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METI MEUS 19 CM NO RABO DO MEU PRIMO, E ELE GOSTOU

O medo e o prazer est�o em uma linha principal da vida, pois a cada momento escondemos, desfrutamos e mentimos para nos mesmos nossos pr�prios desejos.



Desta forma aprendi o quanto desejar gozar pra vida, amar e fazer do sexo algo ousado para ambas as pessoas, pois o fato a ser narrado � a demonstra��o de prazer, sexo e aventura, e tamb�m de que tentar n�o significa desistir.



Eu na �poca estava passando uma temporada em Bel�m do Par�, um local muito bonito por sinal, e na mesma oportunidade estava ficando na casa de meu tio, que junto com sua esposa trabalhava a noite em um hospital, pois eram m�dicos plantonistas.



Como disse estava passando uma temporada por l�, porem era minha segunda casa. Muito bem decorada o apartamento ficava no d�cimo andar de um pr�dio em um bairro nobre da cidade, e em si a decora��o do local era fant�stica.



Neste mesmo local existia o meu primo, que mesmo saindo da fase de adolesc�ncia n�o era ao liberal e solto como muitos, ele era t�mido, adorava ficar no computador e tamb�m ficar v�deo game.



Rafael, como chama meu primo, tem corpo magro, de pele branca e um olhar de garoto, boca carnuda, olhos castanhos e cabelo curtinho arrepiado para cima.



Eu estava adorando todo o local, mas principalmente a beleza da cidade e a simplicidade do povo, e � claro, apesar de Rafael ser muito t�mido e de termos que dormi no mesmo quarto achava ele uma gra�a, mas nunca disse nada, pois minha orienta��o sexual era segredo.



Aqui, em Bel�m do Par� ningu�m sabia que eu curtia comer um cuzinho tamb�m, eles, achavam que eu era mach�o, comedor de meninas, mas tamb�m n�o era pra tanto, pois meu tio e sua esposa eram muito preconceituosos.



Eu com meus 19 cm de rola, adorava de vez em quando torrar um viadinho, e sentir eles se engasgarem com minha pica, de modo que sempre fui muito assediado por eles, devido meu corpo malhado, pernas grossas, e um olhar de pegador, sempre fui muito desejado, sem mod�stia parte... rsrsrsrsrs



Porem a vida seguia e eu sempre ficava em casa a noite, e como j� citei meu tio e sua esposa trampavam muito a noite e eu e Rafael fic�vamos sozinhos, deste modo que sua timidez era de se espantar, mas jamais liguei pra isto.



Eu sempre muito tosco, adorava ficar pela casa sem camiseta, e ao trocar de roupa notava o desconforto de Rafael, mas jamais dei moral, porem era inadmiss�vel deixar de notar que aquela coca era fanta.



Depois de tais fatos comecei notar a bundinha gostosa dele, seu jeito macho e seu olhar de garoto me faziam ficar de pau duro, mas de boa, sempre me contentava com algumas punhetas no banho.



Mas de modo que a cada noite, cada conviv�ncia fui notando o deleite daquele menino e assim em uma noite ao dormir pude me deixar levar pela emo��o e a vontade de comer aquele garoto.



Meu tio e sua esposa foram trabalhar, eu logo fui tomar um gostoso banho, bater umazinha pensando em uma boca massageando meu pau e sentir o gozar e a �gua cair.



Logo sai de cueca e ao adentrar no quarto via Rafa e seu olhar de espanto e de vontade de pegar neste corpo malhado do primo comedor.



Ent�o coloquei um short e fui pra sala e l� fiquei na boa vendo tv por assinatura, e pensando como arrancar o caba�o daquele menino, mas nada veio na mente e resolvi ent�o jogar todas as cartas da manga.



Na hora de dormir, entrei no quarto e logo fui tirando o short e fiquei de cueca e vendo ele no computador me azarando de rabo de olho, ent�o fiquei l�, e pra deixar ele doido enfiei a m�o dentro da cueca e acariciei minha rola que demonstrava seu volume mesmo por dentro da cueca.



Rafael todo sem gra�a apagou a luz, e no mais resolvi desistir de tudo aquilo, o garoto ent�o apagou a luz e ficou no computador tirando de mim as for�as de tentar comer ele e aquele rabinho magro.



Ent�o fui vencido pelo sono e tamb�m pela vontade, de modo que resolvi ficar assim mesmo, ca�do no colch�o no ch�o somente de cueca.



Logo dei boa noite a ele e ele me dirigiu de seguinte modo.



“- De boa brother, mas deixa eu lhe perguntar, vai dormir assim...”



Eu respondi que estava calor e que se ele n�o importasse e ele logo me deu uma indireta.



“- Jamais, j� que voc� esta quase morando aqui mesmo, j� faz parte da fam�lia.”



Eu descompassado resolvi depois do toco dormir mesmo.



Mas algo estava errado, e eu logo caio no sono, e ao passar da madrugada senti que algo tocava em meu corpo, e meio dormindo via que algu�m me fazia carinho no t�rax, e para meu susta naquela alta madrugada sentia a m�o daquele menino, que ent�o parecia inocente me acariciar, mas disfarcei e continuei fingir dormir.



A m�o de Rafael tocava em minha barriga definida, fazia carinho nas minhas coxas grossas e peludas, sentia ele me sentir, mas tamb�m ter medo de me acordar.



A escurid�o e o quieto me faziam sentir seu respirar de medo, mas o prazer que ele sentia era melhor do que o medo do desejo.



Sua m�o de garoto, seu jeito de viado, que antes mesmo de me tocar demonstrava que realmente curtia uma vara.



Rafael era mais um caba�o que estava perto de ser quebrado, e eu macho comedor de garotos sentia o del�rio de meses naquela casa algo realmente de novo e gostoso me fazia delirar.



Ele parecia que nunca havia sentido um macho, um corpo de verdade, pois sabia que sua m�e nunca iria aceitar, mas comigo ele se sentia protegido e fazendo ao eu dormir n�o correria o risco de algu�m descobrir.



Porem suas m�os e seu ofegante respirar seguia e em dire��o ao meu mastro j� duro e louco por sentir aquela boca carnuda de menino, ele ent�o arriscava a colocar a m�o na minha cobra de 19 cm e por cima da cueca via o deleite e o carinho que era feito.



Ele sem muito demorar continuava seu caminhar diante de meu mastro e logo afundou seus dedos pra dentro dela e sentia que a minha rola estava armada e toda a grandeza e grossura que ele tanto desejava.



Ent�o diante de tais acontecimentos resolvi reagir e logo toquei em m�o e segurei forte, ele parecia espantado, mas segurei forte em seus bra�os e j�quei contra meu corpo, ele ent�o caiu diante de meu peito e logo disse:



“- Calma viadinho, sei que voc� curte uma pica, ent�o eu vou te dar o que voc� sempre quis, desde que chequei aqui...”



Ele respirava fundo, mas tamb�m sentia meu beijar, minha boca encostava-se a seus l�bios carnudos, onde minha m�o for�ava seu rosto lisinho e ele ceder aos meus beijos.



Logo era um homem e um garoto se beijando, dois l�bios, dois corpos prontos para se sentir de verdade, e eu de rola explodindo de prazer.



Rafael se deixava levar por meu jeito de macho comedor e suas m�os j� seguia em dire��o aos meus bra�os malhados e meu cabelo, onde vagarosamente ele acariciava.



“- Calma, vou te tratar com prazer, vou ensinar como dois homens fodem de verdade...’



Ele nada respondia e eu com minha pegada forte tirava dele a camiseta e o cal��o que me separava de seu corpinho magro e seu rabinho desejado.



Eu por baixo e ele por cima sentia o meu carinho, minha boca e eu ele se deleitava com toda aquela sensa��o de novidade em um misto de prazer pra ele.



Ele nada falava apenas me fazia tremer na base e sentir suas unhas e seu jeito de garoto novo que aprendia a degustar um homem, ent�o sem muito ele come�ava a descer e lambia gostoso meu peitinho, me fazia gemer de prazer com meus mamilos sendo massageados por sua l�ngua de menino.



Ele ent�o ao mesmo tempo em me chupava pelos mamilos passava sua m�os em minha barriga de tanquinho e me fazia arrepiar de excita��o.



Ent�o com minhas m�os o fiz descer devagar em dure��o ao meu mastro, que estava babento de tanto prazer, ele obedecia, pois era o que ele mais desejava e queria, ent�o com suas m�os de garoto sentia de verdade o pulsar de uma pica de macho e de verdade em suas m�os.



Rafael, viadinho, menino que curtia sentar e morder uma fronha deixava-se levar por outro macho, se deixava seduzir por uma pica de 19 cm que o fazia sentir o que sempre sentiu e teve medo estes tempos todo.



Perto da minha rola cabe�uda sentia seu respirar e o caminhar de seus l�bios carnudos em dire��o ao prato principal da noite, ele meio sem jeito tentava colocar tudo aquilo na boca, sentia seus l�bios ariscar um carinho, mas eu estava disposto a ensinar ele a mamar como macho mesmo.



Sua boca fazia carinho minha torra, e com muito prazer e vontade ele mamava gostosamente, eu o dizia como fazer e como uma putinha manhosa que nunca viu tamanho pau se deixava obedecer.



Rafael o viadinho de Bel�m do Par� estava com a boca atolada em uma pica de um primo mais velho que passava uns dias em sua casa e levaria de brinde a lembran�a do arrombar de suas pregas.



Ent�o minha m�o caminhava diante de sua cueca que tambem saia com facilidade, e ent�o eu teria da� acesso a sua bundinha gostosa.



Estava eu, sendo abocanhado por um menino e diante de um rabinho virgem e gostoso, ent�o minha m�o sentia o rabinho lisinho dele, o gemer ousado diante de meu pau, o gozar delirante e devagar em sua boquinha.



Rafa sentia o leitinho molhar sua boca e um caldinho o fazia tremer de prazer ent�o o fiz mudar de posi��o e ficar deitado de barriga pra baixo, ele sem nada dizer me obedecia e eu fazia varinho e abria seu rego com minha m�o e via sentia sua bunda lisa e virgem louca pra perder as pregas.



Logo eu me deliciava com as dedadas em seu rego que ainda fechadinho me fazia desafiar a paci�ncia e o desejo de meter minha pica dentro dele.



Ele gemia ao sentir o entrar de meu dedo e via como era gostosa explorar aquelas pregas nunca antes tocadas, ouvia o gemer dele de dor e prazer, pois diante de um rego virgem estava um dedo fazendo dele o principal produto degustavel da noite.



Meu dedo sentia o que meu corpo pedia e desejava a um bom tempo, e que somente as punhetas do banheiro poderia acusar, porem era gostoso, ao mesmo tempo em que massageava o anelzinho de Rafael o beijava e sentia a delicia de boca, o calor de seu corpo e o desejo de seu cu.



Ent�o ao deixar sua boca eu caia em dire��o a sua orelha, que de certo modo o fazia gemer mais ainda, pois o garoto curtia este tipo de pegada firme, e eu ent�o o fazia sentir mais que dedadas no �nus e sim mordidas gostosas na orelhas tambem.



Porem o que queria era foder ele tudinho , arrombar as pregas dele e fazer daquele menino uma puta que curte realmente uma rola de macho comedor na bunda, ate o talo.



E assim segui com meu plano de comedor de garotos e logo melequei o rabo dele e minha rola e pedi pra ter calma que iria meter gostoso, mas que iria doer um pouquinho.



Ele deitadinho de bundinha pra cima estava pronto pra sentir a dor da pegada e eu de pica dura e totalmente parecendo uma pedra come�ava a abrir aquele moleque ao meio.



A cabe�a de minha rola tomava seu lugar e devagar ela entrava diante da meleca do rego virgem dele. No inicio houve uma dificuldade, mas o buraquinho estava sendo aberto devagar e acima de tudo estava sendo arrombado com o maior carinho necess�rio.



Ele mordia o travesseiro e sentia muita dor, chegava a tentar retirar meu corpo m�sculo de cima dele, mas as suas entranhas j� sentia o abrir de um cu.



Minha pica dilacerava o que antes servia para defecar, agora era um burac�o de meter rola tamb�m. Rafael estava totalmente atolado e com as entranhas totalmente arrombadas e sentia a dor do comer, e meu pau judiava sem d� daquele rabo de garoto.



Minha pica e seus 19 cent�metros sabiam o que realmente lhe dava prazer, e depois de ir at� o talo ele parou um pouco, mas estava todinho dentro dele, e aos beijos e carinhos, depois de 19 minutos esperando ele relaxar e deixar de sentir tamanha dor resolvi come�ar a bombear devagarzinho. E assim o fiz!



Eu devagarzinho fazia movimentos de vai e vem e sentia ele come�ar a gostar do que sentia, voltar� a gemer e sentir o tamanho do pau que ele aguentava dentro de si mesmo.



Rafael era comido com for�a e vontade feito um viado que demonstrava pra que servia tanta beleza e rebolado, ele realmente sentia o escorregar de uma torra dentro de si e gemia gostosamente com a pegada forte e ousada deste garoto que vos escreve.



Eu naquele instante apenas sentia a delicia de comer um cu que deixava de ser virgem, sentia o desejo do rabo arrombado e o atolar do prazer, sentia minha boca ao mesmo tempo em que o beijava um pau deslizava em um vai e vem quente e ousado...



Eu o comia com vontade, o sentia com verdade e o garoto deixava de ser inocente, e agora de quatro sentia a pica que tanto curtia e desejava, sentia o prazer de sentir ate o talo algo grosso e foda.



Ele, Rafael estava delirando de tanto fuder, de tanto aguentar o prazeroso pau no cu, que tanto os moleques diziam em seus palavreados.



Nesta metida eu j� estava suando e o calor e o suor se misturava ao mexer de uma pica dentro de um rabo, que de quatro era afundado ate as bolas.



E n�o demorou muito pra sentir o prazer de ter o meu gozar pr�ximo, e de tal modo o comi e meti ainda mais forte, o fazendo tentar separar meu corpo do dele de tanta dor e gemer.



Mas era inevit�vel, pois minha for�a era maior e eu assim abusava daquele que se tornava mais um viado na fase da terra.



Deste modo eu segurava firme em suas ancas e metia, metia e metia com muita vontade de encher aquele cu de porra, e assim o fiz, em uma mistura de pragas perdidas e porras escorridas ele sentia o gozar de meu pau.



Eu estava despejando dentro do anelzinho dele todo o leitinho que existia acumulado dentro de minha pica, que por sinal n�o era muito, ele como recompensa rebolava em meu pau, e eu enchia ele de leite de macho comedor.



Era um misto de porra sangue e fezes que ele se sentia gostosamente aberto, pois o tal garoto t�mido em uma noite, aproveitava a aus�ncia de seu pai e sua m�e para aguentar a torra de seu primo visitante.



E assim o gozar, o melecar de um cu arrombado, o beijar de uma boca molhada, o desfrutar do desejo, e o prazer de dois corpos, dois machos se comendo, se sentindo e aproveitando a vida e o gozar pra ela.



De fato que Rafael agora sim se entregava ao prazer da carne e da pica. E sem muito sentir ele me deixou o comer todas as noites nos quatro meses que passei em Bel�m do Par�, que por sinal o ensinei muita coisa... pois ser viado n�o � defeito, o que realmente � defeito � ser viado e n�o saber usar o que tanto gosta de dar.



Ass ThyAggo



-CONTO DEDICADO AO LEITOR – RAFAEL - DE BEL�M DO PARÁ -



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