Estava numa festa, com minha mulher, e tomamos o maior porre. Sa�mos, eu dirigindo e ela ao lado, com um vestidinho preto e curto. Isso foi por volta da tr�s da manh�, e a cidade estava praticamente deserta.
Assim que sa�, numa grande avenida, eu, tonto de tes�o e de cacha�a, meti a m�o entre suas pernas, subi at� a bucetinha quente, pus a calcinha de lado e comecei a bolin�-la. Ela se contraiu para tr�s, soltou o cinto de seguran�a e meteu a m�o esquerda sobre minha braguilha, sentindo meu pau, que j� quase arrebentava das cal�as.
Ela se desmanchava ao toque de meus dedos e, enquanto delirava na masturba��o, abriu desesperadamente minhas cal�as e caiu de boca no meu pau. Senti aquele morno quente, �mido, aquela boca que me sugava com uma vol�pia tremenda.
Ao se abaixar, ela ficou de lado, e deixou a bundinha exposta, com uma calcinha fio-dental, que baixei, voltando a enfiar os dedos em sua buceta sedenta, molhada, doida por uma penetra��o. Cuspi num dedo e fui enfiando ele no cuzinho dela; ela rebolou, mordeu meu pau levemente, e pegou minha m�o. Achei que fosse tir�-la de l�, mas ela a empurrou mais, para que o dedo entrasse por completo, enquanto ela enlouquecia e quase devorava meu cacete.
De repente ela se levantou, olhou para mim com uma baita cara de vadia e disse:
- P�ra o carro; p�ra...
Entrei prum terreno baldio, escuro, um puta lugar perigoso, mas a bebida e o tes�o j� n�o deixavam mais a gente pensar.
Deixei carro ligado, com o condicionador de ar acionado, e afastei o banco. Ela arrancou a calcinha e sentou no meu pau, com as costas batendo no volante. Abri suas n�degas e voltei a enfiar o dedo no seu cuzinho. De repente suspendi mais o tronco, para chupar seus peitos, que saltavam, duros, para fora do vestido. Ela afastou as ancas para tr�s, e a marcha do carro vibrou em sua bundinha. Notei que ela estremeceu. Apertei a embreagem e puxei o c�mbio mais para perto, encostado-o em seu cuzinho. Ela delirou, olhou para mim com uma cara de assustada. Acelerei o carro e a vibra��o aumentou. Sua express�o mudou, virou tes�o, derretimento. Empurrei-a para tr�s, e notei que a ponta da marcha come�ava a for�ar rua roelinha, fazendo-a dilatar. Ela come�ou a rebolar, a endoidar. Tirei-a um pouco, cuspi na m�o e passei o cuspe na marcha, sentando-a novamente. Meu pau j� estava fora de sua buceta, e eu me masturbava, assistindo ao espet�culo, me segurando para n�o gozar. De repente ela falou:
- Acelera; acelera...
Voltei ao ponto-morto, acelerei e pressionei seu corpo contra marcha; ela deu um gemido, a marcha entrou, ela enlouqueceu de tes�o. Me afastei, levantei o quadril e meti o pau na boca dela. Ela se derretia a foder com a marcha, se masturbar e me chupar.
Agarrei seus ombros e comecei a empurr�-la para tr�s, enquanto ela fazia for�a para frente. No come�o doeu, mas logo a marcha entrava e sa�da de seu cu esfolado, cada vez mais r�pido, e de vez em quando ela tinha de parar de me chupar para gemer, de tanto tes�o.
Gozamos deliciosamente. Enchi sua boca de porra, ela gritou feito maluca. Saiu da marcha, que estava �mida de saliva e dos l�quidos de sua bucetinha que, de tanto tes�o, molhou at� o c�mbio.
Depois disso, transar no carro tornou-se um fetiche para n�s, que vivemos outras hist�rias delirantes dentro da m�quina, mas isso fica pra depois.