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COMO ME TRANSFORMEI EM KARINA

Como me transformei em Karina



Eu era um menino e quando tinha aproximadamente oito anos, vivia com meus pais, tinha uma irm� a Cristina, que tinha dois anos a mais que eu, minha m�e trabalhava muito e nos dois fic�vamos em casa, eu aos cuidados de minha irm�.



Fic�vamos a maior parte do tempo brincando e Cristina, sempre pedia para eu ser a amiguinha dela, e eu aceitava e brincava com suas bonecas e brinquedos, ai com o tempo ela pediu para eu vestir-me de sua amiga, com suas roupas, eu vestia suas calcinhas, vestidinhos para melhor brincarmos de casinha.



Com o tempo ela me abra�ava e dizia que eu era sua mulherzinha e ela meu homenzinho, e se esfregava em meu corpo, eu sentia uma coisa esquisita, que depois fui saber ser tes�o, e me ensinou a beijar eu n�o sabia o que era, mas ela dizia que era como nossos pais faziam para se amarem.



Eu adorei esta �poca e com o passar dos anos quando eu teria mais ou menos 19 anos e ela 19 j� era precoce n�o queria deixar de me vestir de menina, ela dizia agora vc vai ser meu homem, j� tem pau grandinho, eu n�o aceitava, pois queria continuar a ser a menina e me vestir com roupas femininas, gostava muito.



Ela ent�o come�ou a me ensinar a ser mulher, me ensinou a me vestir, combinar roupas, escondidas pass�vamos batons e maquiagem de mam�e, ela j� tinha peitinhos e os meus tambem eram salientes, tinha bundinha grandinha e adorava desfilar com calcinhas e soutiens de minha irm�, quando ela come�ou a paquerar.



Um dia um garoto foi em casa atr�s dela, estava com um amigo e eu vestida de menina, estava dentro de casa, ela convidou os dois a entrarem e me apresentou como sua irm� a Karina, eu n�o sabia o que fazer, mas fiz tudo o que ela havia me ensinado, me portei como uma menina.



O menino que estava afim dela chamado Rodrigo sentou-se no sof� ao lado dela e o outro o Serginho sentou a meu lado e os dois come�aram a passar as m�os em nos duas, eu deixei e fiquei morrendo de tes�o, e n�o sabia se dizia ou n�o a eles que era um homem.



Ent�o eles come�aram a acariciar os nossos peitinhos o dela e o meu, adorei fiquei morrendo de tes�o, ele me beijou eu ainda crian�a correspondi, mas n�o deixei passar a m�o embaixo, pois fiquei com medo que ele descobri se que eu era homem, ficamos namorando at� quase a hora de nossos pais chegarem, Serginho me pediu em namoro eu aceitei, mas fiquei sem saber o que fazer e o beijei como ela me havia ensinado, dando selinhos.



Quando ficamos s�s Cristina disse ser melhor eu n�o falar nada para eles que eu era homem e aproveitar o Maximo o namoro, e disse que o Rodrigo havia enfiado a lingua em sua boca e que o beijo a deixou molhadinha e me beijou enfiando a lingua eu fiquei morrendo de tes�o, dizendo que iria beijar o Serginho assim, ela para se acalmar continuou me beijando e eu passava as m�os por todo o seu corpo ela no meu at� que ela disse estar gozando, e coloquei a m�o a seu pedido na sua bucetinha estava molhadinha, ela me acariciou o pau, e saiu uma aguinha e doeu um pouco, mas foi muito gostoso.



No outro dia assim que chegamos da escola, pois estud�vamos de manh�, nos vestimos, coloquei uma calcinha dela de renda cor azul e um soutiens dela, apenas para parecer mais f�mea, pois n�o tinha quase nada de peitos, e ela tambem se embonecou, e ficamos esperando nossos namorados, que viriam logo ap�s o almo�o, ela pediu-me vamos ensaiar beijos, e me beijou com bastante tes�o enfiando sua lingua em minha boca fiquei doido de tes�o, e disse vc vai levar ele para o quarto de nossos pais, eu n�o, vou ficar aqui na sala, pois tenho medo que ele descubra que sou homem



Quando chegou Serginho, me abra�ou e me deu um selinho, Cristinha e Rodrigo, foram para o quarto de meus pais, dizendo que iriam ver fotografias da fam�lia, ao ficarmos sozinhos, beijei Serginho enfiando a lingua em sua boca e ele passava a m�o em meu corpo, me beijava o pesco�o e lambia minhas orelhas eu fiquei louca de tes�o por ele, mas..... fiz ele parar por ai.



Ele ficou desesperado e tirou o pau duro para fora da cal�a estava enorme devia ter uns 19 cm. Grande para sua idade, e pediu para eu beijar, eu sem saber como comecei a chupar e lamber aquela delicia, at� ele gozar em minha boca, eu me enrasquei e sujou todo o sof�, ele se desculpou e fui correndo limpar a sujeira, ele disse porque vc n�o engoliu, e n�o sabia o que fazer, porisso.



Serginho se desculpou e continuou a me acariciar e pediu-me deixa passar a m�o em sua bucetinha para ver se ela esta molhada, eu disse, Sergio, vamos conversar, tenho de lhe explicar algo, e acho que vc vai me detestar por isso.









Disse sabe eu sou menino, mas sempre gostei de ser menina, e porisso quando estamos eu e Cristina, sozinhas sempre me visto assim, descupe-me por n�o ter lhe falado quando me conheceu mas como vc que j� tem 19 anos pode arrumar uma menina e vai fazer tudo com ela, me desculpe, sai correndo para meu quarto chorando, ele veio atr�s de mim e disse calma querida, n�o tem nada demais, vamos continuar a namorar ningu�m tem nada com isso quero vc como vc � e estou morrendo de paix�o por vc, continue sendo a minha Karina.



Eu chorava e dizia vai embora, vai ser feliz com alguma menina de verdade, me deixe ele n�o saia de perto da porta e pediu, por favor, te amo, te quero assim mesmo, venha me fazer feliz, depois de alguns minutos abri a porta e o deixei entrar ele disse vamos namorar amor, e vamos passear juntos vc vestida sempre de menina, eu disse como fazer isto se meus pais n�o sabem nem v�o admitir.



Ele disse vc se arruma na rua, ningu�m tem de saber eu aprovo e pronto, vamos ser namorados de verdade, eu fui cedendo e o beijei e deixei ele me acariciar o corpo todo ele mordia meus biquinhos dos seios, chupava, lambia e depois me virando de costas, passou a lingua em minha bundinha e fiquei louca de tes�o, ele com muito jeito foi enfiando a lingua em meu cuzinho eu fui às nuvens, e disse pare, pois sou virgem e n�o quero perder a virgindade assim, temos que ter uma prepara��o correta quando isto for acontecer.



Acariciei ele, chupei seu pau novamente ele gozou em minha boca a enchendo de porra eu engoli tudo como ele havia me pedido, delicioso, e depois ele me masturbou at� eu gozar tambem., fomos para a sala e ficamos esperando minha irm� e seu namorado, a seguir nos despedimos com muitos beijos.



Falei com minha irm� o que tinha acontecido ela disse tudo bem, mas como vc vai sair com ele de mulher se nossos pais n�o sabem de seus instintos e desejos, eu disse vou falar com eles, meu pai e minha m�e, depois vamos ver como fica.



A noite deitado no colo de minha m�e e meu pai ao lado vendo televis�o chamei minha irm� e disse que queria falar com os tres juntos, e assim disse: Pai, m�e eu quero ser mulher n�o consigo ser homem como os outros, adoro me vestir com as roupas de Cristina, fico em casa sempre de menina e adoro isto, meu pai ficou desesperado e minha m�e disse, j� havia notado que vc usa as roupas de Cristina, pois sempre tem duas calcinhas e duas roupas para passar, j� que vcs as lavam, e deixam para eu passar, mas se vc tem estrutura para enfrentar esta barra por mim tudo bem, meu pai quase sem fala disse eu j� sabia disso pelo seu jeito de ser e andar, e sua bundinha � redondinha, n�o gostaria mas o que fazer se � seu desejo e vc j� pensou bem nisso, tudo bem nos apoiamos, mas vc vai ter de estudar em outra escola, e disfar�ar nas aulas ok, n�o quero que vc pare com os estudos. No mais tudo bem.



Beijei os dois e pedi para a Cristina, me dar algumas roupas que j� estavam ficando pequenas para ela e meu pai disse sua m�e vai comprar algumas para vc tambem, principalmente lingeries, assim virei Karina à irm� de verdade de Cristina.



No outro dia n�o via a hora de meu amor chegar, e assim que ele chegou eu fui logo abra�ando e dizendo todas as novidades, ele ficou content�ssimo, e disse que tambem queria me dar presentes, pois havia trazido, um perfume delicioso escolha de sua m�e para a namorada dele. Adorei e beijei-o com bastante amor.



Meu pai disse que gostaria de falar com meu namorado e eu marquei para ele voltar a noite para isto ele prontamente disse ok, virei,



A noite por volta das 20h00 ele chegou e o mandei entrar sentamos os dois na sala, meu pai veio e pediu para eu sair um pouco eu fui e fiquei ouvindo a conversa, foi mais ou menos assim. Voc� sabe que Karina � menino sempre teve esta tend�ncia de ser mulher, ent�o vou apoiar e ajud�-la no que for poss�vel, mas n�o quero que vc a use e depois jogue fora como um brinquedo, ela tem muitos sentimentos.



Serginho concordou e disse que seria com todo o respeito, meu pai disse nada de vir a tarde ficar com ela e fazendo sacanagens, quero namoro serio ouviu, ela � crian�a e virgem ainda, cuidado com o que vc faz, ele ouviu e concordou com tudo mas.....



Ap�s este dia meu namorado me tratava com muito respeito, pedi a ele para ir a minha casa a tarde, mas ele disse prometi a seu pai que n�o iria, eu disse ent�o vou arrumar algu�m para vir em seu lugar, ele ficou louco e me disse que se eu fizesse isso eu nunca mais o veria, e que iria sim, e foi l� chegando eu o beijei e pedi para ele me acariciar e ele tinha receios, pois tinha prometido a meu pai me respeitar, eu pedi para ele beijar meus peitinhos, ele foi ficando com muito tes�o e come�ou e me amar, me chupar, me lamber e me apertar, me virou de bru�os e beijou meu cuzinho virgem eu sempre rebolando, pedi enfia a l�ngua amor, ele obedeceu e colocou a cabe�a do seu pau no cuzinho virgem.



Come�ando a enfiar a cabe�a que era grande e eu gritei, chorei e ele n�o parou foi enfiando cent�metro por cent�metro, eu chorando e gritando de dor n�o parou, quando havia enfiado tudo come�ou a bombar eu comecei a rebolar, pois foi ficando gostoso e ele bombou at� gozar em meu cuzinho, enchendo o de porra, gozei feito louca, gozei sem encostar no meu pau.



Logo ap�s chegou Cristina e ficou assustada com o que viu, o len�ol sujo de sangue e eu gemendo de dor e prazer pedi para ele ir embora e s� voltar em outro dia, ele assustado foi, ela perguntou se estava doendo e disse que ele era um bruto, e disse que falaria com papai, eu pedi, implorei para ela n�o falar, mas ela disse e meu pai ficou muito puto com o Serginho.



Assim que fiquei sozinha com meu pai ele me abra�ou me beijou e disse que eu teria de ter sido tratada com muito amor e carinhos, e que para fazer a primeira vez, teria de ter usado algum produto tipo ky, e n�o fazer a seco, disse que talvez eu ficasse traumatizada, e isto n�o era bom, foi me acariciando, passando as m�os em meu corpinho de boneca, beijou meus olhos, acariciou meus peitinhos e foi me acariciando at� eu dormir em seus bra�os, antes de dormir, vi que o pau de meu pai estava enorme deveria ter uns 2023 cms ou mais, fiquei contente, por minha m�e e dormi.



No outro dia logo cedo antes de sair meu pai entrou em meu quarto e me acordou para saber se estava sentindo dores, fez novo curativo, ele me abra�ou e me beijou enfiando sua l�ngua em minha boca ficou sem fala de com muita excita��o ele foi e disse que a noite cuidaria de mim.



Serginho n�o apareceu mais em casa nem mandou noticias, frequentava as aulas de menino, at� terminar o semestre onde eu mudaria de escola e resid�ncia, meu pai me cobria de aten��es e sempre me acariciava, dizendo que eu iria conhecer outros homens, que seriam bem mais delicados e me faria feliz como mulher, para eu ter paci�ncia, mas sempre que estava a meu lado ele ficava de pau duro, e muito excitado.



Mudamos de casa e eu realmente transformei em Karina, vestia e me portava como menina, porem nunca mais tive contato com homens, s� me satisfazia com minha irm� Cristina, que para me agradar era meu homem na intimidade, gozava muito, fazendo sexo com ela, porem nunca usei meu pau, sempre minha bundinha e ela muito fogosa apagava meus desejos.



Ocorre que um dia minha m�e teve de viajar e ficamos eu, Cristina e papai em casa, Cristina como sempre, muito putinha saia com seus namorados e ficava eu e papai a noite sos em casa, eu cuidava de tudo para ela, servia o jantar, sempre como mulher, ap�s o jantar quando est�vamos vendo TV meu pai pediu para eu sentar perto dele e deitou minha cabe�a em seu colo, senti aquele pau enorme duro, em minha cabe�a eu fiquei na minha ele come�ou a acariciar meu corpo, fui ficando morrendo de tes�o, mas fiquei quietinha, ele tirando aquele pau enorme para fora disse filha vc n�o quer acariciar ele para o pai, estou sem sua m�e e estou morrendo de tes�o.



Eu j� estava doida de tes�o, virei e coloquei aquele pau na boca, mas n�o cabia de t�o grande, ent�o lambia e chupava, aquele cabe��o, ele logo ap�s disse Karina querida vc chupa muito melhor que sua m�e vou gosar, pare, eu insisti e continuei ele gozou, enchendo minha boca de porra, que delicia, caia pelos lados dos l�bios de tanta quantidade, ele pulava e gemia de prazer, me senti realizada.



Meu pai foi ao banheiro e pediu quer dormir comigo hoje filha, eu mais que depressa disse quero sim papai, e fomos dos dois para a cama, eu me vesti com uma camisolinha bem sex e uma calcinha fio dental e deitei a seu lado, pedi um beijo de boa noite, ele disse querida, tenho aqui ky, posso brincar com seu cuzinho e disse tenho medo, ele com muito cuidado me virou de bru�os e passou a beijar minha bunda, enfiando a lingua no buraquinho, fui as nuvens gemendo de prazer, ele logo ap�s, passou bastante ky no buraquinho e em seu pau e colocou a cabecinha, doeu mas n�o tanto quanto com o Sergio, e pedi mais, ele disse n�o filhinha vamos gozar so com a cabecinha dentro e tirava, colocava, tirava e colocava, disse amanh� enfiamos o resto eu gozei feito uma louca, molhei toda a cama, e ele me encheu o cuzinho de porra so com a cabecinha enfiada.



No outro dia fiz os deveres da casa, fui a escola, j� estava com 19 aninhos, e minha irm� veio saber por que eu tinha dormido com papai e contei ela ficou louca de tes�o tambem, eu disse venha tambem esta noite querida.



Quando chegou a noite ela n�o saiu, vestiu um baby doll lindo e ficou do outro lado de papai, eu resolvi falar para ele que ela queria dormir conosco naquela noite, ele disse por mim tudo bem mas tem que ficar s� entre nos tres, e hoje vou acabar de tirar o cabacinho de Karina, ela disse eu ajudo papai e depois fico com as sobras de vcs.



Fomos quase correndo para a cama, meu pai beijava muito eu e Cristina, e disse vamos colocar ky na Karina n�o quero nem que vcs. Me chupem pois quero comer as duas esta noite, e me colocando de quatro, colocou a cabe�a, Cristina, ajudava a penetra��o e me beijava o corpo todo, ele foi enfiando com cuidado at� eu sentir o saco batendo na minha bundinha, foi divino maravilhoso, Ser beijada por Cristina e ganhar um pau daqueles no cuzinho, j� sem dor, somente prazer, ap�s muitas bumbadas ele finalmente me encheu o cuzinho de porra e eu gozei alucinadamente.



Depois fiquei olhando e ajudando Cristina chupar seu pau e assim que ficou duro de novo ela mais que depressa sentou-se em cima dele, e cavalgava aquela pica com maestria at� ele gozar de novo eu beijava meu pai e Cristina durante aquela foda maravilhosa.



No dia seguinte, minha m�e retornou da viajem e paramos por ai, mas papai contou a ela que ficou morrendo de vontade de transar com suas filhas tambem, mas isto � outra historia que conto em outra oportunidade.



Se quiserem sabe como foi minha vida sexual dali para frente, me escrevam



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