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COM O PINTO NO MEU SORVETE

H� muito tempo n�o escrevo, mas estou colocando agora meu terceiro conto.

Obrigado pelos votos que me deram nos outros dois, que podem serem vistos no p� desta p�gina

Bom, eu estava ainda com 19 anos de idade, quando este fato que vou narrar aconteceu.

Eu era mais loiro e tinha cabelos grandes. Tinha tamb�m uma pele bonita, como de mulher, mas em nada demonstrava ser gay, eu at� namorava para camuflar minhas prefer�ncias.

Meu nome Rogerinho, � fict�cio, mas a hist�ria � real, e confesso que me excita relembrar estes fatos.

Havia mudado para minha rua, um garoto chamado Lucas. Ele tinha os cabelos pretos, mas a pele bem branquinha. Era muito bonito e tinha as pernas bem grossas e belas. Gostava de agarrar no gol e num instante, se entrosou com a turma, e j� era o goleiro do nosso time. Eu fiquei cheio de pensamentos er�ticos, mas com o passar do tempo, percebi que seria imposs�vel qualquer rela��o sexual com ele, pois era mach�o e preconceituoso, e como eu, era muito t�mido.

Lucas era filho �nico, e sua m�e, que era uma mulher muito bonita, acabou ficando grande amiga de minha m�e. Isto fez com que nossas fam�lias se aproximassem bastante e consequentemente eu e Lucas nos tornamos grandes amigos tamb�m.

Minha amizade com Lucas cresceu tanto, que por fim, eu j� n�o sentia mais tes�o por ele, pois, o cara tinha uma rela��o respeitosa comigo, nem se quer trocava de roupa na minha frente, e eu nem curiosidade, tinha mais de v�-lo nu. Viramos irm�os, que pena!...

Eu tinha esse segredo comigo, de ser gay, e tinha vontade de compartilhar isto com algu�m, j� que os �nicos garotos que sabiam, eram aqueles poucos meninos, com quem, eu havia transado, como relatei nos contos anteriores. Seria legal contar isto para uma pessoa que fosse meu amigo de confian�a e n�o houvesse nenhum interesse sexual. Resolvi ent�o contar para o Lucas.

Aquilo que eu achei que estava sendo bom para mim, um desabafo, foi horr�vel. O cara ouviu minha hist�ria com um semblante de vis�vel constrangimento. Ent�o, depois deste dia, Lucas se afastou um pouco de mim, acho que ele tinha medo de levar uma cantada. Ele e seus pais eram do interior, uma fam�lia preconceituosa.

Senti no inicio seu afastamento, mas procurei n�o me abalar e seguir a vida. Eu era um garoto muito educado e carinhoso com todo mundo, e dono de muita sensualidade. Todos gostavam de mim e passei a me dedicar a outras amizades.

Lucas j� n�o ia mais a minha casa, e s� nos v�amos na hora do futebol. Com passar dos dias, grande parte de nossa turma foi se distanciando tamb�m do garoto, devido seu jeito caret�o, a ponto de seus pais ficarem preocupados.

Bom, depois de um tempo, acho que a ficha caiu, e o cara percebendo seu isolamento, resolveu dar uma mudada geral.

Lucas agora era outro, conversava qualquer assunto, vestia melhor, tomava cerveja com a gente, eliminou o puritanismo. E nos voltamos aquela grande amizade, mas n�o toc�vamos no assunto das minhas experi�ncias homossexuais. Tudo bem, pensava eu, que estava muito feliz com a volta do meu amigo Luc�o, isto que era importante.

Certo dia, eu tinha rec�m chegado de uma temporada na praia, e estava com um bronzeado bonito, os meninos me enchendo de elogios e querendo falar comigo, j� que eu tinha ficado um tempo longe deles. Est�vamos todos no centro do campo de futebol, antes de come�ar um de nossos treinamentos, sentados no ch�o num animado bate papo.

Eu estava com um cal��o bastante largo, de modo que aparecia um pouco de minha bundinha, apesar de estar de cueca por baixo. Percebi ent�o que o Lucas estava olhando. Nem acreditei que isto estava acontecendo. Um outro garoto se sentou entre n�s, e notei o cara chegando mais para o lado, para n�o perder a vis�o do meu bumbum. Èh, realmente o Lucas estava mudado, pensei. Ele estava arrumando o pinto, que deveria estar ficando duro àquela hora.

Fiquei realmente feliz de ver este garoto me desejando, mas acho que agora j� era um pouco tarde para ele conseguir alguma coisa comigo, pois eu j� o olhava com outros olhos.

Por�m, no fundo eu senti um pouco de tes�o, mas n�o moveria uma palha para que algo acontecesse entre n�s, ali�s, nem queria que acontecesse.

Poucos dias depois, durante um jogo treino, eu fiz uma falta um pouco feia em um colega nosso que era do outro time. Seu Luis, nosso treinador, que apitava o jogo, n�o gostou e me expulsou, me mandou pro chuveiro, assim a gente falava. Eu fiquei nervoso e comecei a discutir com seu Luis. Nisto vem o Lucas, que agarrava no nosso gol, e grita com seu Luis em minha defesa, parece que sabendo que tamb�m seria mandado pro chuveiro. N�o deu outra, foi expulso, juntamente com mais um outro colega nosso, o Julio, que tamb�m entrou na discuss�o.

Sa�mos os tr�s para o vesti�rio e eu j� estranhava o Lucas ter entrado na briga, ou ele queria estar sozinho comigo no vesti�rio, fato at� que n�o deu certo, pois tivemos a companhia do Julio, ou isto fazia parte de suas mudan�as, j� que ele n�o era de briga.

No vesti�rio existiam os chuveiros coletivos, abertos, que tinham 4 duchas lado a lado, sem divis�rias, que eram os que eu gostava, claro. Havia tamb�m os chuveiros fechados, individuais, que eram os que o Lucas gostava de usar, eu jamais havia visto o cara pelado. At� a ultima pe�a intima ele s� tirava quando se fechava neste chuveiro.

Naquele dia o Lucas fez diferente, come�ou a se despir na minha frente e eu j� imaginava, devido suas mudan�as que at� a cueca ele tiraria ali perto de mim, e depois entraria em seu chuveirinho. Ent�o comecei a ficar nervoso, como se aquele meu j� banido desejo, estivesse voltando. Julio, ao nosso lado, j� exibia sua nudez que, ali�s, eu mais que conhecia, pois nos est�vamos sempre no chuveiro coletivo. Eu j� tirava minha roupa bem lentamente, tomado por uma afli��o que me surpreendia. Eu n�o poderia olhar aquela cena, pelo menos fixamente, mas o cara fez quest�o de ficar bem na minha frente e eu acabei presenciando, talvez a mais bela nudez que passava por aquele vesti�rio. Ele tinha um pau bem grande, n�o gigante, mas maior do que o meu, que o do Julio, e da grande maioria dos meninos do time. E era grosso tamb�m, mas era bem branquinho como o dono e tinha uma pelagem negra, como seus cabelos, mas era rala, e curiosamente bem lisa. J� a cabe�a do pau era muito vermelha, intensa como seus l�bios. A pele do pinto estava com suas dobrinhas puxadas para traz, denunciando que haviam sido arrega�adas pouco antes, para aquela exibi��o.

E era isto que o Lucas estava fazendo, se exibindo para mim. Queria que eu ficasse com tes�o, que eu o desejasse. E o danado conseguiu, eu fiquei de pau duro na hora. Mas eu n�o queria demonstrar isto para ele, tinha medo de perder sua amizade, j� que ele dizia sempre ser contra o sexo entre homens. E aquilo que estava acontecendo, ele podia estar apenas me testando. Ou ele em t�o pouco tempo teria mudado at� esta maneira de pensar?

Lucas ent�o saiu, e para minha surpresa, entrou no chuveiro coletivo, onde j� estava o Julio, e me gritou:

- Vem Rogerinho, a �gua est� boa.

Eu n�o poderia ir, estava de pau duro, e sei que n�o abaixaria por nada. Eu teria que pensar numa solu��o rapidamente. Resolvi ent�o ir embora. Apenas tirei a chuteira e calcei um t�nis. Inventei uma desculpa para eles. Disse que tomaria banho em casa, e que queria pegar meu pai, ainda antes que ele viajasse.

Lucas me olhou decepcionado, sem entender minha atitude, apenas me olhou nos olhos, depois sorriu suavemente. Talvez tenha entendido sim...

Depois deste dia comecei a perceber que o garoto queria realmente estar sozinho comigo em um lugar onde pudesse rolar alguma coisa. Eu tamb�m j� queria, s� que n�o queria que partisse de mim, para ele nunca poder me dizer um dia, que eu virei sua cabe�a. Mas tamb�m, agora j� estava mesmo disposto a facilitar as coisas, quando a oportunidade surgisse.

Um dia, estavam a m�e do Lucas e minha m�e em minha casa muito atarefadas, pois a noite iria haver barraquinhas, ou seja, festa junina em nossa rua, e as duas estavam incumbidas de preparar algumas guloseimas. Era ainda de tarde, as duas ficariam at� a noite fazendo este servi�o, quando Lucas liga para sua m�e, dona Regina. Os dois conversam um pouco, at� que dona Regina me chama perguntando:

- Rogerinho, o Lucas quer saber se voc� pode ir l� em casa ajud�-lo a fazer as bandeirinhas, � para enfeitar a rua hoje a noite.

Antes de eu responder, minha m�e chega j� me intimando a ir, pois eu ainda n�o tinha ajudado em nada para a festa. E dona Regina completa:

- O Lucas est� dizendo que comprou um quilo de sorvete pra voc�s.

Ent�o fui eu, pensativo, curioso, e um pouco nervoso para casa do cara.

Quando l� cheguei, fomos direto pra seu quarto, que estava uma bagun�a, muito papel picado, colas, barbante, tudo espalhado, e um balaio cheio de bandeirinhas j� com barbante, prontinhas. Lucas estava de bermuda e uma camisa desabotoada, mostrando seu belo peito, largo com alguns p�los come�ando a nascer. Mas estava todo sujo, cheio de cola nas m�os e bra�os, denunciando que havia trabalhado muito por ali. Em suas faces rosadas, havia muito cansa�o e uma alegria “maliciosa” com minha chegada. E foi logo dizendo:

- As bandeirinhas j� est�o prontas, eu quero que voc� me ajude a enfeitar a rua. L� fora j� tem um bocado de gente trabalhando na decora��o. Muitos outros tamb�m v�o levar bandeirinhas, teremos muito trabalho.

Lucas morava numa casa muito bonita, e seu quarto que era enorme, tinha banheiro, mesa, sofasinho, e geladeira pequena. Tinha uma janela grande que dava para rua, de onde j� se podia ver o pessoal trabalhando na decora��o.

- Ent�o vamos logo!

Disse eu, j� pegando o balaio com as bandeirinhas.

Lucas ent�o, tomou o balaio de minhas m�os e explicou.

- Calma, apressadinho! Primeiro tenho de tomar um banho, estou cheio de cola. Enquanto isto, voc� vai tomando do sorvete que comprei na padaria. Est� na geladeira, voc� mesmo se serve. Ah, l� tem tamb�m uma garrafinha de pl�stico amarela com calda de chocolate, foi mam�e que fez, uma delicia.

Lucas ent�o trancou a porta do quarto, que eu estranhei um pouco e entrou em seu banheiro que ficava que ficava neste mesmo quarto. Apenas encostou a porta do banheiro sem trancar. L� de dentro, brincou maldosamente:

- Quer vir tamb�m?

- Obrigado, j� tomei banho.

- Que pena... Deixe um pouco de sorvete pra mim!

“Que pena?” Fiquei pensando, “cachorrinho”... Se ele insistisse um pouco mais eu at� lhe acompanharia no banho. Por um momento fiquei viajando em minha imagina��o. Ele estava ali peladinho a poucos metros de mim...

Ent�o peguei o sorvete na geladeira, at� sem estar muito afim, mas isto iria distrair meus pensamentos. Coloquei o sorvete em um pratinho e peguei a calda, colocando tudo em cima de uma mesinha alta de estudar. Sentei no sof� de dois lugares e puxei a mesinha para perto. Debrucei-me nela e comecei a tomar lentamente o sorvete, mais concentrado em meus pensamentos do que no sorvete. “Como eu desejava aquele garoto”.

Depois de um tempo, Lucas saiu de toalha do banheiro, e logo um gostoso cheiro de sabonete invadiu o quarto. Lucas estava muito feliz, e subitamente, tira a toalha ficando pelado, e come�a a esfregar nos cabelos, nos bra�os... Eu continuei tomando meu sorvete tentando disfar�ar minha emo��o, mas minhas pernas estavam bambinhas.

Lucas ent�o come�ou a brincar, me provocando:

- E a� Rogerinho, gostou?

- De que? Do sorvete? Gostei, claro, n�o precisava se incomodar.

- N�o cara, - retrucou ele - do meu pinto que estou falando, n�o � bonito?...

Eu apenas sorri, fiquei meio envergonhado, mas respondi:

- Vai se vestir, doid�o, o pessoal est� esperando a gente.

O Lucas sorria, mas estava com uma cara diferente, de malandro. E come�ou a mexer no pinto, e me olhava para ver se eu estava olhando. Eu abaixava a cabe�a fingindo estar interessado apenas no sorvete, meu cora��o estava disparado com aquele tamanho de homem nu na minha frente. Apesar de ele s� ter 19 anos. E o cara n�o parava, agora chegando mais perto de mim, com aquele pau maravilhoso nas m�os, que estava mole, mas mesmo assim, era quase do tamanho de sua m�o. Eu j� sentia o calor do seu corpo pr�ximo de mim e o nervosismo me consumia. Ele ent�o falou baixinho em meio a um sorriso contagiante:

- Fala verdade cara, n�o � um belo cacete? Voc� j� viu igual?

Eu fiquei meio sem fala, sem saber o que responder ou fazer com aquele pau a pouco mais de um palmo do meu nariz. Eu olhei timidamente e espantado para aquele, realmente belo membro, e vagarosamente fui levantando minha cabe�a e olhando para seu rosto.

Ele me olhou, olhou o sorvete e surpreendentemente, pegou o pinto e p�s em cima do meu sorvete.

Aquilo foi bom, porque eu comecei a rir e consegui me relaxar, e ele ria tamb�m. E nos ficamos igual bobos, rindo daquilo. Ai eu falei.

- Cara voc� � doido... P�s o pau no meu sorvete...

Ele respondeu baixinho:

- O que tem isso? Meu pau est� limpo, acabei de tomar banho.

E a gente riu mais ainda.

Ent�o, eu vendo aquele cacet�o em cima do meu pratinho de sorvete, peguei a garrafinha com calda de chocolate e fui colocando em cima do pau dele.

Ele vendo aquilo arregalou os olhos e falou:

- Cara veja o que voc� fez...

Ent�o eu falei:

- N�o se preocupe, n�o fique com raiva eu vou limpar...

Nesta hora seus olhos brilharam, ele pensava um mundo de coisas.

Eu ent�o fiquei procurando algo, um pano talvez, para limpar aquilo. Seria minha chance de tocar no pau dele. Como n�o achei nada, pequei minha colher mesmo e comecei a raspar a calda de chocolate que cobria seu pinto. Ele olhava aquela cena, cheio de tes�o, pois seu pau come�ava a endurecer.

Eu estava com a colher cheia de calda na m�o e fiquei procurando um lugar para p�r aquilo. Ent�o, eu olhei para ele e subitamente, levei a colher a minha boca.

Os olhos do Lucas agora brilharam mais ainda e sua respira��o era mais forte. Era como se eu acendesse o sinal verde.

Ent�o, com uma cara de quem estava com medo de ser advertido, falei humildemente com ele:

- O que tem isso? Voc� n�o falou que o pinto est� limpo?

Lucas agora n�o conseguia mais se conter. Seu pau estava duro como pedra. E ele em p� a minha frente, segurou minha cabe�a com as duas m�os puxando-a para junto de seu pau, ainda um pouco lambuzado de chocolate. Com muito tes�o come�ou a falar por entre os dentes:

- Claro que est� limpo, mas n�o precisa de colher... Lambe ele diretamente... Isso, coloca ele todo na boca... Mais,mais, ainda tem chocolate...

Eu comecei a lamber seu pau limpando toda calda.

Lucas enfiou aquele cacete bem grosso em minha boca, for�ando muito at� chegar em minha garganta. Ia fazendo um vai e vem, ora devagar, ora mais r�pido. Depois passou a m�o no pratinho com a calda, e com ela toda lambuzada passou em seu saco e mandou eu lamber. Com a outra m�o limpa, for�ava minha cabe�a junto a seu saco. Depois passava mais no pau, na cabe�a do pau, fazendo eu lamber todinho.

Eu estava devorando aquele menino, que pra mim, era feito de chocolate.

Ent�o ele come�ou a enfiar seus dedos na minha boca, queria que eu limpasse tudo. E passava os dedos em meus dentes, na minha l�ngua, como se tivesse examinando minha boca. Depois tirava os dedos de dentro dela e voltava a colocar o pau. Ai voltava a enfiar o dedo em minha boca que j� estava com o cacete dele. E for�ava a enfiar mais dedos ainda, numa boca j� bem preenchida com um pau muito grosso, fazendo-a ficar bem arreganhada. Quando ele me viu gemendo com tanto desconforto, tirou tudo de dentro e me empurrou para tr�s, me fazendo deitar no sof�, e em seguida deitou em cima de mim.

Ai ele esticou o bra�o, e com sua m�o que j� estava limpa, enfiou de novo no pratinho de calda, quando ent�o, eu murmurei baixinho:

- Chega de chocolate...

Mas ele n�o me deu ouvido. Come�ou agora a passar a calda na minha cara. Passou na testa, no nariz, no queixo, nos l�bias, no rosto. E vendo minha cara em total descontentamento, ele disse:

- N�o seu preocupe, agora eu fa�o quest�o de limpar...

E come�ou a me lamber. E ia me lambendo como se fosse um gato limpando o outro.

Lambeu o rosto, o nariz, o queixo e foi chegando aos l�bios... Eu fechei a boca firme com os l�bios bem unidos, e ele come�ou a passar a l�ngua ali.

Eu sinceramente, tinha hora que n�o acreditava que era o Lucas que estava comigo, ele era muito preconceituoso.

Ent�o ele foi for�ando sua l�ngua por entre meus l�bios, at� eu me relaxar e ceder. Ca�mos num delicioso beijo, que eu confesso, n�o estava nos meus planos. Beijamos muito, e loucamente.

Lucas come�ou a tirar minha roupa e me levou para cama dele, aquele min�sculo sof� n�o dava pra fazer muita coisa.

Ele me fez deitar em sua cama com a bunda pra cima, e come�ou a agarrar minhas n�degas, a beijar e apertar como um louco, j� at� me machucando. E falava:

- Ah, como eu sonhei com esta bunda... Como eu queria esta bunda s� pra mim...

Ai ele enfiou o dedo no meu cu, e foi for�ando. Eu dei um grito bem alto de dor, e ele continuou, parecia que estava doido. Eu tive que segurar seu bra�o firme e xingar mesmo. Ameacei ir embora, ele parecia apavorado sem controlar seu tes�o.

Ele ent�o me pediu desculpas e disse que teria mais calma. Pegou seu cacete e p�s na entrada do meu cuzinho, mas se preocupava bastante em abrir bem minhas n�degas com suas enormes m�os. Eu fiquei ate com um pouco de medo dele, e pedia toda hora pra ir devagar. Ele come�ou a empurrar seu pau pra dentro devagar, mas com firmeza, pondo for�a e soltando o corpo em cima de mim.

Eu senti a cabe�a do seu pau abrindo meu cu, como se estivesse me rasgando, estava doendo muito. Coloquei as m�os para tr�s tentando conte-lo um pouco, mas ele segurava meus bra�os e empurrava mais ainda. Senti seu cacete deslizando para dentro, como se fosse me partir ao meio. Dei um grito sufocado junto ao travesseiro para n�o sermos ouvidos e ele me comprimia todo na cama, deixando seu peso sobre mim.

Agora seu cacete estava todo enterrado no meu cu, pois eu j� sentia suas bolas tocando minhas coxas. Quando ele viu que estava tudo dentro, ele voltava um pouquinho, como se fosse tirar e empurrava de novo com mais for�a, me fazendo parecer sentir seu pau bater em meu est�mago. Eu n�o sabia se iria aguentar aquilo por muito tempo.

Ent�o ele continuou neste ritmo, estocava vigorosamente, me fazendo gemer de dor e lhe suplicando para que parasse. N�o poderia ser, meu educado amigo Lucas, com aquela carinha de anjo, que estava ali, me arrombando como um cavalo, sem d� nem piedade.

Comecei ent�o a sentir seu pau pulsando em minhas entranhas, e o jato forte de seu leite, me inundava por dentro, acompanhado de um gemido longo de prazer. Ele gozou demoradamente e me apertando em seus bra�os, desejava que aquele momento n�o terminasse mais.

Depois deste dia, transamos muitas outras vezes, mas sempre sem compromissos s�rio entre n�s. Quando Lucas casou, transamos muito um dia antes do casamento. Seria nossa despedida. Mas na verdade n�o foi. No primeiro ano de seu casamento, realmente n�o houve nada entre nos, mas no segundo... S� que mais uma vez, Lucas daria uma mudada em sua vida, e desta vez ele transou passivo comigo. Coisa que nunca tinha feito, mas que foi muito legal. Isto eu contarei em outro conto, aguardem... Votem neste conto!

At� breve!

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