MENINO SAFADO DO ORFANATO III ( Leite antes do caf� )
Mam�e acordou a gente l� pelas 7:30 para escovarmos os dentes e descer
para tomar caf�, olhei pro lado e o Cr�s estava com um sorriso maroto na cara
tamb�m sorr� e f�i pro banheiro, enquanto colocava pasta na escova o Cr�s
entrou e passou a m�o na minha bunda perguntando - Como est� esse rabinho
gostoso em meu viadinho? Reclamei com ele pra falar baixo, por causa do meu
irm�o.
Ele riu e disse que o maninho ainda estava roncando no beliche e foi mijar no
vaso sanit�rio, eu continuei escovando os dentes mas o barulho dele fazendo
xixi me fez olhar pra piroca dele, tava mole mas n�o deixava de ser uma delicia
lembrar do que aquela rola tinha feito comigo no dia anterior, enquanto ele
mijava olhou pra mim e perguntou se eu gostava de olhar a pica dele, mas eu
n�o disse nada e terminei de escovar os dentes, ele passou por tr�s de mim e
trancou a porta do banheiro, virei pra ele e disse -T� maluco? se a mam�e entrar
vai perguntar por qu� estamos trancados! Ele me olhou fe�o e disse - Cala a b�ca
e bota pasta na escova pra mim, seu viadinho! Fiquei espantado, mas f�z o que ele
disse e depois dei a escova pra ele. -Agora enquanto eu escovo os dentes abaixa
ai e mama um pouquinho!
Olhei pra baixo e v� que a pica estava meio pra cima, mas n�o tinha visto ele
lavar a piroca, ainda devia estar suja. - Voc� n�o lavou a pica! Ainda deve estar
com xixi. Falei baixinho.
-N�o interessa! baixa logo porra e mama na piroca!
Fiquei olhando pra ele assustado.
-Poxa meu viadinho, d� uma mamada rapidinho va�. Falou com voz suave.
Aquela maneira de ser bruto e ao mesmo tempo carinhoso me deixava desarmado,
me ajoelhei no ch�o do banheiro e segurei a piroca dele e dei uma cheirada e constatei
que tava fedendo a xixi e olhei pra ele para pedir para lavar a pica, mas ele me olhou feio
e empurou minha cabe�a de encontro a r�la, ai tive que abrir a b�ca e senti o gosto az�do
de xixi, mas ele n�o deixava eu escapulir, fui chupando com um certo nojo e ao mesmo
tempo ele gemia baixinho enquanto escovava os dentes, o gosto ruim foi saindo e dando
lugar aquele gostinho que eu adorava de r�la gostosa, fui mamando na pica, sentindo a
r�la d� saltinhos dentro da minha boquinha e o suquinho de gala me melando todo por
dentro, passei uns dez minutos sugando a pica do Cr�s at� que ele falou que ia gozar e
pediu pra mim abrir bem a b�ca que ele queria ver a porra na minha l�ngua e depois de
algumas punhetas na r�la ele deu uma gozada enorme que foi bater na minha testa e melou
toda a minha cara a segunda esguichada de porra foi direto na b�ca, melecando meus
dentes e l�ngua com aquela gala com consist�ncia de gelatina de t�o grossa que era. O Cr�s
arfou e disse mais uma v�z, que minha boquinha era demais, e foi passando a pica na minha
cara e recolhendo o resto da gala e me dando pra beber tudinho, acho que foi quase 50 gramas
de gala, que bebi naquela manh�, demais!
Foi s� eu terminar de limpar a cara e meu irm�ozinho bateu na porta querendo entrar,
destranquei a porta e ele com cara de sono perguntou por qu� tinha me trancado com o Cr�s
no banheiro, o Cr�s falou, que era coisa de homem e n�o de moleque e que era para ele n�o
falar nada que talvez mais tarde ele mostra-se pra ele o que era.
Fiquei olhando desconfiado para ele que apenas deu uma piscada e sa�u para o caf� da manh�.
ser� que ele t� querendo comer meu irm�ozinho? N�o sei se fico com ci�me ou n�o. Que acham?
Sr. Bundinha