Meu nome � Tamires sou filha �nica tenho uma fam�lia bem tradicional meu pai � da queles caras que n�o liga pra nada, sempre tranquilo e nos damos muito bem, j� minha m�e � linha dura, pega pesado pacas e estamos em constante brigas que acho que s� vai acabar quando eu me casar. Vamos ao conto.
Em uma segunda feira comum ligam l� pra casa e minha tia, irm� da minha m�e, d� a noticia que minha v� materna veio a falecer, minha m�e ficou muito abalada e chorou bastante eu n�o me abalei tanto at� por que eles moravam bem longe e quase n�o tinha contato com meus av�s, pois bem, teve o enterro e passado uma semana teve uma reuni�o l� em casa com os irm�os da minha m�e para ver o que eles fariam com meu av� pois, ele n�o sabia fazer nada em casa e com a idade dele certamente n�o iria aprender nada, chegaram a conclus�o que alugariam uma casa pr�ximo a casa da minha m�e j� que ela � a �nica filha da fam�lia e procurariam uma empregada para cuidar das coisas e do v�v�. Alugaram a casa e logo ap�s a mudan�a fui com minha m�e visitar meu av�, fiquei encantada com a casa, tinha uma piscina grande de vibra, jardim e at� umas arvores no quintal, e vi o v�v�, ele tinha uns 60 anos porem me surpreendeu sua postura seu corpo era bem firme e tinha os olhos bem azuis iguais o da mam�e, ele era muito bonito mesmo, ele veio e me deu um beijo na testa e disse – nossa! Como essa menininha cresceu. A ultima vez que ele tinha me visto eu estava com cinco anos e j� estava com treze na ocasi�o, arrumamos a casa e tudo e fomos embora, no outro dia pela manha minha m�e me fez uma proposta, me daria uma grana pra quando eu chegasse da escola ficar l� com o v�v� pra fazer companhia a ele, eu aceitei na hora, pois precisava muito mesmo de grana, j� no mesmo dia fui da escola direto pra casa dele, chegando l� fui tomar banho e fiquei conversando com ele e vi que ele era muito engra�ado e sua companhia era muito gostosa, j� no primeiro dia eu conversei sobre tudo com ele falei at� dos meus namoradinhos das minhas decep��es amorosas ele chegava a chorar de tanto rir de mim, no outro dia foi a mesma coisa eu adorava chegar e ir contar tudo o que acontecia pro meu av�, assim foi toda uma semana, na outra semana foi que as coisas come�aram a acontecer de verdade, est�vamos vendo filme na sala eu em um sof� e ele em outro e como sempre fui meio muleca eu me sentei toda aberta de saia e minha calcinha tinha ficado toda de fora mais nem tinha percebido, no decorrer do filme dei uma olhada pro lado em dire��o ao meu av� e foi quando eu o vi olhando cegamente pra minha calcinha, fiquei um pouco assustada mas n�o sei porque fiquei cheia de tes�o em ver ele me olhando daquele jeito, voltei a ver o filme mais sabia que ele estava me olhando e n�o sei o que deu em mim e resolvi abrir um pouco mais as pernas e ouvi do outro sof� ele respirando fundo, dei uma olhadinha de rabo de olho e vi ele com as m�os dentro das cal�as apertando o pau, eu fiquei mais excitada ainda, eu nunca tinha visto um pau duro ao vivo na minha vida e estava louca pra ver o pau do v�v� pra ver como era, de repente a empregada entra na sala e fechei as pernas rapidamente e meu avo come�ou a puxar assunto e me perguntou porque eu nunca tinha entrado na piscina e disse a ele que era porque eu n�o tinha biqu�ni ele disse: calmai, foi ao quarto e me deu trezentos reais e disse que era pra eu comprar um biqu�ni pra gente tomar banho no outro dia, eu disse que era muito e que com trinta eu comprava um, ele disse que era pra eu ficar com o dinheiro e brincou e disse que minha v� s� brigava com ele e levava muito mais, eu ri e fiquei super contente pois nunca tinha recebido esse dinheiro todo na minha vida, fui na loja quando sai de l� e olhando os biqu�nis pensei no meu avo me olhando e resolvi comprar um min�sculo a mo�a da loja at� estranhou e eu disse que era uma brincadeira pra uma colega que estava fazendo anivers�rio e comprei um outro comportado pra mostrar pra minha m�e. Quando cheguei no dia seguinte à casa do v�v� fui logo mostrando os biqu�nis que comprei, e joguei em cima dele e perguntei qual deles ele gostou mais, ele olhou bem e falou, olha aqui na casa do v�v� voc� pode usar esse branquinho ( que era o bem pequeno) mas quando for h� algum lugar com mais pessoas voc� usa o outro, eu sorri e disse tudo bem e perguntei qual deles ele queria que eu colocasse, ele deu um sorrisinho malicioso e disse esse aqui e exibiu o mini biquini, fui pro quarto coloquei o biqu�ni e mesmo ele bem pequeno fiz quest�o de enfiar ele todo na bunda, eu estava adorando esse joguinho de sedu��o com v�v�, j� piscina vovo colocou sua sunga preta e tamb�m entrou ficamos batendo papo e a conversa chegou no assunto de sexo, ele me perguntou se eu j� tinha feito eu respondi que n�o ai ele disse – tomara que voc� n�o tenha puxado sua m�e se n�o seu pai vai sofrer.. E come�ou a rir, eu na mesma hora me interessei e perguntei porque, ele n�o quis falar e insisti tanto que ele acabou falando, disse que minha m�e quando tinha minha idade era uma safada e saia com todos os garotos da escola e uma vez a flagou chupando tr�s primos de uma s� vez no por�o da casa, nossa eu fiquei super chocada, minha m�e aquela chata, fazia isso, e os detalhes que v�v� contou me excitou muito, ele me perguntou se eu j� tinha chupado eu visto um penis e eu respondi que n�o mas que tinha curiosidade pra saber como �, v�v� engoliu seco a saliva e quando ele ia dizer alguma coisas a empregada chegou com uma jarra de suco, sa�mos da piscina e sentei em uma das cadeiras de praia e v�v� em outra, ele colocou a dele em frente a minha e ficamos conversando, ele abriu as pernas e pude ver que seu pau estava duro como uma rocha estava quase saltando pela sunga, respirei fundo e me deitei na cadeira e assim como ele fez eu tamb�m abri as pernas eu sabia que pelo tamanho do biqu�ni quando eu abrisse as pernas certamente ele n�o tamparia tudo, v�v� ficou olhando na cara de pau sem nem piscar eu s� fechei os olhos e deixei ele se divertindo, quando ele me chama e diz – netinha fecha as pernas que vou chamar a Maria, que era a empregada, quando ele disse isso eu fiquei com vergonha pois agora sabia que ele j� tinha percebido minha maldade tamb�m, quando ela chegou ele mandou ela ir embora pois ia almo�ar fora e comer pizza na janta, ela ficou toda contente e foi embora em minutos, v�v� deitou-se novamente e disse pra eu deitar tamb�m pra aproveitar o sol, deitei e j� fui abrindo as pernas s� que desta vez n�o fechei os olhos fiquei olhando pro pau dele que j� dava sinal de vida de novo, ficamos assim; ele olhando minha buceta e eu o pau dele por uns cinco minutos, quando ele de repente coloca a m�o no pau por cima da sunga e come�a a apertar bem de vagar, eu queria dizer algo mas n�o saia nada, o tes�o me dominou completamente a �nica coisa que eu fazia era olhar ele apertando o pau. Dei uma mordidinha nos l�bios meio que por instinto, ele finalmente quebrou o silencio e perguntou – quer mesmo saber como � um pau. Eu s� balancei a cabe�a respondendo que sim, ent�o v�v� disse vamos fazer o seguinte eu tiro a sunga e voc� tira o biqu�ni, eu fiquei com muito medo n�o sabia o que dizer, ele ent�o disse – eu sou o seu avo menina, j� te dei muito banho quando voc� era pequena e ia l� pra casa, de alguma forma essas palavras me tranquilizaram um pouco, eu disse tudo bem! Combinado, mas o senhor n�o pode contar pra ningu�m muito menos pra mam�e, ele sorriu e disse que ja ia pedir a mesma coisa, ele me chamou e disse vem.. tira a minha sunga, eu respirei fundo e fui, fui abaixando a sunga e o pau dele pulou ela enorme quando me abaixei para tirar a sunga do p� o pau do v�v� ficou bem no meu rosto e pude sentir aquele cheiro de pau pela primeira vez na vida. Levantei-me e v�v� veio pra traz de mim, fiquei muito nervosa, v�v� ent�o desfez o lacinho da parte de cima do biqu�ni, v�v� j� foi me apalpando os meus seios e eu dava umas reboladinhas pra sentir o pau dele sarrando minha bunda, v�v� me fez se agachar e eu parei bem na frente do pau dele e eu sem mesmo colocar as m�os j� abri a boca e ele com suas m�os conduziu seu pau pra dentro da minha boca, ele segurava meus cabelos e me guiava no vai e vem, por diversas vezes ele ia at� a minha garganta me fazendo engasgar por diversas vezes mas estava dando tudo de mim por ser meu primeiro boquete e perguntei – e ai v�v� eu sei fazer direito – v�v� respondeu se voc� continuar assim v�v� vai acabar gozando – eu disse: goza vo, pra eu saber como � o gosto tamb�m. Acho que essas palavras mexeram com v�v�, comecei a massagear seu saco e a chupar mas forte foi quando senti ele apertando meus cabalos com mais for�a e senti aquela cachoeira de porra dentro da minha boca, me disseram que era amargo mas n�o sabia o quanto, quase vomitei mas bebi cada pinguinho da porra do v�v�, ele ent�o me colocou deitada na cadeira abriu minhas pernas e come�ou a me lamber bem lentamente cada vez que ele subia eu dava um gemido ele colocou um dedo no meu c� e foi aumentando a velocidade e a for�a da sua lambida na minha bucetinha, o dedo no meu c� ia entrando cada vez mais, do�a um pouquinho mais deixei ele colocou todo o dedo no meu cuzinho e me chupava igual um animal eu chegava a gritar de tanto tes�o n�o aguentei e gozei na boca do v�v� que mesmo assim continuava me chupando, v�v� me perguntou se podia comer meu cuzinho eu respondi ficando de quatro apoiada na mesa com uma das m�os abrindo a bunda pra facilitar v�v� veio por traz e senti a cabe�a do seu pau bem na entradinha do meu c� ele foi for�ando e foi entrando rasgando meu cuzinho e cada vez que eu gritava de dor mais ele enfiava at� que senti seu saco bater em mim, v�v� deixou o pau parado um tempo e de vagar come�ou a socar meu c�zinho que ha essa altura estava todo arrombado, peguei uma toalha que estava na mesa mordi e disse: vai v�v� fode de vez sua netinha enche meu cuzinho de porra!, confesso que me arrependi depois que disse isso v�v� come�ou a socar meu cuzinho sem pena ele agarrou meu quadril e enfiava quase as bolas em mim, ele socou at� que ouvi um gemido e logo senti meu c� sendo preenchido de porra. Depois disso eu deitei exausta no ch�o com uma ard�ncia incr�vel no meu cuzinho todo arrombado pelo vovo. Depois desse dia vovo me comia todos os dias.
Assina: Nilcontos