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COMIDA PELO AMIGO DO PAPAI

Ol� meu nome � Mika�la tenho 19 anos, 1,59 de altura, cabelos longos e pretos, pele morena, olhos verdes, bumbum m�dio e arrebitado, peitos tamb�m m�dios e firmes,pernas grossas e definidas

O que vou contar aconteceu em uma dessas festas de fim de ano na empresa onde meu pai trabalha. Era a primeira vez que eu ia, ap�s meu pai ter insistido tanto para que eu fosse, por que ele queria apresentar sua �nica filha a seus amigos do trabalho

Chegando a festa meu pai come�ou a me apresentar a todos os seus amigos que n�o tiravam os olhos das minhas pernas e dos meus peitos, pois eu estava com um vestido bem curtinho soltinho e com um decote generoso.

Logo meu pai come�ou a beber e j� nem lembra que eu estava com ele, e nesse momento eu decidi ir ao banheiro aproveitando a oportunidade de atravessar o sal�o e fazer mais alguns homens perder a cabe�a.

Assim que sai do banheiro de longe pude ver meu pai do outro lado do sal�o conversando com um homem que havia acabado de chegar, eu sabia disso, pois ainda n�o o havia visto no por ali. Percebi que meu pai olhava pra todos os lados me procurando.

Quando cheguei perto meu pai abriu um sorriso (Ai est� voc�, onde voc� estava? Venha quero que conhe�a um grande amigo.). Mal pude responder, ele me olhava de um jeito que nenhum homem em toda minha vida jamais me olhou. Ele se chamava Fernando, tinha os olhos azuis, cabelos com apenas alguns fios grisalhos, corpo atl�tico, mais ou menos 1,88, apesar de estar com uma camisa social de manga longa era poss�vel ver seus bra�os e peito bem definidos. (Ent�o voc� � famosa Mika�la? Seu pai fala muito de voc�, � um prazer conhec�-La finalmente.)

Naquele momento eu pude sentir que minha bucetinha estava totalmente molhadinha, minha calcinha estava �mida e eu n�o estava conseguindo disfar�ar. (Tomara que ele tenha falado apenas coisas boas). Meu pai logo voltou a beber com outros amigos que iam chegando e de novo se esqueceu que nos est�vamos ali. Eu sentia seus olhos percorrerem todo o meu corpo, mais eu fingia n�o perceber. (Seria imposs�vel ele dizer coisas ruins, voc� � muito linda e...) Eu o olhei e ele estava com os olhos fixos em mim e mordia os l�bios. (Linda e o que mais voc� ia dizer?) Dei um sorrisinho safado e ele rapidamente entendeu que eu estava afim. ( Eu n�o vou mentir voc� � muito gostosa.) Aquela palavra fez minha xaninha babar ainda mais e foi nesse momento que uma id�ia me veio a cabe�a eu precisava ficar sozinha com ele de algum jeito.

(Sabe que eu sempre tive curiosidade de conhcer a sala onde meu pai trabalha, mais acho que ele j� esta b�bado demais pra me levar at� l�. Voc� trabalha com ele deve saber onde fica?) Ele tomou o ultimo gole do copo e com um sorriso bem safado. (claro que eu sei, se voc� quiser te levo l� agora.) Era exatamente o que eu queria.

Passamos por um corredor escuro que levava at� uma escada. (O escrit�rio do seu pai fica no segundo andar, ent�o damas primeiro.) � claro que ele ira me fazer ir na frente eu estava com um vestido e soltinho o que faria minha cacinha e meu bumbum ficarem totalmente a mostra, comecei a subir rebolando o maximo que podia.( Nossa que bunda maravilhosa.) � claro que eu tinha ouvido perfeitamente, mais dei uma de surdinha.( O que foi? Eu n�o entendi.). Subimos a escada e logo chegamos a outro corredor mais esse estava um pouco mais claro e tinha varias portas. ( A segunda porta � o escrit�rio do seu pai.). Ele passou por mim e rapidamente abriu a porta, era uma sala grande com um sof� de couro preto e uma mesa grande de madeira com muitos papeis e um computador. Eu caminhei at� a mesa e coloquei as m�os sobre ela fingindo tentar olhar do outro lado e fazendo a parte de traz do vestido subir cada vez mais. E por alguns momentos permaneci naquela posi��o. ( Voc� sabe me dizer pra que todos esses papeis?) Ele se aproximou por tr�s ro�ando o pau na minha bunda , e eu pude sentir j� estar extremamente duro. ( � tudo trabalho que seu pai vai entregar depois das festas de final de ano.). Eu olhei para o volume da cal�a e olhei pra ele mordendo os l�bios. (� assim que voc� esta me deixando sabia.) Eu soltei um sorriso e acariciei aquele cacete que parecia que iria saltar da cal�a a qualquer momento. (Ah voc� esta me provocando demais garota). (Ah è e o que voc� vai, vai contar pro meu pai?) Ele me pegou pelo cabelo com uma das m�os e com a outra me colocou sentada na mesa com as pernas abertas, e come�ou a me beijar loucamente, puxava meus cabelos e beijava meu pesco�o, com a outra m�o passava por todo meu corpo, minha xaninha estava toda babadinha de tes�o, eu comecei a abrir sua camisa precisava ver aquele corpo forte e maravilhoso. Ele come�ou a levantar meu vestido e puxar minha calcinha. ( Meus Deus como uma menininha t�o novinha pode ser t�o gostosa e safada hem?). Meu vestido j� estava todo erguido e minha calcinha estava no tornozelo. Agora vai, deita ai e abre bem essas perninhas que eu vou sentir o gosto dessa bucetinha gostosa.) Eu deitei sobre a mesa e abri as pernas o maximo que eu podia deixando minha xaninha depiladinha bem a mostra. Ele caiu de boca lambendo tudo que ele podia, parecia uma crian�a com sorvete, lambia, chupava, e eu n�o estava aguentando mais, eu gemia, que boca gostosa aquele homem tinha e como ele era bom de l�ngua eu j� n�o estava aguentando mais e acabei gozando. ( isso mesmo me da todo esse melzinho delicioso que depois � a minha vez.) Eu j� estava toda molinha, mais ele n�o queria nem saber e me puxou de cima da mesa, sentou no sof� e tirou aquele cacete enorme, era enorme esmo deveria ter uns 22cm mais ou menos. Quando eu vi aquilo senti minha xaninha inchar novamente de tes�o e chupei como se fosse um pirulito, eu mau conseguia enfiar tudo na boca, mais ele for�ava minha cabe�a quase me fazendo vomitar e chupava como se fosse o primeiro da minha vida, ele gemia gostoso e e me pegava pelo cabelo, me fazendo chupar mais e mais. Quando eu senti que ele n�o estava mais aguentando eu me levantei e com as pernas abertas sentei naquele caralho enorme que entrou sem muita dificuldade, pois eu estava muito molhadinha. Ele segurou na minha cintura (Isso senta no meu pau e rebola minha gostosa.). Eu rebolava o maximo que podia fazendo ele sentir cada pedacinho dentro de mim, eu n�o ia aguentar muito tempo ia gozar de novo.(isso goza no meu pau minha cachorrinha, deixa ele bem meladinho.) E mais uma vez eu gozei gostoso. (Agora vai minha cadelinha fica de quatro aqui no sof� e empina bem essa bundinha que eu quero goza gostoso nessa sua bucetinha.) Eu me levante e ele me colocou de quatro com a cara bem abaixada no sof� fazendo meu cuzinho e minha xaninha ficarem totalmente a mostra. ( Ah meu deus que cuzinho maravilho, vem c� que agora ele vai ser meu.) Ele meteu a l�ngua no meu cuzinho me fazendo gozar na mesma hora. ( ah que delicia meu deus.) A l�ngua dele entrava e saia do meu cuzinho que fazia biquinho cada vez que Le dava uma lambida, eu nunca tinha deixado ningu�m fazer aquilo antes e parecia que eu tinha descoberto meu ponto fraco. ( Vem me d� esse cuzinho delicio pra mim d�.). Naquele momento meu cora��o disparou e me fez tremer eu nunca tinha dado meu cuzinho pra ningu�m e aquele pau enorme ia acabar comigo. ( N�o meu cuzinho n�o por favor.) Ele mordeu os l�bios. (O que se ta me dizendo que esse cuzinho � virgem? È isso?) Eu n�o consegui dizer nada apenas confirmei com a cabe�a. ( Ai minha cadelinha, n�o faz isso comigo n�o, me deixa tira o cabacinho desse cuzinho delicioso vai?) Eu o olhei com cara de medo e nem precisei dizer nada.( Tudo bem eu n�o vou fazer isso hoje, mais voc� vai me prometer que esse cuzinho � s� meu e n�o vai da ele pra ningu�m.) Eu dei um sorriso de alivio ( eu prometo, ele � s� seu) Ele sorriu e come�ou a bombar na minha xaninha que ardia de tanto tes�o, e mais uma vez eu n�o aguentei mais dessa vez ele tamb�m n�o aguentou e gozamos ali juntinhos. Ca�mos no sof� e ficamos ali por alguns minutos, depois nos vestimos e voltamos pra festa, quando a vistamos meu pai ele veio por tr�s e disse no meu ouvido. ( A partir de hoje voc� � aminha cadelinha e da pr�xima vez esse cuzinho gostosinho n�o me escapa.) Mais essa j� � uma outra historia.

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