No domingo, fui ver Roberta jogar. Gin�sio lotado. Eram as seminifinais do Torneio que classificaria a representante para o campeonato estadual universit�rio de handball. O jogo estava animado. A cada jogada, a marmanjada assoviava, gritava...mui~tas palavras "elogiosas" aos "talentos" das meninas. Roberta era um dos alvos preferidos. Mas bastava Solange pegar na bola e eraaquela festa. "Gostosa...gostosa...." e vai por a�. Eu achava gra�a, pois conhe�o minha classe. Solange, cabelos louros presos num rabo de cavalo, estava magn�fica na quadra. 1,73 de pura perfei��o, era unanimidade entre a marmanjada. Terminou o jogo, esperei Roberta sair do gin�sio. V� Solange sair acompanhada do seu namorado. O cara era um tipo meio musculoso, cheio de s�, e parecia querer mostrar pra meio mundo que a garota mais linda daquele time era sua. Nunca simpatizei com aquele carinha, pois achava que Solange era uma garota super dez e merecia coisa melhor. Mas Roberta apareceu, tod sorridente, e s� de v�-la de cabelo molhado, usando aquele cal��o sexy, antev� os momentos que passar�amos no banco traseiro do velho autom�vel ano 75 que meu pai me emprestara naquela noite. Realmente fora uma noite gostosa. Transei com Roberta como nunca.
No dia seguite, depois do almo�o, estava no meu quarto, quando ou�o toques na porta. Era Solange.
- Oiii... gostou do jogo ontem?
- Gostei..vc deu show...parab�ns...
- Obrigada... eu mere�o, n�? dou sangue por aquele time... e a�, tem algum gibi?
Roberta, como eu, era aficcionada por gibis. Apontei a cama, onde havia alguns exemplares. Ela sentou-se e come�ou a folhear.
Perceb� o aroma agrad�vel que seus cabelos �midos exalavam.
- Mana.. que cheiro gostoso...
- Gostou? - e disse a marca de um xampu. - se quiser emprestar... rsrsrsr
- Ah... fico com meu sab�o de c�co....
- Bobo.. n�o tem nada a ver...mach�o...
- Mas que vc t� cheirosa, t�... caramba...
Ela sorriu apenas.... e continuou a folhear os gibis.
Eu me sentei ao seu lado. Ela vestia um shor preto, camiseta branca..estava descal�a... reparei nos p�s, nos dedos, nas pernas... e boa parte das coxas. Perfei��o... era demais pra aquele babaca do seu namorado.
Peguei a ponta dos seus longos cabeos.
- Posso?
Ela me olhou, surpresa...
- Pode o que?
- Cheirar?
- Ah... claro... pode... gostou mesmo, heim?
Encostei aquele punhado de cabelos nas narinas e aspirei. Nem me dei conta do porque estar fazendo aquilo. Impulso, sei l�.
Ela as vezes virava o rosto pra mim e sorria. Maravilhoso aquele sorriso.
- Bem..posso levar estes? - disse ela, levantando-se.
- Claro...
- Obrigada... daqui a dopis dias, temos outro jogo..
- VoCe star l�..torcendo por vcs..
- Tudo bem entre vc e a Roberta?
- A mil por hora...
- Credo...ent�o t� bem...
- E o teu pittbull...? t� tudo bem?
- N�o chame ele assim...ele � um amor ...
- N�o..pitt bull no bom sentido...o cara deve ser do bem...rsrsr
- Hummm... ciuminho de irm�o..n�oa guento isso...rsrsrsr
- Acho que vc merece coisa melhor..
- Quem por exemplo...
- Tem uns carinhas legais por ai..
-Aqueles seus amigos chegados numa latinha de cerveja? nem pensar...uns bebados...
- Bem...anabolizante � pior que cerveja...rsrsr
- Seu bobo... vou embora.... tchau... - ela saiu porta afor, n�o antes de me tirar a lingua. Uma gracinha.
O resto do dia foi gual aos outros. Nada a fazer. Rose n�o me ligava. Roberta trabalhava. Meus pais, cada um nos seus afazeres.Ali�s meu pai prometera que eu teria um emprego dentro de dias, pois um funcion�rio do dep�sito de materiais que ele gerenciava estava prestes a ir embora. Legal. Eu n�o via a hora de ganhar meu pr�prio dinheiro e n�o depender mais de mesadas dos pais, e ver a namorada pagando minha conta nos bares e clubes.
Na ter�a feira, Rose me liga.
- Mano... o Gallardo fica hoje o resto do dia no quartel...vc pode vir?
- Claro... eu pego o material e vou voando....
- Ah...vou escolhendo as pe�as que vou usar.... to nervosa...
- N�o fique... vc � linda... vc fica bem de qualquer jeito...
- Eu sei...a t� pelada...seu bob�o...
- Do jeito que vc quiser... at� peladinha eu fotografo vc...
- Me respeita...rsrsrs... vem logo, to esperando...
Peguei meu material efiz minha moto voar at� sua casa. Rose me abriu a porta, e parecia ansiosa. Eu procurei acalm�-la.
- Fica fria...toma uma �gua...
- Tive id�ia melhor... como t� meio fesquinho hoje, eu abri uma garrfa de vinho... ela vai me descontrair, com certeza...
Realmente tinha uma garrafa de vinho aberta na sala, e duas ta�as. Vinho da melhor marca. Rose ra tamb�m sofisticada, com gostos refinados. Eu nem parecia irm�o dela, de t�o cafajeste que era.
Ela encheu nossas ta�as, e reparei que ela tomou tudo de um gole s�. Estava cheia de expectat�va, pelo jeito. N�o pensei que aquela experi�ncia fosse t�o importante para ela. As mulheres eram realmente imprevis�veis. O que se passa na ,cabecinha delas nunca saberemos. com certeza.
- Pronto - disse ela - me espere aqui... j� volto...
Aprotei meu material e fiquei esperando. Rose bebera duas ta�as. Acho que estava descontra�da o bastante.
Fiquei sentado, esperando, uns dez minutos. A� ou�o ela me chamar.
- oi... que tal estou?
Me viro e fico est�tico. Sem palavras. Rose est� ali, e demonstra ainda certo nervosismo, pois esfregas as m�os uma na outra. Ela veste um conuntinho azul claro, tecido fino, quase tansparente... mas o que me chama a aten��o � vè-la, pela primeira vez, em trajes sum�rios como aquele. E fico maravilhado pelo que vejo. Rose tem um corpo perfeito... nem sei como definir. Esguia, seios m�dios, cintura afinada, quadris mais ou menos largos...e coxas de falsa magra que ela era... grossas, mas em harmonia com as belas pernas e delicados p�s... "Gallardo..." pensei " oque vc t� desperdi�ando, cara!!". Engol� em seco, e procurei ser "profissional".
- Vc t� linda, mana... bem.. senta no sof�... vou tirar algumas aqui...
Ela sentou-se no sof�, e eu cliquei algumas vezes. Depois ela ficou de p�...de costas, sentada...e depois, deitou-se no sof�.
- Bem..- disse ela.. - acho que vou vestir a outra. E encheu uma ta�a de vinho, a qual bebeu de uma s� vez, de novo.
Olhei as fotos no visor da camera. As fotos sairam boas. Rose era realmente muito bonita. E Gallardo era um babaca.
Poucos minutos depois, Rose adentra na sala. E eu, que pensei que n�o teria mais surpresas, me v� al�, embasbacado. Rose vestia agora um conuntinho branco, semitransparente, daqueles que mais parecem um cal��ozinho, bem folgado, e tanto a parte superior como
a inferior era presa por lacinhos. Cara, a mulher tava sensual demais. E minha raiva pelo Gallardo aumentava.
- Posso tirar uimaaqui, no meio da sala? - pediu ela.
- Claro... fique a vontade...vc escolhe a pose que quiser...
Ela sorriu, e sentou-se no meio da sala, sobre o carpete circular. Reparei que a cal�olinha subira, revelando at� o que n�o poderia ser mostrado... procurei manter o controle... era muylher demais al� na minha frente, e agora, era eu que precisava tomar uma ta�a de vinho. E foi o que eu fiz. E ela sorriu, divertida..
Cliquei ela uma, duas vezes... depois ped� que ela se deitasse no carpete..ela obedeceu. Me posicio ei por tr�s, perto dos seus p�s... e peguei um angulo maravilhoso...uma, duas, tr�s fotos...
Depois, ela se sentou-se novamente... eu fiquei mais perto... tirei umas fotos do seu rosto... depois ela flexionou uma das pernas... e ao fazer isso, perceb� os fiapos...fiapos de negros p�los saindo pelos lados da cal�olinha... engoli em seco, procurando disfar�ar minha expectat�va. Depois, ela mudou de posi��o... flexiounou os dois jopelhos, segurando -os com os bra�os por baixo da coxa..a�, meu irm�o, a cena foi espetacular... os fiapos saltaram dos dois lados da cal�olinha...e ela nem percebera isso...
Depois ela se deitou de bru�os, colocando as m�os sob a cabe�a, numa posi��o bem descontra�da... ela nem percebe que sua cal�olinha, folgada que era, saira de lado... e eu quase tive um enfarte quando um belo tudo de p�los ficou a mostra... negros, reluzentes.. a cena era extremamente sexy... cliquei v�rias vezes. Ent�o ela levanta a cabe�a e percebe sua real situa��o.
- Uiii... t� aparecendo tudo..vc fotografou..?
- Ficou muito boa...
- Assim... que vergonha...
- Nada a ver... a foto vai ficar dez, pode acreditar...
- Olha l�... - disse ela sorrindo - mas vc disse que ficou boa, tudo bem...
- Olha, mana, vc tem muito jeito ...
- Obrigada... e agora.. o que faremos...
Ped� que ela se sentasse no sof�. Graciosamente, ela fez o que ped�.
- Mana, se puder separar um pouco as pernas... assim... - v� ela obedecer.
- Agora, deite a cabe�a no encosto do sof�...
Ela obedeceu... Com isso, meu itento se cumpriu. A cal�olinha cedeu para os lados, e aqueles tufos negros surgiram. Engoli em seco, mais uma vez. Cliquei. Ela se olhou e sorriu.
- V� l� o que t� fotografando, heim?
Sua voz soava arrastada. Claro que estava sob leve efeito do vinho.
- Mana.. agora se deita...
Ela obedeceu.
- Agora...abre as coxas.... assim...
Ela abriu, devagar...
- O que vc quer fotografar - perguntou ela, intrigada.
- Essa pose vai ficar boa...abre um pouco mais...
Ela obedeceu...
-Ah...estou toda exposta....tem certeza?
- Sim... vc est� linda...!
Ela abriu as coxas... e sua vulva, peludissima, surgiu.
Cliqueio muitaias vezes. Minhas m�os estava tr�mulas. Meu cora��o batia acelerado. Meu membro, faz tempo, estava durissimo dentro do bermud�o. 'Caramba, como � gostosona.." pensei. Quase falei.
- Mano... t� aparecendo tudo...vc acha que deve..?
- Mana.. o que vc n�o gostar, a gente dleta, ok?
- Ok - disse ela, mais tranquila.
- Agora... vc pode desatar o lacinho d cima...? - nem sei como tive essa ousadia.
Ela sorriu. Pensou um pouco. Depois, come�ou a desatar os lacinhos da parte superior, que ficavam entre os seios. Finda essa tarefa, ela voltou a se deitar, sem contudo abrir a pe�a. Mas a pe�a escorregou, e um de sues seios ficaram a mostra. Ela deu um quase gritinho, e voltou a coloc�-lo no lugar. Mas, ao se mover, ela voltou a escorregar, e eu aproveitei e registrei aquela cena. Uma, duas vezes..
- Ah.. n�o acredito... vc n�o perde tempo... rsrsrs...
- Tudo pela arte... rsrsrsrs
O clima de descontra��o foi ganhando espa�o aos poucos. Fotofrafei ela de p�, os seios quase a mostra... depois, ela mesma se deitou no piso, sobre o carpete.
- Mana... desata os lacinhos da parte de baixo...
- Os de baixo..pra que?
- Vou fotografas s� dos lados...vai ficar super sensual...vai ver...
Ela me obedeceu, resignada. Desatou de uma das laterais. Realmente, a cena foi de levantar a moral de qualquer um. "Click".
Ai, sacana, pedi que ela se virasse e ficasse de bru�os. Ela, obedecendo, o fez, mas ao se virar, sua bundinha ficou toda de fora... ela tentou ajeitar a pe�a, sem sucesso... E d�-lhe "click". Cheguei bem perto e cliquei mais vezes. Reparei os p�los sairem em fiapos pelo v�o da sua bundinha, ela tentanto escond�-los.