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MINHA ESPOSA ME FEZ CORNO

Minha esposa me fez corno!

Ol� pessoal o relato a seguir foi uma experi�ncia que aconteceu comigo e minha esposa. Minha esposa que vou chamar aqui de Julia, e uma mulher de certa forma bela tem um corpo que posso definir comum um bumbum grande peitos fartos � aquela barriquinha saliente, que as mulheres no geral sempre t�m. Casamos-nos cedo, pois, namor�vamos deste jovem, nossas rela��es sexuais sempre foi bem diversificada ele sempre usou roupas er�ticas � at� mesmo em interpretar algumas fantasias. Certa vez numa dessas interpreta��es ela come�ou a pedir para que eu a chamasse de puta, vadia, prostituta de esquina, etc., o que no ato de certa forma � normal. Com isso foi crescendo dentro de mim dessa fantasia se torna real, em nossas rela��es sempre rolava esses tipos de “carinhos”, certa vez depois de nossa transa a perguntei at� onde ela iria para realizar uma fantasia ela me respondeu que n�o sabia, mas que gostava de realizar pois a enchia de tes�o. Ent�o a perguntei se ela era capaz de me trair logo ela respondeu que N�O! Da� eu falei que era pra realizar minha fantasia ela se negou, mas passada alguns dias e transas ela resolveu fazer, pois, de alguma forma aquilo lhe tocou. Nos ficamos discutindo com que seria e como far�amos, da� depois de algumas id�ias, ela resolveu que sair�amos para uma casa de show qualquer em carros diferentes � l� ficar�amos tamb�m separados, s� que eu a olhando como que ela sairia com outros caras, ficamos nessa id�ia, s� que eu falei que queria ver na hora no do sexo, ent�o pedir para um t�cnico instalar varias c�meras em nosso quarto, a onde seria o encontro, da� ficou decidido. Antes de realmente fazer o combinado transamos loucamente em v�rias posi��es, s� n�o sexo anal, pois, ele n�o tinha costume e por doer muito.

No dia ela foi ao sal�o fez cabelo, unha, depila��o deixou s� um fiozinho de cabelo e todas as coisas que as mulheres fazem. Quando a noite foi chegando ela foi tomar seu banho, eu j� estava arrumado, enquanto fui dar uma olhada nas c�meras para ver se estar tudo certo, depois que ela saiu do banho tomou outro de creme, ficando bem cheirosa, pegou uma calcinha pequena bem fio dental rosa, que eu adorava, porque tampava bem pouco, � pra minha surpresa um vestido que ela ganhou de sua prima, s� que ficou curt�ssimo, pois, ela errou o tamanho n�o colocou nem suti� pois de certa forma seus seios ainda eram bem durinhos � uma sand�lia que havia dado de presente para ela com um salto “LUIZ 15”, ficou igual uma verdade puta, ao sairmos dei um grande beijo nela, cada um em seu carro. Ao chegarmos ao local estacionamos em lugares afastados uns dos outros, eu entrei primeiro, logo depois veio ela, quase todos os homens que ali estavam olharam para ela, pois ela realmente estava chamando a aten��o, eu fiquei sentado numa mesa que ficava ao fundo perto do banheiro, ela j� sentou perto da pista de dan�a, quando ela sentou os homens que olhavam fixamente para ela viram que ela sentara sozinha � quando sentou o vestido mal deu para tampar as suas pernas ficando a maior parte para fora. Logo chegaram v�rios homens oferecendo um dan�a ela recusou, depois de um tempo ali meio sem jeito ela decidiu ir ao banheiro, como que tinha sentado mais afastado, sem ver fiquei ao lado banheiro, chegando à porta ela veio at� mim � falou que estava com medo n�o sabia se daria tudo certo, eu como um corno de verdade falei que daria tudo certo que ela poderia ir que eu estaria sempre por perto, acho que isso era o que ele precisava ouvir, quando saiu do banheiro saiu uma outra mulher, ao chegar na mesa logo pediu uma bebida, acho que para relaxar mais, tomou a bebida e logo um home alto de porte musculoso, com inicio de cabelos grisalhos o que aparentava ter uns 40 anos, a chamou para dan�ar, ela logo o atendeu.

Dan�aram a primeira musica, depois a segunda e ele sempre falando perto do ouvido dela, o que dava para notar era o sorriso no seu rosto, eles pararam e foram para mesa dela onde conversaram por mais ou menos uns 30 minutos � enquanto isso ela continuou bebendo, logo o come�ou a tocar funk, ela adora, ent�o foram dan�ar de novo, como ela j� estava com um pouco da �lcool na cabe�a, passou a dan�ar bem insinuosamente para ele, passou rebolar bem perto do corpo dele a se esfregar forte nele a cada decida que ela dava no ch�o tinha um maior trabalho para n�o deixar a calcinha que j� era s� o fio aparecer, ent�o era o momento que ele queria, ele come�ou a puxar ela para um canto do local mais a ermo dali dava pra ver ele passando a m�o em todo o seu corpo, ele apertava bem firme seus seios enquanto a beijava com bastante vigor, com a outra m�o a segurava pela cintura que ia a at� a bucetinha � a bunda, contemplando o seu corpo, ela n�o se fez de rogada � come�ou a acariciar seu p�nis por cima da cal�a, dava pra ver a felicidade no rosto dela. Depois de algum tempo assim eles come�aram a chamar muita aten��o, devido ao alto grau de lasciva entre os dois, assim o seguran�a da casa os alertou, o que fez com que voltassem para a mesa, chegando l� ele logo a convidou para ir ao um motel, ela logo negou, ela disse a ele que n�o gostava do ambiente e etc; Ent�o ela o chamou para ir a sua casa, pois, o seu marido estaria viajando � s� chegaria daqui alguns dias, ele prontamente disse que sim. Com uma voz bem suave ela disse que ia ao banheiro antes de ir ela falou que ia avisar os colegas que vieram com ele.

Chegando ao banheiro ela me disse que estava muito louca pra dar pra esse cara, pois o p�nis dele era maior que o seu � falou que ia ser na minha casa de todo jeito, me mandou eu ir logo pra chegar à frente e assistir tudo, antes de entra ela me deu um beijo da� eu pude sentir o gosto da boca do macho que ia comer minha mulher. Ent�o eu logo sair chegando ao meu condom�nio avisei o porteiro que minha esposa estava chegando � um amigo nosso tamb�m que estava tudo certo, s� pra ele n�o dar a louca de querer avisar e estragar nossos planos deixei o carro na rua do condom�nio pra ele n�o desconfiar e entrei em casa a p�, deixando a garagem livre, entrei e arrumei tudo. Logo depois chegaram minha mulher e o macho dela, ela a levou direto para o nosso quarto para que eu n�o perdesse nada, quando chegou ela empurrou ele para a cama � puxou a cal�a dele, logo deu pra ver aquela pica de cabe�a rosada de uns 25 a 27 cm, ela ficou louca e come�ou a chupar freneticamente, ele fazei caras e boca dava pra ouvir seus gemidos. Haaaaaaaaaaaa, chupa mesmo sua vaia gostosa, p�e toda essa pica na boca sua prostituta, Aiiiiiiiiiiii que delicia. Quanto mais ela a xingava ela vazia com mais tes�o, logo depois ele puxou o seu vestido deixando-a s� de calcinha, eu via a baba dela escorre por todo seu p�nis, ele quase sem aguentar a tirou ela de cima e a jogou na cama, colocando sua calcinha de lado e iniciando uma chupada, ela ficava olhando direto para a c�mera, mesmo escondida ela sabia onde estavam e mexendo com os l�bios deu pra ver ela dizendo repetidas vezes, - SEU CORNO. Aquilo foi me deixando com um tes�o eu logo tirei minha roupa e comecei a tocar uma punheta. N�o demorou muito ela gozou muito feliz. Na maioria das vezes que transavamos, assim que a fazia gozar ela parava, neste dia foi diferente, ela gozou e sem cerim�nia foi pedindo para o macho dela a penetrar, ele prontamente atendeu seu pedido. Ela ainda de costa para cama ele levantou sua pernas e foi colocando sua cabe�a imensa na bucetinha na minha mulher, foi entrando com muita facilidade, pois estava bem lubrificada, com a excita��o no auge dava pra ouvir ela gritando.

- Me fode seu filho da puta, fode essa bucetinha toda, enfia tudo

-Aiiiiiiiiiiiiii que delicia, fode vai mais, mais, mais.

O macho dela aumentou o ritmo freneticamente dava para ouvir a batida do saco dele na bunda da minha mulher. SPLA! SPLA! SPLA. At� que ele tirou seu p�nis dela a virou na cama colocando a de quatro e penetrando sem demora, ela de um berro muito grande quando ele colocou ate o fim. Com isso o macho foi ficando com mais tes�o � a segurou pelo os ombros � foi puxando com mais for�a a cada bombada que ele ia dando os barulhos foram aumentando junto com a frequ�ncia. Ela logo se encurvou tentando inibir uma penetra��o mais funda, mas era inevit�vel. Ele gritava: Num gosta de pica sua puta toma, toma, toma cada vez mais forte, aquele prazer que tinha se iniciado agora era s� dor. Ela come�ou pedir que ele parasse, mas ele continuou sem o menor remorso. At� que de uma s� vez ele a puxou pelos cabelos e mandou que ela chupasse sua pica.

-Vem c� sua vadia chupa essa pica bem gostoso vai.

Da� ela iniciou uma nova chupada, quando de repente ela leva um grande tapa no rosto, me deu vontade de ir at� l� e acabar com aquilo, mas quando eu olhei na cara dela ela estava sorrindo, aquilo me paralisou � novamente veio outro tapa e ele a for�ou chupar de novo . Ela levantou a cabe�a e ordenou que ele deitasse na cama, assim ele o fez, ela veio � agachou encima dele e posicionou aquela cabe�a na sua bucetinha, e come�ou uma cavalgada intensa, dava pra ver em seu rosto o prazer à felicidade de estar sendo tratada desta forma.

-Vai sua puta senta nessa pica vai – dizia ele em voz alta

Com isso ela logo gozou de novo naquela pica toda, deixando seu corpo todo mole, deitando por cima dele. Ele sem pensar virou � come�ou a penetra no famoso papai e mam�e, s� que com muito mais vigor, as bombadas foram ficando cada vez mais veloz e forte, foi quando deu pra perceber que ele iria gozar, dito e feito, soltou uma torrente de porra dentro da minha mulher. Eles deitaram na cama um do lado do outro, com minha toda fodida com porra escorrendo de sua buceta, ele se levantou foi ao banheiro, em quanto milha mulher ficou est�tica na cama.

Logo ele voltou com sua pica j� seca � por incr�vel que pare�a semi dura, dava pra ver a excita��o no olhar dele expirava tes�o, chegou perto da minha mulher e ficou passando a m�o em seu corpo , ela perguntou pra ele se ele gostou ele com um olhar sarc�stico virou pra ela � falou que n�o tinha terminado, ela deu um riso como se n�o acreditar. Ele abriu o criado mudo como se j� soubesse o que estava procurando. Pegou nosso KY , que eu avia comprado para tentarmos fazer sexo anal apesar de nunca ter conseguido devido a dor que minha mulher disse que causava. Ent�o ele pegou apertou em seus dedos uma grande quantidade, minha mulher olhou com uma cara de assustada, ent�o ele a pegou virou de lado e antes que ela tivesse alguma rea��o ele for�ou o dedo dentro do cuzinho virgem dela deixando todo lubrificado, em seguida passou mais uma quantidade em seu p�nis e deitou encima dela, o que de certa forma a imobilizou � come�ou a for�ar sua pica no cuzinho da minha mulher que come�o a reclamar e pedir para ele parar, mas foram pedidos em v�o com tanta insist�ncia a cabe�a da sua pica rompeu seu cuzinho, fazendo com que ela gritasse como nunca, sem ligar pra o que estava fazendo o macho continuou a penetra��o � foi at� o fundo, o contorcionismo que minha mulher foi fazendo para tentar sair de certa forma foi lhe dando prazer ela parou de gritar � passou a falar:

-Ai que gostoso oi d�i mais � bom vai, vai, vai

-Mas que vadia voc� � mesmo em sua puta – dizia ele gemendo de prazer, que cuzinho virgem mais delicioso voc� tinhas

Os movimentos foram aumentando � ela sempre pedindo mais, foi at� que ele a colocou de quatro � sem perder tempo a penetrou de uma s� vez, trazendo no corpo da Julia um misto de dor � prazer. Ent�o os gritos agora n�o eram mais para pedir que se parasse mais sim que fosse mais r�pido � forte, foi assim at� que ela gozou alucinadamente, seu corpo estremecia freneticamente. Logo o macho dela a puxou pelos cabelos for�ando sua pica contra a sua boca ao passo que n�o tinha mais for�a para repelir sua inten��o foi deixada levar, a pica dentro de sua boca ele tamb�m gozou muito dava pra ver a seu leite descendo pelo pesco�o e seios da minha mulher que foi deixada na cama com uma qualquer toda gozada.

Ele ent�o foi at� o banheiro tomou banho e deitou do lado da minha mulher que estava completamente sem for�a para qualquer coisa. Fiquei assistindo eles dormirem at� que n�o aguentei � deitei no sof� que tinha no quarto onde eu estava. Fui surpreendido por minha mulher bem por volta das 6 horas da manh�, ela me dizia com voz mansa, gostou do que viu meu amor me dando um beijo com a boca ainda com sabor da porra do macho dela, depois deitou ao meu lado � dormimos at� de tarde.

Acordamos tentei fazer um sexo com ela mas ela recusou, mas n�o disso o porque, tomamos banho almo�amos na casa da minha m�e, quando estava dando por volta das 19 horas ela come�ou a me pedir para irmos embora, achei estranho mas n�o quis falar nada, chagando em casa ela foi direto para o banheiro saindo toda cheirosa, colocou uma blusinha preta com babado uma mini saia preta estilo aquela de vinil uma calcinha branca toda transparente � me disse espera l� no seu quarto l� encima que eu estou saindo � devo chegar com um outro homem pra me satisfazer, voc� num queria que sua mulher fosse puta ent�o pronto � disse mais que aquele corpo n�o seria mais meu, mas sim de outros homens � virou eu saiu.

Mas esse relato � pra outro conto, desde desse dia nuca mais pude tocar na minha mulher o que me restava s� ver outros machos fodendo ela de tudo que era jeito � ficar me masturbando no meu pequeno quarto , depois ela vinha com a porra na buceta ou na boca pra me fazer chupar.

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