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COMO ACONTECEU? (7). A FESTA.

L�gico que eu me preocupava enormemente com toda aquela situa��o. L�gico que eu pensava em todas as possibilidades da descoberta por mais algu�m de nossos relacionamentos daquela vida dupla que eu estava levando. Claro que eu sabia que poderia perder o M�rio, principalmente agora que ele estava mesmo desconfiado depois da discuss�o que tivemos quando cheguei àquela noite em casa e n�o ficou muito bem explicado de quem era a voz do homem que ele ouviu falar da festa, etc. L�gico que uma dorzinha no estomago me incomodava o tempo todo e eu pensava em n�o mais falar ou estar com o senhor Fernando de novo. L�gico que eu pensava no Mariozinho, coisa que eu n�o quero entrar em detalhes aqui. Claro que eu pensava tudo isso, que eu vivia uma esp�cie de drama, etc. Mas o enorme prazer de obedecer como uma cachorrinha ao seu dono acabava me reconduzindo como se fosse um v�cio completamente imposs�vel de ser contido. O prazer que eu experimentava sendo usada e humilhada tinha a persistente caracter�stica de n�o querer acabar nunca mais, de me fazer come�ar a tremer s� de pensar em estar nas m�os do senhor Fernando novamente e de perder completamente a raz�o, como daquela vez que eu deixei de falar com ele. Era como se eu virasse uma coisa, meu corpo todo j� parecia agora estar sendo tomado, do ultimo pelo da minha vagina at� dentro do mais profundo do meu ser. Por isso naquela manh� quando ele me ligou eu j� tremia de ouvir a voz dele e ficava encharcada de prazer e medo s� de imaginar o que ele me mandaria fazer. –Bom dia Denise, ainda bem que foi voc� que atendeu. N�o precisa falar nada pra n�o despertar suspeitas a� se ele estiver por perto (ele n�o estava por perto), s� escuta. Quero que voc� se arrume como eu mandei, mas, antes de ir pra festa d� um jeito de dar uma passadinha aqui sozinha que eu tenho uma surpresinha pra voc�. Fiquei ansiosa e temerosa ao mesmo tempo. O que poderia ser? Ser� que ele apenas queria me comer antes da festa? S� me ver n�o seria. Seria? Podem pensar tudo que eu imaginava porque eu imaginava tudo mesmo, menos o que realmente era... E minha vagina (assim que prefiro chama-la embora use outros nomes às vezes; eles � que preferem outros nomes) j� dava espasmos involunt�rios me obrigando mesmo a contra�-la. Era realmente incr�vel. Bom, para tentar encurtar, na verdade eu dei um pulo l� bem antes da festa. –Linda minha puta! Voc� est� simplesmente linda! --Esse vestidinho de malha fina � novo, comprei na ter�a-feira. N�o quis falar nada pra te fazer uma surpresinha. Comentei dando uma pequena e charmosa voltinha. –Nossa! Caiu maravilhosamente em voc� minha puta. Ele � aderente ao corpo e vai mostrando todos os contornos maravilhosos desse corpinho gostoso, n�o �? Eu fiz que sim orgulhosa e infantilmente com a cabe�a. Ele me fez dar mais uma voltinha segurando delicadamente minha m�o direita. –Foi muito bom te ver antes de voc� ir pra l� Denise, mas n�o foi s� por isso que eu te chamei aqui n�o. Espera um pouquinho. N�o se passaram dois minutos quando ele voltou do quarto trazendo nas m�os uma esp�cie de colar com contas gigantes. Sim, era uma corda com bolas presas. Bolas maiores que bolas de gude, por exemplo, que os meninos usam pra brincar. Eram bolas pequenas numa extremidade e iam crescendo em dire��o à outra extremidade. –Vem c� minha putinha linda, vem c�. Eu me aproximei curiosa. –Presta aten��o, eu vou colocar isso aqui dentro dessa bocetinha gulosa de putinha e isso vai dar uma sensa��o muito boa pra voc�. A principio eu n�o entendia muito bem. –Vem mais putinha, fica em p� aqui na minha frente. Esse �leo al�m de excitar, ele lubrifica facilitando a penetra��o Ele disse isso e sentou-se no sof� enquanto ia passando o tal �leo na coisa. A� que eu comecei a imaginar o que ele queria. –Levanta o vestidinho e segura minha cachorrinha, me ajuda. Coloca o pezinho esquerdo aqui sobre o sof�, pode colocar com a sandalinha de salto alto mesmo, n�o precisa tirar E eu fiquei assim, com a perna esquerda apoiada sobre o sof� e o resto todo do corpo apoiado sobre a perna direita. Completamente aberta e bem de frente pra ele. --Nossa, ta linda essa calcinha. Quando ele puxou minha calcinha para o lado o m�ximo poss�vel ele percebeu como eu j� estava completamente molhada e deu uma lambida e uma pequenina mordida antes de introduzir a primeira bola, o que me fez dar um leve gritinho. –Nossa, del�cia Denise. Eu gemi mais alto quando ele introduziu a primeira e a maior bola e logo em seguida a segunda. Eu suspirei de tez�o e prazer quando ele tremeu com a sua m�o e o neg�cio j� com tr�s bolas introduzidas dentro de mim. O colar de bolas grandes tinha ao todo quatro bolas e ele introduziu todas dentro de mim deixando apenas o fio comprido saindo do lado esquerdo da minha calcinha e a menor das bolas quase que saindo; meio que querendo sair e entrando de novo. –Agora d� uma andadinha pela sala putinha. Quando eu andei a bola que estava mais pr�xima dos meus l�bios vaginais parecia amea�ar mais a sair, mas n�o sa�a o que me dava uma sensa��o aguda de tez�o, de querer que ela ficasse l� dentro com as outras bolas. –Eu quero que voc� v� assim pra festa Denise. Eu sorri maliciosa e andei mais um pouco o que me dava a sensa��o de que estava ao mesmo tempo em que andava, me masturbando. –Voc� est� com uma cara �tima de piranha, de cachorra no cio Denise! Eu n�o aguentei e fiz sinal pedindo pra que ele se levantasse. Estava mesmo com muito tez�o. Ele se levantou sorrindo e me beijou na boca. Eu toquei seu pau que endurecia e crescia mais com meu toque sobre a bermuda que ele usava. –Voc� vai matar seu velho dono Denise. Ele gemeu ao sair da minha boca e colar imediatamente a boca no meu ouvido porque eu mexia delicadamente com a cabe�a do pau dele por fora da bermuda. Ouvi-lo gemer com meu toque me inundou toda de um prazer inebriante. Logo em seguida ele tirou o pau ainda n�o completamente duro pelo lado lateral da bermuda e ordenou com a boca ainda no meu ouvido. –D� s� uma lambidinha no seu dono; vai, depois voc� passa batom de novo, marca a cueca do seu dono, vai. Eu me curvei imediatamente e colei meus l�bios na cabe�a que se agigantava entre meus l�bios e comecei a chupar com um prazer cada vez mais crescente. –Agora chega, vai sua piranha, vai antes que eu goze na sua cara, vai, volta l� pro corno, te encontro l� na festa. � assim que eu te quero, bem puta. E cada passo que eu dava era uma masturba��o. Em tudo eu passei a experimentar aquela sensa��o de sexo. Lembro que quando o M�rio finalmente me viu daquele jeito esqueceu um pouco as discuss�es, mas logo depois de um elogio comentou que eu estava exagerando nas roupas que ele classificava como indecentes. –Voc� sabe que eu sempre gostei de me vestir assim. –Mas voc� tem exagerado ultimamente Denise... Pulando mais uma vez detalhes que n�o interessam mais, l� estava eu e M�rio na festa. Mariozinho tinha ficado com a minha sogra e est�vamos, eu e M�rio, bem à vontade pra nos divertirmos na festa. Lembro de alguns resmungos do M�rio novamente quando chegamos. –N�o acha que exagerou mesmo Denise; esse vestido n�o est� muito indecente? Eu olhei pra ele sorridente, juro que tive vontade de tocar no pau dele e perguntar se n�o estava com vontade de me fuder. Eu na verdade estava encharcada de desejo e cio. Muitos me olhavam entre conhecidos e uns poucos desconhecidos Quando der repente, sem que eu tivesse percebido pelo menos, surgiu por tr�s de n�s o senhor Fernando e mais dois homens desconhecido com ele. Minhas pernas deram uma bambeada e mal consegui me conter por causa da presen�a dele e da coisa que ele tinha colocado dentro mim. Respirei fundo e vi que o M�rio olhava pra mim enquanto ele esticava a m�o pra pegar um dos copos na bandeja que passava e era servida pra todos. –Oi M�rio, oi Denise. Deixa-me apresentar pra voc�s dois amigos meus que trabalham comigo na empresa. Max � o representante aqui de S�o Paulo mesmo e Fl�vio � l� da minha terrinha e est� nos visitando. Eles esticaram as m�os e o tal do Fl�vio parecendo mais extrovertido, tamb�m me deu beijinhos no rosto. Os dois eram novos, mas o Fl�vio parecia mesmo bem novinho parecendo ter um 22 anos no m�ximo e Max uns trinta e poucos. Achei-os lindos, olhei discretamente para o volume de suas cal�as. Eu s� pensava naquilo... Lembro que algu�m passou do lado e come�ou uma conversa animada com o M�rio eu fiquei mais para o lado do senhor Fernando e amigos e eu pude ouvir o que se chamava Max e que era aqui de S. P. dizia e, deduzi que falavam de mim, o que me deixou mais excitada ainda pelo tom da conversa. –N�o vai dizer que � essa Fernando? � mesmo essa a�? No que o senhor Fernando fez que sim com a cabe�a sorrindo orgulhoso. –Porra Fernando! Ela � deliciosa. Eu n�o acredito, parece t�o bem casada. Senhor Fernando agora deu uma gargalhada e olhou pra mim percebendo que eu ouvia e murmurou discretamente. --Faz s� que sim pra ele com a cabe�a pra ele acreditar logo, faz bem insinuante. Imediatamente eu sorri maliciosa olhando pro homem e balan�ando afirmativamente a cabe�a. Logo em seguida ele olhou novamente para o senhor Fernando e olhou para o outro amigo meio incredulamente. –E como � que posso Fernando? Eu quero comer essa mulher. Porra!. Como � que pode ser Fernando? Falou afoitamente. –Calma rapaz, olha a� o marido dela, calma. Eu confiava cegamente no senhor Fernando e aquela conversa toda estava me deixando louca de vontade de ser mesmo comida, de apanhar de novo, de ser maltratada, enfim fudida mesmo. –O marido dela � meio ciumentinho e n�o sabe de nada hem, v� l�! O homem pareceu se aquietar, mas n�o desgrudava mais os olhos de mim. Ele e o outro mais novo. Cochichavam e me olhavam. A sorte at� a� era que o M�rio, muito conhecido ali, claro, toda hora estava conversando com algu�m diferente que parava pra conversar e beber com ele. Senhor Fernando tamb�m se dispersou na festa e eu, no pouco que eu andei, olhava e via os dois de novo me comendo com os olhos. E eu naquele estado... N�o consegui me conter e comecei mesmo um jogo de sedu��o me exibindo discretamente de longe pra eles. O problema � que aquele vestido chamava mesmo aten��o e muitos me olhavam, mas muitos com aquele respeito por saberem se tratar da mulher do M�rio e eu n�o podia me expor muito sem reparar bem se tinha algu�m comprometedor olhando. Quando percebi que se me sentasse numa determinada cadeira s� eles me veriam n�o vacilei e sentei. Percebi que eles se ajeitaram do outro lado pra ver melhor. A principio s� cruzei as pernas. Mas quando descruzei novamente vi que poucos me viam e eles estavam de olhos grudados. A� demorei, tendo certeza de que viam na transpar�ncia da minha calcinha, a marca dos meus pelinhos no fundo e a linha da coisa saindo do lado e � claro que eu sabia que eles sabiam da coisa dentro de mim, que o senhor Fernando tinha falado pra eles e eles agora podiam comprovar com os pr�prios olhos. Eles se ajeitaram nervosos e eu tive um espasmo imaginando que eles j� poderiam estar ficando mesmo eretos. Claro que tudo aquilo � porque eu j� sabia que eles sabiam de mim atrav�s do senhor Fernando e a possibilidade real de eles virem mesmo a me comer e eu naquele estado com aquela coisa dentro de mim estava ficando tonta e j� meio do�da de tez�o... Eu estava meio mole, a�rea. Der repente vi o M�rio e o senhor Fernando parados em p� na minha frente. Mas foi o M�rio que falou: --Vem Denise, vem que eu quero te apresentar a um casal amigo meu. Ele falou me tomando pelas m�os e me fazendo levantar. Era um casal de jovens mais ou menos da mesma idade que n�s que na verdade j� estavam se despedindo e se desculpando com todos porque teriam que viajar e eu n�o me lembro muito bem porque raz�o. –Muito prazer Denise, desculpe a nossa pressa (era a mo�a do casal, ali�s, parecia extremamente simp�tica e embora fossem bem conhecidos do M�rio e do senhor Fernando, eu n�o os conhecia), mas temos passagem comprada e estamos com um probleminha, n�o conseguimos t�xi e seu marid�o se ofereceu pra nos levar na rodovi�ria. Voc� se importa que ele se ausente um tempinho? Eu retribu� o sorriso. –Desde que ele n�o v� viajar tamb�m. Todos riram e dessa vez foi o senhor Fernando que falou: --Eu at� poderia lev�-los, mas, meu carro tamb�m ta com problema e dirigi carro dos outros eu n�o dirijo. –Deixa senhor Fernando – dessa vez falou o M�rio – deixa que j� est� resolvido assim, eu levo. Quando todos viraram as costas o senhor Fernando imediatamente olhou maliciosamente pra mim e eu tremi. Aquele velho bambear nas pernas que j� me estava familiar me fez ficar mais mole ainda. Eu me tornava assim como se fosse um bicho que queria mesmo ser abatido, mas que ao mesmo tempo tremia de medo. O senhor Fernando que deve ter manipulado aquilo, com certeza pra que acabasse tendo o M�rio que leva-los. A rodovi�ria � longe... E ele sabia que eu j� n�o me aguentava mais de vontade de ser de novo a puta do velho. Ele ent�o passou por tr�s de mim e se dirigiu à porta com o casal e o M�rio e me deixaram meio sozinha ali, meio assim “no v�cuo” como dizem. Nisso aparece a D�bora, a mulher do Beto. –Oi sumida! Nossa, ta linda com esse vestidinho rosinha. Respondi a ela algumas perguntas que me fez e logo ela disse que iria rapidinho na casa dela e j� voltaria pra me fazer companhia, dizendo saber que s� tinha gente chata ali. Olhei ao redor e n�o avistei os amigos do senhor Fernando e lembro que foi justamente nessa hora que eu reparei o velho. Sim, vale a pena mencionar o velho aqui. Ele tinha (depois fiquei sabendo exatamente e numa outra hora explico exatamente porque) sessenta e um anos. Era elegante, mas completamente careca e de barbas quase totalmente brancas muito bem aparadas. Vestido esportivamente de camiseta estampada com tons azuis fortes e largona pra disfar�ar a barriga e bermudona branca at� os joelhos e sapatinho sem meia. Era um dos poucos desconhecidos e me olhava sem parar. Resolvi, discretamente a principio, provoca-lo. Tinha um olhar insistente que nem disfar�ava da senhora a seu lado que parecia ser sua esposa, mas que tamb�m parecia ignorar totalmente que ele me olhava tanto. Eu olhei mesmo pra ele sem conseguir direito conter um sorriso maroto que sa�a pelo canto da minha boca. Eu trocava olhares com ele descaradamente como uma puta que eu me descobri ser. Num desses meus olhares pra ele cocei provocantemente a minha perna direita bem abaixo da bainha do vestido suspendendo levemente um pedacinho mesmo do vestido que j� era curto. O homem n�o se conteve mais. Primeiro se levantou. Eu fiquei realmente um pouco nervosa quando vi que ele vinha na minha dire��o. –Desculpe senhora --sua voz era extremamente sensual, grossa, grave, quente, talvez por isso ele quisesse mesmo me falar alguma coisa, pra mostrar logo a sua voz-- mas, a chamo de senhora porque vejo pela alian�a que � casada; mas, desculpe-me a ousadia, sua beleza realmente se destaca nessa festa. –Muito obrigada. Respondi sorrindo numa voz rouca, entrecortada. –N�o se importa que converse com a senhora um instante, n�o � mesmo? –N�o senhor, pode ficar à vontade. –Desculpe se vou ser ousado demais agora, mas reparei quando co�ava uma de suas maravilhosas pernas que ficou uma pequenina marca no lugar que co�ou e eu pensei que se fosse eu que co�asse n�o deixaria marca. Disse isso sorrindo e mostrando dentes brancos e bonitos e ficou como que aguardasse minha rea��o. Aquilo tudo acabou mexendo ainda mais comigo. –E eu reparei agora que o senhor tem uma voz... Nossa... quente. Ele imediatamente enfiou uma de suas m�os no bolso da bermuda e retirou um cart�o. –Meu nome � Carlos, aqui tem meu nome completo, telefones e endere�o; sou cirurgi�o dentista, ent�o, � f�cil ter uma desculpa pra falar comigo e ouvir melhor a minha voz... Ent�o ele se aproximou um pouco mais e falou carregando na sensualidade. – Mas, al�m da boca fa�o um tratamento inteiramente gr�tis, e, se for preciso at� pago pra fazer, na senhora. Aquele jeito dele de velho tarado me provocou instantaneamente uma rea��o que contraiu minha vagina mexendo com as bolas e me fez quase que involuntariamente morder meu l�bio inferior colocando meus dentes pra fora. Ele sorriu. –J� percebi que tem dentes lindos. Aquela coisa que ele falava de pagar me fez pela primeira vez pensar que poderia cobrar mesmo o que me excitou de forma mais diferente ainda. Respirei fundo tentando organizar meus pensamentos. –Seu Carlos, eu n�o tenho bolso e n�o tenho como guardar seu cart�o no momento. Se o senhor puder dar um jeito de deixar na portaria. O senhor diz que � do dentista da Denise, esposa do M�rio que o senhor Francisco me entrega com certeza. Mas o M�rio n�o sabe que eu vou tratar dos dentes viu? –Denise! Belo nome! Que indelicadeza a minha, nem havia perguntado seu nome; deixe-me ir agora Denise antes que a Marta venha me chamar. A conversa teve mais alguns detalhes que eu n�o me lembro agora, mas s� sei que serviu mesmo pra me deixar mais louca do que eu j� estava. Nossa! Juro que eu j� quase n�o me continha quando o senhor Fernando finalmente reapareceu. –Vi que voc� anda despeda�ando cora��es hem putinha. –Que isso senhor Fernando! Fala baixo, algu�m pode ouvir. Nossa! Senhor Fernando, estou subindo pelas paredes... –Meus amigos ficaram loucos por voc�. –Eu percebi. Respondi sorrindo. –Faz o seguinte, n�s vamos subir l� pro meu apartamento agora. Pode ficar tranquila que eu soube que houve um acidente e que ta um transito danado. O M�rio deve mesmo demorar... Voc� deixa passar uns quinze minutos mais ou menos e sobe tamb�m. –Sim senhor Fernando, s� n�o sei se vou aguentar dez minutos... –Quinze Denise, eu falei quinze, disfar�a porra! Ele rapidamente localizou os amigos e sumiu. Olhei pros lados meio perdida. Bebi um refrigerante e resolvi ir ao banheiro me dar uma olhada antes de subir. No banheiro olhei minha perna e vi que n�o tinha “marquinha” nenhuma, era conversa do dentista. Olhei e vi que estava tudo em ordem, dei uma leve puxadinha na corda e suspirei saindo dali resolvida em logo subir sem saber o tempo que j� tinha passado. N�o lembro quem encontrei pelo caminho, eu estava cega de tez�o. Quando bati na porta e senhor Fernando abriu, eu o agarrei ali mesmo na porta juntando seu corpo ao meu. –Calma vagabundinha, calma. Ele me fez entrar trancando a porta logo em seguida. Reparei que s� o tal do Max estava na sala sentado no sof� com um copo na m�o sorrindo de n�s. –Deixa eu ver se est� mesmo treinadinha. Levanta o vestidinho e mostra pro Max o corpinho da putinha s� de calcinha. Levantei indecentemente sem nenhum resqu�cio de pudor ao mesmo tempo em que o senhor Fernando colocava um de seus dedos na minha boca e eu o chupava ardentemente e ele ordenava. –D� uma votinha assim com o vestidinho suspenso pra ele ver atr�s putinha. Eu obedeci consciente de que a calcinha j� tinha quase toda entrado dentro entre as minha n�degas. Eu me perguntava onde estava o mais novo e o senhor Fernando parecendo adivinhar meus pensamentos comentou. –O Flavio teve que dar um pulinho no hotel pra resolver um problema de �ltima hora e j� volta. No momento em acabou de dizer isso senhor Fernando me deu um pequeno tapa no rosto, o suficiente pra virar meu rosto e logo mais dois em seguida. –Dando mole pro velho l� em baixo n�o � puta? Logo em seguida bateu com mais for�a. –Piranha! Piranha, eu vi piranha! Ele quase gritava. Eu estava excitad�ssima, completamente encharcada. –Deu mole? Eu fiz que sim com a cabe�a e ele ent�o bateu com for�a, mas dessa vez na minha bunda me fazendo cambalear pra frente em dire��o ao outro que se levantava pra me amparar enquanto sorria parecendo n�o acreditar direito ainda no que via. Sua cara de incr�dulo n�o apagava sua beleza, era realmente um homem bonito Tinha o corpo atl�tico, era alto e de fei��es finas. Eu estava desvairada e no que me apoiei no homem procurei mesmo seu pau e o achei j� completamente duro estufando a bermuda, fiquei tonta e comecei a chorar. Lembro que era um choro de tez�o, de suplica por um pau, sei l�, sei que comecei a chorar. Quando o homem rapidamente abaixou toda roupa e ficou s� com a camisa, eu me ajoelhei ainda chorando e ca� de boca chupando, pegando, passando no rosto, lambendo o saco, chupando as bolas do saco do homem. Ele esticava os bra�os e pegava meus seios apertando cada um com uma de suas m�os. O pau do homem tinha um certo gosto mais amargo misturado a um odor d urina, parecendo meio sujo mesmo, mas eu n�o ligava mesmo pra nada e àquela altura at� gostava daquele gosto quando o senhor Fernando gritou –Denise, sua puta louca! Tira essa porra desse vestido antes porque depois n�s vamos voltar l� pra festa. Esqueceu porra?! Eu realmente tinha esquecido e levantei chorosa e me livrando rapidamente do vestido que o senhor Fernando ia depositando cuidadosamente sobre uma das cadeiras que circulavam a mesa. Uma vez de calcinha me ajoelhei novamente chorando nos p�s do homem e recomecei a chup�-lo com mais sede ainda. Quando finalmente o homem me puxou pelos cabelos me fazendo levantar e come�ou a me conduzir para o quarto do senhor Fernando. –Isso Max, � assim que se trata uma puta. No que o Max falou. –Vamos, vamos. Eu gosto de fuder, mas � na cama. Lembrei que o senhor Fernando mesmo nunca tinha me comido ali direito ainda. Ele me empurrou com certa viol�ncia e eu bati com as costas no colch�o abrindo imediatamente as pernas. O pau do homem n�o era t�o grande como o do senhor Fernando, era assim como o do M�rio, mas o saco que eu tinha chupado antes era diferentemente grande. Vi a silhueta do corpo do senhor Fernando surgir emba�ada na porta e se aproximar mais enquanto isso. Ele afastou levemente o homem e sentou do lado do meu corpo que estava de pernas abertas na cama. Delicadamente puxou toda minha calcinha pra baixo me fazendo fechar as pernas pra ajudar a tirar e, me deixando completamente nua na cama, reabrindo com certa for�a novamente as minhas pernas e escancarando-as de vez. Pegou a linha ensopada e come�ou a puxar fazendo sair as bolas e me fazendo ver estrelas a cada bola que sa�a. At� que percebi que o homem subia encima de mim inteira e enfiava o pau quase que de uma vez enquanto que às vezes mordia e chupava meus seios rosnando como um cachorro louco. Eu gozei gritando quase que simultaneamente à entrada dele em mim. Mas o homem meio b�bado n�o gozava e eu gostava dele me fudendo sem parar mesmo depois que eu j� tinha gozado uma vez. –Te falei que ela adora dar o cuzinho tamb�m n�o � Max? Eu que ensinei a ela a gostar de dar o cuzinho, o corno do marido dela n�o sabia o quanto isso � bom. Max fez que sim com a cabe�a saindo completamente de cima de mim e me deixando ali assim na cama. –Fica de quatro sua puta. Eu obedeci imediatamente à voz do senhor Fernando e assim fiquei. Dessa vez foi s senhor Fernando que se ajoelhou por tr�s de mim na cama e passando a m�o, os dedos e massageando o meu clit�ris e a minha boceta molhada de tez�o e do �leo daquele colar, ele introduzia ora um ou dois dedos no meu cu me fazendo gemer de dor e prazer e quase que suplicar pelo seu enorme pau dentro de mim, do meu cu mesmo eu percebi o homem se afastar mais. Lembro que eu cheguei mesmo a pedir com pressa. –Bota senhor Fernando, bota ele, me fode o cu com ele. Olha, eu falava isso, mas n�o posso descrever como eu falava, porque eu chorava e tentava pegar no pau dele assim sem jeito com as minhas pr�prias m�os enfiadas entre as minhas pernas pra leva-lo pra entrada do meu cu. Eu n�o sei, mas acho que aquele �leo era mesmo um potente excitante. Eu n�o sei o que tinha aquilo, ou se eu estava mesmo ficando assim cada vez mais. Eu estava suplicantemente alucinada naquele dia. Foi quando der repente ele come�ou a bater na minha bunda nua assim de quatro e gritar. –Pede mais piranha, suplica! A for�a de sua m�o pesada estalava na minha pele nua fazendo um estampido ecoar em todo quarto. Ele passava a m�o e esfregava os dedos em meu clit�ris e voltava com as pontas dos dedos para entrada do meu anus dando pequeninos tapas e fazendo passeios com as m�os entre minha vagina e meu cu me alucinando completamente ante de bater com for�a em minha bunda e gritar novamente. –Pede puta! Pede cadela! Eu n�o pedia nem suplicava, eu chorava. –Por favor... senhor Fernando bota ele... �s vezes ele puxava meu cabelo, esfregava a m�o no meu rosto, puxava os meus l�bios pros lados com os dedos e gritava de novo antes de bater. –Suplica piranha! Os meus olhos fechados e molhados de l�grimas n�o viam mais o outro homem, n�o mais viam nada. S� mesmo minha boca ainda conseguia expressar um pouco da minha s�plica e choro. –Oh! Senhor Fernando eu suplico... bota...ele... Lembro que foi nesse momento que numa dessas tentativas de minhas m�os jogadas pra tr�s que eu consegui tocar e pegar o pau dele enorme e completamente duro e tentar conduzi-lo pra entrada da minha vagina, do me cu, qualquer coisa. Mas foi s� uma pegadinha e ele escapuliu pela cabe�a deixando minha m�o vazia e suplicantemente frustrada. Nessa hora eu chorei mais alto e ele tornou a bater com for�a na minha bunda vermelha de seus tapas cont�nuos. Mas foi tamb�m nessa hora que ele finalmente encostou a cabe�a da coisa na entradinha do meu cu e eu solucei mesmo v�rias vezes, como uma crian�a que estivesse sendo finalmente liberada do castigo. Quando ele empurrou mais um pouquinho eu quase que me joguei pra tr�s fazendo-o entrar mais e dei um grito de dor, al�vio e prazer descomunal. Ele enfiou a m�o por baixo da minha barriga e come�ou a bater e esfregar minha vagina com for�a enquanto introduzia a coisa quase inteira dentro do meu cu. Meu deus! Eu comecei a gritar e gozar como uma hist�rica completamente perdida da raz�o. Era um gozo indescrit�vel mesmo. N�o tem como descrever aqui. Era mesmo uma coisa que qualquer mulher que experimentasse jamais iria mesmo poder ficar sem depois. Sentia jatos de espermas dele me inundando inteira por dentro enquanto ele gozava e gritava me chamando puta entre outras coisas. Finalmente quando ele terminou eu ca� pra frente deitando de bru�os na cama parecendo que ia desmaiar de t�o exausta. Senti o gozo dele escorrer de meu anus para os lados e uma gota correndo em dire��o a vagina. –Puta! O Max tamb�m quer gozar! Abri os olhos e vi o homem de pau completamente duro em p� do lado da cama me olhando cinicamente. Recuperando as for�as me sentei na cama com minhas pernas entreabertas sem ligar pra lamban�a que o esperma e �leo iam fazendo na cama do senhor Fernando. E o homem foi se ajeitando em p� no meio das minhas pernas sentadas; foi aproximando o pau da minha boca e eu comecei a chup�-lo ainda com prazer ali assim sentada. Comecei aquele exerc�cio de faz�-lo gozar at� que recome�ou em mim aquela velha emo��o ao ouvir os gemidos mais altos do homem em seu gozo que se aproximava. Juntei minhas m�os no pau dele que passaram a ajudar a minha boca pra fazer o homem gozar. Os gemidos do homem aumentavam e eu quase engolia o pau dele inteiro com a ajuda das minha m�os juntadas nele. Eu gemia baixinho e com o som da minha boca abafado pelo seu pau e com o som dos altos gemidos dele quando ele come�ou finalmente a gozar e senti um primeiro jato bater na minha garganta e eu ficava completamente molhada e emocionada de satisfa��o de novo. Havia o que eu engolia de esperma e o que escorria nos cantos da minha boca sedenta. Eu sentia que ele amolecia, mas eu continuava chupando e engolindo ali sentada e reparando que minhas pernas se abriam mais quase que involuntariamente enquanto eu praticava aquele exerc�cio de prazer e lux�ria. O cheiro de esperma me invadia o nariz e me provoca uma emo��o mais forte e doce. Quase que inconscientemente eu toquei meu clit�ris e comecei a me masturbar buscando todas as gotas. –Chega sua puta! Gritou senhor Fernando do outro lado do quarto. –O corno do seu marido j� deve estar chegando porra! Se arruma. Vamos embora. O homem saiu da minha frente e eu me levantei calmamente ainda meio zonza e fui at� a sala pegando meu vestido e me dirigindo pro banheiro. Agora eu entendia porque o senhor Fernando tinha aquele estojinho de maquiagem no banheiro. Foi muito mais �til do que nas outras vezes. Certamente eu n�o era a �nica putinha dele... Quando finalmente eu sa� recomposta do banheiro encontrei o senhor Fernando com a minha calcinha pendurada em um de seus dedos; --N�o vai querer ir pra festa com esse vestidinho curto e sem calcinha n�o �? Eu a peguei e vesti sorrindo molemente enquanto ele ia dizendo com uma calma quase desconcertante. –Denise, minha filha, n�s vamos na sua frente, voc� faz o seguinte , d� um pulo primeiramente ao seu apartamento pra caso o M�rio j� tenha chegado à festa e voc� pode dizer que foi em casa e isso vai fazer passar mais um tempinho tamb�m pra que a gente aqui possa ir j�. Sa�mos todos ao mesmo tempo sem refletirmos na possibilidade de haver algu�m no andar o que por sorte n�o tinha mesmo e eu me dirigi ao meu apartamento. Quando passei em casa lembrei do colar de bolas, fiz pequenas reflex�es sobre tudo aquilo diante do espelho e retornei ao elevador depois de uns dez minutos mais ou menos... Uma vez na festa novamente reparei que muitos j� tinham sa�do e que o mais novo j� tinha retornado e conversava animadamente com o senhor Fernando e o Max num canto do play, mas o M�rio ainda n�o tinha chegado. Havia mais um homem no grupo que estava de costas pra mim que s� depois reparei que era o Cl�udio do bar. Eu pensei imediatamente: Esse eu ainda n�o tinha visto aqui na festa, era s� ele mesmo que faltava. Quando avistei a D�bora e me dirigia a ela percebi que o senhor Fernando fazia um sinal pra que eu me aproximasse deles e eu mudei de dire��o e fui at� eles. –O M�rio ta demorando, n�o � Denise? –� tamb�m to achando. O que ser� que houve? –Nada minha filha, deve ser mesmo esse transito de S�o Paulo que ta ruim mesmo todo dia e toda hora. Ent�o o senhor Fernando mudou de tom falando mais baixo. –Putinha, contamos pro garoto aqui algumas coisinhas e ele ficou alucinado. Ent�o percebi o olhar guloso do garoto direto nas minhas pernas sem disfarces. S� ent�o percebi uma cadeira vazia e sentei pr�xima deles sem dizer nada e o senhor Fernando continuou no mesmo tom baixinho. –Estamos pensando num jeito do garoto poder te comer tamb�m minha putinha. –N�s estamos pensando em voc� ir l� ao meu apartamento e espera-lo. O que voc� acha? Eu j� ia dizer alguma coisa quando o Cl�udio do bar deu a id�ia. –Tem um espa�o vazio por tr�s do bar que n�o tem como chegar ningu�m, � s� fechar a porta que n�o tem como trancar, mas a� n�s ficamos pr�ximos à porta tomando conta, sabe onde �? Eu fiz um sinal afirmativo com a cabe�a e olhei pro senhor Fernando pra ver o que ele achava e ele comentou. –Parece interessante. Ent�o vai l� Denise, isso mesmo, entra l� e fica esperando ele. Anda vai logo agora enquanto � tempo, faz o garoto gozar gostoso, vai. Confiante e obediente eu me levantei imediatamente e fui. Uma vez l� dentro percebi que n�o tinha luz e a luz que tinha vinha do play atrav�s do basculante. Tirei todo o vestido e depositei sobre um banquinho no canto do quartinho ficando somente de calcinha. Senti um ventinho frio que me fez encolher os bra�os sobre os seios no exato instante que o rapaz entrou. Ele parecia transtornado. Tirou toda a sua roupa rapidamente jogando no ch�o e me abra�ou me beijando os seios, o rosto, a boca, tudo e enfiando a m�o apertando minha vagina com for�a sobre a calcinha. Eu busquei seu pau duro que me catucava as coxas afoitamente e o peguei com a minha m�o tremula mexendo levemente. O rapaz gemeu alto, mas n�o havia porque se preocupar muito com o som por causa das m�sicas altas da festa. Eu percebi que ele dava estocadas ao l�u tentando penetrar em mim de algum jeito e resolvi ajudar afastando-o delicadamente e tirando logo a calcinha. Eu j� estava excitada e molhada tamb�m com aquela situa��o. Ele me imprensou contra a parede com for�a depois que eu tirei a calcinha e eu senti minha bunda ardida dos tapas que tinha levado encostar nua contra a parede fria do quartinho. Ele sem parar de dar estocadas ao l�u fez com que eu o guiasse pra entrada da minha vagina. Seu pau dur�ssimo era fino e comprido e eu gemi quando finalmente ele conseguiu me penetrar de vez. Eu ali em p� imprensada contra parede tentava levantar uma das pernas pra me abrir mais e facilitar a penetra��o e os movimentos dele de vai-e-vem A minha iniciativa deu certo e finalmente eu senti ele todo mexendo dentro de mim e comecei a gemer mais alto de puro prazer. N�o me lembro muito bem, mas foi mais ou menos depois de uns cinco a dez minutos assim que eu ouvi um murm�rio maior na entrada da porta misturado ao som da m�sica da festa. Foi no exato momento em que eu olhei pra porta que ela se abriu bruscamente. E eu ali imprensada contra a parede vi surgir o rosto transtornado do meu marido. –Denise! O que � isso Denise?! E o rapaz n�o parava. Eu n�o entendia ainda muito bem o que estava acontecendo. Era o M�rio mesmo? Mas n�o conseguia me livrar do rapaz que n�o parava. O que est� acontecendo Denise?! O senhor Fernando e o Cl�udio seguravam o M�rio que tentava entrar no quartinho escuro a todo custo. –Como aconteceu isso Denise?! O que esta havendo? O rapaz parecia come�ar a gozar e eu tentei falar alguma coisa. –Como aconteceu M�rio? Como aconteceu? Minha voz n�o tinha como sair direito e o rapaz gozava dentro de mim. Eu comecei a chorar e como que se tivesse ficado mesmo meio maluca eu perguntava sem parar. –Como aconteceu? Como aconteceu? O rapaz saiu de mim e correu pra se vestir rapidamente e eu ca� de joelhos no ch�o ao som da voz desesperada do M�rio. Eu j� n�o entendia o que ele falava. Eu s� perguntava gemendo chorando de joelhos no ch�o com as m�os cobrindo o rosto envergonhada. –Como aconteceu? Como aconteceu?... Como... a... com...te...ceu? (continua)

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