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PRIMEIRO GRUPAL DA PAOLA

N�o foram f�ceis os dias que se seguiram e honestamente n�o sei se existe uma f�rmula para se seguir. Cada um de n�s tr�s viveu muitas sensa��es dif�ceis de descrever, porque mesmo com muita liberalidade entre n�s, eu e a Renata �ramos casados, nos am�vamos e a Paola era uma mo�a que tinha vindo morar em nossa casa, a convite nosso, para estudar na universidade.

Nos dias seguintes n�o conversamos sobre o ocorrido, mas neste tempo as id�ias e os conceitos foram amadurecendo dentro de todos n�s. Eu e a Renata nos libertamos definitivamente da id�ia de que t�nhamos uma “mo�a” dentro da nossa casa, assim como deixxamos de v�-la como uma pessoa agregada à fam�lia. Paola passou a ser diante de n�s uma “mulher”, uma amiga que morava conosco. A mesma transforma��o aconteceu com a Paola. Nas nossas atitudes do dia a dia todos n�s perceb�amos esta transforma��o. Lentamente passamos a ser um casal, eu e a Renata, que hosped�vamos uma amiga com quem eventualmente poder�amos compartilhar os prazeres sexuais entre n�s e com os amigos.

Foi importante termos conduzido bem este relacionamento sexual da Paola conosco, para que as nossa demais rela��es n�o fossem distorcidas, assim como nossas rela��es com nossos amigos, etc.

Depois de alguns dias passamos a conversar sobre este assunto durante os jantares quando normalmente est�vamos todos juntos. Era Paola quem normalmente queria conversar. Eu me lembro que numa destas conversas eu disse a ela:

- Paola querida, foi maravilhoso o que aconteceu e todos n�s conseguimos superar uma barreira muito grande. Voc� � uma mulher atraente, cheia de tes�o, que sabe dar prazer a um homem e que sabe tamb�m colher muito bem este prazer, mas agora teremos que distinguir estes v�rios tipos de rela��o ou arriscamos n�o poder vivermos mais juntos.

Paola continuava a acompanhar com os olhos fixos nos meus.

- O desafio agora, para que continue sendo uma coisa bonita e prazerosa para todos n�s � como inserir este prazer dentro da sua e da nossa vida normal do dia-a-dia. Voc� est� me entendendo?

- Estou, respondeu Paola.

Paola ainda perguntou:

- Eu poderei participar de um encontro de casais com voc�s?

- Paola, tudo tem o seu tempo e vamos ver se “acontecem” aquelas condi��es naturais para que tudo possa te dar prazer e n�o desencantos com o sexo.

Era domingo e fomos para a casa dos nossos amigos swingers Val e Ed�lson. Comentamos com Paola para se comportar como se nada tivesse ocorrido e ela at� o momento n�o sabia que foram eles que nos introduziram no swing. O dia passou animado e as conversas se mantiveram, como sempre, dentro habitual. Eu me lembro que em um determinado momento Edilson me perguntou:

- Rafael, faz tempo que n�o vemos a Paola, ela j� est� realmente uma bela mo�a.

- E mo�as s�o mulheres...

- Como assim?

- Ela j� est� bem emancipada como mulher....

- Eu de fato, j� estava vendo um andar e um olhar mais de mulher do que de “mocinha”. Mas ela est� muito bonita e desejo que seja muito feliz.

- Ela est� tranquila, e nisso o nosso modo “descomplicado” de ver a vida a ajudou. Ela est� come�ando a se deliciar com o sexo bonito, sem preconceitos e o que eu e a Renata podemos fazer � dar o apoio que precisar.

- Como assim?

- Voc� esta querendo saber muito e muito depressa....

Mudamos de assunto e depois a Renata me disse que Val tamb�m tinha feito considera��es sobre a Paola. Voltamos para casa e no caminho comentamos isto com a Paola como exemplo daquilo que t�nhamos conversado no caf� da manh�, de que as pessoas perceberamm o amadurecimento �ntimo dela. Fica tudo à flor da pele.

- Rafael, � com eles que voc� e a Renata fazem sexo juntos.

N�o esperava esta pergunta t�o cedo, mas respondi com a honestidade que sempre usamos entre n�s.

- Sim Paola, foram eles que nos iniciaram no swing.

Ficamos todos silenciosos at� chegar a casa, e quando chegamos fomos logos tomar nossos banhos depois de um da de sol, piscina e churrasco. J� no banho nos cruzamos v�rias vezes no banheiro e n�o conseguia evitar uma ere��o constante do meu pau. Paola e Renata percebiam e Renata chegou at� a comentar baixinho com a Paola, mas consegui ouvir o que diziam meio cochichando.

- Acho que o Rafael quer te comer de novo...

- Voc�s v�o me ensinar a dar a bunda hoje?

- Voc� est� me saindo “melhor que a encomenda”...

- � que eu estou com muito tes�o de sentir experimentar isto. Eu vi que voc� adora e tenho amigas que dizem que gostam muito.

- Ent�o vou te contar j� uma coisa muito importante. Quando se vai fazer sexo anal � preciso da alguma prepara��o?

- Prepara��o?

- Como voc� tem o intestino regular � mais f�cil. Voc� j� foi ao banheiro hoje?

- Sim

- Ent�o quando estiver tomando banho, enfie o caninho de pl�stico do chuveirinho no c�, abra a �gua quase fria e lave por dentro o seu “reguinho”. � uma quest�o de higiene e de prazer para voc� tamb�m. Falando assim Renata deu um beijinho na boca de Paola e a deixou dentro do box do chuveiro.

Mais tarde nos encontramos na sala de estar.

- O que vamos ver hoje na TV, perguntei por perguntar.

- Rafael vamos aproveitar este fim de semana para completarmos a inicia��o da Paola. Eu sugiro colocarmos um daqueles filmes de sexo anal e assim a Paola vai vendo a parte te�rica...

Coloquei um filme e come�amos a assistir. Na realidade, como gostamos de um swing de vez em quando, nossas fitas s�o quase todas deste tipo. Na tela estavam dois casais que foram desenvolvendo todos os tipos de estimula��es sexuais entre si. N�s est�vamos excitad�ssimos assistindo aquelas cenas, lembrando de swings que participamos, mas, sobretudo vendo a excita��o da Paola que n�o encontrava posi��o de conforto na poltrona. Renata estava ao meu lado e chamou Paola para sentar do meu outro lado. Quando chegou a primeira cena de sexo anal a Renata disse.

- Veja Paola, que a mulher est� super excitada e agora s� deseja ser enrabada. O homem tem que preparar bem a mulher e deixa-la neste ponto. Na hora parece que � a �nica coisa que se deseja. Veja que ela abre a bunda e exp�e o cuzinho para ser mais estimulado ainda.

Na tela o homem lambia o seu cuzinho, enfiava um dedo, depois dois enquanto a mo�a implorava para ser comida.

- Repare Paola que facilita a entrada do pau relaxando o esf�ncter, exatamente o que voc� faz quando vai fazer coco. A resist�ncia � que produz dor. O Rafael (e se um dia voc� conhecer o do Ed�lson) tem um pau muito grande, mas voc� se acostumar� com ele e depois � at� mais gostoso...

A situa��o estava explodindo de tes�o. E Renata se ajoelhou diante de mim e come�ou a chupar meu pau. Com uma outra m�o puxou Paola para o lado dela para que ela tamb�m pudesse participar. Paola e Renata se revezavam nas lambidas e chupadas. Eu via que Paola tinha uma m�o no meio de suas pr�prias pernas... Coloquei a Renata sentada no sof� e comecei a chupar a sua buceta. Renata gemia e Paola olhava tudo colada em mim e masturbando lentamente o meu pau com aquela m�o que por si s� j� me dava vontade de gozar.

- Vai Rafael, me come gostoso.

Disse a Renata. Coloquei Renata de joelhos no sof�, na cl�ssica posi��o “de 4” e imediatamente comecei a com�-la.

Renata gemia e eu sentia a respira��o ofegante de Paola ao meu lado se masturbando.

- Me fode querido, me come todinha, esta situa��o est� me matando de tes�o.

- Querida, eu vou fazer voc� gozar hoje como nunca.

- Ahh que gostoso, vai come minha bundinha. Fode ela gostoso e enche o meu c� com a tua porra.

Voltei a lamber o c� da Renata e a prepar�-la para receber meu pau. Enfiava meus dedos na sua buceta e depois no c�. Cuspia no seu cuzinho deixando ele encharcado e piscando de vontade. Finalmente encostei minha pica no seu cuzinho. Inevitavelmente olhei para Paola que olhava deslumbrada com o que via.

- Vai Rafael, come ela gostoso...

Fui enfiando lentamente, deixando mais que a Renata fosse engolindo conforme queria at� que encostei as bolas na sua bunda. Paola gemia se masturbando ao meu lado. Comecei ent�o a estocar inicialmente de modo lento, mas depois acelerando. De vez em quando tirava todo o pau e deixava a Paola ver o buraco aberto em que c� da Renata se transformara.

- Que lindo, eu n�o vou aguentar esperar, vou gozar, aiiiiii, aiiii, ahhhh!

- Me fode agora querido. Me fode com for�a, me arrega�a.

- Sente como o meu pau ta te fodendo, eu j� n�o estou mais aguentando tamb�m.

- Vai goza porque eu estou gozando. Enche o meu c� com a tua porra. Vaiiii. Gozaaa. Aiiiiiiii, to gozando, Aiiiiiiiiiii

- Toma gostosa toma tudo dentro do teu c�.

E enchi o rabo dela com a minha porra que n�o parecia acabar.

- Ahhhhhhhhhhh. Puta merda que gostoso! Toma minha gostosa.....

Ca�mos no sof� e pelo ch�o para nos recuperar, mas o sil�ncio e a respira��o ofegante foram interrompidos pela Paola.

- Prepare-se Rafael, porque eu tamb�m vou querer perder a virgindade no rabo ainda hoje. Eu n�o aguento de tes�o e n�o quero outra coisa que n�o seja o te pau no meu rabo.

Renata levantou-se e se dirigiu ao banheiro para se lavar, mas antes deixou que a Paola visse a porra que lhe escorria do c� pelas suas coxas. Eu tamb�m chamei a Paola para nos lavarmos. Fomos depois para o quarto e ficamos os tr�s sobre a cama nos excitando. Comecei chupando a buceta da Paola enquanto a Renata se dedicava aos seus peitos. Realmente � imposs�vel descrever para quem nunca esteve numa situa��o dessas o tes�o que se incorpora em todos. Minha l�ngua brincava com o grelinho de Paola e ela se contorcia enquanto me abra�ava colocava suas pernas sobre minhas costas. Quando eu vi que ela ia gozar eu interrompi o carinho e foi para cima dela. Com a m�o coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha e deixei que ele escorresse para dentro at� o fundo.

- Ai, assim eu gozo logo.

- Calma, deixe que o tes�o cres�a tanto at� que voc� n�o consiga mais ter muito controle da situa��o.

Depois de ficar beijando-a com meu pau enterrado dentro dela eu comecei lentamente um vai-e-vem gostoso. Acelerava um pouco e voltava a parar para que ela n�o gozasse. Eu queria que ela enlouquecesse de tes�o.

- Que del�cia ... ai como est� bom.

Enquanto est�vamos assim Renata falou ao ouvido de Paola.

- Voc� quer mesmo dar o c� para o Rafael?

Ela fez sinal positivo com a cabe�a.

- Ent�o pe�a a ele para comer o teu cuzinho.

- Vai, tira o selo do meu cuzinho virgem.

- N�o, disse Renata, pe�a com tes�o, como uma mulher que est� doida para ter um pau dentro do seu c�. Deixe ele com mais tes�o do que j� est� para te arrancar todas as preguinhas de cuzinho virgem.

- Vai, me fode. Me faz uma mulher completa. Eu quero que voc� enfie todo este cacete no meu c�. N�o tenha d�, me fode como se fode uma f�mea no cio.

Encostei meu pau latejante no seu anel rosadinho que se esfor�ava para receb�-lo. Eu me admirava da coragem de uma principiante que a fazia empurrar sua bunda na dire��o do meu pau, mas n�o queria machuc�-la e fui deixando que lentamente ela fosse se acostumando com o h�spede r�gido e pulsante. Paola suava. Seus gemidos de prazer cessaram um pouco e o sil�ncio destacava cada vez mais aquele momento em que o anel do anus deixa passar a cabe�a do invasor. Escutei um Ai! E parei.

- Voc� quer mesmo continuar?

- Me fode. Me fode como voc� fode o c� da Renata. Quero senti-lo todinho dentro de mim.

Paola se encheu de coragem e lentamente, mas de uma vez s�, empurrou a bunda para traz at� que sentiu minhas bolas encostarem-se às suas coxas. Fiquei impressionado com o tes�o que ela devia estar sentindo para fazer aquilo e passei a encoraj�-la.

- Isto Paola. J� estou todo dentro de voc�. Voc� tem um cuzinho delicioso. Quero te comer gostoso e fazer voc� gozar como nunca.

- Isto, me come, come�a a mexer este pau dentro da minha bunda.

Enquanto a dor se transformava em prazer eu passei a me mover lentamente, mas percebia que estava tratando Paola com um cuidado que n�o condiz com o desejo de uma f�mea que quer ser fodida at� o limite do prazer.

- Fode ela Rafael, eu ouvi da Renata. Fode muito este cuzinho. Deixe ela saber o prazer de ser sodomizada.

Passei a fod�-la cada vez com mais intensidade. Renata se masturbava enquanto continuava a estimular Paola e eu j� n�o aguentava mais segurar o me gozo vendo aquela bundinha gostosa da Paola mexendo sacanamente no me pau.

- Ai Rafael, que del�cia! Mete gostoso. Que tes�o....

- Era isto que voc� queria n�o � sua putinha gostosa. Eu tamb�m queria comer a tua bundinha. Agora vou fod�-la sempre... vai gostosinha goza com meu pau na tua bunda. Vai, goza gostoso pra mim. Quero ver voc� gozando no meu pau.

- Aiiiiiiii Rafael, v� gozaaaarrr. Aiiiiiiii, to gozando nesta pica gostosa, Vai, me fode forte. Goza tamb�m dentro do meu c�. Ahhhhhhhhhhhh!

- Toma. Ahhhhhhhh.....Toma minha porra........ Ahhhhhh....Ahhhh. Ahhh.....

N�o sei como saiu tanta porra de mim. Quando meu pau saiu do cuzinho da Paola, deixou um buraco enorme de onde escorria meu leite de dentro dela. Renata conseguiu gozar mais uma vez na siririca. Dormimos e depois acabamos acordando horas mais tarde. Paola foi para o seu quarto porque na segunda feira vida recome�ava de novo para todos.

Nossa vida ganhou um novo colorido e nosso relacionamento se estreitou ainda mais. Paola respeitava com uma grande perspic�cia os momentos entre eu e a Regina. Na realidade Regina se sentiu muito bem compartilhando sexo comigo e com a Paola e de vez em quando n�s nos entreg�vamos a este prazer. Mas na realidade a atra��o e o desejo, maiores ficaram entre eu e a Paola. Eu e Renata continuamos nossas vidas normalmente e at� voltamos a nos encontrar com alguns casais amigos para nossas festinhas.

Uma noite, Renata j� dormia e ela foi ao meu encontro na sala de TV. Sentou-se ao meu lado e come�ou a acariciar meu pau com uma vol�pia impressionante. Mas n�o me deixou que gozasse. Pouco depois, ficou de p�, colocou a perna apoiada na poltrona e mostrou a sua xaninha molhada de tes�o. Pediu que eu a chupasse a te que gozou muito com a minha boca na sua minha bucetinha. O seu grelinho saltava para a frente e uma cabecinha vermelha sobressa�a para o toque da minha l�ngua. Come�ou a gemer alto enquanto gozava. Ent�o, n�o aguentando mais de vol�pia, pedi para com�-la. Trepamos como loucos, ela “de quatro” apoiada sobre o sof� e eu por tr�s fodendo excitado com a situa��o. Foi r�pido, mas muito excitante. O tempo foi passando e sempre que pod�amos eu e Paola t�nhamos nossos encontros.

Muitas vezes isto ocorria tamb�m com a Renata ou mesmo por iniciativa dela. Paola insistiu sempre para que n�s a lev�ssemos a um encontro de casais, mas eu e a Renata est�vamos aguardando uma ocasi�o adequada. Por outro lado a Valqu�ria e o Ed�lson perceberam que existia alguma coisa no ar e acabamos por contar a eles.

O respeito entre n�s era absoluto assim como a confian�a a ponto de poder contar para eles sem que isto modificasse em nada nosso relacionamento e a forma como tratavam a Paola, isto �, sem nenhum comportamento diferenciado. Eles nos colocaram a vontade para contar com eles caso quisessem introduzir a Paola nos nossos encontros.

J� est�vamos e novembro e o ano estava terminando. Paola passou na escola e obteve aprova��o para passar 6 meses nos Estados Unidos num interc�mbio. Isto tinha que ser comemorado. Comemoramos numa sexta feira com um jantar num restaurante bonito e, depois, muito sexo entre n�s... No s�bado pela manh� comentei na mesa que ter�amos mais uma comemora��o pelo sucesso da Paola na casa dos nossos amigos Val e Ed�lson. Paola me olhou com um olhar de mal�cia que eu j� conhecia e disse.

- Um jantar?

- � um jantar. Quero que voc� v� muito bonita. Ser� um jantar elegante e n�o um churrasco.

- Porque elegante? Disse sempre com aquele olhar maroto.

- Porque n�o � sempre que se conquista um est�gio nos Estados Unidos, e eles gostam muito de voc�.

- Eu tamb�m gosto muito deles... Quem sabe se com este jantar eu n�o passe a gostar ainda mais destes nossos amigos...

Chegando a noite nos prepar�vamos para o jantar. Paola copiava tudo que a Renata fazia. Raspou at� pelinhos que come�avam a cobrir a sua bucetinha carnuda. Vestiram-se com eleg�ncia, mas discretas. Paola j� tinha percebido que pode provocar muito com gestos e palavras. Ela tamb�m sabia que este casal tinha h�bitos requintados e a eleg�ncia os seduzia. Chegamos at� a casa deles e fomos recebidos calorosamente.

Ed�lson n�o deixou de exclamar a surpresa com a beleza juvenil, mas sedutora da Paola. Cumprimentos pelo sucesso da Paola e desejo de boa sorte, aperitivos, e finalmente o jantar leve e agrad�vel. A conversa se desenvolveu como de costume, mas durante o jantar foi tomando um rumo mais descontra�do e envolvedor para a Paola. N�s est�vamos criando o clima e aguardando as rea��es dela para darmos passos sucessivos. Paola parecia ser experiente e dava sempre continuidade aos papos e às piadinhas mais picantes.

Terminado o jantar fomos para a varanda perto da piscina onde ficamos conversando. Logo em seguida Val levou Renata para ver alguma coisa que ela queria lhe mostrar. N�o demorou muito e o Ed�lson tamb�m sumiu. Fiquei conversando com a Paola.

- E a� Paola, voc� est� gostando do jantar?

- Estou. Como voc� sabe, eu gosto muito da Val e do Ed�lson e sinto que eles tamb�m gostam de mim.

- Gostam mesmo, mais do que voc� imagina.

- Como assim?....

- Eles gostam de voc� como pessoa e de uns tempos para c� o Ed�lson tamb�m passou a te ver como uma mulher atraente. Paola se ajeitou na cadeira e continuou.

- Eu j� tinha percebido, mas nunca isto evoluiu para uma coisa mais expl�cita, disse isto com um ar de sacanagem.

- Essas coisas dependem de uma oportunidade

- Como hoje, por exemplo?

- �h, como hoje, por exemplo...

- Mas onde est�o aqueles tr�s?

- Vou ver onde est�o, disse a Paola.

- Vou tamb�m com voc�.

A casa era grande e acabamos encontrando os tr�s no quarto de casal. Paola parou na porta com a surpresa. Renata e a Val estavam “cuidando” do Ed�lson. Todos j� estavam nus sobre a cama. Ed�lson tinha o seu pau chupado hora por uma hora pela outra.

Paola ficou est�tica parada na porta olhando. Eu me encostei nela por traz e a abracei enla�ando a sua cintura. Sua respira��o foi ficando suspensa. Ela continuava olhando aquela cena onde Ed�lson j� bastante excitado come�ava a gemer com as duas que lhe lambiam as bolas e o seu pau.

- Quer voltar para a sala, perguntei-lhe no ouvido.

Ela respondeu com um sinal de n�o feito com o movimento da cabe�a e levando a m�o atr�s segurou meu pau super duro ainda dentro da cal�a, mas que j� lhe pressionava a bundinha. Fui entrando pelo quarto e pr�ximo à cama soltei as al�as do seu vestido que caiu direto at� o ch�o. Ela girou e come�ou a me despir e me beijar. Em segundos est�vamos nus. Sentei na cama e Paola come�ou a me chupar o pau. Coloquei-a deitada ao lado do Ed�lson e passei a brincar com sua bocetinha que j� come�ava a escorrer seu l�quido do amor.

Passava a l�ngua do jeito que ela gostava e brincava com seu cuzinho colocando a ponta do meu dedo. Os gemidos de tes�o foram tomando conta do ambiente. Renata subiu por cima de Ed�lson e fez a as vara desaparecer dentro dela. Val se aproximou de n�s e passou a chupar meu pau. Paola estava j� tinha se deixado entregar pelo tes�o reinante.

- Vai Rafael, quero ver voc� comer esta bucetinha t�o linda....

Eu me posicionei e em pouco tempo estava fodendo Paola. Val colou em mim por tr�s e n�o parava de me dizer bobagens no ouvido, mas excitava a todos. Renata que normalmente goza muito r�pido, j� estava iniciando seu primeiro orgasmo.

- Vai, soca este pau em mim que j� estou gozando. Vai, n�o para...., e soltou um sonoro gemido anunciando gozo. Ahhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!

Vi Val puxar Ed�lson pela m�o e me afastar delicadamente da Paola. Ed�lson me substituiu.

- Agora vou comer esta mulher linda que h� muito tempo eu j� desejava.

- Ent�o me come gostoso, ouvi Paola gemer baixinho.

Eu coloquei Val de quatro e passei a estocar-lhe. Val � uma morena muito sacana e rebolava no meu pau enquanto dizia um monte de palavr�es de est�mulo a fod�-la. Paola j� n�o estava mais passiva e tamb�m ficou de quatro e disse ao Ed�lson.

- Me fode como o Rafael est� fodendo a tua mulher.

Ed�lson enlouquecer com estas palavras e passou a foder a Paola como se ela fosse uma pessoa escolada.

- � isto que voc� quer minha putinha gostosa. � isto? Vou te foder at� voc� n�o aguentar. Isso, mexe esta bunda gostosa que eu vou te dar muito pau.

- Vai, vai, vai mais r�pido que eu vou gozar.

- Goza, goza gostoso pra eu ver. Goza que ainda tem muito para voc�.

- Ahhhhhhhhhh!!!!!

Do seu lado Val tamb�m gozava gemendo.

- Voc� est� me matando......Aiiiiiii....... Que tes�o...... Voooouu gooozarrrrr........

Rapidamente passamos à Renata que j� estava acesa novamente. Eu me deitei e Renata veio por cima de mim. Meu pau desapareceu dentro da sua buceta. Ela empinou a bunda Ed�lson rapidamente come�ou a penetrar o seu c�. Renata enlouqueceu à medida que a fod�amos.

- Isto me fodam todinha. Como � bom ter o dois paus dentro de mim. Vai n�o tenham d�, me comam com for�a.

- Toma gostosa, eu sei que voc� gosta mais � de dar rabo, dizia Ed�lson.

- Isto mesmo, fode ele com gosto.

- Eu estava com saudade do teu pau. Vai fode...

N�o demorou muito e gozamos os tr�s juntos numa explos�o de gemidos e urros. Rolamos para os lados de Renata e dela passaram a sair dois filetes de porra que lhe escorriam do c� e da boceta para a cama. Paola estava atenta a todos os detalhes e expressava pelo olhar o seu deslumbramento com tudo aquilo.

A forma de vis�o que est�vamos passando à Paola, e o modo de sermos em casa, tinham feito com que ela pudesse desfrutar ao m�ximo aquele momento sem interpreta��es ou julgamentos. Tinha simplesmente aproveitado. Como era ver�o e estava muito quente, fomos at� a piscina e nos jogamos dentro da �gua. Dentro da piscina ficamos os cinco juntinhos e nossas m�os percorriam os outros corpos e Paola agora era efetivamente o centro das aten��es. Eu e o Ed�lson j� est�vamos com nossos paus dur�ssimos. Paola segurava um e segurava o outro nos dando selinhos. Renata e Val ficaram um pouco juntas se curtindo um pouco.

Eu e Ed�lson sentamos na beira da piscina e Paola nos chupava alternadamente.

- Voc�s v�o me dar estes dois paus ao mesmo tempo como fizeram com a Renata?

- Voc� aguenta dois paus? Perguntou Ed�lson.

- Acho que sim, s� vou saber se experimentar, n�o � esta a regra Rafael?

- �h, mas acho que voc� n�o s� vai aguentar como vai gostar muito...

Sa�mos e estendemos alguns colchonetes pelo ch�o e recome�amos a sacanagem. Renata e Val voltaram para o quarto e nos deixaram a s�s. O cuidado delas para com a Paola se manifestava at� nestes detalhes. Este tamb�m era mais um momento importante para a Paola e elas a deixaram sozinha conosco. Inicialmente Ed�lson voltou a comer a Paola de quatro sobre colchonete e com o c�u estrelado sobre n�s. Paola me chupava e gemia. Depois trocamos e eu inverti de lugar com o Ed�lson. Passamos a foder Paola de todas as formas, e inevitavelmente Paola teve seu primeiro orgasmo, mas n�s continuamos a fod�-la sem dar-lhe tr�gua.

- Voc� que os dois paus na quer? Perguntei a ela.

- Quero.

- N�o ouvi direito?

- QUERO! Gritou.

- Quero o que?

- Quero que voc�s me fodam a buceta e o c� ao mesmo tempo.

Como era a primeira vez de Paola eu coloquei o Ed�lson por baixo comendo a sua bocetinha e reservei o czinho para mim. Apesar do meu pau ser maior do que o do Ed�lson, o cuzinho da Paola ainda era meu... Em pouco tempo Paola estava ensanduichada. No in�cio deixamos que ela sentisse nossos paus escorregando lentamente por dentro dela, num vai-e-vem cadenciado. Eu sentia meu pau entrando e abrindo suas preguinhas. Sentia o pau do Ed�lson no meu pau atrav�s da pele interna da Paola. Tir�vamos e enfi�vamos lentamente nossos paus de maneira cadenciada, mas o tes�o foi crescendo e e logo est�vamos estocando forte aquela menina que explodia de tes�o.

- Áiiii que tes�o, voc�s est�o me matando!!...

- N�o era isto que voc� queria Paola. Voc� n�o queria sentir dois paus dentro de voc�?

- Est� bom demais!

- Vai Paola, fode gostoso. Quero te foder todinha. Quero te foder sempre.

- Aiii, me fode. Mais r�pdo que eu vou gozar de novo. Ta at� doendo a barriga...

- Quer que pare sua putinha gostosa

- N�O! Quero que me matem de foder. Vai, mais r�pido agora.

- Toma gostosa. - Ahhhhhhh!!!!! To gozaaaaaaaando. Ahhhhhhhh. Mais, mais, mais....isso, isso.... Aiiiiiiiiiii.......

e caiu sem for�as por cima de do Ed�lson, mas conseguiu pedir.

- Gozem na minha boca....

Descarregamos toda a nossa porra naquela boquinha que ainda teve for�as para sugar nossos paus at� que n�o saiu mais nenhuma gota. Em pouco tempo Renata e Val se juntaram a n�s e terminamos nosso “jantar de comemora��o” nos refrescando dentro da piscina. Na volta para casa Paola falou.

- Obrigado. Eu adoro voc�s e acho que sou a mulher mais feliz do mundo.

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