MENINO SAFADO DO ORFANATO 2 ( CONTINUA��O )
Depois que deitamos eu e meu irm�o no beliche, Cris se deitou ao lado num
colchonete que minha m�e tinha colocado, meu irm�o dormia no de cima e
eu no de baixo, mas eu n�o estava dormindo, ainda pensava em tudo que tinha
acontecido naquela tarde, fui enrabado e chupei uma r�la e no final tomei leite
de pica. Tudo em uma �nica tarde e noite, meu cuzinho ainda ardia um pouquinho
e ainda tinha o gosto da gala do Cris na b�ca e podia dizer que tinha adorado
aquela experi�ncia com aquele menino safado, que minha m�e tinha trazido para
passar o feriado e o final de semana com a gente.
Enquanto pensava em tudo isso, senti uma m�o passando na minha perna, na pe-
nubra do quarto v� que o Cris estava me chamando para deitar com ele, nem pen-
sei duas vezes, deixei o beliche devarinho e me aconcheguei no colchonete e nos
bra�os quentes do Cris, ele sorriu e me deu um selinho na b�ca. Me perguntou,
como estava meu c�, eu disse que ainda do�a um pouco, ele deu um rizinho maroto
e falou que depois que eu desse mais vezes o c�, ele ia se acustomar a levar pica.
Perguntou pra mim se eu queria tomar na bunda de novo, apesar da ard�ncia meu
cuzinho deu uma piscadinha com aquilo, balancei a cabe�a afirmando e ele falou
que sabia que eu queria r�la, me mandou mamar um pouco na pica pra deixar ela
no ponto pra me enrabar. N�o me fiz de r�gado, baixei o cal��o dele e coloquei na
b�ca a r�la, lambendo a cabecinha toda molhada de suquinho de gala, dei v�rios
beijos e fui pro s�co, colocando as bolas todas na boquinha, tornei a voltar pra cima
e comecei a mamar aquela pica deliciosa, engolindo tudo o que sa�a dela, o Cris
gemia baixinho e passava uma m�o na minha cabe�a e a outra na minha bunda,
dizendo que minha boquinha era uma delicia e que estava viciando nas minhas,
chupadas e eu pensei que quem estava viciado, era eu, na piroca dele.
Passei uns bons 19 minutos mamando no cacete dele, at� que ele me mandou ficar
de quatro no colchonete, ele passou a lingua na minha bunda e abriu as laterais pra
ter meu c� todo exposto pra ele, deu uma lambida no olhinho e enfiou um d�do e
come�ou a tirar e enfiar enquanto dava mordidinhas e beijos na minha bunda.
Confesso que estava delirando com aquilo e adorando estar no meu quarto, com
meu irm�o dormindo bem do lado e s� com a parte de cima do pijama, de quatro
com um garoto lambendo meu cuzinho, pra ficar bem molhadinho pra tomar pica
grande no rabo.
Depois de me lamber um pouquinho Cris falou baixinho que ia enfiar a r�la, senti
ele se posicionando atr�s de mim e mirando o pau na entradinha da minha bunda
me segurando pelas ancas ele foi me puxando de encontro ao cacete, meu cuzinho
j� estava bem molhado, mas mesmo assim, quando a cabe�a da pica come�ou a
for�ar, comecei a sentir uma dor que n�o tinha sentido da 1 v�z, por instinto, fui
saindo pra frente, mas o Cris me segurou pela bunda e disse pra eu aguentar que a
cabe�a j� tinha entrado, tentei ignorar a d�r, mas quanto mas ele enfiava, mas do�a
reclamei com ele que estava doendo muito, ele ent�o falou que ia tirar o cacete.
Quando ele foi tirando eu relaxei as pregas do cuzinho, achando que ele ia tirar a
pomba, mas quando s� a cabe�a estava dentro, ele me empurou com f�r�a no col-
chonete, me jogando de bru�os e ao mesmo tempo enfiando a pica todinha de uma
v�z no meu pobre cuzinho, gemi alto,mas abafado, pois o sacana tinha colocado uma
das m�os na minha b�ca j� prevendo o grito. Acho que quase fiquei sem sentidos
pois n�o sentia nada, s� um p�so forte e os movimentos pra frente e pra tr�s que ele
dava, aos pouquinhos fui me recuperando e percebendo que apesar de a d�r n�o
ter sum�do de toda, um calor e uma senssa��o de estar sendo com�do, foi me domi-
nando por completo, comecei a gemer de prazer na ponta do cacete dele, ele perce-
beu e continuou a me beijar o pesco�o e me lamber as orelhas, foi me comendo do
jeito que queria, eu j� movimentava a bunda de encontro ao cacete, ele metia a pica
as vezes r�pido e as vezes bem devagar, outras ele enfiava com muita f�r�a e nas
outras ele fazia tipo um saca-r�lhas na minha bunda, ficou assim por varios minutos
at� que ele me disse pra ficar de lado com uma das pernas esticadas e a outra meio
aberta, assim pela 1 v�z tomei no c� de ladinho e adorei, pois assim a gente n�o se
cansava tanto, ele metia a piroca todinha pois eu podia sentir os pentelhos dele to-
cando minha bundinha, ficou me comendo assim por uns 19 minutos,ent�o me pediu
pra ficar de quatro de novo, assim o fiz e o Cris me fodeu me puxando pelas ancas e
socando a piroca no meu rabinho do jeito que um cachorro faz com a cadela, de
olhos fechados curtia as pirocadas que estava levando, podia sentir a cabe�a da pica
quase na minha barriga, delirava com as metidas e com o som de "plof! plof!" que
o saco dele fazia de encontro a minha bunda, o som da pica entrando no c� era de
tipo "gosp! gosp! ", demais aquilo!
Depois de me socar muito, Cris falou que ia me encher de porra, que eu j� era o me-
lhor viadinho dele e que queria me foder pra sempre, foi aumentando as pirocadas
aumentando a f�r�a at� que ele me deu uma metida muito forte e me segurou, senti
a gala saindo quentinha no canal do meu c�, derramando-se por todas as minhas
ex-pregas, depois da 1 golfada de leite ele me deu mas 2 metidas e desabou em cima
mim, me levando de cara no colchonete, sua respira��o era entrecortada e estava
muito suado, apesar da noite ser fria.
Aquele p�so gostoso, sentindo a pica amolecer no rabo, o melado da porra e a sen-
�as�o de ter sido enrabado, era amelhor coisa que j� tinha experimentado.
no escurinho ele me virou de lado e me deu um beijo de l�ngua demorado e gostoso
disse que me adorava e que meu c� era uma del�cia, perguntou se eu era o viadinho
dele, balancei a cabe�a concordando, mas ele falou pra mim falar e eu disse.- SOU SEU
VIADINHO! Ele sorriu e me beijou de novo, se levantou e foi pro banheiro se lavar.
Fiquei ali pensando o que mais aquele final de semana esta me reservando.
Espero que vcs estejam gostando de minhas mem�rias, um abra�o e um beijo a todos e
a todas, depois coloco mais de minhas aventuras com o menino safado...
Sr. BUNDINHA