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MULHER DO SARGENTO

Primeiramente gostaria de relatar que os contos ver�dicos s�o os melhores e d� pra saber quando � verdade ou n�o, bom, eu sou militar da FAB (soldado) h� aproximadamente 5 anos e meio, eu atualmente trabalho no setor de odontologia, sou moreno tenho 1,73 um corpo normal, ali�s tudo em mim � de tamanhos e propor��es normais, mas deixemos de falar um pouco de mim, mas sim do que aconteceu h� aproximadamente 6 meses atr�s: L� estava eu no meu local de trabalho quando avistei uma mulher de aproximadamente 30 anos, extremamente atraente com uma bunda maravilhosa, seus seio quase furavam seu vestido devido ao silicone que usava e por sua vez usava um vestidinho que descia pelo seu corpo delineado ele todo, seus olhos eram verdes e penetrantes, pra falar a verdade ela toda era extremamente atraente. E como � de costume dos soldados, fui verificar no prontu�rio da “paciente” todos seus dados, e nisso vi que ela � esposa de um Sargento controlador de v�o, mas mesmo assim n�o perdi o enderece nela ou n�o consegui perder, pois s� de olhar pra ela eu j� me sentia excitado, neste momento eu foi para a recep��o s� para ficar desejando ela, eu praticamente comia ela com os olhos, ela somente retribu�a às vezes os meus olhares, nessa hora meu pau j� come�ou a pulsar de tanto tes�o e ent�o foi que resolvi test�-la para ver se ela possu�a algum tipo de interesse em mim ou n�o, como no quartel � obrigado a usar a camisa por dentro da cal�a, eu passei em frente dela e foi que eu percebi que ela n�o tirou o olho de meu pau, por�m tinha um motivo que proibia eu ir conversar com ela, eu sou apenas um soldado, e infelizmente trabalho em um quartel, esse fato poderia me complicar, mas como a cabe�a de baixo nessas horas pensa mais do que a de cima, n�o quis nem saber, eu passei v�rias vezes na frente dela de pau duro s� para provoc�-la. Quando ela saiu da consulta, ela foi direto para fora da cl�nica e eu fui atr�s para pelo menos saber o nome dela e quando ela viria novamente, mas quando eu me aproximo dela, eu avisto um carro chegando e eu percebi que era o marido dela.

Nesta hora eu desanimei, mas pensei eu que com certeza ela viria de novo e quando surgisse essa nova oportunidade eu n�o perderia tempo. Mas passado uns 40 minutos que ela havia sa�do, toca o meu ramal telef�nico e adivinha quem �, era ela perguntando quem era o soldado que ficara na recep��o da cl�nica, e � claro que eu n�o confessei que era eu, pois pensara eu que ela estava se sentindo insultada e acabara de falar para o seu esposo sobre meu gesto, nesta liga��o eu enrolei-a para saber o assunto que ela queria falar com o tal soldado que eu “n�o sabia quem era”, at� que ela desistiu e resolveu desligar a liga��o, e logo quando ela foi desligar ela deu uma daquelas risadinhas safadas que todo homem sabe como �, nesse momento nos despedimos e ela desligou o telefone. Eu a todo o momento pensava o que ela queria com o tal soldado e o porque daquela risadinha safada, isso foi me dando um tes�o enorme e foi quando eu n�o aguentei e fui consultar no seu cadastro os seus n�meros de telefones, marquei os n�meros e fui ligar para ela, nessa hora tudo pulsava forte em mim, quando ela atendeu eu me identifiquei e ela com um sorriso malicioso, me disse que era um prazer conversar comigo, nessas hora j� estava todo gozado de t�o excitante que estava aquela situa��o, nessa liga��o ela me pediu para falarmos pessoalmente, e eu respondi prontamente que s� conversaria com ela se fosse naquele momento e desligamos o telefone.

Ap�s pegar todos os dados dela fui a sua resid�ncia em que apenas conversamos e falamos um pouco sobre n�s, fui muito sincero em dizer que estava extremamente atra�do por ela e ela para minha surpresa falou que tamb�m estava. Ap�s alguns minutos de conversa ela me pediu para retornar a sua casa na sexta-feira a noite, pois seu marido (sargento) estaria de servi�o de guarda no quartel e s� voltaria na manha seguinte, claro na hora aceitei.

Chegando no dia esperado fui a sua casa totalmente excitado com toda a situa��o, toquei o interfone e ela foi me receber com um vestido solto e que dava para notar que ela n�o tinha nada por baixo, ap�s isso entrei ela me mostrou a casa sentamos no sof� e ela come�ou a falar que estava muito carente e eu simplesmente dava risada e desconversava, foi quando ela me abra�ou e come�ou a beijar meu pesco�o nesta hora j� estava excitado ela foi descendo e me fez uma chupeta muito gostosa como sinceramente nunca tinha sentido, chupava como uma louca e sempre olhava para meu rosto e perguntava se eu estava gostando, eu n�o aguentando mais comecei a gozar e ela olhava com um olhar de admira��o e prazer ao mesmo tempo. Fomos para o seu quarto comecei a tirar toda sua roupa e lamber aqueles seus seios siliconados foi quando fui descendo at� sua buceta que estava toda molhada, chupei uns 19 minutos e ela anunciou o gozo dizendo que era gostoso demais e fazia muitos anos que n�o sentia algo assim. Ap�s seu gozo nos deitamos um pouco e ela olhou para meu pinto e disse que queria mais, ent�o come�ou a chupar e vi ele crescendo na sua boca, quando ela dizendo que n�o aguentava mais subiu em cima de mim e come�ou a cavalgar como louca, ficamos transando assim durante uns 30 min quando eu anunciei o gozo e ela pediu para n�o gozar na boca de baixo foi quando eu puxei o cabelo dela e comecei a gozar novamente em sua boca, ap�s isso ela se transformou na maior cadela que j� conheci, me pedindo para xinga-la de piranha e pedindo uns tapas na bundinha, claro fiz tudo com prazer sentindo que ela gostava mesmo era de ser tratada como uma verdadeira puta na cama, ap�s tudo isso pedi para descansar um pouco, ela me disse que n�o me daria descanso de come�ou a chupar meu pau novamente at� que ele ficou duro como pedra ela me pediu para abra�a-la pos traz, deitou de lado abriu sua bundinha e pediu para comer seu c�, nossa a� fiquei louco comecei enfiando devagar at� que vi que ela gostava disso ent�o acelerei o ritimo ao ponto de ela n�o aguentar mais me pedindo para parar, � claro que n�o parei at� gozar o que fez ela ficar ainda mais alucinada pelo que estava acontecendo...



Continua...



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