e ia ficar com muito tes�o pra eu fud�-la no motel depois. Ela disse que sim... e novamente acabei aceitando.



Dessa vez ela estava com um vestido curt�ssimo, que voava com o vento. E uma calcinha branca bem pequeninha. Uma delicia aquela minha putinha gostosa. E eu no carro a vendo ir se esfregar com outro macho... e gostando da id�ia. Ia acabar com aquela bucetinha depois.



Eles ficaram alguns minutos no banquinho de sempre. Eu o via tentando beij�-la e ela virando o rosto. Mas a m�o ela deixava que ele colocasse onde quisesse. Depois de um tempo levantaram, e foram para o lado do quiosque. Estava menos escuro dessa vez. Consegui ver ela ficando de costas pra ele e esfregando o bumbum no pau do cara. Ele devia ter tirado pra fora, com aquele vestido curto que ela estava, devia estar o pau no meio da bundinha atolando mais ainda a calcinha dela.



Consegui ver eles por uns 5 minutos... at� que parece que foram pra traz do quiosque. Num escuro total, onde n�o tinha ning�em. Demoraram bastante, eu quis ir busc�-la... mas o que ia dizer? Marquei pelo menos uns 25 minutos esperando. At� que os vi voltando, sentaram nos banquinhos e ficaram conversando um pouco. Depois ela acabou vindo pro carro, sempre disfar�ando pra que ele n�o visse que ela estava com algu�m, e n�o a p�.



Eu perguntei o que aconteceu. Ela disse que n�o queria falar sobre o assunto e que n�o queria mais voltar ali. Ali�s, que nao queria mais brincar disso. Insisti v�rias vezes para ela me contar, em v�rios dias.



Mas s� depois de alguns meses ela contou. Falou que quando esfregou a bundinha no pau do cara ficou maluca e doida pra dar pra ele. Ele a levou pra tr�s do quiosque onde era mesmo totalmente escuro e tinha uma mesinha. Colocou ela em cima, arrancou sua calcinha e mandou ver. Enfiou o pau at� as bolas e fudeu com for�a, chamando-a de vadia, putinha, dizendo que estava doido pra com�-la desde a primeira vez.



Ela disse que adorou a vara dele. Tanto que na semana seguint, e em v�rias outras vezes foi se encontrar com ele. Inclusive algumas tardes no hor�rio de almo�o do trabalho. E que ele at� a pegou na faculdade.



Deu pra ele de quatro, de ladinho, cavalgando na pica grossa... que era o que ela mais gostava, a grossura da pica dele.



Ela contou que num fim de semana que eu havia viajado ela se encontrou com ele que estava com um amigo, e acabou dando pros dois no apartamento dele. Disse que foi fudida por mais de tr�s horas, um de cada vez, de todas as formas, e foi o melhor sexo que ela j� fez na vida.



Ela tinha bebido muito quando me contou tudo isso. O nosso noivado terminou naquela mesma semana que ela contou tudo. N�o tinha como continuar...



Mas at� hoje morro de tes�o quando lembro, principalmente dela me contando.



Fiquei sabendo que ela est� namorando um outro cara j� faz dois anos. Mas aposto que continua �s vezes se encontrando com o cara do quiosque, s� pra rebolar na pica dele... e fazer um sexo sem compromisso e safado e sabendo que ta corneando algu�m.



Tenho saudade daquele corpo gostoso, daquela bucetinha, fico imaginando com deve ficar esfolada de tanto que aquela putinha gosta de abrir as pernas... safada gostosa. Ainda vou dar um jeito de com�-la de novo, s� pra cornear o atual namorado.





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