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AS VEZES PASSIVO, AS VEZES ATIVO

O que eu vou contar aconteceu faz uns quatro anos e agora que estou escrevendo algumas de minhas aventuras para este site, percebi que existe um grupo de hist�rias de sexo an�nimo. Lembrei-me que j� tive um caso assim, vou tentar lembrar os detalhes.



Acho que esta hist�ria come�ou quanto estava andando pelo centro de S�o Bernardo do Campo. Lembrei-me de um amigo que morava naquela cidade e que j� tinha transado comigo. N�o sabia o endere�o dele nem tinha o telefone comigo, tentei entrar em uma ag�ncia da telef�nica e localizar o endere�o ou telefone dele na lista e isso n�o deu certo. Durante todo o tempo que eu ficava pensando em um modo de localizar meu amigo, meu tes�o homossexual foi aumentando (na maior parte do tempo tenho tes�o por mulheres), e al�m disso, minhas fantasias eram abertamente passivas, ou seja, eu queria mesmo era dar pro cara.



Depois de muito tentar localizar meu amigo, tive que desistir, andei sozinho pela cidade que eu pouco conhecia, lembro-me de passar por uma avenida chamada Marechal Deodoro e lembro-me de pensar em abordar algum cara numa pra�a chamada Lauro Gomes. Eram cerca de 3 da tarde e havia uns caras sentados sozinhos em bancos da pra�a, parecia que estavam procurando companhia. No fim tamb�m n�o tive coragem, pois n�o tinha certeza que aquele era um lugar apropriado.



Depois de algum tempo eu estava completamente perdido, cheio de tes�o e sabia que precisava encontrar algu�m pra me comer, s� n�o sabia como. Na frente da pra�a Lauro Gomes, tem um ponto de �nibus, resolvi tomar uma condu��o para me levar at� o estacionamento do pa�o municipal, onde estava o meu carro. Quando cheguei no ponto perguntei que �nibus passava no pa�o e uma senhora me disse que quase todos passavam por l� e me disse que era s� entrar naquele que estava chegando naquele momento que eu chegaria at� o pa�o. Assim eu fiz, entrei num �nibus que estava passando e fui andando at� chegar pr�ximo da porta de sa�da. O �nibus estava cheio pra caramba mas eu consegui me espremer at� na frente.



Quando eu estava espremido entre uma multid�o de pessoas um senhor levantou-se do banco do corredor em frente a mim, e no banco da janela havia uma morena capaz de me fazer ficar com tes�o por mulher outravez, eram coxas grossas metidas numa cal�a de lycra muito apertada. Eu estava com tes�o por homens, mas n�o ia resistir a uma chance daquelas. Imediatamente sentei-me ao lado da garota, na esperan�a de poder conhec�-la.



Logo em seguida, um senhor de uns setenta anos entrou no �nibus pela porta da frente e eu, apesar de lamentar ter que sair do lado da mo�a, ameacei levantar e dar lugar aquele senhor. Fui interrompido pela mo�a que disse que ia se levantar pois tinha que descer no pr�ximo ponto. Ela saiu e o velho sentou-se no banco da janela, mantive meu lugar no corredor pois sabia que em breve eu teria que descer.



Devo dizer que eu estava de pau duro, mas usava uma pasta que eu tinha nas m�os para esconder o meu colo. At� aquele dia eu nunca tinha tido experi�ncias com homens muito mais velhos, e na verdade nem tinha jamais pensado nisso. Naquele momento estava curtindo a minha segunda frustra��o do dia, ou seja, n�o tinha encontrado meu amigo e a mo�a gostosa do �nibus n�o tinha ficado nem 30 segundos sentada ao meu lado. Eu estava ali, de pau duro, e sem ter como me satisfazer.



Depois que o velho acomodou-se no banco ao meu lado, percebi imediatamente que ele abriu exageradamente as pernas. Ele tamb�m estava carregando uma pasta e nossas pernas ficaram fortemente encostadas, mas protegidas da vis�o de outras pessoas pelas nossas pastas que ficavam sobre nossos colos.



Devo confessar que a sensa��o inicial foi de estranhamento e que eu nem nunca havia pensado que seria poss�vel sentir tes�o por algu�m t�o idoso, mas por algum motivo, talvez curiosidade, talvez pelo tes�o recolhido, eu n�o retirei a minha perna. Esperei um pouco para ver como eu me sentiria, al�m disso eu n�o tinha certeza que o velho estava colando a perna na minha por ser gay. Esperei para ver no que ia dar.



Observei o homem e ele come�ou a olhar fixamente para fora do �nibus, como se nada que ali estivesse acontecendo pudesse ser de algum interesse. Eu conhecia aquele jeito, eu mesmo j� havia brincado de esfregar a minha perna nas pernas de algu�m enquanto olhava fixamente pela janela, isto de certa forma aliviava o medo se ser descoberto.



De maneira nenhuma afastei a minha perna e at� comecei a achar aquilo gostoso. Parecia uma gostosa sacanagem imaginar que um homem t�o velho estivesse sentindo desejo por mim. Depois de algum tempo eu apertei a minha perna com mais for�a contra ele, um pouco s�, pois ainda tinha medo que o comportamento daquele homem n�o tivesse nenhuma inten��o sexual.



A resposta dele foi a coisa mais deliciosa que poderia acontecer. Senti imediatamente a perna dele apertar a minha com toda a for�a. Um tes�o absolutamente alucinado percorreu todo o meu corpo. Meu pau ficou t�o duro que eu pensei que ia gozar s� com aquela esfregada. Eu respondi apertando a minha perna tamb�m e come�ando a moviment�-la de maneira muito suave de tal forma que n�o ficasse nenhuma d�vida de que eu estava sentindo vontade de foder com ele.



Lembrei-me naquela hora que na juventude eu usei um banheiro p�blico na esta��o Roosevelt, no Br�s, onde um cara tinha deixado uma mensagem para que viados escrevessem o telefone que ele os comeria. Ningu�m deixou o telefone, mas diversas mensagens embaixo, confessavam que gostavam de levar rola e muitas pessoas diziam que gostavam de dar o cu para velhos. Fiquei pensando se isto n�o seria realmente gostoso.



Percebi que meu ponto tinha chegado e nem me importei, mais tarde eu poderia voltar para pegar o carro, tudo que eu queria era estar ali, e de alguma maneira levar aquele homem para uma cama. Ficava imaginando como seria gostoso chupar at� deixar o pau dele duro. Eu faria de tudo, me esfor�aria para satisfazer aquele homem em todos os seus desejos.



Passei o ponto e fui me esfregando nele durante o caminho e ele correspondia vivamente, sua perna apertava a minha e sua m�o foi colocada sob a pasta, na perna esquerda (est�vamos sentados do lado direito do �nibus). A m�o dele tocou a minha coxa e seus dedos me alisaram de leve. Eu queria que ele soubesse que eu poderia ser passivo pra ele e ent�o pensei: Estou em um �nibus lotado em uma cidade desconhecida. N�o conhe�o nenhuma das pessoas ao meu redor e provavelmente jamais vou voltar a v�-las. Decidi que eu retribuiria o toque de m�o na minha coxa com um movimento oferecendo a bunda. Sem tirar a pasta do colo, cruzei as pernas, colocando a perna direita sobre a esquerda, desse jeito a parte de baixo da minha coxa ficou colada na perna esquerda dele. Os dedos da m�o dele ficaram encostados na parte de baixo da minha coxa.



Se algu�m olhasse para baixo, n�o teria d�vida sobre o que estava acontecendo, afinal eu estava de pernas cruzadas e com a bunda inclinada em dire��o ao velho. Minha n�dega direita estava praticamente sobre a coxa dele, pelo menos nossas pastas ainda estavam sobre nossos colos, mas isto dava somente uma leve ilus�o de privacidade.



Ao agir de maneira t�o descarada, tive medo de que o velho se retra�sse, mas para minha surpresa, a m�o dele que estava encostada na minha coxa, subiu at� tocar de leve a minha bunda. Apertei ainda mais a bunda contra a m�o dele e ele ent�o tirou os olhos da janela e olhou fixamente em minha dire��o e eu retribu� olhar.



Os olhos dele n�o pareciam insinuantes, mas somente curiosos. Parecia que ele estava tentando ver o rosto do cara que estava se oferecendo pra ele, eu j� n�o precisava esconder o meu olhar desejo pois meu rosto estava voltado para a janela do �nibus. Aqueles olhos s�rios e compenetrados n�o combinavam com a m�o que estava acariciando a minha bunda. Ele lentamente abaixou mais a m�o, at� que a ponta dos dedos ficaram debaixo do meu rego e apertou com for�a a minha n�dega, eu fechei os olhos de prazer.



Depois disso, ele manteve a m�o sobre a minha bunda e virou-se novamente para a janela. Eu ficava me esfregando nele at� n�o poder mais. Nesse momento, o �nibus j� n�o estava t�o lotado e eu percebi que um adolescente de uns dezoito anos, muito gordo estava olhando fixamente para n�s. Percebi imediatamente que o garoto estava excitado. Disse para ele somente com o movimento dos l�bios:



• � gostoso!



Ele imediatamente virou os olhar para a janela e eu podia perceber que as vezes ele tentava nos ver com o rabo dos olhos.



Fui me oferecendo para o velho ali no �nibus e n�o via a hora que ele descesse, para que eu o acompanhasse at� onde ele quisesse. Estava louco de vontade de chupar! � claro que eu gosto de dar o cu, mas naquele momento eu n�o conseguia tirar da cabe�a a fantasia de chupar aquele homem.



Depois de algum tempo, o velho tirou a m�o da minha bunda e se recomp�s e em seguida o �nibus parou em um ponto onde quase todos os passageiros, inclusive o adolescente gordo desceram. Eu, o velho e mais dois passageiros permanecemos. Est�vamos sentados no terceiro banco do lado direito, logo depois daquele banco alto que fica sobre a roda. Quando olhei em volta, n�o havia ningu�m nos bancos ao lado e os outros dois passageiros estavam em p� na porta da frente aguardando para descer. N�o tive d�vidas, enfiei a m�o por dentro da cal�a do velho e segurei o seu pau. Uma pica enorme e dura. Era mais macia que os paus que eu estava acostumado a segurar, mas sem d�vida estava dura. Imediatamente pensei como deveria ser gostoso chupar.



O velho deixou-me brincar um pouco e depois falou comigo pela primeira vez, avisando-me que o ponto seguinte seria o final. Permaneci com a m�o no pau dele at� que o �nibus come�ou a diminuir a velocidade, ent�o tirei a m�o e me preparei para descer do �nibus.



Quando o �nibus estava parando eu me levantei e fiquei em p� no corredor, ele levantou-se imediatamente atr�s de mim e passou a m�o na minha bunda de maneira t�o descarada que fez barulho, como se fosse um tapa. Percebi que o motorista olhou pelo retrovisor e percebeu.



A cal�a que eu estava usando era de um tecido relativamente macio (um brim caqui antigo) e muito larga. Senti perfeitamente o dedo m�dio do velho subindo pelo meu rego e for�ando a entrada do meu cu. Ele fez tanta for�a que mesmo sobre a cal�a e a cueca, eu ainda pude sentir a ponta do dedo dele entrando com roupa e tudo dentro do meu cu. Meu tes�o era t�o forte que mesmo olhando nos olhos do motorista pelo retrovisor eu arrebitei a bunda e disse em voz baixa, mas aud�vel para os demais passageiros: Aaaiiih! Que del�cia!. O motorista mandou parar com a baixaria e os outros passageiros me olharam e riram. Fiquei com medo que alguma coisa pudesse acontecer, mas logo os dois passageiros desceram e a �nica coisa que o motorista disse foi um gracejo:



• � viado, se quiser tomar no cu, n�o faz isso no meu �nibus.

• Tudo bem! Me desculpa – eu disse

• Arrumou pica pra hoje em? ele disse rindo e fazendo os dois passageiros ca�rem na gargalhada

• � – eu respondi feliz



Eu at� gostei de ouvir aquilo, mas o velho ficou pra l� de envergonhado, s� que ainda demorou um pouco pra tirar a m�o da minha bunda. Para voc� ter uma id�ia de quanto tes�o eu estava sentindo, � preciso saber que eu sou bissexual e enrustido. Esta foi a �nica vez que eu assumi em p�blico em toda a minha vida.



Quando acabamos de descer do �nibus eu comecei a conversar com o velho:



• Onde n�s estamos?

• Aqui � a esta��o de Santo Andr�, voc� n�o sabe?

• N�o, eu devia ter decido muito antes, mas eu continuei no �nibus porque eu queira ficar com o senhor.

• N�o me chama de senhor.

• Tudo bem. Eu queria dar pra voc�. Voc� me quer?

• Eu n�o curto frescos, mas voc� tem uma bunda que parece bunda de mulher.

• Obrigada! Eu disse rindo e falsamente afetado

• S� que eu n�o tenho dinheiro pro hotel.

• Tudo bem, eu pago.

• Voc� vai pagar o hotel pra dar o rabo mim?

• Se voc� quisesse, voc� at� tirava dinheiro de mim.

• N�o, n�o precisa. � s� pagar o hotel que eu te como.

• Onde � que n�s podemos ir?

• Aqui perto tem o cine tangar�. L� s� tem viado. Ent�o, se voc� quiser se satisfazer � s� pegar um outro fresco por l� mesmo.



Realmente, em menos de 5 minutos n�s fomos a p� at� um cinema decadente, paguei as entradas e l� dentro estava passando um filme mostrando um cara de uns 50 anos descendo ferro num outro mais jovem. O cinema tinha poucos homens, alguns em p� no fundo e outros espalhados pela sala, que era muito grande.



• Onde que voc� quer sentar? Ele perguntou

• No seu colo

• Calma rapaz, aqui s� pode bater punheta. Eu te trouxe aqui pra voc� bater um pra mim.

• Mas eu to querendo mais que isso.



Um pouco adiante havia dois caras se beijando e ele viu e perguntou.

• � aquilo que voc� quer?

• Aquilo e muito mais.

• Calma! Pode vir comigo.



Ele se sentou em uma poltrona que estava pr�xima e me fez sinal para segui-lo, quando cheguei l�, havia um cara jovem sentado duas poltronas adiante, batendo punheta sozinho. Olhei o velho e ele estava com uma pica enorme e dura pra fora da cal�a.



• Bate pra mim – ele ordenou.

Eu peguei na pica dele e comecei a punhetar, o cara que estava ali perto, mudou-se para uma poltrona mais pr�xima, eu olhei de modo desinibido para o pau dele e pude ver que era pequeno.



• Posso deixar o cara aqui do lado passar a m�o na minha bunda? – eu perguntei ao meu homem.

• Pode.



Ent�o eu disse ao cara do lado, um sujeito muito magro e feio de aproximadamente uns 25 anos:

• Voc� quer passar a m�o na minha bunda?



Virei-me e fiquei com a bunda empinada na dire��o do cara e meu rosto ficou bem pr�ximo da pica do velho. Aproveitei para come�ar a chupar. Ao mesmo tempo que eu chupava para o velho, o cara atr�s de mim come�ou a alisar a minha bunda enquanto batia punheta. Coloquei as m�o para tr�s e abaixei as cal�as esperando que o cara me alisasse melhor.



• N�o. voc� n�o pode ficar pelado aqui – disse o velho.

• Pode sim. Voc� pode fazer tudo o que voc� quiser – disse o cara feio

• Tudo bem mas lembra que eu s� dele – eu disse para o cara feio e voltei a chupar aquela pica gostosa e arrebitar a minha bunda j� pelada.



Eu chupava e esperando sentir uma m�o acariciando a minha bunda, mas o que eu senti foi uma l�ngua penetrando meu cu. Adorei e fiquei quietinho, lambendo o pau do do meu macho da maneira mais gostosa poss�vel.



O pau dele realmente era mais macio que o pau de homem jovem, contudo o gosto era t�o bom quanto. N�o sei se era impress�o minha, mas parece que ele tinha mais gala que os outros caras que tinham metido na minha boca. Ah! Esqueci de contar, era uma pica consider�vel e bem grossa. O aspecto que mais me ficou na lembran�a foi o fato de o pau dele ser bem pontudo, ou seja, a cabe�a formava uma ponta fina perto do buraquinho da uretra e ia ficando mais largo mais perto da glande. Eu gostava de ficar fazendo boquinha ao redor da uretra para beber o l�quido viscoso e depois ia percorrendo toda a pica dele at� lamber o saco.



Chupar o cara era uma del�cia, sobretudo porque ele guiava a minha cabe�a com muita autoridade, depois de algum tempo. Sua m�o direita segurava o meu cabelo e fazia movimentos de subir e descer. Quando ele empurrava, a pica dele entrava toda na minha boca e algumas vezes eu quase engasguei, s� que n�o teve problema, al�m do mais eu adorava ouvir ele gemendo.



Uma vez eu olhei para o rosto dele e vi que ele estava com os olhos fixos na tela, assistindo o filme. Na tela, o cara gordo e mais velho estava descendo rola num garoto de uns vinte anos que ficava de quatro pra ele. Ent�o eu disse pra ele:



• Voc� quer comer o meu cu?

• Quero, mas eu n�o to a fim de ir no banheiro.

• Por mim voc� pode me foder aqui mesmo.

• Assim com todo mundo olhando?



Nessa hora o cara que tava lambendo a minha bunda disse –



• Aqui no fundo pode rolar at� foda, mas n�o pode gritar muito alto e se algu�m quiser assistir, n�o pode reclamar.

• Se voc� quiser � s� me comer, eu acho que vou gostar de ter gente me vendo.

• Voc� tem camisinha? O velho me perguntou

• Eu n�o, mas deve ter algum lugar aqui que vende.

• N�o, n�o tem pra vender - disse o cara magrinho

• Tudo bem, eu disse, eu vou at� a farm�cia e j� volto.

• N�o precisa - disse o magrinho – eu tenho bastante.

• Voc� d� uma pro meu macho?

• Dou, mas eu tamb�m quero dar o cu hoje. Voc� me come?

• Posso comer ele? Eu perguntei pro velho?

• Pode.

• Fica se divertindo na minha bunda enquanto eu enrabo esse cara.

• Vai l�.



Virei-me na cadeira e meu pau ficou a vista, estava duro como pedra e o magrinho se assustou um pouco.



• Ai! Que pica enorme! Assim s� na cama.

• Aqui n�o tem cama. Fica de quatro no ch�o – eu disse

• P�ra a�, deixa eu vestir a camisinha no seu pau. – assim ele fez.



Ele ficou de quatro no ch�o, entre as filas de poltronas. Alguns caras que estavam na fileira ao lado se aproximaram e nos cercaram, nas fileiras da frente e de tr�s. Eu fiquei ajoelhado atr�s dele e comecei a lamber o cu.. Naquela hora eu fiquei com medo que o velho se assustasse com o movimento ao redor (eu estava um pouco assustado, mas me acalmei quando vi que os caras envolta s� estavam batendo punheta). – meu medo n�o durou muito.



Assim que eu comecei a lamber o cu do cara, senti um dedo no meu . Olhei pra tr�s e vi o velho me enfiando a m�o. Adorei e continuei a lamber o cu do magrinho. Empinei o rabo o mais que eu pude e quanto mais eu arrebitava, mais o velho metia o dedo. Fez uma meleca danada de saliva no meu rabo, pois de vez em quando ele tirava o dedo e dava uma guspida no meu cu.



O cu do cara magrinho era completamente sem pelos e tenho certeza que ele se depilava, o saco tamb�m n�o tinha pelos. Apesar do cara ser magro, a bunda era bem gostosinha e redondinha. Os m�sculos do corpo dele eram bem feitos, e eu gostei da sensa��o de segurar as coxas dele enquanto metia a l�ngua no rabo.



Nesse momento fui surpreendido. O velho, que estava sentado em um poltrona masturbando o meu cu, decidiu se posicionar de joelhos atr�s de mim e come�ou a me lamber tamb�m. Ao sentir a l�ngua daquele homem no meu cu, fiquei completamente louco de desejo e afundava ainda mais a minha no cu do magrinho. De repente senti uma m�o segurando meu pau. Olhei para tr� e vi que o velho me estava puhentando enquanto metia a l�ngua no meu rabo. PUTA QUE PARIU – Como aquilo estava delicioso. Eu estava lambendo o cu de um cara e sendo lambido e punhetado ao mesmo tempo.



Para minha surpresa, quando eu pensei em enfiar no cu do cara magrinho, n�o deu vontade. Eu estava t�o alucinado, t�o passivo, que eu s� conseguia pensar no velho e em dar o cu pra ele.



Parei de lamber a bunda do cara e pedi desculpas. Prometi que depois eu faria tudo que ele quisesse, mas agora eu tinha que sentir o meu macho em mim. Ele disse que tudo bem e que podia esperar enquanto assistia.



Virei-me de frente para o velho e tirei as cal�as completamente, colocando-as no ch�o. Depois segurei novamente a pica dele e ficava olhando aquele rola estranhamente pontuda, como se fosse um enorme l�pis e imaginei como deve ser gostoso levar aquela rola. N�o tive d�vidas, abaixei e mamei outra vez



Enquanto eu chupava aquela pica gostosa, percebi que ia ficando cada vez mais dura, at� que n�o tive d�vidas, pelo suspiro e pela dureza da pica, o velho ia gozar. Parei de chupar pois eu queria levar no cu.



Virei-me de quatro novamente e disse:



• Mete. Enfia no meu rabo que eu n�o aguento mais de vontade de te dar o cu. Me come.



O velha se ajoelhou atr�s de mim, encostou a pica na minha bunda que ainda estava molhada e me deu um tapa no rabo.



• Bate outravez. Eu gosta de levar tapa na bunda.



Levei outro tapa, mas foi de um dos caras que estava na fileira da frente, assintindo e batendo punheta.



• N�o. Voc� n�o. S� meu macho me bate.



O cara continuou batendo punheta e deu um sorrisinho do tipo – mas que bicha loca! – Gostei de fazer aquele cara de �culos, frequentador de cine gay pensar que eu era uma bicha desvairada (acho que sou mesmo). O cara n�o me bateu mais.



Neste momento senti a pontinha fina da pica do velho encostada na portinha toda molhada de saliva que era o meu cu.



• Enfia na sua bicha. Come o seu viado meu macho



Senti a ponta da rola dele entrar. As m�os dele seguravam nos meus quadris e ele puxou com for�a.



• Ai! Que del�cia, voc� enterrou tudo de uma vez. – pode comer com tudo, meu cu � bem arrombado e eu adoro dar o rabo.



O velho segurou com for�a os meus quadris enquanto eu ouvi um cara que estava envolta comentar.



• Puta bacharia. Este cara n�o se d� ao respeito. Nem d� vontade de bater uma pra ele.



Fiquei maravilhado, pois eu estava senda t�o absolutamente prom�scuo que estava chocando um cara que frequentava um cine porn�. Acho que aquele cara se mandou, mas mesmo assim ainda ficou um monte de gente envolta vendo o velho me comer.



O movimento do velho no meu rabo era completamente fren�tico. Eu ouvia alto a sua respira��o, e a cada enterrada as coxas dele batiam na minha bunda com tanta for�a que o barulho podia ser ouvido mutio alto. Sabe como �! Aquele plac! plac! De coxa batendo na bunda. � um som delicioso, sobretudo porque quando agente ouve, sabe que est� perto de levar porra! Apesar de n�o ser rechonchudo (1,86m e 86 Kg), mod�stia a parte, a bunda � uma delicia. N�o muito peluda, mas redonda e macia. Quando algu�m pega a minha bunda e aperta, encontra carne macia para apertar. Meu cu n�o fica amostra assim que eu fico de quatro, mas � f�cil afastar as minhas n�degas para ver o buraco em que voc� vai enfiar a sua rola. Naquela vez, dentro do cinema enquanto o velho me fodia, e seus movimentos alucinados faziam barulho eu podia sentir as minhas n�degas tremendo com o impacto das entradas desesperadamente intensas que ele dava em mim.



• Ah! Fode tudo! Eu quero levar tudo! Mete!



Foi isso que aconteceu! Ele puxou o meu corpo com toda for�a e segurou meu rabo de encontro ao caralho dele. Eu fiquei alucinado enquanto sentia a porra dele sendo descarregada dentro do meu cu enquanto ouvia ele dizer:



• Eu to gozando. Rebola sua bicha



Eu rebolava em movimentos circulares e esfregava a minha bunda com for�a nas coxas dele para sentir cada esguicho que ele dava.



• Ai que del�cia! Eu disse!



Pude perceber que muitas pessoas que estavam em volta tamb�m estavam gozando ou gemendo de prazer.



Quando o velho terminou, ele tirou a rola, me deu um tapinha na bunda e disse:



• Valeu cara!



Levantou-se, vestiu as cal�as e se mandou. Eu fiquei meio decepcionado, pois eu ainda n�o tinha gozado, mas eu tinha adorado levar rola e n�o esperava mesmo que ele desse o cu pra mim.



O pessoal que estava envolta foi se dispersando e para meu espanto, ficou um travesti ali por perto. Eu nem tinha reparado antes que ela estava ali. Era uma mulata linda. Corpo perfeito e vestida com um minivestido ridiculamente pequeno. Olhei pra ela e nem precisei dizer nada, pois ela logo disse:



• Que voc� quer meu lindo? Quer gozar?

• Quero sim – foi o que eu disse.



Estava pensando em comer a boneca, mas meu tes�o ainda era francamente passivo. Eu ainda queria levar mais. Enquanto eu pensava no que ia fazer. A Tgirl deu a volta em torno da fileira de poltronas e sentou-se ao meu lado. Seu minivestido subiu at� que eu consegui ver a sua calcinha. Imediatamente eu coloquei a m�o sobre o colo dela e comecei a esfregar o seu pau. Ela segurou a minha m�o e disse:



• O programa custa cinquenta reais.

• Tudo bem - eu disse – posso come�ar chupando?



Ela tirou a calcinha vermelha, dobrou cuidadosamente e colocou dentro da pequena bolsa. Depois ficou em p� e come�ou a bater punheta bem na minha frente. Em breve a pica dela j� estava dura. Em seguida ela levantou o pequeno vestido vermelho at� acima da cintura e colocou o p� direito sobre a poltrona ficando de frente para mim. Sua pica, era muito parecida com a do velho, ou seja, era pica grande e pontuda tamb�m. S� que era muito mais dura e era negra com a cabe�a marrom.



As pernas dela eram incr�veis. Duras mas n�o musculosas. Brillhantes como s� as mulatas conseguem ser. Era poss�vel ver a marca de sol de um min�sculo biqu�ni.



Segurei a bunda macia e redonda dela com a m�o direita e com a m�o esquerda segurei naquela rola gloriosa. Eu me ajoelhei e ca� de boca e nem precisei fazer nada. Ela mexia o corpo pra frete e pra traz. Fodendo a minha boca deliciosamente. A m�o direita dela segurava a poltrona e a m�o esquerda estava por traz da minha nuca. Segurando-me com for�a para que eu n�o me movesse. Todo o movimento era feito por ela, que enfiava e tirava aquele pau gostoso de dentro da minha boca. Eu salivava e chupava pra deixar mais liso, mas o movimento dela era muito intenso e a cada estcada na minha boca eu ia entendendo que n�o ia ter jeito. Eu tinha que beber o porra dela.



• Voc� quer que goze na sua boca meu querido? - Ela disse adivinhando!



Eu apenas acenei com a cabe�a sem parar de chupar. Nessa hora ela come�ou a mexer mais forte at� que a gosma salgada caiu na minha boca. N�o era muito, mas sem d�vida era porra.



• N�o engole nem cospe – ela disse



Ela abaixou-se enquanto eu ainda estava completamente alucinado com o sabor da porra que estava dentro da minha boca. N�o conseguia tirar aquele cacete da boca, mas senti que o corpo dela estava se afastando e que o rosto estava cada vez mais pr�ximo de mim. Eu ainda continuava chupando, mas com a boca cheia de porra. Perseguia aquela pica que parecia querer se afastar de mim.



Repentinamente senti as m�os dela puxarem meu queixo para cima, arrancando-me daquele brinquedo maravilhoso que eu estava chupando. Foi quando vi que seus l�bios grossos estavam quase tocando os meus. Abri a boca e permiti em �xtase que sua l�ngua penetrasse a minha boca. Eu ainda estava ajoelhado e sentia a m�o esquerda dela por tr�s da minha cabe�a, acariciando-me. Sua m�o direita fazia carinho em meu rosto e nossas l�nguas misturavam-se a porra que eu ainda trazia na boca. Dividimos aquele l�quido gostoso, gosmento e salgado. Engoli a minha parte e ela fez o mesmo com a dela.



Depois daquilo, levantei-me com aquela tesuda, ainda nua da cintura pra baixo, em meus bra�os e beijei-a ardentemente. Minhas m�os se alternavam entre as suas costas e n�degas e as m�os dela por fim aquietaram-se submissas nas minhas costas, aceitando o meu beijo como uma mulher. Finalmente permitindo-se levar por um homem bem mais alto que ela.



• Agora voc� quer que eu chupe ou prefere me comer? Ela disse



Eu n�o consigo entender at� hoje porque eu n�o queria comer aquela deusa. Mas era essa a verdade. Eu queria comer um cara muito macho. Do tipo que todo mundo pensa que jamais daria. A� eu disse isso pra ela.



• Tem um cara que � assim perto daqui. Ele cobra mais caro quando faz passivo, mas diz que quem come o cara n�o se arrepende. - Foi o que ela me disse – se voc� me der mais trintinha eu te apresento.

• Ta legal – eu respondi – e logo em seguida paguei 80 reais



Sa�mos do cinema por uma rua que fazia margem à linha de trem e andamos durante alguns quarteir�es, at� virarmos a direita e logo em seguida entramos num pr�dio comercial antigo mas bem cuidado. No segundo andar (subimos por escada) havia uma porta fechada com uma placa de propaganda de academia de muscula��o. Minha musa tocou a campainha.



A porta foi aberta por um moreno com cabelos levemente longos, cerca de 1,70m, sem camisa e com o maior t�rax que eu j� vi. O cara era s� m�sculo. Um gigante completo havia veias que atravessavam seu peito e bra�os. Ele usava uma cal�a jeans apertada, mas era perfeitamente poss�vel enxergar a musculatura poderosa das suas pernas.



Minha boneca disse a ele que estava levando um fregu�s especial. Que era pra cuidar bem de mim, e em seguida disse que ia nos deixar a s�s. Foi embora e eu nunca mais a vi.



Logo que o barulho dos passos da minha breve amada se foi, olhei novamente para a aquele homem divino que estava diante de mim.



• E a�! o que n�s vamos fazer? – ele perguntou sorrindo

• Eu passei o dia todo sendo passivo e queria terminar a noite comendo algu�m. Tudo bem pra voc�?

• Custa 150.

• Uau! - Foi o que eu disse.



Eu tinha o dinheiro e o corpo do cara valia cada centavo. Sorri concordando e pedi para entrar.



• Voc� n�o curte ser passivo? Eu perguntei

• Claro que gosto, mas eu cobro porque tem muita gente que paga bem pra comer um cara musculoso como eu.

• Voc� tem o corpo mais impressionante que eu j� vi.

• Quer um cerveja? - Ele ofereceu

• Quero.



Ele foi at� a geladeira e voltou com duas latas de cerveja na m�o, enquanto meus olhos percorriam o seu corpo. N�o disfarcei meu olhar de desejo e ele n�o ficou acanhado. Pelo contr�rio, ao se aproximar contraiu os m�sculos dos bra�os e do t�rax exibindo-se para mim.



Peguei a cerveja e coloquei-a de lado e pedi que ela tamb�m se sentasse no sof� onde eu estava. Assim que ele sentou-se, comecei a acariciar as suas coxas e logo em seguida fiz com que a minha m�o fosse por baixo do sof� at� a bunda dele.



• Vamos tirar esta cal�a. Eu te quero pelado



Ele se despiu imediatamente. Estava sem cueca sob a cal�a.



Durante u curto per�odo de tempo ele ficou ali, nu, fazendo uma exibi��o do tipo halterofilista pra mim. Achei aquilo meio bobo, mas deixei que ele fizesse. Em seguida pedi que ele se aproximasse e ficasse de joelhos diante de mim. Ele veio e eu imediatamente desabotoei a minha cal�a e coloquei a rola pra fora.



• Chupa! Eu ordenei



N�o pensou duas vezes caiu de boca e chupou com todo o gosto. Depois de algum tempo de chupada, ele me puxou para a frente de modo que minha bunda ficou levemente pra fora do sof�, a� ele come�ava lambendo quase no meu cu e prosseguia a lambida atrav�s do meu saco at� chegar na cabe�a do pau, quando ele abocanhava com for�a e chupava subindo e descendo. Batendo punheta na minha pica com a pr�pria boca.



Depois que ele deu uma boa chupada, eel virou-se de costas pra mim e ficou exibindo a sua linda bunda musculosa. Vez por outra ele abria as n�degas e mostrava um cu visivelmente arrombado. Rebolava deliciosamente segurando as n�degas e mostrando o cu.



Pedi que ele ficasse de quatro no sof�. Mas ele me disse que preferia dar na cama. Topei.



Fomos at� um pequeno quarto todo espelhado que ficava nos fundos da academia. Para acha-lo era preciso atravessar o escrit�rio. L� havia uma cama de casal.



• Voc� prefere no meio da cama ou no canto? Ele perguntou.

• Fica a� na beirada que eu arrega�o a sua bunda meu querido.

• Oba! J� vi que vou levar ferro com for�a.



Ele ficou de quatro na beirada da cama enquanto eu vestia a camisinha. Ao mesmo tempo ele ficava passando KY no rabo.



Quando fiquei em p� por tr�s daquela est�tua grega � que eu entendi o quanto aquele corpo era lindo. Encostei meu pau no cu dele e segurei com for�a os quadris. Enfiei com toda a for�a.



• Ai! Calma cara! Assim d�i!

• Tudo bem eu vou mais devagar – Mas eu j� tinha feito o que eu queria. Tinha enfiado a minha rola de 21 cm de uma vez naquela linda bunda esculpida.



Aos poucos fui come�ando um lendo movimento de tirar e por. Inicilamente bem devagar e colocando s� a cabe�a e tirando. Depois fui aumentando o ritmo. Enfiava cada vez mais fundo e mais r�pido. Em pouco tempo ele estava bem relado. Eu tirava o meu pau completamente fora e olhava o seu cu aberto completamente alargado, ent�o enfiava tudo de uma vez como havia feito no come�a, mas agora ele j� n�o reclamava.



Depois de ficar comendo um pouco aquela bunda, notei que ele estava come�ando a se masturbar.



• Voc� quer gozar? Eu perguntei

• Quero! Ta gostoso. Sua pica � uma del�cia.

• Tudo bem! Eu espero voc� gozar.

• Mas mesmo assim tem que pagar.

• Todo bem. Eu acho gostoso quando o cara que eu fodo goza.



Continuei metendo devagar. tirando tudo e enfiando. Olhando aquele rabo lindo todo arrombado. Enquanto isso ele batia punheta, com a m�o direita e se segurava de quatro s� com a m�o esquerda.



• Vai. mete com for�a

• Toma seu viado gostoso. Leva rola, que voc� gosta.

• Mete! Mete at� o fundo! Ai que del�cia.

• Sua bunda � um tes�o.

• Eu sei. Eu fico malhando todo dia s� pra deixar ela gostosa pra poder dar a bunda.

• Rebola bichona!

• Assim – ele dizia mexendo a bunda.

• N�o. Desse jeito – eu respondi, movimentando ele pelos quadris, ensinando-lhe a rebolar em c�rculos.

• Que del�cia! Mais! Fode! Me come! Ai ta t�o gostoso.

• Sua bunda � a mais gostosa que eu j� comi.



Percebi que ele estava ficando tenso e que iria gozar em breve, ent�o comecei a fazer o tira-p�e bem r�pido e depois de alguns segundos gozei no cu dele. Ao mesmo tempo ele gozou sobre o len�ol batendo punheta.



Ainda fiquei com o pau enterrado no rabo dele por alguns segundos, enquanto fic�vamos quietos. Depois tirei de vagar e ele levantou-se e foi at� o sof� da academia pegar a cal�a. Enquanto isso eu me vesti.



Ao chegar na sala, ele j� estava de cal�a e estava tomando uma cerveja.



Quer tomar sua cerveja agora? Ele disse

N�o, obrigado. J� � tarde e eu ainda tenho uma longa viagem.

Voc� n�o � de Santo Andr�?

N�o. � a primeira vez que eu venho aqui.

Vai voltar?

Agora que eu te conheci. È claro! – Eu estava sendo sincero, pois queria mesmo voltar, mas jamais voltei. Portanto estava mentindo sem saber.

Eu tenho muitos clientes, mas � dif�cil achar um cara que consegue me dar prazer. Muito obrigado – ele disse e pra ser sincero me deixou comovido.

Voc� � um cara legal e merece se dar bem. Se cuida ta! – eu disse.



Despedimo-nos na porta da academia e eu me atrevi a dar um beijo nele, ele correspondeu. Foi mais que um selinho e menos que um beijo de amor.



Fui embora de Santo Andr� e ainda n�o voltei l� at� hoje.



At� outro dia



Beijos lentos, molhados e cheios de saliva escorrendo pelo rosto!



Cl�udio.

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