J� fazia tempo que eu tava de olho numa coroa que mora perto aqui de casa. Apesar de feiosa, Ela tem uma bundinha discreta que sempre me deu o maior tes�o em encoxar. Quem sabe , um dia at� enrabar... Descobr� seu nome, numa certa vez nos Correios, enquanto ela preenchia o envelope de carta como remetente. Ana L�cia � baixinha, gostar de usar saia - n�o sei se � evang�lica - e � casada com algum chifrudo da vida...
Naquela manh�, eu havia sa�do com pressa de casa, pois tinha umas coisas pendentes a serem resolvidas no centro da cidade. Fazia um calor daqueles. Da�, eu vest� um bermud�o folgado e uma camiseta regata. Ao chegar no ponto de �nibus, eu fiquei louco de tes�o. Entre tantas e tantas pessoas que al� se encontravam, estava Ana L�cia. Vestida com um conjuntinho de saia e blusa bege - acho que � farda de trabalho - ela deixou-me tarado.
Assim que o bus�o encostou, eu me aproximei da minha futura presa, entrando atr�s dela. No corredor do busum, lotado de passageiros, eu encostei meu pau duro no rabinho dela. Ana sentiu o volume de minha pica encostada em seu traseirinho. Tentou se esquivar, dando pisadas nos meus p�s e cotoveladas no meu peito. Chegou a me olhar de cara feia. Por�m, à medida que o bus�o ia enchendo mais e mais, ela viu que n�o adiantaria fugir de mim. Pelo menos foi o que eu pensei naquele momento...
Poucos minutos depois, Ana L�cia j� n�o mostrava mais a resist�ncia inicial. Deixava-me sarrar à vontade no seu rabinho. Minha m�o direita alisava o contorno de seu quadril e meus dedos apertavam-lhe as n�degas. Na maior cara de pau, eu sussurrei em seu ouvido que ela era um "tes�o de coroa". A safada empinou o rabo pra mim na hora. Discretamente, eu levantei a parte frontal de baixo da minha bermuda, pondo o meu caralho duro pr� fora. Agora meu pau ro�ava direto no tecido da saia dela. Sem o menor respeito por aquela danada, eu pus o dedo m�dio no meio do cuzinho dela. A putinha ficou na pontinha dos p�s, facilitando mais a minha sacanagem. Eu tava enlouquecido com tudo aquilo. Meu pau e minha m�o sentiam o calor da bundinha daquela coroa safada. Sem poder me controlar, eu gozei por cima da saia da safada. Fiz o maior meladeiro de porra no rabinho dela. Enquanto a porra escorria por tr�s da saia de Ana L�cia, eu tratei de fugir do flagrante. Eu n�o quis ficar pra ver qula seria a rea��o dela ...Com muito sacrif�cio, eu sa� daquele busum lotado. Miss�o cumprida!