Meu nome � Celeste (fict�cio) e como tive por muitos anos o computador como uma v�lvula de escape por ficar sozinha em casa por v�rios dias; estou enviando este conto. N�o tenho vergonha de dizer que, quando jovem, muito bonita e gostosa (Loira; olhos azuis; corpo perfeito) virei uma Maria Chuteira com a inten��o clara de alcan�ar a fama virando modelo namorando algum jogador famoso. Namorei alguns famos�ssimos e acabei me casando com um craque de n�vel m�dio que apesar de n�o ter conseguido a fama que desejava me deu uma vida razoavelmente boa. Jorge saiu de interior de S�o Paulo e jogou por alguns tempos na capital de S�o Paulo; time m�dio da primeira divis�o, e depois em v�rios clubes de ponta parou pra virar ca�ador de craques e empres�rio de v�rios jogadores. Estava com 29 anos e morando no Rio de Janeiro, quando Jorge resolveu que seu irm�o Marcos (Marc�o) de 19 anos, poderia se transformar em um grande jogador de futebol e o trouxe l� do interior de S�o Paulo para o Rio de Janeiro pra fazer testes num clube carioca. Marc�o era desses jovens sonhadores: Moreno; bonito; 1,75 mts; 70 kgs, por�m de uma simplicidade preocupante para algu�m que iria viver numa cidade grande. Logo que ele come�ou seus testes, Jorge teve que viajar para o exterior e deixou seu irm�o em minha responsabilidade. Tinha que levar e buscar Marc�o no clube... �s vezes ficava pra v�-lo treinar. Marc�o em casa ficava muito acanhado principalmente quando me via com trajes sum�rios... Gostava de ficar bem a vontade dentro de casa vestindo shortinhos ou saias curtas e camisetas soltas (quase nunca usava sulti�). Procurava puxar conversar com ele e aos poucos fui adquirindo sua confian�a que passou a me olhar com mais intensidade... Sem maldade gostava de saber que ele olhava pra minha bunda quando passava e quando sentia seus olhos fixos em minhas coxas bem torneadas. Dois meses depois Marc�o j� jogando nos juniores; quando n�o estava na concentra��o ia dormir l� em casa onde podia por telefone entrar em contato com sua fam�lia no interior de S�o Paulo. Jorge que dificilmente parava em casa atr�s de novos craques; um dia notei Marc�o muito triste ap�s um dos telefonemas e ao perguntar o motivo ele confessou que a saudade de sua m�e o estava deixando desmotivado e com vontade de voltar para a sua cidade. Sentei do seu lado e falei sobre o seu futuro e que ele tinha que suportar aquilo tudo e que estava ali pra ajud�-lo no que fosse preciso. Ele como uma crian�a me abra�ou encostando seu rosto em meus seios ficando por v�rios minutos... Passei a acariciar seus cabelos e como usava uma camiseta que deixava boa parte do meu colo aparecendo ele estava praticamente com a face diretamente sobre meus seios que sentia sua respira��o em minha pele. Fiquei preocupada quando senti que os bicos dos meus peitos estavam ficando duros e que ele ia acabar percebendo... Afastei seu rosto dando-lhe um beijo carinhoso na face e ele disse que ia dormir. Tomei meu banho e depois de vestir um bybedoll passando pelo quarto do meu cunhado resolvi dar uma espiada... Marc�o estava deitado com o abajur acesso olhando o que parecia ser uma foto enxugando os olhos. Com muita pena daquele garoto e esquecendo de como estava vestida entrei: O que foi Marcos? Algum problema?... Ele tentou despistar e eu sentando na cama disse que ele precisava dormir j� que tinha treino logo de manh�. Marc�o deixou de vez as l�grimas descerem e eu querendo ser carinhosa: Vem c� vem!... Ele jogou o len�ol de lado; estava sem camisa e somente com um short, deitou com a cabe�a sobre minha coxa como uma crian�a carente. Falando palavras de incentivo e passando a m�o sobre seus cabelos senti sua m�o sobre meu joelho... Quando me dei conta estava com a outra m�o acariciando seu peito e meu cora��o acelerado. Foi quando olhei e vi seu short ir estufando aos poucos... Aquilo ao inv�z de me deixar preocupada me deixou curiosa que intensifiquei os carinhos em seu peito sem tirar os olhos daquele volume enorme sob seu short. Marc�o subiu sua m�o na minha coxa: Sabe que voc� � minha melhor e �nica amiga? Sem voc� perto de mim acho que j� teria desistido de tudo!... Olhei bem pros olhos dele: Eu disse que voc� pode contar comigo pra qualquer coisa n�? Estou vendo que voc� est� com um problema e n�o sabe como resolver!... Ele notando pra onde estava olhando ajeitou o corpo sobre a cama tentando esconder: Desculpa Celeste!... Empurrei sua cintura fazendo voltar a posi��o anterior: Calma, eu entendo o que voc� deve estar passando! Pode deixar que vou te ajudar!... Minha m�o entrou pra dentro do seu short e ele ficou assustado quando segurei seu pinto e eu mais ainda quando senti pegando uma coisa muito dura e grossa: Nossa Marc�o, como voc� est� excitado!!!... Ele beijando minha coxa: Sempre fico assim quando de vejo, voc� � a mulher mais bonita que j� vi!... Abaixei seu short (o danadinho estava sem cueca) e vi o pinto duro que estava me desejando latejando na minha m�o e Marc�o alisando minha coxa: Ah Celeste! J� sonhei muitas vezes com voc� sem roupa!... Soltei seu pinto: H� �? E o que voc� faz comigo nos seus sonhos?... Ele: Nada, s� fico te admirando e logo acordo!... Resolvi realizar o sonho daquele garot�o e levantando tirei a parte de cima mostrando-lhe meus peitos: Eles s�o assim nos seus sonhos?... Marc�o ajoelhou sobre a cama sem guardar seu p�nis: Muito mais bonitos Celeste!... Estava adorando fazer striptesse para um homem como se eu fosse uma estrela. Lentamente fui abaixando o short do bybedoll e quando chegou a aparecer o in�cio dos meus pentelhos virei de costas pra ele deixando-o admirar apenas a metade da minha bunda... Marc�o impaciente: Tira tudo Celeste! Tira tudo... Ainda de costas pra ele fui lentamente tirando e reclinando o corpo expondo meu traseiro, Marc�o ficou doido: Nossa! Que bunda maravilhosa Celeste, parece que estou sonhando de novo!... Muito excitada cheguei minha bunda bem perto dele: N�o � sonho n�o Marc�o, pode botar a m�o pra voc� ver!... Ele apalpou minha bunda e depois segurando-me pela cintura come�ou a beijar minhas n�degas. Virei de frente e segurando sua m�o levei-a at� a minha xoxota que j� pingava de t�o excitada: Olha Marcos! Olha s� como voc� est� me deixando!... Ele deu uma passada de m�o e apertando meus l�bios vaginais: Voc� � muito gostosa Celeste a minha vontade � de morder sua xota!... Botei minhas m�os em seu peito fazendo ele deitar e alucinada subi e j� fui segurando seu p�nis e sentando sobre a ponta descendo minha buceta at� n�o deixar nem um cent�metro pro lado de fora... Com Marc�o segurando e apertando meus peitos comecei a cavalgar aquele cacete duro que em dois minutos j� estava tendo um orgasmo sentindo ele soltando seu leite dentro da minha buceta. Marc�o acordou no dia seguinte bem mais confiante e foi pro clube... N�o comentamos nada sobre a noite anterior. Marc�o ficou tr�s dias na concentra��o voltando somente no s�bado à noite ap�s um jogo todo contente por ter se destacado levando o time à vit�ria marcando dois gols. Tamb�m contente dei-lhe um beijo no rosto: Isso meu garoto, a partir de agora quero voc� arrebentando dentro de campo!... Ele me deu um abra�o que mais parecia um amasso: O meu irm�o que vai me desculpar, mas estou apaixonado por voc�!... E em seguida me deu um beijo na boca t�o sufocante que fiquei com meu corpo todo mole: Mas isso n�o pode acontecer, se o Jorge descobre ser� o fim de sua carreira!... Ele me dando v�rios beijos: � s� a gente tomar cuidado, eu n�o vou mais conseguir viver sem voc�!... Aquele garoto vindo do interior; al�m de gostar de jogar bola parecia ser bem decidido em suas convic��es. Pensei em cortar aquele relacionamento logo no in�cio, mas talvez por me sentir muitas vezes sozinha achei que podia levar aquilo por mais algum tempo at� achar uma forma de terminar. Tomei um banho e vesti uma camisola bem curtinha (sem nada por baixo) e fui pra cozinha preparar um lanche pra Marc�o. Ele entrou e logo veio me dando um novo amasso me segurando por tr�s e puxando meu rosto me beijou: Hoje voc� deixa eu dar uma mordidinhas na sua xota?... Sentindo o pinto dele endurecendo encostado na minha bunda: Se voc� me morder vai me machucar!... Ele levantando minha camisola descobrindo que eu n�o tinha nada por baixo foi passando a m�o na minha bunda e chegando na minha xoxota: Vou morder com bastante carinho, s� quero sentir o gostinho dela!... E tirando seu pinto j� duro pra fora encostando na minha bunda: Sabe que voc� tem uma bundinha deliciosa?... Aqueles coment�rios me deixou com uma puta vontade de sentir sua boca na minha xoxota e ao mesmo tempo preocupada com a minha bunda; pois a �ltima vez por tr�s tinha sido com um jogador muito famoso (uns 5 anos)... Marcos estava indo muito r�pido para um garoto que chegou a pouco tempo numa cidade grande. Deixei-o lanchando e fui pro meu quarto e n�o demorou muito pra ele entrar indo direto levantando minha camisola... Sem dizer uma palavra abri as pernas e ele deitou entre elas levando sua boca direto na minha xoxota. Parecia que ele j� tinha experi�ncia em chupar uma buceta; me deu tanta linguada e mordiscou tanto meu grelo que meu orgasmo veio com tanta intensidade que lambuzei toda sua cara. Pra retribui o prazer que ele tinha me dado peguei sua vara (nunca fiz com Jorge) e chupei como se eu fosse uma verdadeira puta e pra n�o sujar a cama tive beber todo seu esperma quando ele gozou... Adorei o gosto de porra. Marcos ficou no meu quarto por uma duas horas e al�m de mamar nos meus peitos e de me beijar muito me fodeu duas vezes me fazendo ter v�rios orgasmos pela primeira vez na minha vida... Comecei eu a ficar apaixonada por aquele garanh�o. Como na quarta-feira Marcos ia voltar pra concentra��o, ter�a-feira a noite ficamos na sala no maior love; eu peladinha como ele gostava. Deitada de bru�os com ele beijando minha bunda tentando me convencer a dar a bundinha pra ele quando o telefone tocou. Atendi e era Jorge dizendo que estava no aeroporto e que ia jantar com um determinado dirigente de futebol antes de ir pra casa. Mas enquanto conversava com Jorge (durante uns 5 minutos) Marc�o passou a l�ngua no meu �nus que at� Jorge do outro lado percebeu; acho que cheguei a dar um gemido: N�o � nada Jorge, � que pisei em falso e torci o p�; mas est� tudo bem!... Quando senti Marc�o subindo sobre o sof� e encostando seu pinto bem no meio da minha bunda fiquei apavorada, pois Jorge n�o parava de falar ao telefone... A cabe�a entrou e tive que trincar os dentes pra n�o gemer novamente... Mas quando Marc�o soltou o peso fazendo seu pau penetrar todo na minha bunda n�o aguentei e soltei um: Aaaaiiiiiiiiii!... Jorge do outro lado: O que foi meu bem?... Marc�o j� subia e descia com seu pinto na minha bunda: Aaaiiii! Aaaaiii! Uuuuuuiiiiiiii! � que eu ando e meu p� d�i Jorge!... Jorge: Cuida desse p� que daqui a pouco estou em casa pra gente ver isso melhor!... Quando Jorge desligou praticamente gritei: Voc� � doido???? N�o podia esperar eu terminar de falar com o Jorge?... Ele sem parar de socar seu pau na minha bunda: � que voc� n�o queria deixar e eu aproveitei a oportunidade!... Relaxei e deixei Marc�o ficar bombando no meu rabo passando a gostar: Hummm! Que pau gostoso! Mete bem fundo! Ohhhh como � bom!!!... Ele parou deitando sobre minhas costas com o pau todo enfiando: Hummm! Como voc� � apertadinha! Isssooooo! Morde meu pau com seu cuzinho que j� estou gozando!... Eu ficava contraindo meu �nus sentindo despejando todo seu esperma dentro da minha bunda. Jorge chegou todo preocupado (Marc�o j� estava dormindo) e deixei fazer massagem no meu (suposto) p� machucado. Em menos de um ano Jorge conseguiu um bom contrato pra Marc�o jogar num time em Portugal. Como Jorge ficou muito preocupado em Marcos n�o se adaptar num pa�s estrangeiro, me ofereci pra ficar com ele em Portugal por algum tempo ajudando-o no que fosse preciso. Acho que Jorge pensando no dinheiro que ia ganhar n�o fez qualquer obje��o e ainda pediu: Fique com ele o tempo que for necess�rio, n�o deixe o garoto desanimar nunca!... Fiquei durante dois meses em Portugal dando-lhe todo apoio e tudo o que ele queria... Em suas folgas no clube Marc�o e eu ficamos praticamente o dia inteiro trepando. Voltando ao Brasil, passei a acompanhar Jorge em suas viagens de ca�ador (olheiro) de craques e quando algum necessitava de uma pousada pra ficar e fazer teste em algum clube do Rio eu convidava pra dormir em minha casa... Jorge at� me agradecia pela minha boa vontade em ajud�-lo com os garotos.