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PERDI A VIRGINDADE COM A AMIGA DA MAM�E

vou relatar para voces como tudo come�ou

Meu nome � Lucas, tenho 19 anos.

Era uma sabado come�o da tarde. Meu pai viajava. Estavamos em casa apenas eu e mamae. Eu estava em meu quarto vendo alguns filmes porn�s em meu computador e tocando uma punheta, quando a campainha tocou. Era Neusa, uma amiga de mam�e. Nem dei importancia e continuei vendo meus filmes.

Mamae deu um grito avisando que logo o almo�o ficaria pronto. continuei ali me masturbando at� que vi que n�o ia aguentar. Corri para o banheiro e fiquei la terminando o servi�o. Quando sai vi Neusa saindo de meu quarto, provavelmente para avisar que o almo�o estava pronto. Quando viu que eu sai, ela apenas avisou que o almo�o estava pronto e voltou para a cozinha. Na hora que entrei em meu quarto, vi que pra minha infelicidade eu tinha deixado as telas maximizadas e provavelmente Neusa tinha visto o filme.

Sai de meu quarto tentando me contentar com a hipotese de ela n�o ter visto nada, para n�o falar para minha m�e.

Sentei na mesa e come�amos a almo�ar. Fiquei sem gra�a de olhar para Neusa e mam�e percebeu. Ao final do almo�o, ela perguntou o que estava ocorrendo e a amiga respondeu que tinha visto alguns videos interessantes no meu micro e que na hora que foi me chamar no quarto para avisar do almo�o eu estava no banheiro batendo uma. Eu fiquei constrangido, n�o sabia onde enfiar a cara. Neusa pediu que eu mostrasse para minha m�e o conteudo de meu acervo pornografico. Eu disse que n�o, mas ela caminhou em dire�ao ao meu quarto, levando minha m�e e exigiu que eu mostrasse o video. Abri meu arquivo de videos. Estava em modo aleatorio. Abriu um video com uma loira com seios enormes chupando o pau de um neg�o com um penis imenso. Na hora que minha m�e viu o tamanho do membro do ator, ela comentou assustada com a amiga questionando se aquilo era possivel. Perguntei se podia fechar a tela, mas elas admiradas com o que estava ocorrendo na tela e pediram pra continuar assistindo. O video tinha aproximadamente 8 minutos e elas observaram cada segundo atentamente sem tirar os olhos da tela de meu micro. No final, ap�s muito sexo anal, o neg�o terminou o video despejando o liquido de seu cacete dentro da boca da gostosa.

O video acabou e elas pediram para ver mais. Eu passei para outro. Uma morena fodendo com 3 caras ao mesmo tempo. Na hora que minha m�e viu ela deu um grito de susto. Eu me assustei e acabei passando para outro video. Neusa pediu para que eu voltasse o video, mas quando viu o novo pediu para parar. Ela prestou aten��o no titulo: "son fucks mom and aunt". Ela perguntou se foi por isso que eu troquei o filme. Mam�e ficou sem entender o que estava ocorrendo, apesar de se familiarizar com a cena no video. Neusa ent�o falou que se tratava de um garoto comendo m�e e tia. Minha m�e disse que tinha percebido que era um garoto e duas mulheres e perguntou se eram mesmo parentes.

Neusa disse ent�o que podia ser, ou seria apenas o titulo do filme, mas que pelo jeito era essa minha inten��o. Eu disse que os videos estavam em modo aleatorio e que eu nao tive culpa, que troquei sem querer e, constrangido e fechei a tela. Elas reclamaram porque eu fechei e pediram para continuar vendo. Eu abri a tela e sai do quarto. Elas continuaram assistindo os filmes. Fiquei na sala assistindo tv, e algum tempo depois Neusa me chamou. Eu disse que n�o ia, mas ela insistiu. Pediu para ver eu me masturbando. Ela saiu me puxando para o quarto. Quando olhei para a tela, percebi que o video que estava passando era o do garoto com as duas mulheres. Enquanto o garoto de aparentemente uns 19 anos acariciava os seios de uma das mulheres, a outra lhe masturbava. Eu vi aquilo e logo imaginei que fosse o que elas queriam. Falei que n�o iria fazer aquilo com as duas, ainda mais com minha m�e. Foi ent�o que ao mesmo tempo, elas disseram que queriam apenas olhar. Eu disse que n�o iria conseguir ficar com o pau duro, ali com minha m�e olhando. Neusa se aproximou, abaixou minha bermuda e minha cueca e disse que iria me ajudar para ver meu penis ereto. Enquanto ela massageava meu caralho, ele foi crescendo em sua m�o. Mam�e que estava sentada em minha cama, ficou ali, apenas observando. Sentei ao lado dela e continuei o servi�o, com auxilio de Neusa que deslisava sua m�o em volta de meu cacete. Neusa aproximou a boca e come�ou a me chupar. Deu uma abocanhada em meu caralho e come�ou a me sugar. Sua boca engolia meu caralho deliciosamente. Olhei para a tela do micro. Nesse momento o garoto enfiava a vara no cu de uma das mulheres, revezando entre o buraquinho e a boca da outra que tentava com a lingua aproveitar o maximo da rola do guri. Foi ent�o que percebi que mam�e n�o estava mais olhando para o micro. Ela enfiou a m�o dentro da calcinha e come�ou a se tocar, observando meu caralho ser engolido pela boca experiente de sua amiga. Foi ent�o que Neusa se levantou e come�ou a tirar seu vestido. Enquanto ela se despia, mam�e se masturbava com uma das m�os e com a outra come�ou a apalpar meu caralho. J� sem roupa alguma, Neusa se deitou na beirada da cama e continuou seu servi�o, lambendo meu pau. Eu enfiei a m�o dentro da calcinha de minha m�e e quando senti meu dedo dentro daquele buraquinho quente e melado, meu pau cedeu e lotou a boca de Neusa de porra. Ela continuou chupando e a medida que chupava, engolia tudo com muito gosto. Mam�e ent�o se levantou. Eu perguntei onde ela ia, ela apenas se levantou para tirar a roupa. Na hora que eu vi aqueles mel�es deliciosos dela n�o resisti. Afinal, eu fui criado mamando naqueles seios, n�o custava nada relembrar os velhos tempos. Neusa continuou sugando meu pau ainda mole e cansado, mas quando senti que estava pronto pra outra pedi para enfiar nela. Antes de enfiar, parei de lamber os peitos de mam�e e fui para os de Neusa. Enquanto comecei a chupar as tetas dela, mam�e botou a boca em meu pau e come�ou a suga-lo. Fui descendo e continuei na bucetinha da amiga. Fiquei chupando ela enquanto era chupado por mam�e. Ela tinha uma boca experiente. Chupava deliciosamente, massageando minhas bolas e engolindo meu caralho. Continuamos ali e eu dei uma pequena tremida, indicando a pr�via de mais um descarrego de esperma. Mamae percebeu e tirou o pau da boca, mas a amiga sugeriu que minha m�e engolisse, dizendo que meu leitinho era uma delicia. No mesmo instante, mam�e engoliu meu pau e eu descarreguei jatos e jatos de porra dentro de sua boca. Ela se deliciava com o nectar que saia de dentro de meu caralho, sugando at� a ultima gota. continuou mamando em meu pau, como se todo o tempo que eu tivesse mamado nela quando era beb�, eu tivesse que devolver ali para ela.

Chupou at� esgotar todas as minhas energias. Fiquei ali deitado entre as duas, recuperando meu folego. Observamos que o computador ja tinha entrado com prote�ao de tela, sem n�s nem percebermos. Fiquei beijando Neusa e acariciando a xoxotinha de mam�e at� sentir que estava pronto pra outra.

Quando percebi, levei meu pau em dire��o a xoxota de Neusa e enfiei. Era uma sensa��o indescritivel, afinal eu nunca tinha transado na minha vida. Comecei a bombar a bucetinha dela, como se ja tivesse alguma experiencia. Afinal, todos aqueles filmes tinha me ensinado a n�o fazer t�o feio. Dei algumas fortes bombadas ali na gostosa e pedi para que ela ficasse de quatro. Continuei fudendo gostoso a xaninha dela, mas sem tirar o olho do buraquinho que estava em cima. Foi ent�o que eu tirei o pau da buceta e tentei enfiar no cu dela. Na mesma hora, ela revidou e disse que n�o. Eu perguntei o motivo, e ela simplesmente me disse que "era n�o e pronto". Para n�o perder o clima eu enfiei novamente o pau na buceta de Neusa, que sorriu parecendo me desculpar pelo meu atrevimento. Comecei a bombar forte ela, com uma violencia brutal. Ela gemia forte e pedia para eu n�o parar de forma nenhuma. Acho que depois das outras duas gozadas, eu tinha conseguido me recuperar totalmente. Continuei arrebentando a buceta da vagabunda sem piedade nenhuma. ja estava ficando um pouco cansado da posi�ao e deitei ela de lado, metendo vara sem parar. Ela gemia e eu continuava como um louco. Foi ent�o que ela pediu para eu parar. Ela ja estava sem folego e perguntou se eu estava com raiva porque ela n�o quis me dar o cu. Eu disse que n�o, que eu me contentava com a bucetinha dela, e que estava apenas animado em come-la. Ela sorriu dizendo "Que animo ein". Foi ent�o que mam�e botou a m�o no meu pau e tentou colocar em sua buceta. Na hora, mesmo diante de toda excita�ao, eu disse a ela que n�o iria fazer aquilo. Que n�o tinha coragem de comer a buceta dela. Ela fez um olhar meio triste. Eu dei um beijo na buceta dela e disse para ela que ela chupava muito bem e queria que ela me desse mais um momento de prazer. Ela chupou deliciosamente. Quando percebi que Neusa ja tinha recuperado o animo, pedi a mam�e que deixasse eu acabar o servi�o com a amiga. Ela foi compreensiva e atendeu meu pedido. Enfiei forte na buceta de Neusa que sorriu e disse que agora eu podia meter a vontade. Foi o que eu fiz. Continuei comendo a passarinha dela, mas aos poucos fui percebendo que meu caralho n�o ia mais aguentar. Mam�e tinha feito o servi�o muito bem. Continuei at� o maximo que pude, e la se foi mais uma. Cai deitado por cima de Neusa, com o pau ainda dentro de sua buceta e o gozo come�ou a escorrer quentinho de dentro dela. N�o parava de escorrer. Neusa sorriu novamente, se limpou, me deu um beijo na boca e falou que tinha que ir embora. Nos levantamos e as duas vestiram as roupas. Mam�e tirou o len�ol de minha cama, que estava coberto de porra para lavar. Fomos at� a porta da sala nos despedir. Eu n�o queria que Neusa fosse. Pedi para ela ficar, mas ela disse que infelizmente tinha que ir. Pedi para dar uma rapidinha com ela ali na sala. Levantei seu vestido, coloquei a calcinha pro lado e tentei enfiar o pau nela, mas ela n�o deixou. Disse que lamentava mas tinha mesmo que ir e se fosse para transar do jeito que eu tinha feito com ela, ela s� ia sair de madrugada, afinal ja era 6 da tarde.

Ela percebeu que eu fiquei meio chateado e pra me contentar, agachou e deu uma abocanhada no meu pau. Deu algumas sugadas e parou. Me deu um beijo e falou que eu teria que terminar o servi�o.

Depois que ela saiu, minha m�e foi lavar meu len�ol e disse para eu tomar banho. vi que ela n�o parava de olhar para meu pau e ent�o chamei ela pra tomar banho comigo. Ela aceitou e la fomos. Come�amos a nos esfregar e ela tentou colocar meu pau dentro de sua buceta. Eu voltei a falar que n�o ia comer a buceta dela, porque ela era minha m�e. Ela ficou triste novamente, mas eu abaixei a cabe�a dela pra terminar o que Neusa tinha come�ado antes de ir embora. Ela chupando realmente era uma delicia. Engolia verozmente meu caralho at� que a porra saiu de mim e ela come�ou a engolir o leitinho. Depois que ela engoliu tudo, ela saiu do banheiro dizendo que ia lavar o len�ol antes que a porra secasse, e eu continuei tomando meu banho.

Sai e fui para meu quarto. Deitei na cama pensando em tudo o que tinha acontecido. Eu nem conseguia acreditar em tudo aquilo. Era estranho, mas ao mesmo tempo maravilhoso. Fiquei pensando e acabei pegando no sono. Acordei umas 9 horas da noite e fiquei ouvindo musica no meu computador (com fone de ouvido). As 19 e meia (mais ou menos), mam�e entrou em meu quarto com um lanche e um suco. Ela estava vestindo uma camisola de seda... maravilhosa, e n�o tinha como n�o reparar em seu corpo. Ela deixou o prato do lado da mesa do computador e caminhou em minha dire�ao, aproximou a cabe�a perto da minha para ficar pr�xima ao fone e perguntou o que eu estava ouvindo. Os seios dela estavam bem proximos de minha boca. Foi ent�o que ela tirou o fone de minha cabe�a, e falou que n�o veio me trazer s� o lanche. Eu me fiz de desentendido, mas ela disse que ia me dar o que eu tanto quis e sua amiga negou. Ela me disse que n�o importava se eu n�o queria comer sua buceta, mas perguntou se eu queria comer o anelzinho dela. Antes que eu pensasse em responder, ela deixou a camisola cair, exibindo todo seu lindo corpo que parecia estar coberto por algum �leo.

Ela chegou perto. Estava cheirosa... Eu tirei minha roupa. Deitei na cama junto com ela. Ela come�ou a chupar meu pinto. Eu sabia que se ela continuasse com aquela boca maravilhosa eu n�o ia resistir, ent�o pedi para ir direto ao cuzinho dela. Mam�e ficou de quatro. Eu vi aquele buraquinho lindo, rosinha. Dei ums cuspinho e tentei enfiar no cuzinho dela, mas era muito apertado. Perguntei a ela se ja tinha feito aquilo antes e ela respondeu que n�o, mas n�o importava, pois tudo o que queria era me ver feliz e tava louca pra dar o rabo pra mim. Eu dei um novo cuspe e enfiei um dedo no rabinho dela pra abrir caminho.

Depois que o dedo come�ou a deslizar melhor, enfiei outro dedo. Dei um novo cuspe e vagarosamente introduzi os dedos no rabinho da gostosa. Quando vi que estava laceando resolvi enfiar meu pau. Dei um novo cuspe no cu e outro na cabe�a do meu pau e fui colocando vagarosamente. Primeiro enfiei a cabe�a de leve e depois fui enfiando mais. Percebi a cara de dor de mam�e, mas ela pedia pra eu n�o parar. S� pra come�ar fraco mesmo.

Depois que enfiei o pau no cu dela, dei umas 5 enfiadas devagarinho, tirei o pau da buceta dela, e depois enfiei de novo. Fiz isso algumas vezes at� perceber que o cuzinho dela aceitaria meu caralho. Foi ent�o que comecei a bombar forte o cuzinho dela. Ela gemia forte, e eu ali socando a vara dentro dela. Perguntei se queria que eu parasse, afinal a cara dela era de dor. Ela me disse que estava doendo, mas n�o queria que eu parasse, que fodesse ela melhor do que tinha fodido a Neusa e mesmo que ela desmaiasse de dor ou de prazer eu continuasse metendo a vara dentro dela. Isso me animou. Comecei a meter como um cavalo reprodutor dentro de sua t�o querida �gua. Parecia que eu ia rasgar o cu dela, mas continuei. Ela come�ou a conter os gritos para n�o parecer que alguem estava morrendo naquela casa. Continuei ali enfiando e ent�o gozei. Na hora em que gozei, as pernas de mam�e cederam e ela caiu deitada. Eu cai por cima com a rola ainda dentro de seu cuzinho quentinho. Mesmo com o pau exausto eu continuei ali, empurrando o semen pra dentro do anel da safada. Continuei com o pau dentro dela. N�o queria sair de dentro dela nunca, e acabamos pegando no sono.

Quando acordei pela manh�, la estava ela do meu lado. Eu estava com vontade de ir ao banheiro. tentei sair da cama sem que ela notasse, mas ela acabou acordando, com um belo sorriso no rosto. Fomos para o banheiro, escovamos os dentes e fomos tomar caf�.

De repente, percebi que estavamos nus. Comentei com mam�e e ela riu, dizendo que nem tinha se tocado. Nos sentamos na mesa, que era de vidro, e ficamos reparando em nossos corpos. Aproximei a cadeira mais perto de minha deliciosa m�e e passei gel�ia nos seus seios. Comecei a chupar aqueles mel�es. Mam�e tomava suco e comia um peda�o de mam�o. Foi ent�o que ela disse pa mim que queria leite quentinho pra acompanhar. Come�ou a chupar meu pau e eu terminei o servi�o na punheta, despejando o leitinho como ela queria, em cima da fruta que comia. Mam�e solveu a fruta coberta com semen. Ela comia como se fosse o melhor caf� da manh� de sua vida, e foi mesmo, o de nossas.

Peguei uma banana, descasquei e enfiei na buceta dela. Comecei a fude-la com aquele peda�o de fruta e disse que queria comer a xoxotinha da vadia. Na hora ela nem pensou duas vezese saiu me arrastando para seu quarto.

Deitamos na cama de mam�e. Na hora me bateu o peso, afinal era ali que ela se deitava com meu pai. Eu disse isso pra ela, pra desistirmos, mas ela disse que ele era ausente e que queria muito que eu desse aquele prazer pra ela.

Foi ent�o que eu enfiei meu pau dentro da bucetinha linda dela. Eu percebi que n�o deveria ter nascido filho daquela mulher. Devia ter nascido seu amante.

Ficamos ali at� o final da tarde de domingo. Nos beijamos, nos chupamos e nos amamos loucamente. Comi minha m�e de tudo quanto foi jeito, fodendo a xoxotinha e o cuzinho dela, metendo meu pau entre as belas tetas da safada, enquanto ela se encarregava de colocar toda porra garganta a baixo.

Quando n�o aguentavamos mais, fomos tomar banho. Ela no banheiro do quarto dela e eu no outro banheiro. Depois disso fui dormir, meu pau doia muito e aquele final de semana tinha sido esgotante. Eu merecia um descanso.

No final da noite, minha m�e me acordou dizendo que tinha encomendado pizza. Eu fui para a sala para comermos. Comemos a pizza e ficamos conversando. Ja era quase meia noite. Apesar da dor no pau, eu pedi para dar uma com ela antes de dormir. Tirei o shortinho que ela vestida (sem calcinha), botei a vadia de quatro e bombei seu cuzinho delicioso. Depois disso fui dormir, afinal no proximo dia eu tinha aula.

Na segunda, quando o despertador tocou, tomei banho e quando fui tomar caf�, minha m�e ja estava arrumada esperando pra me levar pra escola. Ela estava toda executiva, de sainha, blaser... at� ai normal, porque era assim que ela saia pra trabalhar. Mas depois de tudo o que tinha acontecido, parecia at� fetiche. Pedi para fode-la antes de ir pro col�gio mas ela disse que n�o daria, pois estava de meia cal�a e ia estragar o seu visual. Deu algumas chupadas no meu caralho mas pediu para eu n�o gozar na boca dela. Fomos para o banheiro e enquanto eu acabava o servi�o na privada, ela retocava a maquiagem.

Saimos e fomos para o colegio. Como n�o tinha ninguem olhando, eu apertei os seios dela e enroscamos nossas linguas para nos despedirmos.

Assisti a aula s� pensando nas duas gostosas que me tiraram a virgindade, tudo por causa de um filme. Fui para o ingles e para a aula de viol�o. Quando cheguei em casa no inicio da noite para ver minha gostosa, me deparei com meu pai que tinha voltado de viagem. Tinha chegado alguns minutos antes de mim. Nem me lembrava mais dele. Na verdade, queria que ele n�o existisse mais.

Ele deu um beijo em minha m�e e falou que ia tomar um banho para depois jantar. Quando ele foi para o quarto, mam�e percebeu meus ciumes e veio conversar comigo. Falou que tinha adorado o final de semana, que foram os dois melhores dias da vida dela, mas infelizmente ela n�o podia abrir m�o da vida dela. Que poderiamos continuar com nosso relacionamento sem que ele soubesse. Perguntei se ela ainda iria transar com ele. Ela disse que isso n�o iria mudar, que iria continuar a vida de casada, mas me contentou dizendo que o cuzinho dela seria somente meu, e que as trepadas com papai eram tradicionais. Era o famoso papai-mam�e, e no maximo ela subia em cima dele. Chegamos a conclusao de que eu teria que dividir com papai e ent�o combinamos que a buceta seria s� dele e o cu s� meu. A boca ele podia beijar, mas ela ia chupar somente o meu caralho. Aproveitamos que o velho estava tomando banho e eu dei uma metidinha basica no rabinho da vadia.

Sempre que meu pai viaja, eu e mam�e nos divertimos muito. Na maioria das vezes Neusa nos acompanha. Ela ainda n�o liberou o cuzinho, mas nem precisa. Eu tenho a bucetinha dela, e o cuzinho de mam�e.

A proposito, uma prima de mam�e veio de Minas pra morar com a gente. Se chama Iris, � loirinha, tem 20 anos, e � deliciosa. Ela j� sabe de tudo o que rola em casa e participa com a gente. Meu pai pensa que a garota veio porque a tia de mam�e esta sem recursos e Iris quer ajudar minha m�e nas tarefas de casa. Realmente ela ajuda, e muito... mas isso � conversa prum outro dia

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